Nomenclatura do Navio Flashcards

(56 cards)

1
Q

1.1. Embarcação

Vessel

A

Construção feita de madeira, concreto, aço, alumínio ou da combinação desses e outros materiais, que flutua e é destinada a transportar pela água pessoas e/ou cargas diversas sólidas ou líquidas.

O mesmo que Barco (Boat)

LESTA - Qualquer construção, inclusive as plataformas flutuantes e, quando rebocadas, as fixas, sujeita a inscrição na autoridade marítima e suscetível de se locomover na água, por meios próprios ou não, transportando pessoas ou cargas

Em nossa Marinha, o termo embarcação é particularmente usado para designar qualquer das embarcações transportáveis a bordo dos navios, e também as empregadas pelos estabelecimentos navais, ou particulares, para seus serviços de porto.

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2
Q

1.1. Navio

Ship

A

Embarcações de maior porte.

O mesmo que Nau e Nave.

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3
Q

1.2. Casco

Hull

A
  • É o corpo do navio sem mastreação, ou aparelhos acessórios, ou qualquer outro arranjo.
  • Normalmente, o casco não possui uma forma geométrica definida.
  • A principal característica de sua forma é ter na maioria dos casos um plano de simetria (plano diametral) que se imagina passar pela quilha.
  • Da forma adequada do casco dependem as qualidades náuticas de um navio: resistência mínima à propulsão, mobilidade e estabilidade de plataforma.
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4
Q

1.3. Proa

Bow ou Foreship

A
  • É a extremidade de vante do navio no sentido de sua marcha normal.
  • Quase sempre tem a forma exterior adequada para mais facilmente fender o mar.
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5
Q

1.4. Popa

Stern ou Aftship

A
  • É a extremidade de ré do navio.
  • Quase sempre, tem a forma exterior adequada para facilitar o fluxo da água produzido pelo navio em seu movimento, a fim de tornar mais eficiente a ação do leme e do hélice.
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6
Q

1.5. Bordos

Sides

A
  • São as partes laterais do casco.
  • Boreste (BE) (Starboard Side) à direita e Bombordo (BB) (Port Side) à esquerda, supondo-se o observador situado no plano diametral e olhando para a proa.

Em Portugal se diz estibordo em vez de boreste.

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7
Q

1.6. A vante e a Ré

Ahead e Aft

A
  • Diz-se que qualquer coisa é de vante (ahead) ou está a vante (AV), quando está na proa, e que é de ré (aft) ou está à ré (AR), quando está na popa.
  • Se um objeto está mais para a proa do que outro, diz-se que está por anteavante (AAV) dele; se está mais para a popa, diz-se por ante à ré (AAR).
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8
Q

1.7. Meia-nau

Midship

A
  • Parte do casco compreendida entre a proa e a popa.
  • As palavras proa, popa e meia-nau não definem uma parte determinada do casco, e sim uma região cujo tamanho é indefinido.

Em seu significado original, o termo meia-nau se refere à parte do casco próxima do plano diametral, isto é, equidistante dos bordos do navio.

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9
Q

1.8. Bico de proa

A

Parte extrema da proa de um navio.

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10
Q

1.9. Corpo de proa

Fore Body

A

Metade do navio por anteavante da seção a meia-nau.

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11
Q

1.10. Corpo de popa

After Body

A

Metade do navio por ante à ré da seção a meia-nau.

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12
Q

1.11. Obras Vivas

A

Parte do casco abaixo do plano de flutuação em plena carga, isto é, a parte que fica total ou quase totalmente imersa.

Carena é um termo empregado algumas vezes em lugar de obras vivas.

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13
Q

1.12. Obras Mortas

A

Parte do casco que fica acima do plano de flutuação em plena carga e que está sempre emersa.

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14
Q

1.13. Linha-d’água

Waterline

A
  • Linha que separa a parte imersa do casco de um navio (obras vivas) da sua parte emersa (obras mortas).
  • É representada por uma faixa pintada com tinta especial no casco dos navios,de proa a popa; sua aresta inferior é a linha de flutuação leve.
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15
Q

1.14. Fundo do navio

Ship Bottom

A

Parte inferior do casco, desde a quilha até o bojo.

Quando o fundo é chato, diz-se que o navio tem fundo de prato.

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16
Q

1.15. Bojo

Bilge

A

Parte do casco compreendendo a transição entre o fundo e costado, podendo ser curvo ou reto.

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17
Q

1.16. Costado

Side

A

É a parte lateral do casco entre o bojo e convés mais elevado.

