MÓDULO 2 - CLÍNICA (OCLUSÕES VASCULARES) Flashcards

OCLUSOES VASCULARES RETINIANAS (241 cards)

1
Q

Qual a idade média para a oclusão da veia central da retina (OVCR)?

A

65 anos.

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2
Q

Qual é a prevalência da OVCR?

A

Menor que 0,1-0,4%.

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3
Q

Quais são as doenças associadas à OVCR em jovens?

A

Doenças inflamatórias e hipercoagulabilidade.

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4
Q

Qual etnia apresenta maior risco para OVCR?

A

Africana.

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5
Q

Qual a relação entre vasculites e OVCR?

A

Associada a LES, HIV, sífilis, zoster, sarcoidose.

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6
Q

Quais os principais fatores de risco sistêmicos para OVCR?

A

Diabetes Mellitus e hipertensão arterial.

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7
Q

Quais medicações podem predispor à OVCR?

A

Contraceptivo oral, diuréticos, e vacina de Hepatite B.

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8
Q

Como o glaucoma de ângulo aberto está relacionado à OVCR?

A

Por alterações na lâmina cribrosa.

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9
Q

O que a síndrome de hiperviscosidade pode causar na retina?

A

Oclusão venosa.

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10
Q

Qual é a queixa clínica típica da OVCR?

A

Perda visual súbita, indolor, unilateral.

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11
Q

Como a fundoscopia se apresenta na OVCR?

A

Hemorragias intrarretinianas, edema macular, e sistema venoso tortuoso.

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12
Q

O que caracteriza a apresentação “sangue e trovão” na OVCR?

A

Hemorragias extensas em todos os quadrantes.

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13
Q

Quais achados podem ocorrer em casos severos de OVCR?

A

Neovasos de íris e ângulo.

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14
Q

Qual é a terapia alvo no edema macular secundário à OVCR?

A

Anti-VEGF e corticoides.

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15
Q

Quando a panfotocoagulação é indicada na OVCR?

A

Na presença de neovascularização.

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16
Q

Qual a eficácia da panfotocoagulação no controle da neovascularização?

A

Redução em até 90% após 1-2 meses.

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17
Q

Quais são as principais complicações do uso de corticoides na OVCR?

A

Aumento da pressão intraocular e catarata.

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18
Q

Qual é a taxa de neovascularização em casos isquêmicos de OVCR?

A

50% em 24 meses.

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19
Q

Qual a importância da acuidade visual inicial no prognóstico da OVCR?

A

É o principal fator prognóstico.

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20
Q

Como o anti-VEGF melhora o prognóstico da OVCR?

A

Reduzindo o edema macular e prevenindo complicações.

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21
Q

Qual é a prevalência de ORVR?

A

4,42 por 1000 habitantes.

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22
Q

Qual a idade média de ocorrência da ORVR?

A

60-70 anos.

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23
Q

Qual é a principal causa de não perfusão na ORVR?

A

Compressão no cruzamento arteriovenoso.

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24
Q

Qual exame é mais sensível para detecção de edema macular na ORVR?

A

Tomografia de Coerência Óptica (OCT).

