neurofotalmologia Flashcards

revisar para prova do cbo (93 cards)

1
Q

quais as fibras que decursam

A

nasais

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2
Q

descreva a via optica

A

N0 > Quiasma > Trato optico > CGL > Radiações ópticas > lobo occipital

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3
Q

sinais de disfunção do NO

A

BAV, DPAR, discromatopsia, baixa sensibildade a luz, diminuição do contraste, e perda de campo visual

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4
Q

Número de fibras do NO

A

1,2milhão cels ganglionares

400.000 nos 50 graus centrais do CV

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5
Q

defina atrofia óptica primária

A
  • sem edema no NO prévio
  • anterior ao quimas= unilateral
  • no quiasma ou trato óptico = bilateral
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6
Q

Sinal de Kestembaum

A

diminuição de pequenos vasoso sanguíneos na superfície do disco. Sinal de atrofia óptica

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7
Q

Etiologias de um escamota central no perimetria

A

desmileinização, tóxico nutricional, doença de leber, compressão

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8
Q

Etiologias de um aumento na mancha cega na perimetira

A

Papiledema, anomalias congênitas

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9
Q

Hemianopsia altitudinal na perimetria

A

NOIA, drusas de NO e glaucoma

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10
Q

Lesões no trato ótptico

A

Hemianopsia homônima. Quanto mais próxima do lobo occiptal mais congruente é a lesão

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11
Q

Pie on the sky

A

Lesão temporal das radições ópticas

quadranopsia homônima superior contralateral

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12
Q

Pie on the floor

A

lesão parietal anterior das radiações ópticas

quadranopsia homônima inferior contralateral

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13
Q

Hemianopsia bitemporal

A

Lesão quiasmática, no início podem levar a efeitos discretos, mas sempre bilaterais
Quando avançadas impedem visão binocular

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14
Q

50% dos tumores que atingem o quiasma

A

Adenoma hipofisário

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15
Q

Estruturas comprimidas pelo adenoma hipofisário

A

Quiasma
NO
Seio cavernoso (III, IV, V ( 1 e 2 porções) VI NC)

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16
Q

Tu prevalente em crianças que atinge eixo hipotálamo-hipófise

A

craniofaringioma

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17
Q

defeito campimétrico do craniofarigioma

A

Bitemporal inferior ( atinge quiasma por cima) evolui para bitemporal típica

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18
Q

Alterações sistêmicas do craniofaringioma

A

nanismo, retardo do desnv sexual, obesidade

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19
Q

deslizamento do hemicampo

A
  • ocorre em lesões bitemporais
  • incapacidade de fundir objetos no campos nasais remanescentes
  • Produção de imagens panorâmicas incompletas
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20
Q

Sinal do trilho do trem

A

Meningioma

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21
Q

Características do meningioma

A
  • M3;1H
  • cels da aracnoide
  • neoplasias múltiplas associadas as NF1 ( Von Recklinghausen)
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22
Q

Quiasma pós fixado ( retrofixo)

A

quiasma localizado posterior

defeito campimétrico mais comum é o escamota juncional

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23
Q

Diferencie paralisia do oculomotor completa e incompleta

A
  • completa: lesão pupilar- 90% aneurismas e lesões compressivas
  • incompletas: sem lesão pupilar- 85% doenças microvasculares
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24
Q