Em arquitetura naval, durante a construção do navio, quando ainda não está traçada a linha-d’água, costado é o revestimento do casco acima do bojo.

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18
Q

1.17. Forro exterior

Outer Plating

A
  • Antigamente, era a denominação do revestimento exterior do casco de um navio, no costado e na carena, constituído por chapas ou por tábuas.
  • Atualmente é denominado simplesmente chapeamento (Outer Plating).
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19
Q

1.18. Forro interior do fundo

Inner Bottom

A
  • Antigamente, era a denominação do revestimento interior do fundo do navio.
  • Atualmente é denominado teto do fundo duplo (Inner Bottom).
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20
Q

1.19. Bochechas

A

Partes curvas do costado de um e de outro bordo, junto à roda de proa.

1.24. Alhetas (Quarter): Partes curvas do costado, de um e de outro bordo junto à popa.

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21
Q

1.20. Amura

Bow ou Tack

A
  • O mesmo que bochecha.
  • Amura é também uma direção qualquer entre a proa e o través.

1.23. Amurada (Side): Parte interna dos costados. Mais comumente usada para indicar a parte interna da borda-falsa; termo em desuso.

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22
Q

1.21. Borda

A

É o limite superior do costado, que pode terminar na altura do convés (se recebe balaustrada) ou elevar-se um pouco mais, constituindo a borda-falsa.

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23
Q

1.22. Borda-falsa

Bulwark

A
  • Parapeito do navio em convés exposto ao tempo, de estrutura mais leve que as outras chapas do costado.
  • Tem por fim proteger o pessoal e o material que estiverem no convés, evitando que caiam ao mar.
  • Na borda-falsa há sempre saídas de água, podendo ter portinholas que se abrem somente de dentro para fora, a fim de permitir a saída das grandes massas de água embarcadas no convés em mar grosso.
24
Q

1.23. Amurada

Side

A

Parte interna dos costados. Mais comumente usada para indicar a parte interna da borda-falsa; termo em desuso.

