Neuro M3 Flashcards

(86 cards)

1
Q

Qual é a definição de meningite?

A

Inflamação das meninges (aracnóide, pia-máter) e do líquido cefalorraquidiano (LCR).

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2
Q

Cite as duas principais causas de meningite viral?

A

Enterovírus e herpesvírus

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3
Q

Quais são as manifestações clínicas de meningite viral?

A

cefaleia com febre, alteração no nível de consciência, sinais focais, rigidez de nuca e sinais de Kernig e Brudzinski.

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4
Q

Como é o LCR em uma meningite viral?

A

Glicose normal, proteínas elevadas, leucócitos normais e hemácias ausentes.

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5
Q

Qual é o tratamento de meningite viral?

A

Aciclovir (10 mg/kg a cada 8h) para herpesvírus.
Ganciclovir para citomegalovírus.
Profilaxia para raiva com vacinação e soro.

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6
Q

Qual o principal agente da meningite bacteriana responsável pelos surtos em todas as idades?

A

Neisseria meningitidis

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7
Q

Qual o principal agente da meningite bacteriana responsável pelos surtos em crianças não vacinadas?

A

Haemophilus influenzae

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8
Q

Qual o principal agente da meningite bacteriana responsável pelos surtos em adultos e crianças vacinadas?

A

Streptococcus pneumoniae

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9
Q

Qual o principal agente da meningite bacteriana responsável pelos surtos em idosos e imunossuprimidos?

A

Listeria monocytogenes:

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10
Q

Quais são as manifestações clínicas da meningite bacteriana?

A

Cefaleia intensa, febre, rigidez de nuca, sinais focais: hemiparesia, turvação visual e diplopia.

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11
Q

Quais são as características do LCR na meningite bacteriana?

A

Hemácias presentes
Glicose consumida <40mg/dl
Proteínas muito elevadas
Leucócitos elevados predominando polimorfonucleares e pressão de abertura elevada.

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12
Q

Qual o tratamento da meningite bacteriana?

A

Empírico: Ceftriaxona + Vancomicina. Adicionar Ampicilina para cobertura de Listeria.
Corticoterapia: Dexametasona reduz mortalidade e sequelas em adultos e crianças.

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13
Q

Qual medicamento é usado na profilaxia da meningite bacteriana?

A

Rifampicina ou ciprofloxacino.

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14
Q

Quais são as complicações da meningite por Neisseria meningitidis?

A

Meningococcemia.
Síndrome de Waterhouse-Friderichsen (falência adrenal).

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15
Q

Qual a complicação da meningite por Haemophilus influenzae?

A

Artrite séptica.

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16
Q

Quais são as complicações da meningite por Streptococcus pneumoniae?

A

Trombose venosa cerebral, endocardite.

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17
Q

Qual a complicação geral das meningites bacterianas?

A

Abscesso cerebral, empiema subdural, vasculites.

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18
Q

Diferencie meningite viral e bacteriana com base no LCR.

A

Glicose: viral normal, bact. diminuida.
Leucócitos: viral normal ou levemente elevado, bact. elevados.
Pressão de abertura aumentada na bact.

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19
Q

Quais sinais clínicos indicam meningite e como eles são avaliados?

A

Cefaleia: Dor que piora em decúbito, associada a febre e sinais focais.
Rigidez de nuca: Espasmo cervical à flexão.

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20
Q

O que é o sinal de Kernig?

A

Dor ao tentar estender a perna com quadril flexionado.

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21
Q

O que é o sinal de Brudzinski?

A

Flexão reflexa das pernas ao flexionar o pescoço.

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22
Q

Explique o uso de corticoides no manejo de meningite bacteriana, motivo, dose e quando usar.

A

Motivo: Reduz a mortalidade e sequelas (ex.: surdez em crianças).
Dose: Dexametasona 10 mg a cada 6h por 4 dias em adultos; 0,15 mg/kg a cada 6h em crianças.
Quando usar: Idealmente administrado antes ou junto com o primeiro antibiótico.

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23
Q

Quais são as indicações de profilaxia para contactantes de meningite meningocócica?

A

Indivíduos com contato próximo ao paciente (ex.: familiares, profissionais de saúde expostos a secreções).

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24
Q

Como deve ser o tratamento de profilaxia para contactantes de meningite meningocócica? E qual objetivo?

A

Rifampicina (600 mg a cada 12h por 2 dias) ou Ciprofloxacino (dose única de 500 mg).
Objetivo: Prevenir novos casos em contactantes próximos.

