O que saber...? Flashcards

(66 cards)

1
Q

Característica patognomônica e sexo. Síndrome de Poland

A

Ausência do componente esternal do peitoral maior.

Predileção masculina de 2:1 e lado direito 2-3:1.

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2
Q

Síndrome de Poland Manifestações extramamárias?

A

Ausência de peitoral menor
ausência de costelas (geralmente a 3, 4 e 5) ou de cartilagens costais agenesia ou hipoplasia ipsilateral do músculo latíssimo do dorso atrofia da pele e do tecido subcutâneos torácicos ipsilaterais
anomalias do membro ipsilateral
anomalias de múltiplos órgãos envolvendo o trato gastrointestinal, fígado, e coração.

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3
Q

Síndrome de Poland Tratamento?

A

Homens: Retalho de grande dorsal. Alternativo: lipoenxertia, implantes de parede torácica.

Mulheres: grande dorsal no lado do defeito e prótese de mama bilateral. Se a pele for muito fibrótica, grande dorsal com expansor, e em um segundo momento, prótese. Opção alternativa é um TRAM, ou colocar o expansor e ir desinsuflando aos poucos ao mesmo tempo que faz lipoenxertia.

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4
Q

CARACTERÍSTICAS CLÍNICAS?
Síndrome de Treacher Collins

A

confluencia de Fissuras 6, 7 e 8 se manifestam com:
- autossômica dominante
- Fenda palpebral curta e antimongólica
- Coloboma / ausência cílios - reparar antes da parte óssea
- Macrostomia - reparar antes da parte óssea
- Órbitas com deficiência rebordo lateral / zigoma hipoplásico ou ausente
- Maxila estreita / palato alto
- Microtia
- Mandíbula hipoplásica / Mento retruso
- Má oclusão grau 3 (Neligan)

Se tiver alteração de mão, é NAGER!!!

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5
Q

TRATAMENTO?
Síndrome de Treacher Collins

A

4 estágios:
1. Emergências funcionais (respiração com distração mandibular / córnea –rec palpebral: Tenzel ou Fricker)
2. Rec zigoma com enxerto ósseo realizados entre 2 a 4 anos idade
3. Distração mandibular (realizado 3 a 6 anos)
4. Distração zigomática dos ossos enxertados

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6
Q

Quais são os achados da Síndrome de Apert?

A
  • Acrocefaloossindactilia tipo 1
  • Braquicefalia
  • Polissindactilia complexa tipo 1
  • Hipoplasia 1/3 médio
  • Hiperteleorbtismo
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7
Q

Como é o padrão intelectual na maioria dos casos da Síndrome de Apert?

A

Retardo mental

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8
Q

classificação de EGLE MUTI

tipo 1

A

tipo i

  • tecido mamario herniado dentro de areola expandida
  • ligamento de Cooper hipoplásico ou ausente
  • sulco inframamário cranializado - anel constritor
  • mamas lateralizadas com amplo espaço intermamário
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9
Q

classificação de EGLE MUTI

tipo 2

A

tipo ii

-mamas gravemente hipoplásicas
-sulco mamario ausente
-polo inferior achatado ou ausente
-areolas pequenas
-base mamaria constrita

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10
Q

classificação de EGLE MUTI

tipo 3

A

tipo iii

-mamas normoplasicas
-aspecto tubular
-ptose em mergulho com o CAP para baixo
-redução da distância do CAP ao sulco

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11
Q

tipos de cranioestenoses:

escafocefalia
plagiocefalia anterior
trigonocefalia
braquiocefalia
plagiocefalia posterior

A

em ordem:

sagital ( + comum , nao sindrômica)
coronal unilateral
metópica
coronal bilateral
lambdoide

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12
Q

Paralisia facial bilateral congenita

A

Sd de Moebius

paralisia do VI e VII par

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13
Q

Neurofibromatose NF-1

Alterações e TTO

A

-Glioma de nervo óptico - cisplatina e vincristina cirurgia se necessário
-Mancha café com leite - sem tto ou laser
-Nódulos de Lisch - sem tto
-Tumor gnômicos
-Manifestação Craniofacial - cirurgia (orbitotomia)

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14
Q

Qual a tríade clínica da sequência de Pierre Robin?