Sd de Nothnagel

A

Paresia do III + ataxia cerebelar

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25
SD de Benedict
Paresia do III + hemitromor contralateral
26
Sd Weber
Paresia do III + hemiparesia contralateral
27
Sd de Claude?
Nothnagel + Benedict
28
Regeneração aberrante
após paralisia do III por trauma ou compressão; não ocorre por doenças vasculares
29
NC que emerge dorsal ou mesencéfalo e cruza?
Troclear, fino longo e suscetível a trauma
30
funções do m oblíquo superior
deprime, abduz e intorce
31
tipo de oftalmoplegia ext. crônica
1- Isolada- adulto 2- Oculofaríngea- adolescência, fraqueza em m. faríngeo 3- Kearns-Sayre- + grave, crianças, ret. pigmentar, bloquieo cardíaco, ragged-red
32
Lesões que não alteram os reflexos pupilares
Acima, ou no CGL
33
Descreva a via do reflexo foto-motor
- 1 neuronio- retina a mesencéfalo ( núcleo pre tectais, altura dos colículos sup.) - 2 neuronio- pretectais a Edinger-Westphal bilateral - 3 neuronio- EW a ganglio ciliar- vai pela raiz motora do oculomotor - 4 neuronio- ganglio ciliar a n nasocilaires curtos para m. esfincter da pupila
34
Defina pupila de Marcus Gunn
DPAR: lesão imcompleta do NO ou retiniana grave | pupila normal se contrai, acometida pode até dialatar
35
Sd de Anton
cegueiras corticais, reflexos pupilares normais
36
Dissociação Luz-perto
Acontece na pupila patológica (Argyll-Robinson, Marcus Gunn, Adie) Acontece pois reflexo da acomadação é diferente do oculomotor Contração pupilar mais intensa ao olhar para perto
37
Pupila de Holmes-Adie
- Desnervação pós ganglionar para m. esfíncter da pupila e m. cilar - Reflexo fotomotor ausente ou lento - teste da pilocarpina 0,125% - pupila anormal se contrai
38
Sinais da Sd de Horner
Ptose unilateral de 2mm, pseudoenoftalmo, diminuição da sudorese ipsilateral
39
Sd de Horner no escuro
Anisiocoria aumenta, Pupila normal dialata e doente permance miotica
40
Sd de Horner é uma lesão?
Simpática
41
Descreva a via simpática
- 1 neuronio: hipotálmo a cilioespinal de budge (C8-T2) - 2 neuronio: Budge a gangliocervial sup (pleura apical) - 3 neuronio: ganglio cervical a ramo oftalmico V NC, corre ao longo da ACI
42
Descreva a classificação anatômica das neurites ópticas
Papilite- edema de papila Neurorretinite- papila alterada + edema macular Neurite retrobulbar- fo normal
43
Principal doença que cursam com NOD
Esclerose Múltipla ( evento primário em 20% dos pacientes)
44
Grupo de risco para NOD
Mulheres, 30 anos, perda visual súbita, unilateral
45
Principais sintomas de NOD
BAV súbita unilateral, discromatopsia, dor a mov ocular
46
Fenômeno de Uhthoff
NOD; obscurecimento da visão, aumento de temperatura, piora após exercício físico
47
Sinal de Lhermitte
Sensação de descarga elétrica na flexão da coluna cervical
48
Exame de escolha da NOD
RNM, alargamento e hiperintensidade do NO em T2 | Normal 40,2%
49
Dawson's fingers
Desmilelinização do corpo caloso, multifocais, periventriculares
50
Neurite associada a Mielite
Doença de Devic anticoropo antiaquaporina 4 Necrosante
51
Etiologia mais importantes da neurorretinite
Idiopáticas- Neurorretinite estrelada de Leber - 25% | DAG- 60%
52
TTo das neurorretinites
tto da causa base; pulsoterapia pode ser uma opção
53
EM em neurorretinite
BAV por 6-12 meses
54
AF na neurorretinite
Extravasamento inicial a partir do NO. Leakage na região da macula
55
Prinicipal causa de edema de papila agudo em paciente acima de 50 anos
Neurite optica isquemica 6:100.000 hab > 50 a caucasianos
56
Defina NOIA NA
sem vasculite, provavelmente arterioesclerose
57
NOIA A é associada a
Arterite de cels gigantes em idosos | Arterite de tankayasu em jovens