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25
Qual a fisiopatologia da migrânea?
Distúrbio familiar com hiperexcitabilidade neural e vasodilatação meníngea.
26
Quais são as fases da migrânea?
Prodrômica, aura, dor e recuperação.
27
O que acontece na fase prodrômica da migrânea?
Ocorre dias antes da dor, com mudanças de humor, apetite por doces.
28
O que acontece na aura?
Despolarização das áreas cerebrais, com sintomas visuais ou sensitivos que duram de 5-20 minutos a 1 hora.
29
Como é a dor na migrânea?
Pode durar até 72 horas, unilateral, pulsátil, agravada por esforço físico.
30
Como é a fase de recuperação da migrânea?
Sensação de cansaço e alívio gradual.
31
Quais são os critérios diagnósticos da migrânea?
Pelo menos 5 episódios atendendo os seguintes critérios: Dor unilateral, pulsátil, moderada a intensa, agravada por atividade física. Náuseas e/ou vômitos ou fotofobia e fonofobia.
32
Qual o tratamento no pronto-socorro da migrânea?
Triptanos: Úteis na 1ª hora de dor. AINES: Preferência por meia-vida longa (ex.: cetoprofeno). Dexametasona: Prevenção de recorrência. Inibidores dopaminérgicos: Metoclopramida, haloperidol. Contraindicação: Não prescrever opioides.
33
Como é dividido o tratamento profilático da migrânea?
Dividido em migrânea crônica (>15 dias/mês) e esporádica (<15 dias/mês)
34
Como é o tratamento profilático na migrânea crônica?
Toxina botulínica
35
Como é o tratamento profilático na migrânea esporádica?
Topiramato, ácido valproico, propranolol. Antidepressivos como segunda escolha.
36
Quais são as características da cefaleia em salvas?
Dor unilateral intensa na região orbital ou temporal. Associada a sintomas autonômicos ipsilaterais (lacrimejamento, congestão nasal).
37
Qual o tratamento no pronto-socorro da cefaleia em salvas?
Oxigênio em alto fluxo. Triptanos (ex.: sumatriptano). Corticoides e bloqueios de nervo occipital.
38
Quais são as características da cefaleia tensional?
Dor bilateral, opressiva, sem náuseas ou vômitos.
39
Qual o tratamento da cefaleia tensional?
Tratamento com analgésicos simples e técnicas de relaxamento.
40
Quais são as características da nevralgia do trigêmio?
Dor súbita e lancinante nos territórios do nervo trigêmeo.
41
Qual o tratamento da nevralgia do trigêmio?
Carbamazepina
42
Quais são as características da arterite de células gigantes?
Dor temporal em idosos, associada a claudicação mandibular e perda visual.
43
Qual o tratamento da arterite de células gigantes?
Corticoides em altas doses.
44
Quais são as características da hipertensão intracraniana idiopática?
Cefaleia com papiledema, comum em mulheres obesas.
45
Qual o tratamento da hipertensão intracraniana idiopática?
Redução de peso, acetazolamida.
46
Quais são os critérios diagnósticos da migrânea?
Pelo menos 5 episódios com dor unilateral, pulsátil, moderada a intensa, agravada por atividade física e acompanhada de náuseas/vômitos ou fotofobia/fonofobia.
47
Como diferenciar migrânea de cefaleia em salvas?
Migrânea: Pulsátil, associada a aura e náuseas, com duração de até 72 horas. Cefaleia em salvas: Dor excruciante, unilateral, orbital ou temporal, com sintomas autonômicos (lacrimejamento, congestão nasal), duração de 15-180 minutos.
48
Qual o manejo da cefaleia em salvas no pronto-socorro?
Oxigênio em alto fluxo. Triptanos (ex.: sumatriptano). Corticoides. Bloqueios nervosos (nervo occipital).
49
Qual a diferença no tratamento profilático da migrânea crônica e esporádica?
Crônica: Toxina botulínica. Esporádica: Topiramato, ácido valproico, propranolol. Segunda escolha: antidepressivos tricíclicos.
50
O que é uma crise epiléptica?
Manifestação transitória causada por atividade neuronal excessiva ou síncrona no cérebro, pode ser focal ou generalizada.
51
O que é uma crise epiléptica focal?
Restrita a uma parte do cérebro ou hemisfério.
52
O que é uma crise epiléptica generalizada?
Envolve toda a extensão do cérebro.
53
