ÓRBITA Flashcards

1
Q

Volume da órbita

A

30 cm³ - 6ml de globo ocular (4ml vítreo)

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Q

Profundidade da órbita

A

40-45mm

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3
Q

Comprimento do olho

A

22-24mm

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4
Q

O globo ocular é mais próximo das paredes ______ e ______

A

Lateral e superior

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5
Q

Ossos que foram a órbita

A

7:

  • Frontal
  • Palatino
  • Lacrimal
  • Maxilar
  • Zigomático
  • Etmoide
  • Esfenoide
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6
Q

Formam o rebordo orbital

A

Frontal + Maxilar + Zigomático

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7
Q

Ângulo entre as paredes laterais

A

90 graus

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8
Q

Ângulo entre as paredes lateral e medial

A

45 graus

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9
Q

Eixo orbitário

A

22.5 graus

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10
Q

Parede medial

A

Lacrimal + Etmoide + Maxilar + Esfenoide (asa maior)

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11
Q

Parede mais fina

A

Medial

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12
Q

Forame etmoidal posterior

A

Onde passa a artéria etmoide - ao lado do canal óptico

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13
Q

Inserção do m. orbicular

A

Crista lacrimal anterior (maxila) e posterior (lacrimal)

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14
Q

Parede lateral

A

Zigomático + Frontal + Esfenoide (asa maior)

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15
Q

Parede mais espessa

A

Lateral

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16
Q

Tubérculo de Whitnall

A

Inserção do retináculo lateral - ligamento cantal lateral, suspensor do globo ocular, palpebral lateral e aponeurose do m. elevador da pálpebra

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17
Q

Parede superior

A

Frontal + Esfenoide (asa menor)

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18
Q

Canal óptico

A

Nervo óptico + Artéria oftálmica

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19
Q

Fossa troclear

A

Inserção da polia do m. oblíquo superior

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20
Q

Fossa da glândula lacrimal

A

Divide a glândula em lobos orbital e palpebral pela aponeurose do m. elevador da pálpebra superior

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21
Q

Parede inferior

A

Zigomático + Maxilar + Palatino

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22
Q

Sulco infraorbitário

A

Nervo infraorbitário (ramo do ramo maxilar do trigêmeo), vasos infraorbitários

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23
Q

Fissura orbitária inferior

A
  • Artéria infraorbitária
  • Nervo infraorbitário
  • Nervo maxilar
  • Nervo zigomático
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24
Q

Fissura orbitária superior

A
  • Nervo lacrimal
  • Nervo frontal
  • Nervo troclear
  • Veia oftálmica superior

+ Anel de Zinn:

  • Nervo oculomotor
  • Nervo abducente
  • Nervo nasociliar
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25
Q

Canal óptico

A
  • Artéria oftálmica
  • Nervo óptico
  • Fibras simpáticas
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26
Q

O canal óptico está localizado na _______

A

Asa menor do esfenoide

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27
Q

Anel de Zinn

A
  • Canal óptico (nervo óptico, artéria oftálmica, fibras simpáticas)
  • Nervo oculomotor
  • Nervo abducente
  • Nervo nasociliar
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28
Q

Músculos mais próximos do nervo óptico

A

M. reto medial e superior

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29
Q

Localização da FOS

A

Entre a asa maior e menor do esfenoide

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30
Q

Localização do canal óptico

A

Asa menor do esfenoide

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31
Q

Localização do gânglio ciliar

A

Entre o nervo óptico e o m. reto lateral

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32
Q

Parede em que ocorre as fraturas blow in

A

Superior

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33
Q

Classificação de LeFort

A

I) Não acomete órbita
II) Separa maxila
III) Disjunção craniofacial

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34
Q

Fechamento prematuro da sutura sagital

A

Escafocefalia

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35
Q

Craniossinostose não sindrômica que NÃO acomete órbita

A

Escafocefalia
*EStranha ao oftalmo

36
Q

Fechamento prematuro da sutura metópica

A

Trigonocefalia

37
Q

Fechamento prematuro da sutura coronal bilateralmente

A

Braquicefalia
*BI!!

38
Q

Fechamento prematuro da sutura coronal unilateralmente

A

Plagiocefalia

39
Q

Craniossinostose sindrômica mais comum

A

Síndrome de Crouzon

40
Q

Craniossinostose sindrômica autossômica dominante relacionada a mutações no gene FGFR2

A

Síndrome de Crouzon

41
Q

Proptose por órbita rasa + hipertelorismo + ametropia (hipermetropia, astigmatismo)

A

Síndrome de Crouzon

42
Q

Craniossinostose que cursa com HIPOtelorismo

A

Trigonocefalia

43
Q

Proptose por órbita rasa + hipertelorismo + ametropia (hipermetropia, astigmatismo) + obliquidade negativa da fenda palpebral + sindactilia

A

Síndrome de Appert
*Mãozinha APPERTada

44
Q

Craniossinostose sindrômica esporádica por mutação no gene FGFR2

A

Síndrome de Appert

45
Q

Craniossinostose sindrômica + hipoplasia maxilar + anomalia do 1 dedo

A

Síndrome de Pfeiffer

46
Q

Crânio em trevo

A

Síndrome de Pfeiffer tipo 2

47
Q

Principal fator de risco para Orbitopatia de Graves

A

Tabagismo

48
Q

Sinal mais comum na orbitopatia de Graves

A

Retração palpebral (sinal de Dalrymple)

49
Q

2o sinal mais comum na orbitopatia de Graves

A

Proptose

50
Q

Fisiopatologia da proptose na orbitopatia de Graves

A

Aumento de gordura (tipo 1) ou músculo (tipo 2)

51
Q

Principal causa de proptose bilateral e unilateral no adulto

A

Orbitopatia de Graves

52
Q

Medidas anormais da exoftalmometria

A

> 23mm ou assimetria > 2mm

53
Q

Exoftalmometro que utiliza como base o rebordo orbitário lateral

A

Hertel

54
Q

Exoftalmometro utilizado principalmente em crianças

A

Luedde
*É lúdico!