A

Glossoptose
Micrognatia/retrognatismo
Obstrução das vias aéreas

**A fissura do palato secundário, embora comum nesses pacientes, NÃO É OBRIGATÓRIA para o diagnóstico **. em V ou em U

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15
Q

Quando está indicado tratamento cirúrgico?
sequência de Pierre Robin

A

Discrepância maxilo-mandibular maior ou igual 8-10 mm

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16
Q

Qual a sequência de reanimação desse paciente?

SEQUÊNCIA DE PIERRE ROBIN

A

-Iniciar reanimação em posição prona e com O2.
-Placa oral ou cânula nasofaríngea
-adesão lábio lingua
-distração osteogênica
-Traqueoostomia

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17
Q

fissuras classificação

1 pré forame incisivo
2 transforme incisivo
3 pós forame incisivo

A

1 fissura labial
2 fissura labiopalatal completa
3 fissura palatal

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18
Q

fissurado labiopalatina

o que opera primeiro?

A

idealmente começa com queiloplastia aos 3 meses e só depois faz palatoplastia, perto de 1 ano de idade, quando início da fala

se a paciente chega tardiamente, inicial palato, e só
após queiloplastia

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19
Q

classificação de TANZER

A

do mais grave pro mais simples

i anotia

ii hipoplasia total (microtia)
iiA - com atresia de conduto auditivo externo
iiB - sematresia de conduto auditivo externo

iii - hipoplasia 1/3 médio

iv - hipoplasia 1/3 superior
ivA - constrita
ivB - Criptotia
ivC - Hiplopasia total superior

v - orelha abano

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20
Q

extrofia clássica de epispádia

A

extrofia de bexiga
epispádia
diástase retoabdominal
ausência de fusão de sínfise púbica
escudo pubiano deformado

ocorre em 60% dos casos,
epispádia isolada em 30% casos
geralmente na 3-9 semanas

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21
Q

microssomia craniofacial

A

SD do primeiro e segundo arco
2 malformação mais comum da face
disostose Oto-mandibular
assimetria facial

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22
Q

SD GOLDENHAR

A

expressão fenotípico mais grave da microssomia hemifacial
espectro óculo-auriculo-vertebral
dermoide epibulbar
anomalias vertebrais

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23
Q

SD PARRY-ROMBERG

A

atrofia hemifacial progressiva - 95% dos casos
discreta predominância em feminino - diagnostico diferencial para esclerodermia
inicio em primeira e segunda décadas
acomete ramos no nervo trigêmeo, acometendo pele , subcutâneo e músculos

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24
Q

OCLUSÃO VELOFARINGEA

A

coronal com elevação velar ( padrão + comum)
circular - com ou sem prega de Passavant
sagital

