OSCE Flashcards

(30 cards)

1
Q

Qual é o critério de circunferência abdominal para SM?

A

> 102 cm para homens e >88 cm para mulheres

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Q

Qual é o critério de triglicerídeos para SM?

A

> ou = a 150 mg/dL

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3
Q

Qual é o critério de colesterol HDL para SM?

A

<40 mg/dL para homens e <50 mg/dL para mulheres

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4
Q

Qual é o critério de PA para SM?

A

≥ a 130 OU ≥ a 85

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5
Q

Qual é o critério de glicemia em jejum para SM?

A

≥ 110 mg/dL

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6
Q

A presença de DM exclui diagnóstico de SM?

A

Não!

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7
Q

Quando o paciente é diagnosticado com SM?

A

A partir da presença de 3 critérios

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8
Q

Hemoglobina glicada entre 6,5 e 7,5%, como tratar?

A

Monoterapia com Metformina. Glifage XR 1cp 500 mg no café da manhã.

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9
Q

Se depois de 3 meses em tratamento com Metformina o paciente ficar com HbA1c > 7%?

A

Ajustar dose da metformina e associar a Empaglifozina (Jardiance) 10 mg 1x dia

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10
Q

O que fazer quando o paciente ainda está acima da meta em terapia dupla?

A

Fazer terapia tripla

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11
Q

Quais exames laboratoriais pedir na consulta inicial de endócrino?

A

Hemograma + coagulograma, ALT, AST, glicemia em jejum, hemoglobina glicada, TSH, T4L, Ur, Cr, K, Na, Colesterol total, HDL, LDL, Triglicerídios

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12
Q

Quais são os achados clínicos leves de retinopatia hipertensiva?

A

Estreitamento arteriolar generalizado, focal e/ou cruzamentos arteriovenosos

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13
Q

Quais são os achados clínicos moderados da retinopatia hipertensiva?

A

A nível de capilares: Hemorragias superficiais, microaneurismas e/ou exsudatos algodonosos

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14
Q

Quais são os achados clínicos graves da retinopatia hipertensiva?

A

Achados da moderada + Edema de disco óptico

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15
Q

Como é o tratamento da retinopatia hipertensiva?

A

Redução da pressão arterial. Não há tratamento para as alterações ateroscleróticas da hipertensão crônica.

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16
Q

Como se faz a prevenção da retinopatia hipertensiva?

A

Controle da PA. O estudo de fundo de olho pode levantar suspeita, apoiar diagnóstico, analisar severidade das repercussões e eficiência do manejo.

17
Q

Como funciona a classificação de Scheie nas hipertensivas?

A

I: Estreitamento arteriolar discreto
II: Estreitamento arteriolar importante com tortuosidade
III: Grau II + Hemorragias e manchas algodonosas
IV: Grau III + Papiledema

18
Q

Como funciona a classificação de Scheie para arteriosclerose senil?

A

I: Aumento discreto do brilho arteriolar
II: Aumento importante do brilho arteriolar
III: Fios de cobre
IV: Fios de prata

19
Q

Como funciona a classificação de Keith-Wagener-Baker?

A

I: Estreitamento, tortuosidade ou aumento do brilho arteriolar
II: Cruzamento AV patológico ou “fios de cobre” ou “fios de prata”
III: Grau II + Hemorragias e manchas algodonosas
IV: Grau III + Edema de papila secundário a hipertensão (ou papilopatia hipertensiva)

20
Q

Quais são os tipos de retinopatia diabética?

A

RD não proliferativa (Leve, Moderada, Grave, Muito Grave), RD proliferativa e Maculopatia Diabética

21
Q

O que observar na RD não proliferativa?

A

Lesão inicial no endotélio da microvasculatura retiniana que leva a microaneurismas; Extravasamento de material proteináceo e lipídico, leva a exsudatos duros, hemorragias intrarretinianas em chama de vela, manchas algodonosas e veias em rosário.

22
Q

O que acontece na RD proliferativa?

A

Isquemia retiniana difusa e acentuada, angiogênese descontrolada, depois fibrose e retração e então descolamento de retina de tipo tração. Com o rompimento dos neovasos, há hemorragia vítrea que pode causar perda de visão se atingir o eixo visual. Formação e fibrose dos neovasos na íris provoca glaucoma agudo.

23
Q

O que acontece na maculopatia diabética?

A

Espessamento retiniano e edema envolvendo a mácula

24
Q

Quais são os fatores de risco sistêmicos para RD?

A

Mau controle glicêmico, HAS, insulinoterapia, nefropatia diabética, dislipidemia, puberdade, gravidez

25
Quais são os fatores de risco locais para RD?
Cirurgia de catarata, doença oclusiva vascular, glaucoma, miopia
26
Como funciona a triagem da RD?
Fundoscopia no diagnóstico de DM2 e 5 anos após diagnóstico de DM1. Repetir anualmente para pcts sem retinopatia e semestralmente para quem tem retinopatia.
27
Qual é o tratamento de RD?
Não proliferativa: Sem comprometimento macular, sem tratamento específico. Edema de mácula: Anti-VEGF intraocular Vitrectomia: Se tiver hemorragia vítrea e/ou descolamento de retina OU neovascularização intensa + ausência de hemorragia vítrea Refratários: Fotocoagulação a laser Proliferativa: Fotocoagulação com laser panretiniana.
28
Qual é o tratamento padrão para hipotireoidismo?
Adulto jovem: 1,6 a 1,8 ug/kg/dia (dose plena Adulto >60: Dose inicial de 50 ug e manutenção de 1 a 1,5ug/kg/dia Cardiopata grave: 12,5 a 25ug (incrementos a cada 3 semanas)
29
Quais são os níveis de TSH e T4L para hipotireoidismo?
Primário clínico: TSH +/T4L - Primário subclínico: TSH +/T4L OK Central: TSH - ou OK/T4L - (Fazer RM)
30
Laboratório sugestivo de hipertireoidismo?
Clínico: TSH -/ T4L + Subclínico: TSH - / T4L OK