OSCE - Teórica Flashcards

(87 cards)

1
Q

Quais são as indicações para a intubação orotraqueal?

A

Insuficiência respiratória aguda com oxigenação ou ventilação inadequada e proteção das vias aéreas em pacientes com estado mental deprimido

Também utilizada em pacientes que receberão anestesia geral ou em cirurgias envolvendo as vias aéreas.

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2
Q

Quais são as contraindicações para a intubação orotraqueal?

A

Patologias supraglóticas ou glóticas que impeçam a colocação do tubo endotraqueal, como trauma contuso da laringe e trauma facial grave

Essas condições podem ser exacerbadas pela inserção do tubo ou do laringoscópio.

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3
Q

Em que situações deve-se decidir pela intubação orotraqueal?

A

Falha em manter a via aérea protegida/pérvia, falha na ventilação ou oxigenação, necessidade de antecipar desfecho clínico desfavorável.

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4
Q

O que caracteriza uma via aérea difícil?

A

Dificuldade na ventilação com intubação orotraqueal em médicos convencionalmente treinados, associada a maior morbimortalidade

Deve ser identificada previamente ao procedimento para selecionar equipamentos adequados e técnicas alternativas.

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5
Q

O que significa o índice LEMON na avaliação da via aérea?

A

Ferramenta para avaliação rápida da via aérea, composta por:
* L: LOOK EXTERNALLY
* E: EVALUATE (3-3-2)
* M: MALLAMPATI
* O: OBSTRUCTION
* N: NECK MOBILITY

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6
Q

Quais são os componentes do índice EVALUATE (3-3-2)?

A

Abertura da boca ≥ 3 cm, Distância Tireomentoniana ≥ 3 cm, Distância entre o osso hióide e a tireoide ≥ 2 cm.

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7
Q

Quais sinais indicam obstrução de via aérea superior?

A

Voz abafada, salivação excessiva, estridor e dispneia.

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8
Q

Quais são os componentes do índice ROMAN para via aérea difícil?

A

R: RADIATION | RESTRICTION, O: OBESIDADE | OBSTRUÇÃO, M: MASK SEAL | MALLAMPATI | MALE SEX, A: AGE, N: NO TEETH.

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9
Q

O que é um Introdutor de Tubo Traqueal Eschmann?

A

Dispositivo utilizado em caso de não visualização das cordas vocais pela laringoscopia direta, servindo como guia para a introdução do tubo endotraqueal.

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10
Q

Quais são os sete Ps da intubação orotraqueal?

A

PREPARO, POSICIONAMENTO, PRÉ-OXIGENAÇÃO, PRÉ-TRATAMENTO E OTIMIZAÇÃO FISIOLÓGICA, PARALISIA COM INDUÇÃO, PASSAR O TUBO, PÓS-INTUBAÇÃO.

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11
Q

Qual é a posição ideal do paciente para uma laringoscopia direta?

A

Coxim em posição occipital associado à hiperextensão cervical (sniff position).

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12
Q

Qual é a dose de Fentanil para sedação antes da indução?

A

1 a 3 µg/Kg EV, 3 min. antes da indução.

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13
Q

Qual é a dose de Succinilcolina para bloqueio neuromuscular?

A

1,5 mg/Kg EV ou 4 mg/Kg IM.

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14
Q

Quais passos devem ser seguidos ao passar o tubo durante a intubação?

A

Estabilizar a cabeça, inserir a lâmina do laringoscópio, visualizar a epiglote, expor as cordas vocais, inserir o tubo e ventilar o paciente.

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15
Q

Qual é a função dos dispositivos supraglóticos?

A

Permitem ventilação, oxigenação e administração de gazes anestésicos sem necessidade de intubação endotraqueal.

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16
Q

Quais são os componentes do índice RODS para avaliação da via aérea?

A

R: RESTRICTED MOUTH OPENING, O: OBESIDADE | OBSTRUÇÃO, D: DISRUPTED OR DISTORTED AIRWAY, S: STIFF.

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17
Q

O que é a cricotireoidostomia?

A

Procedimento invasivo que estabelece uma abertura através da membrana cricotireóidea para inserir um tubo de traqueostomia ou um tubo endotraqueal.

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18
Q

Quais estruturas devem ser preservadas durante a traqueostomia?

A

Glândula tireóidea e artérias carótidas comuns.

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19
Q

Qual é o mnemônico SMART utilizado na avaliação do paciente para cricotireoidostomia?

A

S: SURGERY, M: MASS, A: ACCESS | ANATOMY, R: RADIATION, T: TUMOR.

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20
Q

Quais são as condições que dificultam a identificação de referências anatômicas?

A

Massas, hematomas ou abscessos, obesidade, enfisema subcutâneo, infecção de partes moles, edema, pescoço curto

Condições que podem complicar procedimentos médicos devido à distorção anatômica.