só usa prótese com bulbo faringe quando nao tem tecido suficiente

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25
zonas de PITTSBURGH - fistula palatina
i - úvula ii - palato mole iii - transição mole/duro iv - palato duro v - forame incisivo vi - alveolares - lingual vii - alveolares - labial
26
LE FORT
i ii piramide iii
27
lipoaspiração - VOLUME ASPIRADO E perda de sangue estimada
infiltrado/aspirado seca - NÃO INFILTRA úmida - 200-300ML/área superúmida - 1 ml infiltrado/ ; 1ml aspirado tumescente - tutor de pele - 2-3 ml aspirado/ml perd de sangue seca - 20-45% úmida - 4-30% superúmida - 1 tumescente - 1
28
PRUZANSKY
i - leve hipoplasia minima mandibula ii articulação tempomandibular deformada iia - hipoplasia de ramo, com articulação iib - hipoplasia de ramo, sem articulação iii - grave agenesia de ramo, condilo e articulação
29
DIFERENÇA ENTRE Tessier 3 4 E 5 NO CRANIO
3 MEDIAL AO FORAME INFRAORBITÁRIO ENTRE INCISIVO MEDIAL E LATERAL AGENESIA DE DUCTO LACRIMAL 4 MEDIAL AO FORAME INFRAORBITÁRIO ENTRE INCISIVO LATERAL E O CANINO 5 LATERAL AO FORAME INFRAORBITÁRIO ENTRE CANINO E PRE MOLAR
30
SD SAETHRE-CHOTZEN
GENE TWIST PTOSE PALPEBRAL IMPLANTAÇÃO BAIXA DE LINHA CAPILAR
31
tríade de CALNAN
úvula bífida zona pelúcia (clara) na linha média entalhe de palato duro posterior não precisa operar nos primeiros 12 meses, pq 50% dos casos tem fala normal
32
insuficiência velofaríngea X incompetência velofaríngea
palato insuficiente - defeito anatômico palato incompetente - defeito funcional técnica ideal para disfunção velofaríngea - FURLOW principal músculo - levantador do véu palatino
33
KLEEBLATTSCHADEL
Pfeiffer tipo 2. - crânio em trevo
34
doença dupuytren X tenossinovite de De Quervain
doença dupuytren contratura fibrosa de face palmar pegando os 4 e 5 dedos tenossinovite de De Quervain - POLEGAR!
35
clico de cabelos
anágena - fase crescimento /. 90% dos cabelos estão assim dura 2-5 anos catágena - degeneração /. dura 2-3 semanas telógena - repouso final / 3-4 meses /. 10 % dos cabelos estão assim
36
classificação de SPINA
pré forome transforame pós forame raras
37
sd waardenburg
mecha branca no cabelo olho muito azul
38
sd wartenberg
dor/ disestesias no nervo radial, pegando os 2-3 primeiros dedos
39
CIRURGIA DE ORELHA STENSTRON ELY MORESTIN CONVERSE MUSTARDE FURNAS
stenstron - raspagem anterior ely morestin - ressecção de conha converse - incisões paralelas mustardé - anti-hélice com pontos em U furnas - pontos concha -mastoide
40
CLASSIFICAÇÃO DE GROLLEAU
i - hipoplasia de 1 quadrante - medial inferior ii - hipoplasia de 2 quadrantes - inferiores iii - hipoplasia de 4 quadrantes - total
41
CLASSIFICAÇÃO DE VON HEIMBURG
i - hipoplasia de 1 quadrante - medial inferior ii - hipoplasia de 2 quadrantes - inferiores com areola adequada iii - hipoplasia de 2 quadrantes - inferiores com areola limitada iv - hipoplasia de 4 quadrantes - total
42
ZONAS DE HUGER
zona 1 a epigastrica profunda zona 2 a epigastrica superficial a pudenta externa superficial a ilíaca circunflexa superficial zona 3 lombares (4) e intercostais (6)
43
Nervo sensitivo mais lesado em ritidoplastia cérvico-facial?
nervo auricular maior 1 cm atras da jugular externa ponto de McKinney - 6,5 cm inferior ao conduto auditivo externo coberto pela fascia superficial e platisma (SMAS) mas praticamente subcutâneo na borda posterior do ECOM - local mais comum de lesão parestesia de 6-12 meses Além da dormência resultante, pode se desenvolver um neuroma doloroso. Parestesia é limitada e se recupera completamente em 6-12 meses.
44
MARKOWITZ
FRATURA NASOETMOIDO-ORBITAL (NOE) telecanto traumatico selamento dorso nasal i - em bloco ii - fragmentos iii - avulção completa do ligamento cantal medial
45
paralisia facial reanimação sem microcirurgia
McLaughlin músculo temporal anterógrado + fáscia Guilles músculo temporal retrógrado + fáscia Labbe e Huault inserção móvel e origem fixa não usa enxerto de fáscia
46
CLASSIFICAÇÃO DE ANGLE
i oclusão normal ii retrognata ii prognata
47
ritidoplastia complicação precoce
hematoma - + comum!!! seroma sialoma lesão ramo marginal mandíbula lesão ramo frontal
48
ritidoplastia complicação tardia
irregularidades de contorno remoção assimétrica de gordura redução inadequada correção exagerada
49
M&N 1
abdutor dedo mínimo da mão abdutor curto polegar gastrocnêmio tensor fáscia lata lingua vasto lateral
50
M&N 2
abdutor dedo mínimo do pé abdutor do hálux gracil isquiotibial ( biceps femoral) fibular curto e longo reto femoral sóleo ECOM trapézio vasto medial flexor curto dos dedos
