N1 Flashcards

(64 cards)

1
Q

Cap. 1 objetivo da economia política

A

estudar as leis sociais que regulam a produção e a distribuição dos meios que permitem a satisfação das necessidades dos homens

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
2
Q

Cap. 1 Objeto de estudo da Economia Política

A

relações sociais próprias às atividades econômicas (produção e distribuição de bens).

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
3
Q

Cap. 1 Trabalho, conceito e características

A

transforma matérias naturais em produtos. necessita de instrumentos. exige habilidades que se conseguem na repetição. é sempre coletivo. não se prende pois as necessidades mudam.

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
4
Q

Cap. 1 Ser social, como surge

A

fundado a partir do trabalho, através da interação entre os seres e a natureza. vai se tornando mais complexo.

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
5
Q

Cap. 1 Natureza inorgânica

A

não dispõe da propriedade de se reproduzir.

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
6
Q

Cap. 1 Natureza orgânica

A

dispõe da capacidade de se reproduzir.

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
7
Q

Cap. 1 Práxis

A

envolve o trabalho. A categoria da práxis revela o homem como ser criativo e auto produtivo e inclui todas as objetivações humanas. Essa categoria permite apreender a riqueza do ser social desenvolvido.

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
8
Q

Cap. 1 Alienação

A

própria de sociedades onde tem DST e a propriedade privada dos 1/2s de produção nelas, o produto não lhe pertence ao trabalhador; é expropriado. Objetivações alienadas, deixam de promover a humanização e passam a estimular repressões do ser social.

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
9
Q

Cap. 1 Subjetividade do ser social é resultante de quê?

A

é resultante das objetivações existentes no conjunto de interações em que este ser singular se insere

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
10
Q

Cap. 1 Valor da mercadoria

A

resulta exclusivamente do tempo de trabalho socialmente necessário para a sua produção. Nem sempre há coincidência entre valor e preço.

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
11
Q

Cap. 2 Categorias ontológicas

A

têm existência real, histórico-concreta.

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
12
Q

Cap. 2 Categorias reflexivas

A

quando é possível reproduzi-las, no seu dinamismo e nas suas relações, através de meios conceituais. Aparecem como produto do pensamento.

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
13
Q

Cap. 2 Comunidade primitiva

A

– imperava a igualdade resultante da carência generalizada e a distribuição praticamente equitativa do pouco que se produzia, a diferenciação social era mínima

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
14
Q

Cap. 2 Excedente econômico

A

diferença entre o que a sociedade produz e os custos dessa produção. Surgiu na comunidade primitiva que começava a produzir mais do que carecia para cobrir suas necessidades imediatas

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
15
Q

Cap. 2 Elementos do processo de trabalho

A

meios de trabalho, objetos do trabalho e força de trabalho.

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
16
Q

Cap. 2 Meios de trabalho

A

tudo de que se vale o homem para trabalhar, incluindo a terra.

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
17
Q

Cap. 2 Objetos de trabalho

A

tudo aquilo sobre o que incide o trabalho humano (matérias naturais brutas ou matéria modificada).

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
18
Q

Cap. 2 Força de trabalho

A

energia humana (mais preciosa).

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
19
Q

Cap. 2 Forças produtivas

A

conjunto dos elementos do processo de trabalho

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
20
Q

Cap. 2 Produtividade do trabalho

A

obtenção de um produto maior com o emprego da mesma magnitude de trabalho. Depende da força de trabalho e está vinculada à repartição do trabalho.

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
21
Q

Cap. 2 Divisão do trabalho (formas)

A

sexual; artesanato e ocupações agrícolas; cidade e campo; manuais e intelectuais; divisão de ocupações, que instaurou a divisão social do trabalho.

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
22
Q

Cap. 2 Relações de produção

A

dependem: Nas propriedades dos1/2s de produção coletivos, são de cooperação e ajuda mútua. Nas privadas são antagônicas, há exploração. Na propriedade privada está a raiz das classes sociais.