55
Q

Exoftalmometro que apoia nos ossos frontal e maxilar

A

Naugle

56
Q

Causas de pseudoproptose

A
  • Aumento do AXL ou córnea irregular
  • Enoftalmo contralateral
  • Órbita ou fissura assimétricas
  • Microftalmia
57
Q

Músculos mais acometidos na orbitopatia de Graves

A

1) Inferior
2) Medial
3) Superior
4) Lateral
*IM SLow

58
Q

Sinal de Von Graefe

A

Lid lag

59
Q

Sinal de Kocher

A

Olhar assustado

60
Q

Critérios diagnósticos da Orbitopatia de Graves

A

1) Diagnóstico de Graves / Hashimoto / eutireoideo + anti-TPO, anti-TRAB ou anti-tireoglobulina
2) Sinais oftalmológicos
3) Exame de imagem com alteração típica

61
Q

Principal célula responsável pelos sinais da orbitopatia de Graves

A

Fibroblastos

62
Q

Classificação da Orbitopatia de Graves

A

TIPO 1: mais comum, mulheres jovens, aumento da gordura orbitária, menos inflamação
TIPO 2: homens idosos, aumento dos músculos orbitários (poupando tendão), mais inflamação, mais grave

63
Q

Poupa tendão x Não poupa tendão

A

POUPA TENDÃO: orbitopatia de Graves
NÃO POUPA TENDÃO: pseudotumor orbitário forma miosítica

64
Q

Ordem do tratamento cirúrgico na orbitopatia de Graves

A

1) Descompressão orbitária
2) Cirurgia de estrabismo - evitar ressecção
3) Cirurgia palpebral

65
Q

Tratamento clínico da Orbitopatia de Graves

A

Corticoide
Teprotumumab (inibidor do IGF-IR)
RT

66
Q

Principal causa de órbita aguda em crianças

A

Celulite orbitária

67
Q

Principal causa de órbita aguda em adultos

A

1) Pseudotumor orbitário / Orbitopatia de Graves
3) Celulite orbitária

68
Q

Etiologia da celulite pré-septal

A

Gram positivos (S. aureus, S. pyogenes) - germes de pele (hordéolo, dacriocistite, trauma)

69
Q

Etiologia da celulite pós-septal/orbitária

A

Polimicrobiana (S. pneumoniae, H. influenzae, Moraxella) - germes de IVAS (rinossinusite)

70
Q

Principais seios acometidos na celulite pós-septal

A

Etmoidal: crianças
Frontoetmoidal: adultos

71
Q

Abscessos orbitários como complicação de celulite orbitária são mais comuns em __________

A

Adultos

72
Q

3 possíveis achados diante de uma celulite orbitária

A

1) Abscesso subperiosteal
2) Abscesso difuso
3) Celulite difusa

73
Q

Classificação de Hubert / Spencer / Chandler (celulite orbitária)

A

GRUPO 1: celulite pré-septal
GRUPO 2: abscesso subperiosteal
GRUPO 3: abscesso orbitário
GRUPO 4: celulite pós-septal
GRUPO 5: trombose de seio cavernoso

74
Q

Tratamento da celulite pré-septal e pós-septal

A

PRÉ-SEPTAL: ambulatorial (Amoxicilina-Clav ou Cefalexina)
PÓS-SEPTAL: hospitalar (Oxacilina + Ceftriaxona)

75
Q

A mucormicose é mais comum em pacientes _______ e _____

A

Diabéticos e imunodeprimidos

76
Q

Classificação do pseudotumor orbitário

A

1) Anterior: parte anterior da órbita / posterior da esclera
2) Lacrimal: glândula lacrimal
3) Miosítica: musculos com envolvimento do tendão
4) Apical: ápice da órbita
5) Difusa: toda a órbita

77
Q

Histologia no pseudotumor orbitário

A

Infiltrado inespecífico polimórfico ou linfocítico policlonal
*Crianças: pode ter infiltrado eosinofílico

78
Q

Sinal do T na US

A

Indica esclerite posterior - pseudotumor orbitário x artrite reumatóide x Wegener

79
Q

Síndrome de Tolosa-Hunt

A

Inflamação granulomatosa do seio cavernoso
Oftalmoplegia dolorosa (III, IV, VI)
+/- acometimento do NO (se acometimento do ápice da órbita)

80
Q

Tratamento do pseudotumor orbitário

A

Corticoide

81
Q

O que diferencia a síndrome do ápice orbitário da síndrome da FOS?

A

Acometimento do NO

82
Q

Proptose pulsátil com sopro + dor + quemose + HC + diplopia + BAV + redução da motilidade ocular

A

Fístula carótido-cavernosa

83
Q

Fístula carótido-cavernosa mais comum

A

Traumática - alto débito - direta

84
Q

Tipo de fístula carótido-cavernosa que mais apresenta glaucoma pós-trabecular

A

Espontânea - baixo débito - indireta
*Porque o dx é mais tardio

85
Q

Achados no exame de imagem diante de uma fístula carótido-cavernosa

A

Alargamento dos músculos extraoculares (congestão) + alargamento da veia oftálmica superior

86
Q

Sinusite de repetição + nefropatia + acometimento orbitário

A

Granulomatose com poliangeíte (Wegener)

87
Q

Exame laboratorial associado à Granulomatose de Wegener

A

c-anca
*Cranulomatose