25
**1.24. Alhetas** | *Quarter*
Partes curvas do costado, de um e de outro bordo junto à **popa**. ## Footnote **1.19. Bochechas**: Partes curvas do costado de um e de outro bordo, junto à roda de **proa**.
26
**1.25. Painel de popa**
Parte do costado do navio na popa, entre as alhetas; termo em desuso. ## Footnote **1.26. Grinalda** (*Taffrail*): Parte superior do painel de popa; termo em desuso. **1.27. Almeida** (*Lower Stern Timber*): Parte curva do costado do navio, na popa, logo abaixo do painel, e que forma com ele um ângulo obtuso ou uma curvatura.
27
**1.26. Grinalda** | *Taffrail*
Parte superior do painel de popa; termo em desuso. ## Footnote **1.25. Painel de popa**: Parte do costado do navio na popa, entre as alhetas; termo em desuso. **1.27. Almeida** (*Lower Stern Timber*): Parte curva do costado do navio, na popa, logo abaixo do painel, e que forma com ele um ângulo obtuso ou uma curvatura.
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**1.27. Almeida** | *Lower Stern Timber*
Parte curva do costado do navio, na popa, logo abaixo do painel, e que forma com ele um ângulo obtuso ou uma curvatura. ## Footnote **1.25. Painel de popa**: Parte do costado do navio na popa, entre as alhetas; termo em desuso. **1.26. Grinalda** (*Taffrail*): Parte superior do painel de popa; termo em desuso.
29
**1.28. Delgados**
Partes da carena mais afiladas a vante e a ré, de um e de outro bordo, respectivamente, da roda de proa e do cadaste.
30
**1.29. Cintado** | *Sheer Strake*
* Fiada de chapas do costado no encontro com o convés resistente. * É **sempre contínua de proa a popa**, tem a mesma largura em todo o comprimento do navio e as chapas, em geral, têm maior espessura que as chapas contíguas. * Fica quase sempre na altura do convés principal do navio, por ser este usualmente o pavimento resistente. ## Footnote **1.30. Resbordo**: A primeira fiada de chapas (ou de tábuas, nos navios de madeira) do forro exterior do fundo, de um e de outro lado da quilha.
31
**1.30. Resbordo**
A primeira fiada de chapas (ou de tábuas, nos navios de madeira) do forro exterior do fundo, de um e de outro lado da quilha.
32
**1.31. Calcanhar** | *Skeg*
* Parte saliente formada no fundo de alguns navios **pelo pé de cadaste e a parte extrema posterior da quilha**. * É comum nos navios que têm **leme compensado**; permite maior estabilidade de curso ao navio e provê apoio para picadeiros de docagem na região de ré.
33
**1.32. Quina** | *Knuckle*
Qualquer **mudança brusca de direção** na superfície externa do casco, em um chapeamento, em uma antepara, em uma caverna ou em outra peça qualquer da estrutura.
34
**1.33. Bainha** | *Seam*
Interstício por meio de solda entre duas chapas de um chapeamento qualquer ou entre duas tábuas contíguas de um tabuado.
35
**1.34. Bosso do eixo**
**Saliência** formada na carena de alguns navios em torno do eixo do hélice.
36
**1.35. Balanço de proa**
A parte da proa por anteavante da quilha.
37
**1.36. Balanço de popa**
A parte da popa por ante à ré da quilha.
38
**1.37. Superestrutura** | *Superstructure*
* Construção feita sobre o convés principal, com suas laterais distando do costado **não mais do que 4% da boca do navio**. * Caso as laterais estejam a uma distancia superior, passa a se chamar **casaria** (*deckhouse*), nome que designa um local destinado à instalação de camarotes, cozinha, banheiros e outras dependências.
39
**1.38. Castelo de proa** | *Forecastle Deck*
**Superestrutura na parte extrema da proa**, podendo ser acompanhada de elevação da borda. ## Footnote **1.39. Tombadilho** (*Poop Deck*): Superestrutura na parte externa da popa, podendo ser acompanhada de elevação da borda.
40
**1.39. Tombadilho** | *Poop Deck*
**Superestrutura na parte externa da popa**, podendo ser acompanhada de elevação da borda. ## Footnote **1.38. Castelo de proa** (*Forecastle Deck*): Superestrutura na parte extrema da proa, podendo ser acompanhada de elevação da borda.
41
**1.40. Superestrutura central**
Superestrutura localizada a meia-nau do navio. ## Footnote **1 .42. Superestrutura lateral**: Superestrutura disposta junto a um dos costados, como é o caso dos navios-aeródromos.
42
**1.41. Poço** | *Well*
* Espaço entre o castelo ou tombadilho e a superestrutura central. * Este espaço é limitado inferiormente por um convés e, lateralmente, pelas bordas-falsas e pelas anteparas das extremidades do castelo ou do tombadilho, e as da superestrutura central.
43
**1.42. Superestrutura lateral**
Superestrutura disposta junto a um dos costados, como é o caso dos navios-aeródromos. ## Footnote **1.40. Superestrutura central**: Superestrutura localizada a meia-nau do navio.
44
**1.43. Contrafeito**
**Parte rebaixada** no costado do navio a fim de se colocar uma peça de artilharia ou alojar uma embarcação num navio de guerra ou, por conveniência da carga ou do serviço, num navio mercante; termo em desuso. ## Footnote **1.44. Contrassopro**: Escudo de chapa que possuíam alguns navios de guerra para proteger a guarnição de um canhão, ou o pessoal de outro posto, do tiro de outro canhão, cuja boca fique imediatamente acima dele.
45
**1.44. Contrassopro**
Escudo de chapa que possuíam alguns navios de guerra para proteger a guarnição de um canhão, ou o pessoal de outro posto, do tiro de outro canhão, cuja boca fique imediatamente acima dele. ## Footnote **1.43. Contrafeito**: Parte rebaixada no costado do navio a fim de se colocar uma peça de artilharia ou alojar uma embarcação num navio de guerra ou, por conveniência da carga ou do serviço, num navio mercante; termo em desuso.