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25
Quando o laser em grade (grid) é indicado na ORVR?
Como segunda linha para edema macular.
26
Quais são os principais achados clínicos na ORVR?
Perda de visão súbita, hemorragia em cunha, e edema macular.
27
Qual quadrante é mais acometido na ORVR?
Temporal superior.
28
Como a fundoscopia é apresentada em casos de ORVR macular?
Veias dilatadas e tortuosas com edema macular.
29
Qual a idade média para oclusão da artéria central da retina (OACR)?
60 anos.
30
Qual sexo é mais afetado pela OACR?
Homens.
31
Qual a prevalência de embolização visível na OACR?
20-40%.
32
Quais são as principais causas de oclusões arteriais retinianas?
Embolização, hipertensão, diabetes.
33
Qual é o achado clássico na fundoscopia de OACR?
Mácula em cereja.
34
Quais alterações podem ser vistas em angiografia fluoresceínica na OACR?
Atraso no enchimento vascular e ausência de perfusão capilar.
35
Qual a característica da perda visual na OACR?
Súbita, indolor, severa, com visão limitada a percepção de luz.
36
Como a presença de uma artéria ciliorretiniana afeta o prognóstico da OACR?
Pode preservar visão parcial na fóvea.
37
O que pode causar a compressão da artéria central da retina?
Embolos, placas de Hollenhorst e material calcificado.
38
Qual é a relação entre arterite de células gigantes e OACR?
É uma causa potencial de oclusão.
39
O que caracteriza a fisiopatologia da isquemia retiniana na OACR?
Parada de fluxo axoplasmático na camada de fibras nervosas.
40
Quais são as opções terapêuticas iniciais para OACR?
Massagem ocular, redução da pressão intraocular, e oxigênio hiperbárico.
41
Quando a panfotocoagulação é indicada na OACR?
Para neovasos de íris ou ângulo.
42
Qual o principal fator prognóstico em OACR?
Tempo de início do tratamento.
43
Em qual percentual dos casos há melhora espontânea de visão?
28%.
44
Qual o achado característico da fundoscopia em ORAR?
Opacificação retiniana setorial com embolização visível.
45
Qual a localização mais comum de embolização na ORAR?
Bifurcações vasculares, especialmente no ramo temporal.
46
Qual é o prognóstico típico em ORAR?
AV ≥20/40 em 80% dos casos.
47
Qual é a principal causa de PAMM?
Isquemia do plexo capilar profundo.
48
Como o campo visual é afetado na PAMM?
Escotomas paracentrais ou altitudinais.
49
Qual exame é mais sensível para detecção de PAMM?
Tomografia de Coerência Óptica (OCT).
50
Como se apresenta a fundoscopia na oclusão combinada?
Retina pálida com mácula em cereja e obstrução venosa.
51
Qual é o prognóstico para oclusão combinada de artéria e veia?
Reservado, com alto risco de necrose retiniana.
52
Qual o fator de risco mais associado ao macroaneurisma?
Hipertensão arterial sistêmica.
53
Onde ocorre mais frequentemente o macroaneurisma?
Arteríola temporal superior.
54
Quais são as principais complicações associadas ao macroaneurisma?
Hemorragia subretiniana e edema macular.
55
Quando o laser direto é indicado para macroaneurisma?
Para edema ameaçando a mácula.
56
Quais são as opções terapêuticas para macroaneurisma?
Observação, fotocoagulação, e anti-VEGF.
57
O que caracteriza a apresentação de hemorragia em ampulheta no macroaneurisma?
Simultaneamente sub-retiniana e pré-retiniana.
58
Quais são os principais achados no OCT em casos de OVCR?
Edema intrarretiniano, cistos intrarretinianos, e descolamento seroso.
59
Como a fase aguda da ORVR aparece no OCT?
Edema na retina interna, especialmente em CNI, CPI e CCG.
60
O que caracteriza a fase crônica da ORVR no OCT?
CCG mais resistente à isquemia e desorganização da retina.
61
Como o edema macular cistoide é detectado no OCT?
Como cavidades preenchidas por fluído na retina.
62
Qual o uso principal da AGF em oclusões vasculares retinianas?
Identificar áreas de não perfusão capilar e neovascularização.
63
Qual é o achado clássico na AGF em casos de OACR?