O que é a epilepsia?
Condição caracterizada por crises epilépticas recorrentes e não provocadas.
54
Quais são os critérios diagnósticos da epilepsia?
Pelo menos 2 crises não provocadas com intervalo > 24h. Crise única com risco de recorrência ≥ 60% em 10 anos.
55
Quais são os tipos de crises focais?
Simples: Sem prejuízo da consciência. Disperceptiva: Prejuízo da consciência. Com generalização secundária: Evolução para crise tônico-clônica.
56
Quais são os tipos de crises generalizadas?
Ausência: Perda breve da consciência, sem convulsões. Tônico-clônicas (TCG): Contrações musculares intensas seguidas por relaxamento. Mioclônicas: Contrações musculares rápidas e breves.
57
Quais são as fisiopatologias das crises?
Metabólicas: Sepse, disfunção hepática ou renal, distúrbios eletrolíticos. Genéticas: Alterações em canais de sódio e cálcio. Estruturais: Tumores, AVC, lesões corticais.
58
Qual o tratamento farmacológico das crises focais?
1ª linha: Levetiracetam, carbamazepina, oxcarbazepina, lamotrigina. 2ª linha: Topiramato, ácido valproico, fenobarbital. 3ª linha: Gabapentina, pregabalina.
59
Qual o tratamento farmacológico das crises generalizadas tônico-clônicas?
1ª linha: Levetiracetam, ácido valproico. 2ª linha: Lamotrigina, topiramato.
60
Qual o tratamento das crises de ausênica?
1ª linha: Etossuximida. 2ª linha: Ácido valproico, lamotrigina.
61
Qual o tratamento das mioclonias?
1ª linha: Levetiracetam. 2ª linha: Ácido valproico. Adjuvantes: Clobazam, canabidiol.
62
Qual o manejo de crises epilépticas?
Posicionamento do Paciente: Colocar em posição lateral para evitar aspiração. Não introduzir objetos na boca. Tratamento de Crise Aguda: 1ª escolha: Benzodiazepínicos (diazepam, lorazepam). Alternativas: Fenitoína, ácido valproico. Conduta Pós-crise: Avaliar causas secundárias (ex.: infecção, distúrbios metabólicos). Considerar início de terapia antiepiléptica se houver risco de recorrência.
63
Diferencie crise epiléptica de epilepsia.
Crise epiléptica: Evento único causado por atividade neuronal anormal. Epilepsia: Condição com crises recorrentes não provocadas.
64
Quais os fármacos indicados para crises focais e suas particularidades?
Levetiracetam: Alta eficácia, baixa interação medicamentosa. Carbamazepina: Risco de hiponatremia. Topiramato: Pode causar alterações cognitivas. Ácido valproico: Amplamente eficaz, mas com efeitos adversos como ganho de peso.
65
Como proceder diante de uma crise epiléptica?
Colocar o paciente em posição lateral. Administrar benzodiazepínicos na fase aguda. Identificar e tratar causas subjacentes.
66
Quais fármacos pioram mioclonias?
Fenitoína, carbamazepina e gabapentina podem agravar crises mioclônicas.
67
Quais são as orientações durante uma crise de enxaqueca de dor fraca?
Beba bastante água, pois a desidratação é um gatilho comum. Utilize um pano frio na cabeça para ajudar na vasoconstrição das meninges. Tome sumatriptano 50 mg, preferencialmente na primeira hora de dor.
68
Quais são as orientações durante uma crise de enxaqueca moderada?
Tome metoclopramida (10 mg), mesmo sem náuseas, e aguarde 30 minutos. Caso não melhore, uma segunda dose de metoclopramida pode ser administrada.
69
Se a dor moderada da crise de enxaqueca continuar após 1 hora, o que fazer?
Tome naproxeno 550 mg e aguarde mais 30 minutos.
70
O que evitar em uma crise de enxaqueca?
Não tome mais de 3 comprimidos de analgésicos por semana para evitar cefaleia por uso excessivo de medicação. Evite opioides (tramadol, codeína, morfina), pois podem agravar a intensidade e resistência da enxaqueca às medicações futuras.
71
Quais são as indicações de cuidados gerais para crises de enxaqueca?
Alimentação: Mantenha-se hidratado (beba muita água). Evite alimentos gordurosos, chocolates e cafeína, que podem aumentar a frequência e intensidade das crises. Atividade Física: Exercícios regulares ajudam a reduzir os sintomas e melhorar o controle da enxaqueca. Interação com outras medicações: Informe ao psiquiatra sobre sua enxaqueca se precisar tomar antidepressivos. Inibidores seletivos da recaptação de serotonina (ISRS) podem piorar a condição.