46
**1.45. Jardim de popa** | *Balcony*
Espécie de sacada na popa dos antigos navios de guerra de grande porte, comunicando-se por meio de portas com as acomodações do Comandante.
47
**1.46. Recesso**
**Concavidade **feita numa antepara, no fundo, no costado ou convés, a fim de alojar um equipamento ou para se obter melhor arranjo a bordo.
48
**1.47. Recesso do túnel**
**Parte de um túnel ampliada em sua seção**, tal como os recessos do túnel do eixo, que tem geralmente **maior altura junto à praça de máquinas e junto à bucha do eixo**.
49
**1.48. Talhamar** | *Stem*
* **Nos navios de madeira**, é uma combinação de várias peças de madeira, formando um corpo que sobressai da parte superior da roda de proa. * Serve geralmente para fornecer o apoio necessário à fixação do gurupés e principalmente para dar um aspecto elegante à proa do navio. * **Nos navios de aço**, o talhamar faz parte da roda de proa, da qual não é mais do que um prolongamento. * Possuem talhamar a maior parte dos veleiros e somente alguns navios de propulsão a hélice. ## Footnote O nome talhamar também pode ser usado para significar a aresta externa da proa do navio ou a peça que constitui essa aresta, colocada externamente à roda de proa.
50
**1.49. Torreão de comando**
* Abrigo encouraçado dos antigos navios de guerra de grande porte, situado em posição tal que de seu interior se domine com a vista um grande campo no horizonte. * Era destinado ao Comandante e também pode ser denominado torre de comando. * Localizado sob o passadiço, o substituía para o comando do navio em combate.
51
**1.50. Apêndices**
* Partes relativamente pequenas do casco de um navio, que se projetam além da superfície exterior do chapeamento da carena. * Compreende, por exemplo, as seguintes peças: a parte saliente da quilha maciça, o leme, as bolinas, os pés-de-galinha, o cadaste exterior, a soleira da clara do hélice etc. ## Footnote **1.46. Recesso**: Concavidade feita numa antepara, no fundo, no costado ou convés, a fim de alojar um equipamento ou para se obter melhor arranjo a bordo. **1.32. Quina** (*Knuckle*): Qualquer mudança brusca de direção na superfície externa do casco, em um chapeamento, em uma antepara, em uma caverna ou em outra peça qualquer da estrutura.
52
**Estrutura do Casco do Navio**
* **Cavernamento** + **Chapeamento ou Tabuado** (*Framing + Plating*) * O cavernamento é constituído por uma combinação de dois sistemas de vigas, o **longitudinal e o transversal**, prevalecendo apenas um **ou um sistema misto**, complementados por **reforços locais**. * A continuidade dos elementos estruturais é uma das principais considerações em qualquer projeto do navio de grande porte. Assim, um elemento longitudinal para ser considerado uma viga da estrutura **deve ser contínuo num comprimento considerável do navio**.
53
**Continuidade dos Elementos Estruturais**
* A continuidade dos elementos estruturais é uma das principais considerações em qualquer projeto do navio de grande porte. * Um elemento longitudinal para ser considerado uma viga da estrutura **deve ser contínuo num comprimento considerável do navio**.
54
**Vigas Longitudinais e Transversais**
* **1.52. Vigas e longitudinais**: São vigas colocadas no **fundo** e nos **conveses**. Juntamente com o chapeamento associado, constituem o que se denomina **estrutura primária** para resistir às cargas atuantes como, por exemplo, os **esforços longitudinais**, que ocorrem quando passa o cavado ou a crista de uma vaga pelo meio do navio. * **1.53. Vigas e transversais**: Além de darem a **forma exterior do casco**, resistem, juntamente com as anteparas estruturais, à tendência à **deformação do casco** por ação dos **esforços transversais**.
55
**Elementos Longitudinais**
**a. Quilha Vertical** (*Vertical Keel* ou *Centerline Girder*): Peça disposta em grande extensão do comprimento do casco no plano diametral e na parte mais baixa do navio. Constitui a "espinha dorsal", e é parte importante da estrutura do fundo do navio, qualquer que seja o seu tipo; nas docagens e nos encalhes, por exemplo, é a quilha que suporta os maiores esforços. **b. Chapa Quilha** (*Keel Plate*): Fiada de chapas horizontais do fundo do navio, na direção longitudinal, que se constitui no flange inferior da quilha. O mesmo que **Quilha Chata**. **c. Longarinas** (*Girder Plate*) **e Longitudinais** (*Longitudinal Stiffeners*): Longarinas são componentes da estrutura primária do fundo e longitudinais são reforços pertencentes à estrutura secundária que são encontrados no fundo, teto do fundo duplo, costado e conveses. **d. Trincaniz** (*Stringer Plate*): Fiada de chapa do convés resistente mais próxima ao costado, em cada convés, ligando os vaus entre si e às cavernas. **e. Sicordas**(*Deck Girder*): Vigas longitudinais nos conveses, normalmente com alma na vertical e flange horizontal. Em alguns casos, a alma e os flanges podem estar ligeiramente inclinados. Fazem parte da estrutura primária. ## Footnote São vigas colocadas no fundo e nos conveses. Juntamente com o chapeamento associado, constituem o que se denomina estrutura primária para resistir às cargas atuantes como, por exemplo, os esforços longitudinais, que ocorrem quando passa o cavado ou a crista de uma vaga pelo meio do navio.
56
**Elementos Transversais**