Retardo na perfusão arterial e mácula em cereja.
64
Como a não perfusão capilar aparece na AGF?
Como áreas de hipofluorescência persistente.
65
Quais características angiográficas indicam neovascularização?
Vazamento de contraste em vasos anormais.
66
Qual é a taxa de conversão de OVCR não isquêmica para isquêmica?
34% em 3 anos.
67
Em quanto tempo geralmente ocorre neovascularização em OVCR?
6-12 meses após o evento inicial.
68
Como a extensão da área isquêmica afeta o prognóstico da OVCR?
Maior isquemia está associada a maior risco de neovascularização.
69
Qual é o papel do VEGF na neovascularização secundária à isquemia retiniana?
Estimula o crescimento de novos vasos frágeis.
70
Qual é o principal alvo terapêutico dos anti-VEGF na OVCR?
Reduzir edema macular e prevenir neovascularização.
71
Quais são os agentes anti-VEGF utilizados em OVCR?
Ranibizumabe, aflibercepte, e bevacizumabe.
72
Como os estudos COPERNICUS e GALILEO avaliaram o uso de aflibercepte na OVCR?
Demonstraram melhora significativa de acuidade visual e redução de edema.
73
Qual é a frequência inicial de aplicações de anti-VEGF na OVCR?
Aplicações mensais nos primeiros 6 meses.
74
Quando o uso de corticoides é indicado na OVCR?
Em casos refratários de edema macular.
75
Quais são os principais riscos associados ao uso de corticoides intravítreos?
Glaucoma e catarata.
76
O que o estudo SCORE concluiu sobre o uso de triancinolona na OVCR?
Melhor acuidade visual em comparação à observação.
77
Quando a panfotocoagulação é indicada em ORVR?
Na presença de neovascularização ou hemorragia vítrea iminente.
78
Qual é a eficácia do laser em grade no tratamento de edema macular na ORVR?
Moderada, sendo usado como terapia de segunda linha.
79
Por que não se realiza laser em áreas de hemorragia ativa?
Risco de fibrose e piora do edema.
80
Qual é o intervalo recomendado para seguimento inicial em casos de OVCR?
Mensal nos primeiros 6 meses.
81
Quando o seguimento pode ser reduzido para visitas anuais na OVCR?
Quando a condição estiver estável sem edema ou neovascularização.
82
Quais exames sistêmicos devem ser realizados em casos de oclusões retinianas?
Glicemia, perfil lipídico, pressão arterial, e marcadores inflamatórios.
83
Qual é a importância de investigar doenças autoimunes em pacientes jovens com oclusões?
Identificar condições como LES ou vasculites.
84
Quando se deve considerar trombofilias em casos de OVCR?
Em pacientes com história familiar de trombose ou eventos bilaterais.
85
Qual é a principal complicação da OVCR isquêmica?
Neovascularização de íris e ângulo.
86
O que pode ocorrer em casos avançados de neovascularização no segmento anterior?
Glaucoma neovascular.
87
Qual é a taxa de hemorragia vítrea em pacientes com ORVR isquêmica?
Aproximadamente 40%.
88
Qual é a complicação mais comum relacionada ao edema macular persistente?
Perda crônica de acuidade visual.
89
Como oclusões combinadas de artéria e veia afetam o prognóstico?
Aumentam o risco de necrose retiniana e atrofia severa.
90
Qual é a taxa de resolução espontânea do edema macular em ORVR?
Entre 18-41% em 1 ano.
91
Como a presença de neovascularização afeta o prognóstico em ORVR?
Piora significativamente o desfecho visual.
92
Em quanto tempo geralmente ocorre melhora de acuidade visual em ORVR não isquêmica?
Nos primeiros 6 meses.
93
Qual é o prognóstico visual em OACR quando tratada imediatamente?
Parcialmente favorável em casos com artéria ciliorretiniana preservada.
94
Como o aumento da viscosidade sanguínea contribui para OVCR?
Reduz o fluxo sanguíneo na veia central da retina.
95
O que causa a compressão da veia pela artéria no cruzamento AV na ORVR?
Rigidez e espessamento arterial associados à aterosclerose.
96
Qual é o papel da lâmina cribrosa na OVCR?
Pode causar deformação mecânica, contribuindo para oclusão.
97
Como o edema do endotélio vascular influencia na oclusão venosa?
