Miscelanea Flashcards

(54 cards)

1
Q

Diâmetro mínimo da veia para FAV

A

2,5-3mm

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
2
Q

Diâmetro mínimo da artéria para fav

A

2mm

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
3
Q

Cálculo do fluxo

A

Area x Velocidade x 60

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
4
Q

Regra dos 5 (ou 6) para liberar fav (3)

A

5mm de diâmetro;
500ml de fluxo;
profundidade menor que 5mm

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
5
Q

Ausência de fremito na FAV e veia Flácida

A

Obstrução arterial proximal à fav

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
6
Q

Aumento da pulsação proximal na veia ou enxerto da fav

A

Obstrução arterial distal à fav

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
7
Q

Aumento da pulsação na veia proximal e diminuição distal, como está a fav?

A

Estenose de fav

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
8
Q

Edema de face e do membro da fav

A

Estenose venosa central

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
9
Q

Fluxo reverso na veia jugular interna ipsilateral a fav

A

Oclusão venosa de tronco braquio cefálico

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
10
Q

Critérios diretos para estenose de FAV (3)

A

Índice de velocidade 3x na anastomose; VPS > 400; índice de velocidade na artéria aferente >2x

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
11
Q

Local mais comum de estenose de fav nativa

A

Na anastomose

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
12
Q

Local mais comum de estenose de fav com prótese

A

Anastomose venosa

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
13
Q

Critérios indiretos de estenose venosa central a montante (2)

A

Redução ou ausência de fasicidade; fluxo reverso na jugular interna;

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
14
Q

ausência de aspecto tumoral; fluxo de morfologia bifásica

A

Mav de alto débito

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
15
Q

Areas anecoicas com limites imprecisos e sem tecido sólido de permeio; fluxo venoso não pulsátil

A

Mav de baixo débito

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
16
Q

Aspecto tumoral, com limites precisos e contornos irregulares; componente sólido associado

A

Hemangioma (tumor vascular)

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
17
Q

Zona ideal de punção da PICC

A

Entre 7-14cm (7cm do epicôndilo e 7cm de axila)

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
18
Q

Virar o rosto ipsilateral para o lado examinado e inspirar fundo com apneia (desfiladeiro)

A

Manobra de Addson ou Escalenos (não faz compressão venosa)

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
19
Q

Ombros para trás e peito para frente

A

Manobra de Éden ou soldado (desfiladeiro)

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
20
Q

Colocar o braço para trás e para cima (desfiladeiro: nome da manobra)

A

Manobra de Wright ou Hiperabdução

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
21
Q

Critérios de normalidade no pós transplante hepático?
Aspecto; DHC; padrão da onda; IR

A
  • ecotextura homogênea;
  • DHC < 6mm
  • onda com fluxo de baixa resistência e direção anterograda
  • IR 0,5-0,8 (pode estar aumentado nas primeiras 72h);
How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
22
Q

Características da Veia porta e Veia cava/hepáticas?

A
  • Veia porta: monofásico contínuo com fluxo hepatopetal (em direção ao fígado)
  • veias hepáticas e veia cava: fluxo com fasicidade respiratória e pode ter pulsatilidade cardíaca
23
Q

Síndrome da trombose iminente do transplante hepático (Nolten):

A

Onda de aspecto normal, seguido de onda com ausência de fluxo diastolico e amortecimento do pico sistolico

24
Q

Estenose de artéria hepática pós transplante hepático (1 direto; 3 indiretos)

