OG (Sebenta) Flashcards

(90 cards)

1
Q

A potência ótica de um sistema ótico é a soma da potência ótica de cada dioptro.

A

F

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2
Q

A determinação do índice de refração de um prisma pode ser realizada a partir
da determinação do desvio mínimo experimentalmente.

A

V

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3
Q

Uma lente positiva é uma lente que tem dois dioptros convexos.

A

F

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4
Q

A potência ótica de uma lente de faces paralelas é infinita.

A

F

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5
Q

Um raio luminoso orientado para o ponto Nodal objeto, N, emerge com a mesma
direção, passando pelo ponto Nodal imagem, N’.

A

V

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6
Q

A distância focal de uma associação de lentes positivas em contacto é superior à
distância focal de cada uma dela

A

F

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7
Q

A potência ótica de uma associação de lentes positivas em contacto é superior à
potência ótica de uma associação de lentes positivas separadas por 1 metro.

A

V

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8
Q

Um feixe colimado atravessa uma lente de faces paralelas. O feixe emergente é
colimado.

A

V

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9
Q

Um feixe colimado atravessa uma lente positiva. O feixe emergente é
convergente.

A

V

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10
Q

Um feixe arbitrário atravessa uma lente negativa. O feixe emergente é
divergente

A

F

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11
Q

A imagem de um objeto pontual, situado no foco de uma lente, F, forma-se no
foco imagem, F’.

A

F

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12
Q

A ampliação transversa é dada por y/y’

A

F

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13
Q

Conhecer os pontos principais de um sistema ótico é fundamental para que se
possa aplicar a equação dos planos conjugados

A

V

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14
Q

A Ampliação transversa é sempre positiva.

A

F

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15
Q

A Ampliação longitudinal nunca é positiva.

A

V

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16
Q

A potência ótica estabelece uma relação entre a distância focal objeto e a
distância focal imagem.

A

V

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17
Q

Num sistema ótico em que as aberrações presentes são a distorção e a curvatura,
o feixe imagem correspondente a um objeto pontual tem um vértice bem
definido

A

V

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18
Q

Em contexto de composição de sistemas óticos, a ampliação transversa total é o
produto das ampliações transversas de cada sistema que o compõe

A

V

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19
Q

Em módulo, a potência ótica de uma lente delgada é superior na água do que no
ar.

A

F

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20
Q

As distâncias objeto e imagem são sempre medidas em relação aos pontos nodais

A

F

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21
Q

Em lentes espessas, é comum o vértice da lente coincidir com o ponto principal.

A

F

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22
Q

Um sistema afocal é um sistema em que a distância focal objeto é nula

A

F

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23
Q

Uma lâmina de faces paralelas é um exemplo de um sistema afocal.

A

V

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24
Q

A imagem de um objeto virtual formada através de um espelho côncavo pode ser
virtual.