Pode causar espessamento da parede e formação de trombos.
98
Quais são os principais objetivos do tratamento em oclusões vasculares?
Reduzir edema macular, prevenir neovascularização e preservar visão.
99
Quais são os critérios para uso de laser em ORVR?
100
Quais são os critérios para uso de laser em ORVR?
Presença de áreas de não perfusão ou neovascularização ativa.
101
Qual é a vantagem do uso de anti-VEGF em relação ao laser em OVCR?
Maior eficácia em reduzir edema macular e melhorar acuidade visual.
102
Como a terapia combinada pode ser utilizada em casos graves de oclusões?
Anti-VEGF associado a corticoides ou laser para melhor controle.
103
Quando deve ser investigada a síndrome de hiperviscosidade em oclusões vasculares?
Em pacientes jovens ou com história de múltiplas oclusões.
104
Qual exame é indicado para avaliar alterações na lâmina cribrosa?
Tomografia de coerência óptica (OCT) de nervo óptico.
105
Qual exame é essencial para diagnosticar aterosclerose em oclusões vasculares?
Ultrassonografia Doppler de carótidas.
106
Quais pacientes têm maior risco de neovascularização em oclusões isquêmicas?
Pacientes com mais de 10 DD de área de não perfusão.
107
Como o controle de fatores de risco sistêmicos influencia as oclusões vasculares?
Reduz o risco de recorrência e melhora o prognóstico.
108
Qual é a recomendação para pacientes com história de OVCR bilateral?
Investigação de trombofilias e doenças autoimunes.
109
Quais são os subtipos de oclusões venosas retinianas?
OVCR, OVHR (Oclusão de Veia Hemi-Retiniana), e ORVR.
110
Qual a diferença entre OVCR e OVHR?
OVCR envolve toda a veia central da retina, enquanto OVHR afeta apenas metade da retina.
111
Como a lateralidade afeta as oclusões venosas?
A maioria das oclusões é unilateral.
112
Qual o achado distintivo na OVHR em relação à drenagem venosa?
Separação das drenagens superior e inferior sem se unirem em uma veia única.
113
Quais são os subtipos de oclusões arteriais retinianas?
OACR, ORAR (Oclusão de Ramo de Artéria Retiniana), e oclusão combinada de artéria e veia.
114
Quais são os fatores de risco específicos para ORAR?
Idade avançada, hipertensão, e doenças cardiovasculares.
115
Qual o prognóstico em ORAR comparado a OACR?
Melhor em ORAR, com visão preservada em 80% dos casos.
116
O que diferencia a oclusão combinada de artéria e veia?
Combina características de oclusão venosa e arterial, com pior prognóstico.
117
Qual é o mecanismo de ação dos anti-VEGF?
Inibem o fator de crescimento endotelial vascular, reduzindo edema e neovascularização.
118
Qual é a duração típica do efeito dos anti-VEGF no edema macular?
4-6 semanas por injeção.
119
Quais estudos demonstraram a eficácia do ranibizumabe na OVCR?
CRUISE e HORIZON.
120
Qual o benefício do aflibercepte em casos de ORVR?
Maior ganho de acuidade visual e redução de edema em comparação ao tratamento padrão.
121
Qual é a diferença entre dexametasona e triancinolona em oclusões vasculares?
Dexametasona tem menor risco de glaucoma e catarata em comparação à triancinolona.
122
Em quais casos o corticoide intravítreo é contraindicado?
Pacientes com glaucoma não controlado.
123
Qual é o efeito dos corticoides na redução da espessura central da retina?
Melhora significativa, mas temporária.
124
Qual é o objetivo da panfotocoagulação na OVCR?
Tratar neovascularização e prevenir complicações como glaucoma neovascular.
125
Como o laser em grade (grid) melhora o edema macular?
Reduzindo o extravasamento capilar nas áreas afetadas.
126
Quais são as complicações potenciais do laser na retina?
Cicatrizes retinianas e fibrose pré-retiniana.
127
Por quanto tempo é necessário o acompanhamento em pacientes com OVCR isquêmica?
Pelo menos 2 anos devido ao risco de neovascularização tardia.
128
Qual é a frequência de seguimento para pacientes com edema macular estável?
