OSCE Flashcards

1
Q

Qual é o critério de circunferência abdominal para SM?

A

> 102 cm para homens e >88 cm para mulheres

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2
Q

Qual é o critério de triglicerídeos para SM?

A

> ou = a 150 mg/dL

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3
Q

Qual é o critério de colesterol HDL para SM?

A

<40 mg/dL para homens e <50 mg/dL para mulheres

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4
Q

Qual é o critério de PA para SM?

A

≥ a 130 OU ≥ a 85

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5
Q

Qual é o critério de glicemia em jejum para SM?

A

≥ 110 mg/dL

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6
Q

A presença de DM exclui diagnóstico de SM?

A

Não!

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7
Q

Quando o paciente é diagnosticado com SM?

A

A partir da presença de 3 critérios

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8
Q

Hemoglobina glicada entre 6,5 e 7,5%, como tratar?

A

Monoterapia com Metformina. Glifage XR 1cp 500 mg no café da manhã.

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9
Q

Se depois de 3 meses em tratamento com Metformina o paciente ficar com HbA1c > 7%?

A

Ajustar dose da metformina e associar a Empaglifozina (Jardiance) 10 mg 1x dia

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10
Q

O que fazer quando o paciente ainda está acima da meta em terapia dupla?

A

Fazer terapia tripla

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11
Q

Quais exames laboratoriais pedir na consulta inicial de endócrino?

A

Hemograma + coagulograma, ALT, AST, glicemia em jejum, hemoglobina glicada, TSH, T4L, Ur, Cr, K, Na, Colesterol total, HDL, LDL, Triglicerídios

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12
Q

Quais são os achados clínicos leves de retinopatia hipertensiva?

A

Estreitamento arteriolar generalizado, focal e/ou cruzamentos arteriovenosos

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13
Q

Quais são os achados clínicos moderados da retinopatia hipertensiva?

A

A nível de capilares: Hemorragias superficiais, microaneurismas e/ou exsudatos algodonosos

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14
Q

Quais são os achados clínicos graves da retinopatia hipertensiva?

A

Achados da moderada + Edema de disco óptico

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15
Q

Como é o tratamento da retinopatia hipertensiva?

A

Redução da pressão arterial. Não há tratamento para as alterações ateroscleróticas da hipertensão crônica.

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16
Q

Como se faz a prevenção da retinopatia hipertensiva?

A

Controle da PA. O estudo de fundo de olho pode levantar suspeita, apoiar diagnóstico, analisar severidade das repercussões e eficiência do manejo.

17
Q

Como funciona a classificação de Scheie nas hipertensivas?

A

I: Estreitamento arteriolar discreto
II: Estreitamento arteriolar importante com tortuosidade
III: Grau II + Hemorragias e manchas algodonosas
IV: Grau III + Papiledema

18
Q

Como funciona a classificação de Scheie para arteriosclerose senil?

A

I: Aumento discreto do brilho arteriolar
II: Aumento importante do brilho arteriolar
III: Fios de cobre
IV: Fios de prata

19
Q

Como funciona a classificação de Keith-Wagener-Baker?

A

I: Estreitamento, tortuosidade ou aumento do brilho arteriolar
II: Cruzamento AV patológico ou “fios de cobre” ou “fios de prata”
III: Grau II + Hemorragias e manchas algodonosas
IV: Grau III + Edema de papila secundário a hipertensão (ou papilopatia hipertensiva)

20
Q

Quais são os tipos de retinopatia diabética?

A

RD não proliferativa (Leve, Moderada, Grave, Muito Grave), RD proliferativa e Maculopatia Diabética

21
Q

O que observar na RD não proliferativa?

A

Lesão inicial no endotélio da microvasculatura retiniana que leva a microaneurismas; Extravasamento de material proteináceo e lipídico, leva a exsudatos duros, hemorragias intrarretinianas em chama de vela, manchas algodonosas e veias em rosário.

22
Q

O que acontece na RD proliferativa?

A

Isquemia retiniana difusa e acentuada, angiogênese descontrolada, depois fibrose e retração e então descolamento de retina de tipo tração. Com o rompimento dos neovasos, há hemorragia vítrea que pode causar perda de visão se atingir o eixo visual. Formação e fibrose dos neovasos na íris provoca glaucoma agudo.

23
Q

O que acontece na maculopatia diabética?

A

Espessamento retiniano e edema envolvendo a mácula

24
Q

Quais são os fatores de risco sistêmicos para RD?

A

Mau controle glicêmico, HAS, insulinoterapia, nefropatia diabética, dislipidemia, puberdade, gravidez

25
Q

Quais são os fatores de risco locais para RD?

A

Cirurgia de catarata, doença oclusiva vascular, glaucoma, miopia

26
Q

Como funciona a triagem da RD?

A

Fundoscopia no diagnóstico de DM2 e 5 anos após diagnóstico de DM1.
Repetir anualmente para pcts sem retinopatia e semestralmente para quem tem retinopatia.

27
Q

Qual é o tratamento de RD?

A

Não proliferativa: Sem comprometimento macular, sem tratamento específico.
Edema de mácula: Anti-VEGF intraocular
Vitrectomia: Se tiver hemorragia vítrea e/ou descolamento de retina OU neovascularização intensa + ausência de hemorragia vítrea
Refratários: Fotocoagulação a laser
Proliferativa: Fotocoagulação com laser panretiniana.

28
Q

Qual é o tratamento padrão para hipotireoidismo?

A

Adulto jovem: 1,6 a 1,8 ug/kg/dia (dose plena
Adulto >60: Dose inicial de 50 ug e manutenção de 1 a 1,5ug/kg/dia
Cardiopata grave: 12,5 a 25ug (incrementos a cada 3 semanas)

29
Q

Quais são os níveis de TSH e T4L para hipotireoidismo?

A

Primário clínico: TSH +/T4L -
Primário subclínico: TSH +/T4L OK
Central: TSH - ou OK/T4L - (Fazer RM)

30
Q

Laboratório sugestivo de hipertireoidismo?

A

Clínico: TSH -/ T4L +
Subclínico: TSH - / T4L OK