72
Quais são as contraindicações para o uso de triptanos?
Doença coronariana. História de acidente vascular cerebral. Uso concomitante com ISRS (risco de síndrome serotoninérgica).
73
Quais são as orientações para lidar com uma crise de enxaqueca?
Durante a dor, priorizar hidratação, uso de triptanos (ex.: sumatriptano 50 mg) e medicações como metoclopramida e naproxeno. Evitar opioides e limitar o uso de analgésicos a 3 doses por semana.
74
Por que evitar o uso de opioides na enxaqueca?
Opioides podem aliviar temporariamente, mas aumentam a resistência das crises futuras ao tratamento, tornando-as mais frequentes e severas.
75
Quais mudanças no estilo de vida podem ajudar a prevenir enxaquecas?
Hidratação adequada, evitar alimentos desencadeantes (gorduras, chocolate, cafeína), e prática regular de exercícios físicos.
76
Qual é o papel do sumatriptano no tratamento da enxaqueca?
Atua promovendo vasoconstrição das meninges e bloqueio da dor, sendo eficaz quando administrado no início da crise. Deve ser evitado em pacientes com contraindicações cardiovasculares ou em uso de ISRS.
77
Sobre a avaliação do líquido cefalorraquidiano (LCR) em pacientes com meningite, é correto afirmar que:
A) A glicose está sempre elevada na meningite bacteriana. B) A pressão de abertura do LCR na meningite viral é maior que 20 cmH₂O. C) Na meningite viral, o LCR pode apresentar leve aumento de leucócitos, predominando linfócitos. D) O diagnóstico de meningite não necessita de análise do LCR, sendo baseado apenas nos sinais clínicos. R: C
78
Qual agente infeccioso é mais frequentemente associado à meningite em crianças vacinadas?
A) Listeria monocytogenes. B) Streptococcus pneumoniae. C) Haemophilus influenzae. D) Neisseria meningitidis. R:B
79
Qual das alternativas descreve corretamente o tratamento de escolha para cefaleia em salvas no pronto-socorro?
A) Oxigênio em alto fluxo, triptano e corticoide. B) Anti-inflamatório não esteroidal (AINES) e hidratação oral. C) Opioides e benzodiazepínicos. D) Antidepressivo tricíclico e bloqueio do nervo trigêmeo. R:A
80
Os opioides, como tramadol e morfina, são contraindicados na enxaqueca porque:
A) Podem causar alívio prolongado da dor, mas são caros. B) Aumentam a frequência e resistência das dores de cabeça às medicações. C) Apresentam eficácia apenas em crises associadas a aura. D) Não possuem efeito terapêutico em dores crônicas. R:B
81
Uma crise epiléptica focal com prejuízo da consciência é classificada como:
A) Crise focal simples. B) Crise focal disperceptiva. C) Crise generalizada do tipo ausência. D) Crise mioclônica. R:B
82
Qual é a medicação de escolha para crises de ausência?
A) Ácido valproico. B) Etossuximida. C) Carbamazepina. D) Fenobarbital. R:B
83
Durante uma crise epiléptica generalizada tônico-clônica no pronto-socorro, qual é a primeira medicação a ser administrada?
A) Fenitoína. B) Benzodiazepínicos. C) Levetiracetam. D) Ácido valproico. R:B
84
Durante uma crise de enxaqueca com aura visual, náuseas e vômitos o paciente deve:
A) Administrar opioides na primeira hora. B) Utilizar metoclopramida e aguardar resposta antes de usar triptanos. C) Evitar qualquer medicação até a dor atingir intensidade moderada. D) Iniciar sumatriptano após 24 horas do início da aura. R:B
85
Qual das seguintes intervenções não está indicada para a prevenção de enxaqueca?
A) Prática regular de exercícios físicos. B) Uso de propranolol em migrânea esporádica. C) Redução da ingestão de alimentos gordurosos e cafeína. D) Prescrição de opioides como medida preventiva. R:D
86
Para evitar cefaleia por uso excessivo de medicação, o limite máximo de consumo de analgésicos por semana é:
A) 2 comprimidos. B) 3 comprimidos. C) 5 comprimidos. D) 7 comprimidos. R:B