A cada 3-6 meses.
129
Quando o seguimento pode ser reduzido para anual em casos de ORVR?
Após resolução completa do edema e ausência de neovascularização.
130
Quais são as causas comuns de oclusões retinianas em jovens?
Doenças inflamatórias, trombofilias e infecções como sífilis e HIV.
131
Quando investigar hipercoagulabilidade em jovens com OVCR?
Em casos sem fatores de risco aparentes.
132
Como a história familiar influencia a investigação em jovens?
Indica predisposição genética para trombofilias ou doenças autoimunes.
133
Quais alterações estruturais podem ocorrer em casos crônicos de OVCR?
Fibrose subretiniana e atrofia do epitélio pigmentar da retina.
134
O que caracteriza o buraco lamelar secundário à OVCR?
Uma ruptura parcial na fóvea com perda de estrutura.
135
Qual é o risco de glaucoma secundário em pacientes com neovascularização de íris?
Muito elevado, especialmente em OVCR isquêmica.
136
Como as hemorragias vítreas afetam o prognóstico visual em ORVR?
Podem causar opacificação severa e necessitar de vitrectomia.
137
Qual a chance de pacientes com OVCR não isquêmica manterem visão ≥20/40?
Aproximadamente 70%.
138
Como a extensão da isquemia macular afeta o prognóstico em ORVR?
Quanto maior a isquemia, menor a chance de recuperação visual.
139
Qual o fator que mais influencia a recuperação visual em OACR?
A velocidade de intervenção após oclusão.
140
Qual a taxa de resolução espontânea do edema macular em OVHR?
Variável, mas geralmente menor do que em ORVR.
141
O que é terapia combinada em oclusões vasculares?
Uso de anti-VEGF, corticoides, e laser em conjunto para controle mais eficiente.
142
Quando a vitrectomia é indicada em OVCR?
Em casos de hemorragia vítrea persistente ou tração macular.
143
Como o uso de terapia pneumática pode beneficiar OACR?
Reduzindo rapidamente a pressão intraocular para restaurar o fluxo sanguíneo.
144
Qual o papel do tPA (ativador de plasminogênio tecidual) em OACR?
Dissolver êmbolos em casos selecionados.
145
Quais marcadores sanguíneos são indicados para investigação de trombofilia?
Proteína C, proteína S, antitrombina III, e fator V de Leiden.
146
Como o Doppler transcraniano auxilia na avaliação de embolias retinianas?
Identificando a presença de shunts cardíacos ou microêmbolos.
147
Qual exame de imagem pode avaliar a compressão no cruzamento AV?
Angiografia por tomografia de coerência óptica (OCTA).
148
Quando realizar biópsia temporal em pacientes com suspeita de arterite de células gigantes?
Em todos os casos de OACR em idosos com sintomas sistêmicos.
149
Qual o papel do estresse oxidativo na patogênese da OVCR?
Contribui para danos endoteliais e progressão da isquemia.
150
Como a turbulência do fluxo contribui para a ORVR?
Aumenta o risco de formação de trombos no cruzamento AV.
151
Qual a importância do plexo capilar profundo em casos de edema macular?
É a principal área afetada, resultando em acúmulo de fluído e cistos.
152
Como a rigidez arterial influencia a compressão venosa na ORVR?
Aumenta a pressão no cruzamento AV, predispondo à oclusão.
153
Qual é a recomendação de seguimento para pacientes com ORVR isquêmica?
Consultas mensais nos primeiros 6 meses para monitorar neovascularização.
154
Quando considerar descontinuar anti-VEGF em pacientes com OVCR?
Após 12 meses sem edema macular recorrente ou neovascularização.
155
Como o OCTA pode auxiliar no acompanhamento de neovascularização?
Detectando vasos anormais precocemente antes de hemorragias.
156
Qual é o intervalo de acompanhamento para pacientes com risco reduzido após ORVR?
A cada 6-12 meses após estabilização clínica.
157
Quais complicações podem ocorrer em gestantes com OVCR?
Maior risco de hemorragias devido a alterações na coagulação.
158
Quais terapias devem ser evitadas em gestantes com oclusões vasculares?
Anti-VEGF e corticoides, devido a potenciais efeitos adversos ao feto.