A

F

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25
Meniscos são um tipo particular de lentes positivas.
F
26
O ângulo de reflexão depende do índice de refração do material do espelho.
F
27
Um espelho elipsoidal forma uma imagem real, se o objeto for virtual.
F
28
Um espelho paraboloidal côncavo forma uma imagem real no foco do paraboloide para um objeto virtual.
F
29
Em geral, os telescópios possuem dois espelhos, sendo o primário paraboloidal.
V
30
A aproximação paraxial implica que o comportamento de um espelho arbitrário seja o de um espelho paraboloidal.
V
31
A pupila de entrada de um telescópio é limitada pelo tamanho do espelho secundário.
V
32
A aberração cromática afeta lentes e espelhos.
F
33
O mecanismo de acomodação do olho reflete a variação da potência ótica da córnea.
F
34
O eixo visual relaciona-se com o ponto nodal imagem e com a fóvea.
V
35
A fóvea é a região da retina com o maior número de sensores.
V
36
A zona cega da retina coincide com a mácula
F
37
O eixo visual divide o olho de forma aproximadamente simétrica.
F
38
O movimentos sacádicos do olho permitem que a imagem do objeto de interesse seja continuamente formada na fóvea.
F
39
Os cones são sensores responsáveis pela acuidade visual e pela visão diurna
V
40
Os bastonetes são responsáveis pela sensibilidade noturna e pela formação de imagem na mácula.
F
41
No olho, os pontos principais encontram-se na câmara anterior e os pontos nodais encontram-se próximos do cristalino
V
42
O ponto remoto, R, de um míope é real.
V
43
Uma má orientação do eixo ótico e do eixo visual pode levar a estrabismo.
V
44
A diferença de potência ótica entre o regime de acomodação e o regime de não acomodação é de cerca de 12 dt
V
45
A acomodação requer um aumento dos raios de curvatura do cristalino.
F
46
A acomodação é responsável por permitir que objetos próximos sejam focados, exigindo que a córnea altere a sua forma.
F
47
Um hipermétrope pode conseguir focar um objeto na retina, mas um míope nunca poderá fazê-lo.
V
48
Para que possam ser focados objetos longínquos, a forma do cristalino altera-se, fazendo com que os raios de curvatura diminuam, de forma a aumentar a potência ótica do olho.
F
49
Os míopes formam imagem à frente da retina, pelo que a potência do olho é superior ao que deveria ser.
V
50
Os hipermétropes formam imagem atrás da retina, pelo que a dimensão do olho é superior ao que deveria ser.
F
51
O ponto remoto de um hipermétrope é virtual e a compensação desta ametropia deve ser realizada com recurso a lentes negativas.
F
52
A compensação de qualquer ametropia assenta no princípio de fazer coincidir o ponto focal imagem da lente, F’, no ponto remoto
V
53
Em geral, uma eventual assimetria da córnea é compensada com uma assimetria do cristalino, não havendo lugar ao Astigmatismo
V
54
A compensação do astigmatismo requer lentes tóricas que compensem assimetrias na retina.
F
55
A miopia está associada à visão longínqua e a presbiopia está associada à visão próxima.
V
56
O ponto próximo é dependente do ponto remoto.
F
57
O ponto próximo é o ponto, mais próximo do olho, de um eventual objeto pontual cuja imagem se forma na retina.
F
58
O ponto remoto associa-se à não acomodação e o ponto próximo associa-se à acomodação.
V
59
A compensação da presbiopia requer lentes positivas.
F
60
A compensação da presbiopia pode levar a um agravamento da ametropia e vice-versa.
V
61
Numa lupa, faz sentido falar na ampliação longitudinal em vez da ampliação angular
F
62
Uma lente fish eye leva a uma distorção da imagem
V
63
Os stops de abertura podem ser colocados numa região do sistema ótico em que se forme uma imagem intermédia, evitando aberrações indesejadas.
V
64
Num microscópio ótico, a imagem final é virtual e pode ser observada através de uma lente positiva.
V
65
Num microscópio ótico, a ocular gera uma imagem real ampliada e a objetiva gera uma imagem virtual, no infinito.
F
66
Quando se agrupam vários sistemas óticos, a imagem do sistema n deve ser considerada o objeto para o sistema n+1.
V
67
Um telescópio de Cassegrain apresenta, regra geral, dimensões inferiores a um telescópio Gregoriano.
V
68
Uma lente de campo relaciona-se com o aumento do campo angular de um sistema ótico.
V
69
A redução do campo angular pode levar au aumento da vinhetagem nos bordos da imagem.
F
70
O número f/# é uma medida da intensidade luminosa do feixe.
F
71
O número f/# tem, de certo modo, as mesmas implicações que a abertura numérica de um microscópio.
V
72
O número f/# é afetado pelo tempo de exposição.
F
73
A profundidade de campo está associada ao facto de duas zonas distintas do objeto serem simultaneamente focadas.
V
74
A profundidade de foco permite que pequenas alterações na posição do sensor não afetem a qualidade da imagem.
V
75
Em geral, é possível focar na retina objetos pontuais entre o ponto próximo e a córnea
F
76
Duas lentes espessas com o mesmo raio de curvatura no primeiro dioptro podem ter raios de curvatura distintos no segundo dioptro e, simultaneamente, terem a mesma potência ótica.
V
77
Um objeto no infinito emite um raio que atravessa o sistema ótico segundo um ângulo com o eixo ótico de x graus. A imagem desse objeto será no plano focal imagem, a uma distância do eixo de f’ . tg(x), onde f’ representa a distância focal imagem.
V
78
A potência de uma lente é infinita se o índice de refração do meio for igual ao índice de refração do material de constitui a lente.
F
79
Num sistema ótico constituído por duas componentes (2 sistemas), a pupila de entrada da segunda é distinta da pupila de saída da primeira.
F
80
A Ampliação do microscópio ótico é obtida somando a ampliação transversa da objetiva com a ampliação transversa da ocular
F
81
Com a aproximação paraxial, as distâncias focais objeto e imagem são iguais, isto é, f=f’.
F
82
Num espelho plano, as distâncias objeto e imagem são iguais.
V
83
Um objeto que esteja colocado no ponto remoto de um hipermétrope forma imagem na retina
V
84
A potência do cristalino diminui quando o olho se encontra na água
F
85
Num microscópio ótico, deve ser assegurado que a pupila de saída da ocular deve ser maior que a pupila de entrada do olho.
F
86
As objetivas de imersão fazem uso de um óleo com índice de refração semelhante ao do vidro.
V
87
Com a idade, o ponto próximo aproxima-se do olho, o que provoca presbiopia
F
88
O cristalino é uma lente bi-convexa.
V
89
Os pontos cardinais são de extrema importância para poder definir um sistema ótico
V
90
Num microscópio, o diafragma encontra-se num plano onde se forma uma imagem intermédia, invertida.
V