Modulo III Flashcards

(46 cards)

1
Q

teoria da endossimbiose para mitocondrias

A

bacterias aerobias de vida livre foram englobadas por uma celula anaerobica ancestral

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2
Q

teoria da endossimbiose para cloroplastos

A

uma celula eucariotica inicial ja com mitocondrias engolfou uma cianobacteria

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3
Q

evidencias da teoria da endossimbiose

A

ter genoma proprio nas mitocondrias e cloroplastos
ribossomos como as das bacterias

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4
Q

como as mitocondrias e cloroplastos convertem energia?

A

acoplamento quimiostatico:
o transporte de H+ para o espaço intramembrana cria um gradiente eletroquimico (PH e carga) e ao retornar os protons giram a ATP-sintase gerando ATP

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5
Q

o que tem na matriz da mitocôndria?

A

contem enzimas, ribossomos, DNA…
onde fica o ATP recem feito

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6
Q

o que tem na membrana interna da mitocôndria?

A

MUITO SELETIVA só ions, protons e ATP e ADP entram
contem as enzimas da cadeia respiratoria nas cristas e é muito fluida (sem colesterol) com cardiolipina

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7
Q

o que tem na membrana externa da mitocôndria?

A

possui muitas porinas = MUITO PERMEAVEL, tem colesterol e translocadores para importação

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8
Q

o que tem no espaço intermembranas da mitocôndria?

A

composição parecida com o citosol, só isso mesmo

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9
Q

como a mitocôndria gera energia?

A

glicolise–ciclo do acido citrico–fosforilação oxidativa

Gera energia através da oxidação de alimentos -carboidratos e gorduras, liberando electrons de alta energia, pelos NADH (2 e- + H+), que seguem para cadeia.
O acetil-CoA produzido na glicólise entra no ciclo do ácido cítrico. Ao final, a energia está armazenada na forma de NADH (doador de e). O oxigênio é necessário para esse ciclo e para a fosforilação oxidativa
Na cadeia, a passagem dos e- entre os complexos fornece energia para bombear H+ para o espaço intermembranas. Ese H+ volta à matriz através da ATP-sintetase, formando a força próton-matriz que faz a ligação ADP +P.i O oxigênio, aqui, serve como aceptor final do e-, formando H20-estável

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10
Q

quais são os complexos proteicos associados a fosforalização oxidativa

A

complexo I——> complexo III—–> complexo IV

todos são bombas de protons, menos o complexo II

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11
Q

ATP-sintase

A

é formada por varias subunidades e funciona como uma turbina movida a H+, que mudam as conformações das subunidades

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12
Q

como as proteinas nucleares chegam até a mitocondria

A

de modo pós-traducional, elas entram, desdobradas (chaperonas) , por translocadores marcadas com um peptideo sinal

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13
Q

Proteinas na membrana mitocondrial externa

A

complexo TOM; que reconhece a sequência sinal e transporta para o espaço intermembranas

complexo SAM; insere na membrana externa a proteina

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14
Q

Proteinas na membrana mitocondrial interna

A

TIM23; transporta para a matrix

OXA e TIM 22: insere na membrana interna proteínas produzidas n a mitocôndria.

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15
Q

como é o transporte entre a membrana mitocondrial externa

A

Todas as proteínas entram pelo complexo TOM, que reconhece a sequência sinal e transporta
para o espaço intermembranas.
O SAM insere na membrana externa.
O FMI 23 transporta para a matrix, o TIM 22 insere na membrana interna, assim
como o OXA - proteínas produzidas na mitocôndria.

TIM e TOM são, as vezes, coincidentes = proteína passa por eles simultaneamente

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16
Q

transporte para a matriz mitocondrial

A

sinal é reconhecido por receptores do TOM e por um sítio de contato, a proteína passa por TOM e TIM ; ao chegar na matriz, a proteína é corretamente enovelada e o sinal clivado.

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17
Q

transporte para a membrana externa mitocondrial

A

proteina pass pelo TOM e depois para o SAM

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18
Q

transporte para a membrana interna mitocondrial

A

alem do sinal, ha uma sequencia hidrofobica de parada de transferencia, ou vai para matriz e depois é inserida pelo OXA ou ainda o TIM22 insere as de passagem multipla- auxiliado por chaperonas

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19
Q

transporte para o espaço intermembranas mitocondrial

A

mesma via TOM/TIM para a membrana interna, mas o sinal é clivado e ela só é liberada

20
Q

coisas que são importadas para a mitocondria

A

porinas, transportadores de ATP, ADP e íons, proteínas do ciclo do ácido cítrico, de oxidação de ácidos graxos etc.