58
AF NOIA NA e A
NA- hiperfluorescencia do disco em fases tardias | A- grave hipoperfusão de coroide
59
Homens jovens, bav bilateral, grave, súbita, escotas centrais densos
neuropaitia ótica hereditária de Leber
60
Defeito do CV neuropatia hereditária de Leber
escotoma cecocentral
61
FO fase aguda neuropatia hereditária de Leber
Edema CFN, hiperemia de disco | TELANGECTASIA RETINANA PERIPALIAR
62
Herança da neuropatia optica de leber
mitocondrial, apenas mulheres transmitem
63
Sd de Kjer
Atrofia ótica dominante 1-2 décadas de vida, pode haver surdez
64
Sd de Behr
Atrofia ótica, AR, marcha espática, ataxia, retardo mental
65
Sd de Wolfram
Atrofia óptica hereditária, DIDMAOS: diabestes insipidos, dm, atrofia óptica e surdez
66
Pricipais características das neurites ópticas nutricionais
Palidez temporal, escotoma cecocentral | BAV progressiva, AV igual nos 2 olhos
67
Prinicipais etiologia das neurites ópticas nutricionais
- desnutrição e def de B12 | - ambliopia álcool-tabaco, anemia perniciosa, pós gastrectomia
68
defina papiledema
Edema de papila devido a HIC, geralmente bilateral, pode ser unilateral se NO atrofiado previamente
69
Ordem de acometimento fiscal no papiledema
Inferior, superior, temporal, nasal
70
caracterize os estágios do papiledema
Inicial- discreto borramento Pleno- ingurgitamento venoso Crônico- borda arredondada com aspecto de cortiça Atrófico- Perda de cels ganglionares peridiscais
71
Defina sd do pseudotumor cerebral
ou Hipertensão Intracraniana Idiopática - HIC sem rebaixamento de consciênica ou sinais localizatórios - geralmente mulheres jovens obesas - obscurecimento visual transitório
72
Explique o exame com colírio de cocaina na Sd de Horner
Bloqueia recaptaçao de norepinefrina na fenda sináptica, esperado dilatação de AO. Dx de Horner em olho miótico
73
Explique o exame com colírio de aproclonidina?
Afeito alfa 1 adrenergico agonista fraco, olho afetado está hipersensível, se dilatar Horner
74
Explique hidroxifentamina na Sd de Horner
Usado para localizar lesão Libera norepinefrina na fenda do ápice pulmonar Dilata lesão no 3 neurônio Não dilata lesão no 1 ou 2 neuronio
75
Escavação em pacientes com NOIA-NA
pequena facilita obstrução | "olho contralateral sem escavação"
76
Exame para acompanhamento de NOIA A
VHS e PCR | Diagnóstico= Bx a. temporal, alta especificidade e baixa sensibilidade
77
Descompressão da bainha do NO
tto para pseudotumor | outros: IAC, punção lombar de repetição (desuso), cct (desuso), derivação lomboperitonial
78
Sd de Morsier
Displasia septo-optico | hipoplasia bilateral de disco óptico
79
Sinais de distrofia miotônica
-Miopatia ocular -Catarta em árvore de natal Alopéica ("calvice precoce")
80
quanto mais congruentes
mais próximos do córtex visual
81
aumarose fugaz é comum na?
NOIA-A | Pseudotumor cerebral
82
NIstagmos fisiológicos
Optocinéticos e vestibular
83
2 principais sinais de pseudotumor cerebral?
Papiledema e paralisia de abducente
84
Perda visual da enxaqueca
Hemianopsia homônima transitória
85
Tto neuropatia óptica de Leber
Sem tto eficaz
86
Tro EM
Pulsoterapia, nao afeta av; diminui numero de crises Após imunossupressores Prednisona oral piora prognóstico
87
Neuropatia otica traumatica
Piora desde do momento do trauma
88
Imagem no pseudotumor cerebral
Normal
89
Cv pseudotumor
Aumento mancha cega Constrição generalizada Contração nasal inferior
90
Tto pseudotumor
``` Perda de peso Punçao lombar Fenestraçao do NO Diamox Derivação lombo peritonial ```
91
Segmento de NOIA A
Vhs e pcr
92
Cv da noia
Perda altitudinal inferior
93
Tto noia na
Cct enquanto houver edema de papila | Ass sinvastatina