A
  • VPS > 200
    Sinais indiretos:
  • onda tardus parvus
  • IR >0,5
  • TÁ > 0,8s
25
Síndrome do sequestro esplênico pós transplante hepático que leva a hipoperfusão hepática (como está onda na AH?)
Onda na artéria hepática de aspecto de alta resistência IR>0,8
26
Fatores de risco pro sequestro esplênico (3)
- Tamanho do baço >830ml - Diâmetro da artéria esplênica > 4mm - proporção da AH/AE > 1,5
27
Critério para estenose de Veia porta pós transplante hepático
Velocidade porta > 125 Aumento da velocidade em 3x pré e pós anastomose
28
Critério para estenose de VCI/veia hepáticas
Aumento 3-4x na velocidade Perda da fasicidade respiratória Distensão das veias intra hepáticas
29
Qual o padrão do fluxo na veia porta normal e velocidade média?
Hepatopetal: anterograda e continua Velocidade média: 18cm/s A velocidade pode aumentar pós prandial ou na Valsava
30
Critérios diagnósticos para Hipertensão portal na Veia porta (4)
- diâmetro >13 (repouso) >16 (inspiração) - perda da fasicidade respiratória - fluxo venoso bidirecional ou hepatofugal - Velocidade <12
31
Artéria hepática na hipertensão portal
Aumentada e tortuosa, de aspecto em saca rolha; IR > 0,8
32
Período para realizar Doppler de controle para TIPS:
- stent convencional: 1 semana - stent revestido: 1 mês
33
Velocidade no TIPS e na porta que são considerado alterados (3)
- onda afásica - Velocidade no TIPS <50 ou > 200 - velocidade na porta <30
34
Localização mais comum do cisto de Baker
Póstero medial à articulação do joelho; próximos ao côndilo femoral medial, entre os tendões do gastrocnêmio e semimembranoso
35
Como se diferencia a Sd Parkes Weber e Sd Klippel Trenanauy?
Apesar de as duas terem desproporção do volume do membro de forma unilateral, varizes unilaterais, na PW tem a presença de microfístulas
36
Escala de Denver para trauma cervical:
Grau 1: irregularidade na íntima <25% Grau 2: dissecção ou hematoma com estenose >25% Grau 3: pseudoaneurisma Grau 4: oclusão Grau 5: transecção com extravasamento
37
Como diferenciar varicocele primária de secundária (causada por quebra nozes ou outras causas)
Nas secundárias não há alteração do diâmetro com a manobra de Valsalva ou decúbito
38
Quais são as janelas acústicas para realizar Doppler transcraniano?
- janela transtemporal - janela transorbital - janela transforaminal
39
Qual a janela para realizar o acompanhamento intraoperatorio da endarterectomia?
Janela transtemporal
40
Quais artérias são possíveis de visualizar na janela transtemporal? (5)
- ACI distal - cerebral anterior - cerebral média - Cerebral posterior - comunicante posterior As vezes consegue ver o topo da basilar
41
Quais artérias são possíveis de ver na janela transorbital?
- artéria oftálmica - sifão carotídeo
42
Quais artérias são possíveis de visualizar na janela transforaminal?
- vertebral direita - vertebral esquerda - basilar
43
Durante avaliação de causas de disfunção peniana, Após a injeção de fármaco, como espera-se o fluxo na artéria dorsal do penis?
- VPS > 30-35; - velocidade diastólica final zero - IR = 1
44
O que é acometido na Síndrome dos escalenos?
Artéria subclávia e plexo braquial. A veia subclávia passa anterior ao músculo escaleno anterior
45
Melhor critério para diagnóstico de Sd May Thurner?
Índice de velocidade > 2,5 Entre velocidades no segmento proximal e pós estenose
46
Síndrome de quebra nozes: diagnóstico pelo índice de velocidades; qual valor?
>5 (velocidade = 5 sílabas) Maior / menor Velocidade no cruzamento / velocidade no hilo
47
Síndrome de quebra nozes: diagnóstico pelo índice de diâmetro; qual valor?
>4 (diâmetro = 4 sílabas) Maior / Menor Diâmetro no hilo / diâmetro no cruzamento
48
O que é a síndrome do Hiperfluxo na FAV?
- fluxo >1600ml ou >20% do débito cardíaco - aumenta o risco de Insuficiência cardíaca ou isquemia distal
49
Paciente com trombose de veia hepática, dor abdominal e ascite de início súbito?
Síndrome de Budd Chiari
50
Quais os principais achados no Doppler para diagnóstico de Sd Budd Chiari? (3)
- hepatomegalia global - hipertrofia seletiva do lobo caudado (veias caudadas alargadas >3mm) - trombose de veia hepática
51
Como saber se há roubo de fluxo para a veia colateral para avaliação de FAV?
Se durante a compressão da colateral o. Volume de fluxo da veia eferente dobrar
52
O fluxo considerado normal no Doppler de veia porta é:
Fluxo contínuo e anterogrado
53
Qual a distância aortica-mesenterica para diagnóstico de síndrome da artéria mesenterica superior?
Menor que 8mm
54
Síndrome de roubo de FAV
Fluxo invertido na artéria distal que se torna anterogrado após a compressão da veia eferente