159
Como manejar edema macular em gestantes com ORVR?
Observação ou laser focal em casos selecionados.
160
Quando investigar trombofilias hereditárias em gestantes com OVCR?
Em todos os casos com história pessoal ou familiar de trombose.
161
Qual a causa mais comum de oclusões vasculares em crianças?
Vasculites associadas a doenças autoimunes, como a doença de Kawasaki.
162
Quais são os sinais de apresentação típicos de OVCR em crianças?
Perda visual súbita, edema macular, e hemorragias intrarretinianas.
163
Quando investigar distúrbios de coagulação em jovens com oclusões retinianas?
Em casos idiopáticos ou recorrentes.
164
Como diferenciar oclusões venosas relacionadas a trauma em crianças?
História de trauma ocular ou orbital recente.
165
Qual é o objetivo do uso de novos inibidores de VEGF em oclusões vasculares?
Prolongar a duração do efeito terapêutico e reduzir o número de injeções.
166
Como os implantes biodegradáveis de corticoides estão sendo testados em OVCR?
Para liberação controlada e prolongada de medicação no vítreo.
167
O que são terapias gênicas e como podem ajudar em oclusões vasculares?
Modificação genética para regular fatores angiogênicos e anti-inflamatórios.
168
Quais agentes neuroprotetores estão sendo avaliados para OACR?
Substâncias que preservam células ganglionares retinianas após isquemia.
169
Quais são os achados típicos de oclusões combinadas de artéria e veia?
Retina pálida com mácula em cereja e hemorragias venosas difusas.
170
Como a necrose hemorrágica retiniana afeta o prognóstico em oclusões combinadas?
Resulta em perda severa e irreversível de função retiniana.
171
Qual é a taxa de neovascularização em oclusões combinadas?
Superior a 80% nos primeiros 6 meses.
172
Quando considerar vitrectomia precoce em oclusões combinadas?
Em casos com hemorragia vítrea severa ou tração retiniana.
173
Quais especialistas devem ser envolvidos no manejo de pacientes com oclusões retinianas?
Oftalmologistas, cardiologistas, e hematologistas.
174
Por que é importante envolver um reumatologista em casos de oclusões em jovens?
Para investigar doenças autoimunes como causa subjacente.
175
Como o acompanhamento com nefrologistas pode ser útil em pacientes com oclusões?
Para controle de disfunção renal que contribui para hipertensão sistêmica.
176
Quando envolver um neurocirurgião em casos de OVCR?
Quando há suspeita de compressão retrobulbar por massas ou tumores.
177
Qual é o impacto do controle da pressão arterial no prognóstico de OVCR?
Reduz o risco de recorrência e complicações como edema macular.
178
Como o manejo do diabetes influencia o tratamento de ORVR?
Melhora o controle do edema macular e previne novas oclusões.
179
Quais são as estratégias para reduzir o risco de trombose em pacientes com fibrilação atrial?
Uso de anticoagulantes orais ou heparinas.
180
Quando iniciar estatinas em pacientes com dislipidemia e oclusões vasculares?
Imediatamente após o diagnóstico para reduzir o risco cardiovascular global.
181
Quais condições podem simular oclusões venosas?
Coroidopatia serosa central, retinopatia diabética, e oclusões de vasos cilioretinianos.
182
Como diferenciar arterite de células gigantes de OACR típica?
Arterite de células gigantes apresenta sintomas sistêmicos como cefaleia e claudicação mandibular.
183
O que diferencia trombose de seio cavernoso de OVCR?
Trombose de seio cavernoso apresenta edema orbitário, oftalmoplegia, e dor.
184
Quais exames descartam neurite óptica em casos de perda visual súbita?
Ressonância magnética e avaliação de potencial evocado visual.
185
Como abordar o impacto psicológico da perda visual em pacientes com OVCR?
Fornecendo suporte emocional e encaminhamento para terapia psicológica.
186
Quais são os desafios éticos no manejo de oclusões em pacientes gestantes?
Equilibrar os riscos maternos e fetais ao escolher terapias.