21
Q

estrutura dos cloroplastos

A

membrana externa permeavel e interna não permeavel e sem cristas
membrana do tilacoide

22
Q

quantas membranas tem a mitocondria e o cloroplasto, respectivamente

A

Mitocondria - 2 membranas, possui cristas e abriga a cadeia.

cloroplastos- 3 membranas e cadeia na membrana tilacoide.

23
Q

o que os cloroplastos fazem em excesso de atividade?

A

formação de amido

24
Q

Via extrínseca da apoptose

A

é iniciada por sinais externos, como ligantes de morte, que se ligam a receptores de morte na superfície da célula. Isso desencadeia uma cascata de eventos que resulta na ativação das caspases, enzimas responsáveis pela degradação das proteínas celulares e subsequente morte celular programada.

25
Via intrínseca da apoptose
é ativada por sinais internos, como estresse celular, danos ao DNA ou falta de nutrientes. Esses sinais desencadeiam a liberação de citocromo c do espaço intermembranar da mitocôndria para o citosol. O citocromo c, então, ativa as caspases, levando à degradação das proteínas celulares e morte celular programada.
26
Complexo de sinalização do receptor de morte (DISC)
Complexo formado após a ligação do ligante de morte ao receptor de morte, recrutando e ativando a caspase-8 na via extrínseca da apoptose.
27
Caspase-8
Enzima proteolítica ativada no complexo de sinalização do receptor de morte (DISC) na via extrínseca da apoptose, responsável pela ativação de outras caspases executoras. é uma proteina sinalizadora
28
Citocromo c
Molécula pró-apoptótica liberada da mitocôndria para o citosol na via intrínseca da apoptose, desencadeando a formação do apoptossomo.
29
Apoptossomo
Complexo formado pela interação de proteínas como Apaf-1 (a roseta de 9 Apaf-1's) e procaspase-9 na via intrínseca da apoptose, responsável pela ativação da caspase-9.
30
Caspase-9
Enzima proteolítica ativada no apoptossomo na via intrínseca da apoptose, responsável pela ativação de caspases executoras.
31
Caspases executoras
Enzimas proteolíticas ativadas nas vias extrínseca e intrínseca da apoptose, responsáveis pela clivagem de proteínas celulares e execução dos eventos morfológicos da apoptose.
32
filamentos de actina Composição
Polímeros de actina.
33
filamentos de actina Função
Fornecer suporte estrutural, promover a contração muscular e permitir o movimento celular.
34
filamentos de actina Localização na célula
Presentes em toda a célula, formando uma rede dinâmica de filamentos.
35
Filamentos Intermediários Composição
Variedade de proteínas, como queratina, vimentina e lamina.
36
Filamentos Intermediários Função
Fornecer resistência mecânica, manter a forma celular, ancorar organelas e oferecer suporte estrutural em tecidos.
37
Filamentos Intermediários Localização na célula
Varia de acordo com o tipo celular, podendo ser encontrados no citoplasma, núcleo e citoesqueleto periférico.
38
Microtúbulos Composição
Dímeros de tubulina (alfa e beta), formando estruturas cilíndricas ocas.
39
Microtúbulos Função
Fornecer suporte estrutural, facilitar o movimento intracelular (transporte de organelas e vesículas) e auxiliar na divisão celular.
40
Microtúbulos Localização na célula
Presentes em todo o citoplasma, formando também estruturas especializadas, como centríolos e cílios.
41
Extremidade (+) do filamento de actina
É a extremidade em que ocorre a adição de subunidades de actina, formando o chamado "ponta de crescimento" do filamento.
42
Extremidade (-) do filamento de actina
É a extremidade em que ocorre a remoção de subunidades de actina, resultando na diminuição do comprimento do filamento.
43
Dinâmica do filamento de actina
A dinâmica do filamento de actina envolve a adição e remoção contínuas de subunidades de actina nas extremidades (+) e (-), permitindo o crescimento, encurtamento e remodelação do filamento.
44
Cinesina
Proteína motora dos microtúbulos responsável pelo transporte de carga em direção à extremidade positiva (+) do microtúbulo.
45
Dineína
Proteína motora dos microtúbulos responsável pelo transporte de carga em direção à extremidade negativa (-) do microtúbulo.
46
Etapas de ativação da proteína G
1) Interação do ligante com GPCR leva a uma mudança de conformação do GPCR 2) GPCR ativado (atua como GEF) estimulam liberação de GDP por GTP na subunidade α da proteína G - Ativação da proteína G citosólica 3) Subunidade α se dissocia das subunidades βγ (dímero βγ) 4) Subunidades α e βγ ativam outras outras moléculas