51
M&N 4
extensor longo dos dedos e halux flexor longo dos dedos e halux obliquo externo sartorio tibial anterior
52
M&N 5
latíssimo do dorso peitoral maior fibular obliquo interno
53
NEVO DE ITO NEVO DE OTA MANCHA MONGÓLICA MELANOSE DE BEKER
melanose dermica Ito no ombrito - acrômio-deltoídea Ota no Olho - periorbital mancha mongólica - melanose dermica congenita melanose de Becker - tem pelos
54
KURTZMAN E STEN
ia - prega axilar anterior ib - prega axilar posterior ii - ambas as pregas iii - pregas e cúpula
55
ULCERA SACRAL
retalho de gluteo maximo retalho lombossacro primário enxerto avanços
56
ULCERA ISQUIÁTICA
retalho isquiotibial retalho de gracil primário enxerto avanços
57
ULCERA TROCANTÉRICA
retalho tensor da fascia lata retalho de coxa retalho vasto lateral primário enxerto avanços
58
BAKER
baker I : normal Baker II: palpável!! Contratura minima, mama menos macia do que mama nao operada. Implante PALPÁVEL, mas nao visivel Baker III: visivel!!! Contratura moderada, mama mais firme. Implante facilmente palpável, distorcido ou VISIVEL. Baker IV: dor!!! Contratura grave, mama dura, sensível, DOLORIDA, e com distorção significativa. Espessura da capsula nao é diretamente proporcional à firmeza palpável, mas pode haver alguma
59
ZONAS DE RISCO DA FACE
N. auricular magno e a veia jugular externa: cruzam superficialmente o ECM na sua metade superior, estando a veia em posição antero-inferior ao nervo. Ramo temporal do facial: emerge da parótida e cruza o arco zigomático 3 cm à frente do tragus, abaixo das fáscias temporal Superficial e inominada. Art. Temporal superficial: emerge na parótida e cruza o arco zigomático a 1cm da raiz da hélice, superficial à fáscia temporal superficial. N. marginal da mandíbula: sai da parótida e passa pelo ângulo da mandíbula (até 1 cm abaixo) e depois remonta ao lábio inferlor. Cruza os vasos faciais superficialmente, na borda anterior do masseter, no meio do corpo mandibular e situa-se abaixo do platisma e da fáscia inominada. Ramos zigomático e bucal do nervo facial e ducto parotídeo: saem da parótida abaixo do SMAS e da fáscia inominada, cruzam a face lateral do masseter, acima do ducto parotídeo. Após a saída da parótida ficam mais superficiais, sendo maiores as chances de lesão 2 cm após a glândula. O ducto parotídeo atravessa a bola de Bichat para desembocar na cavidade oral ao nível do segundo molar superior!
60
Técnicas de Fenda palatina? Idade de Quando reconstruir ?
Veloplastia intravelar Von Langenbeck Veau-Wardill-Kilner Furlow 12 meses
61
LOCAL MAIS COMUM DE NECROSE DO RETALHO CUTÂNEO na ritidoplastia
Na área pós-auricular, o retalho é preso firmemente à fáscia cervical profunda do ECM e à mastoide
62
Cardoso de Castro distribuição das fibras mediais do platisma:
Tipo I: mais comum, na qual as fibras mediais se entrecruzam com as do lado oposto 1 a 2 cm abaixo do queixo, e separam-se na região supra-hióidea. 75% dos casos. 25% (II+III) Tipo Il: as fibras se interdigitam ao nível da cartilagem tireóidea e cobram a região submentoniana como um músculo único. Tipo Ill: as fibras estão separadas na região submentoniana, como no tipo i, mas não se entrecruzam com as do lado oposto.
63
M&N fasciocutâneos
a - direto da fascia profunda b - entre os septos musculares anterolateral coxa / radial do braço / escapular c - perfura músculo - padrão para microcirurgia anterolateral da coxa / nasolabial / frontal mediano
64
CLASSIFICAÇÃO DE REGNAULT
Ptose leve (grau l): papila se encontra ao nível do sulco inframamário. Ptose moderada (grau II): papila abaixo do nível do sulco inframamário, porém, permanece acima do ponto de maior projeção da mama. Ptose grave (grau III): papila se encontra abaixo do nível do sulco inframamário no contorno inferior do parênquima e do sutiã de pele da mama. Pseudoptose: o polo inferior da mama cai, embora a papila se mantenha ao nível do sulco inframamário. A distância da aréola ao sulco inframamário encontra-se aumentada. A pseudoptose pode ocorrer de maneira natural ou na queda do polo inferior do Parênquima após mamoplastia redutora.
64
HISTÓRIA DA MAMOPLASTIA TÉCNICAS
PASSOT ilha de pele BIESENBERGER descobrimento da mama com fechamento em T STROMBECK retalho dermoglandular bipediculado horizontal MCKISSOCK retalho dermoglandular bipediculado vertical SKOOG retalho dermoglandular pedículo superolateral SCHWARZMAN retalho dermoglandular pedículo superomedial
66
Microcirúrgico para lábio inferior
Retalho antebraquial + tendão do palmar longo