187
Como melhorar a adesão ao tratamento em pacientes com múltiplas comorbidades?
Educação do paciente e simplificação do regime terapêutico.
188
Quando incluir a família no plano terapêutico de pacientes com perda visual severa?
Em casos com impacto significativo na autonomia do paciente.
189
O que é a terapia com células-tronco para oclusões vasculares?
Uso de células-tronco para regenerar tecido retiniano danificado.
190
Como a terapia de plasma rico em plaquetas (PRP) pode ser utilizada em oclusões vasculares?
Promovendo regeneração tecidual e controle inflamatório.
191
Quais são os avanços na administração intravítrea de medicamentos de liberação prolongada?
Implantes que reduzem a necessidade de injeções frequentes.
192
Qual é o potencial da inteligência artificial no diagnóstico de oclusões vasculares?
Identificação precoce de padrões de isquemia e edema macular.
193
Como tratar OVCR em pacientes com coagulopatias conhecidas?
Anticoagulação ajustada e anti-VEGF conforme necessário.
194
Quais ajustes são necessários para manejo de oclusões em pacientes com doença renal crônica?
Controle rigoroso de hipertensão e edema macular com menor risco de toxicidade.
195
Qual abordagem é indicada para pacientes com OVCR pós-trauma?
Avaliar lesões orbitais e realizar manejo multimodal do edema e hemorragias.
196
Quando considerar panfotocoagulação em pacientes com glaucoma neovascular avançado?
Antes de intervenções cirúrgicas como válvulas de drenagem.
197
Qual é a característica da necrose retiniana aguda em oclusões vasculares?
Extensa destruição retiniana associada a infecções virais como herpes.
198
O que é oclusão venosa crônica de baixo fluxo?
Condição com redução persistente do fluxo venoso e risco de atrofia retiniana.
199
Quais são os riscos de fibrose subretiniana em pacientes com OVCR crônica?
Perda severa de visão devido à tração na mácula.
200
Como identificar disfunção vitreomacular secundária à ORVR?
OCT mostrando aderências anormais entre o vítreo e a retina.
201
Como o uso de terapia fotodinâmica pode ajudar em casos de oclusões complexas?
Reduzindo edema macular em casos refratários a anti-VEGF.
202
Quando considerar combinações de anti-VEGF e corticóides?
Em edema macular persistente não responsivo a monoterapia.
203
Qual é o papel da cirurgia de descompressão orbitária em oclusões arteriais?
Reduzir pressão retrobulbar em casos associados a massas orbitais.
204
Como a terapia de oxigênio hiperbárico pode ser aplicada em OACR?
Melhorando a oxigenação do tecido retiniano isquêmico.
205
Qual é o papel da reabilitação visual em pacientes com perda visual permanente?
Auxiliar na adaptação funcional e melhora da qualidade de vida.
206
Quais estratégias podem ser implementadas para evitar recorrência em OVCR?
Controle rigoroso de hipertensão, diabetes, e dislipidemia.
207
Como pacientes com OACR devem ser acompanhados após recuperação parcial?
Exames regulares para monitorar sinais de isquemia residual ou neovascularização.
208
Quais dispositivos de assistência visual podem ser indicados para pacientes com baixa visão?
Lentes de aumento, dispositivos eletrônicos, e óculos com filtros especiais.
209
Como oclusões vasculares retinianas podem indicar risco de eventos cardiovasculares?
Podem ser um marcador precoce de doença aterosclerótica.
210
Quando investigar doenças hematológicas em pacientes com oclusões retinianas?
Em casos com história de trombose venosa ou arterial sistêmica.
211
Qual é a relação entre doença de Behçet e oclusões vasculares retinianas?
Vasculite inflamatória que pode causar múltiplas oclusões.
212
Como síndromes mieloproliferativas estão associadas a oclusões retinianas?
Aumentam o risco devido à hiperviscosidade sanguínea.
213
Por que idosos têm maior risco de OVCR?
Presença de múltiplos fatores de risco, como hipertensão e aterosclerose.
214