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
23
Q

Cap. 2 Modo de produção é a…

A

articulação entre forças produtivas e relações de produção. É nele que se encontra a estrutura ou base econômica da sociedade.

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
24
Q

Cap. 2 Leis econômicas

A

possuem caráter tendencial e têm validade limitada. Cada modo de produção apresenta leis que lhes são peculiares, por isso sobrevém uma época de revolução social.

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
25
Cap. 2 Formação econômico-social
estrutura econômico-social específica de uma sociedade determinada, em que um modo de produção dominante pode coexistir com formas precedentes.
26
Cap. 2 Valor de uso
que tem a finalidade e a qualidade de satisfazer uma necessidade qualquer.
27
Cap. 2 Produto social global
conjunto de bens produzidos numa sociedade determinada num lapso de tempo.
28
Cap. 2 Distribuição do produto social global
forma dividir o produto entre os diferentes membros da sociedade. Está conectado ao regime de propriedade, ou seja, coletiva ou privada.
29
Cap. 2 Consumo
é compreendido a partir da produção. É a produção de novos valores de uso que cria novas necessidades de consumo.
30
Cap. 2 Escravismo
o trabalho era realizado sob coerção aberta e o excedente produzido pelo produtor direto lhe era subtraído mediante a violência, real e potencial
31
Cap. 2 Modo de produção feudal
Pertenciam a um nobre senhor, que sujeitava os servos. Sua economia era rural e autárquica, fundada no trato da terra, dividida entre a parte do senhor e a parte que, em troca de tributos e prestações, era ocupada pelos servos
32
Cap. 2 Fatores que influenciaram a crise no feudalismo
peste negra, terras cultivadas esgotadas, limites técnicos, lutas entre classes, absolutismo, ascensão da burguesia, monopólios comerciais, expansão das atividades mercantis
33
Cap. 3 Mercadoria
valor de uso que se produz para a troca ou venda. Ela sintetiza valor de uso e valor de troca
34
Cap. 3 Produção de mercadoria
para que isso ocorra deve haver divisão do trabalho e propriedade privada dos meios de produção
35
Cap. 3 Produção mercantil simples (características)
trabalho pessoal; artesãos e camponeses são os proprietários dos 1/2s de produção; não tem exploração; mercado restrito; produtores conheciam as necessidades; o dinheiro era apenas meio de troca. M – D – M
36
Cap. 3 Com a entrada dos comerciantes o esquema passa a ser
D – M – D+ (diferença do preço de compra e venda).
37
Cap. 3 Produção mercantil capitalista (características)
proprietários dos 1/2s são os capitalistas; força de trabalho comprada c/ salário, exploração do trabalho; comerciante é o elo; objetiva lucro; amplo mercado; trabalho assalariado. D – M – D’ (acréscimo do valor gerado na produção).
38
Cap. 3 As funções do dinheiro são:
a) equivalente geral= compra merc.; b) meio de troca= possibilita circulação de merc.; c) medida de valor= mede o valor das mercad.; d) meio de acumulação= pode ser guardado para uso futuro; e) meio de pagamento universal= quita dívidas públicas e privadas.
39
Cap. 3 Lei do valor
as mercadorias são trocadas conforme a qtd de trabalho socialmente necessário nelas investido.
40
Cap. 3 Fetichismo da mercadoria
poder autônomo que as mercadorias parecem ter e efetivamente exercem em face dos seus produtores. As relações sociais tomam a aparência de relações entre coisas. A mercadoria conduz as relações sociais
41
Cap. 4 o lucro do capitalista
vem dos processos na esfera da produção, provém de um acréscimo de valor calor cristalizado em M’ e realizado na aquisição de D’.
42
Cap. 4 Mais-valia
excedente econômico apropriado pelo capitalista, fonte de seu lucro. É a diferença entre a produção que o trabalhador dá ao capitalista e o valor de seu salário. Ex. dos 30 reais, o trabalhador deve produzir mais de 30, esse excedente é a mais valia.