Como diferenciar oclusões arteriais relacionadas à idade de arterite de células gigantes?
Pela ausência de sintomas inflamatórios sistêmicos.
215
Quando considerar intervenção cirúrgica em idosos com glaucoma neovascular?
Em casos onde o manejo clínico falhou em controlar a pressão intraocular.
216
Qual é a principal complicação da OVCR em idosos com comorbidades significativas?
Perda visual severa associada a edema macular refratário.
217
Quais condições genéticas devem ser investigadas em pacientes com múltiplas oclusões vasculares?
Trombofilias hereditárias, como fator V de Leiden e mutação de protrombina.
218
Qual biomarcador inflamatório pode estar elevado em casos de oclusões vasculares?
Proteína C reativa (PCR).
219
Como a homocisteína elevada contribui para oclusões retinianas?
Aumenta o risco de trombose vascular.
220
Quando solicitar estudo de anticoagulantes lúpicos em pacientes jovens com OVCR?
Em casos idiopáticos ou história familiar de trombose.
221
Qual é a relação entre etnia africana e OVCR?
Etnia africana tem maior prevalência de OVCR devido a fatores genéticos e hipertensão não controlada.
222
Como diferenças regionais influenciam a incidência de oclusões vasculares?
Países com baixa taxa de controle de hipertensão apresentam maior incidência.
223
Qual é a principal diferença no manejo de oclusões retinianas em populações de baixa renda?
Menor acesso a terapias avançadas como anti-VEGF.
224
Quais são as opções em casos de edema macular refratário a anti-VEGF?
Uso de corticoides intravítreos ou combinações de terapias.
225
O que pode causar refratariedade ao tratamento em OVCR?
Neovascularização persistente ou tração vitreomacular.
226
Como avaliar a refratariedade ao tratamento em OVCR?
Monitoramento mensal com OCT para verificar persistência do edema.
227
Como as oclusões vasculares retinianas se relacionam ao risco de AVC?
A presença de OVCR aumenta em até 2 vezes o risco de AVC.
228
Quais condições cardíacas devem ser investigadas em pacientes com OVCR?
Fibrilação atrial e valvopatias.
229
Qual é o impacto da doença aterosclerótica periférica em pacientes com oclusões retinianas?
Indica risco elevado de eventos cardiovasculares.
230
Qual o benefício do OCTA em relação à angiografia fluoresceínica?
Não invasivo, permitindo identificação precoce de isquemia capilar.
231
Como a inteligência artificial pode melhorar o diagnóstico de oclusões vasculares?
Identificação automatizada de padrões isquêmicos em imagens de retina.
232
Quais novas técnicas estão sendo desenvolvidas para monitoramento de edema macular?
Imagens com maior resolução e detecção de fluídos subclínicos.
233
Quais doenças paraneoplásicas podem causar oclusões vasculares?
Síndromes associadas a câncer, como trombocitose paraneoplásica.
234
Como o citomegalovírus pode causar oclusões retinianas?
Infecção que causa inflamação vascular em pacientes imunocomprometidos.
235
Qual é a característica das oclusões vasculares na síndrome antifosfolipídica?
Múltiplas oclusões recorrentes com isquemia severa.
236
Como as terapias gênicas podem beneficiar pacientes com oclusões vasculares?
Corrigindo fatores genéticos que contribuem para trombose ou neovascularização.
237
Qual é o objetivo de novos anti-VEGF em estudo?
Maior durabilidade e eficácia em reduzir edema macular.
238
Quais terapias de liberação prolongada estão sendo desenvolvidas?
Implantes biodegradáveis para liberação contínua de medicamentos.
239
Como a educação do paciente pode ajudar no controle de fatores de risco?
Promovendo adesão ao tratamento e mudanças no estilo de vida.
240
Qual é o papel de programas de reabilitação visual para pacientes com perda visual permanente?
Melhorar a funcionalidade e qualidade de vida.
241
Como envolver cuidadores no manejo de pacientes com oclusões vasculares?
Treinando-os para identificar sinais de piora e apoiar o paciente.