43
Cap. 4 O grande segredo da produção capitalista
o capitalista paga o valor da força de trabalho do operário e não o valor criado por ela na sua utilização, este último é maior que o primeiro.
44
Cap. 4 Capital constante (C)
é o capital investido nos meios de produção, no processo.
45
Cap. 4 Capital variável (V)
é a parte investida na compra de força de trabalho.
46
Cap. 4 Composição orgânica do capital (q)
é a relação entre capital constante e variável, é dada pela fórmula: q=c/v. composição orgânica é alta quando C é >, é baixa quando V é >. Valor de troca C+V+M
47
Cap. 4 Trabalho concreto
trabalho útil, cria valor de uso
48
Cap. 4 Trabalho abstrato
quando ao comparar dois produtos se eliminam as particularidades de produção, para equipará-los, reduzindo-os a trabalho em geral. Essa redução a trabalho em geral é trabalho abstrato.
49
Cap. 4 Magnitude da taxa de mais valia M’
é a relação entre trabalho necessário e trabalho excedente, que é decorrente, a taxa de exploração do trabalho pelo capital M’=M/V.
50
Cap. 4 Produção de mais valia absoluta
estender a jornada de trabalho pois jornada + longa significa + trabalho excedente (mais-valia), tudo isso sem alterar o salário. Suas limitações são fisiológicas e políticas (leis, resistência etc.)
51
Cap. 4 mais valia relativa
é diminuir no interior a parte relativa ao trabalho necessário, sem aumentar a jornada.
52
Cap. 4 Trabalho produtivo
aquele que cria valor que pode ser apropriado por capitalistas. Mandel diz “define-se como todo trabalho que se troca por capital.
53
Cap. 4 Trabalho improdutivo
é toda relação humana que embora mercantilizada, não produz mercadorias. Ex. do médico vs entretenimento.
54
Cap. 4 Repartição da mais-valia:
lucro industrial, juros p/ bancos e lucro comercial.
55
Cap. 4 Renda nacional: divisão primária e secundária
a divisão primária é a repartição da renda em salário dos trabalhadores e a mais valia dos capitalistas. Classes intermediárias (produtores mercantis pequenos, funcionários públicos, militares, empregados de escritório), a divisão secundária é entre essas classes intermediárias.
56
Cap. 5 Reprodução ampliada
parte é apropriada pelo capitalista e parte vira novo capital…. é aquele cálculo lá.
57
Cap. 5 Rotação do capital
os três momentos (2 na circulação, 1 na produção) do movimento do capital, tomados como processos periódicos.
58
Cap. 5 o melhor é uma rotação longa ou curta?
O interesse do capitalista é reduzir ao máximo o tempo de rotação de seu capital
59
Cap. 5 Concentração de capital
é concentrar capital durante a movimentação de capital, para produzir mais valia.
60
Cap. 5 Centralização de capital
é diferente, não aumenta o capital em função de nova acumulação, mas tão somente aumenta o capital pela fusão de vários outros capitais. Através de carteis, trustes, holding etc. Já existentes.
61
Cap. 5 Exército industrial de reserva
grande contingente de trabalhadores desempregados que não encontram compradores para sua força de trabalho. Os capitalistas usam esse exército p/ pressionar os salários para baixo, mas a existência desse exército é componente da dinâmica histórico-concreta do capitalismo.
62
Cap. 5 Pauperização absoluta
aparece quando as condições de vida e trabalho dos proletários experimenta uma degradação geral, como queda do salário real, piora do padrão de moradia, > ritmo de trabalho, desemprego.
63
Cap. 5 Pauperização relativa
pode ocorrer mesmo em melhores condições. É a redução da parte que lhes cabe dos valores criados, enquanto cresce a parte apropriada pelos capitalistas.
64
Cap. 5 Lei geral da acumulação capitalista
a análise teórica da acumulação revela resultados tão reiterativos que se pode mencionar uma lei geral. É um padrão de acumulação que vem se repetindo sem mudanças; a acumulação é evidente pelos capitalistas enquanto aqueles que tem trabalho p/ vender tornam-se cada vez mais vulneráveis.