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21
Q

O que caracteriza a história de radioterapia cervical recente?

A

Distorção da anatomia e/ou alteração da consistência dos tecidos

É uma consideração importante em procedimentos cirúrgicos.

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22
Q

Qual é o risco associado a um tumor cervical?

A

Aumento do risco de sangramento e distorção anatômica

Tumores podem complicar intervenções médicas.

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23
Q

Quais são as contraindicações relativas para cricotireoidostomia?

A

Idade inferior a 10 anos

Embora não haja contraindicação absoluta em emergências.

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24
Q

Quais materiais são necessários para a cricotireoidostomia?

A

Seringa, lâmina e cabo de bisturi, porta agulha, pinça hemostática, cadarço, cânula de traqueostomia com balonete ou tubo de intubação orotraqueal infantil, Ambu, estetoscópio

Ferramentas essenciais para realizar o procedimento de forma segura.

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25
Quais são as etapas da técnica de cricotireoidostomia?
Separar o material, posicionar o paciente, calçar luvas, fixar a laringe, palpar a membrana cricotireóidea, fazer incisão, perfurar a membrana, inserir cânula, inflar balonete, fixar cânula ## Footnote As etapas devem ser seguidas cuidadosamente para garantir a eficácia e segurança do procedimento.
26
Quais são as complicações imediatas da cricotireoidostomia?
Hemorragia, asfixia, aspiração de sangue, enfisema subcutâneo, pneumotórax, perfuração de traqueia, lesão de corda vocal, aspiração de conteúdo gástrico, ruptura laríngea ## Footnote Complicações que podem ocorrer rapidamente após o procedimento.
27
Quais são as complicações tardias da cricotireoidostomia?
Estenose subglótica, aspiração, fístula traqueoesofágica, mudança na voz, infecção, sangramento, traqueomalácia ## Footnote Complicações que podem se desenvolver com o tempo após o procedimento.
28
O que é toracocentese?
Procedimento de retirada de ar ou líquido no espaço pleural mediante punção ## Footnote Usado para manejo de pneumotórax, auxílio no diagnóstico de derrame pleural e alívio de sintomas.
29
Qual é o objetivo da toracocentese diagnóstica?
Coleta de 20 a 50 mL do líquido do derrame pleural para análise laboratorial ## Footnote Ajuda a determinar a etiologia do quadro respiratório.
30
Quais testes são realizados na análise do líquido coletado por toracocentese?
pH, coloração de gram, cultura, análise lipídica, hematócrito, citologia, culturas fúngica e bacteriana, dosagem de bilirrubina ## Footnote Esses testes ajudam a identificar a natureza do derrame pleural.
31
Quais são as características visuais do líquido coletado que podem indicar diagnósticos?
Amarelo pálido, avermelhado, leitoso, marrom, preto, amarelo-esverdeado, verde escuro ## Footnote A aparência do líquido pode direcionar para diferentes condições patológicas.
32
O que indica um líquido pleural de cor leitoso?
Chilotórax ## Footnote Indica a presença de linfa no espaço pleural.
33
Quais são os critérios de Light para classificar líquido pleural como exsudato?
Razão entre a proteína do fluido pleural e a proteína sérica maior que 0,5; razão entre HDL do fluido pleural e HDL sérico maior que 0,6; HDL do fluido pleural maior que ⅔ do limite superior do valor de referência de HDL sérico ## Footnote Esses critérios ajudam a diferenciar entre transudato e exsudato.
34
O que é a regra de combinação dos três testes (PFO3)?
O líquido é considerado exsudato se a proteína for maior que 3,0 g/dL, colesterol maior que 55 mg/dL e/ou HDL maior que ⅔ do limite superior do HDL sérico ## Footnote Uma abordagem diagnóstica importante para avaliar derrames pleurais.
35
Quais são as possíveis complicações da toracocentese?
Pneumotórax, dor persistente, reflexo vaso-vagal, sangramento, edema pulmonar de reexpansão, infecção, punção de vísceras parenquimatosas ## Footnote Essas complicações podem ocorrer durante ou após o procedimento.
36
Quais são as características bio-histoquímicas da pneumonia não complicada?
Exsudato não purulento, glicose variável, pH normal a baixo, leucócitos elevados ## Footnote Importante para diferenciar de outras condições pulmonares.
37
Qual é a apresentação típica do exsudato em casos de pneumonia complicada (empiema)?
Exsudato purulento, glicose baixa, HDL elevado, pH normal a baixo, leucócitos elevados ## Footnote Necessário para diagnóstico e tratamento adequados.
38
Qual o calibre do jelco utilizado na toracocentese?
14 ou 16
39
Qual é o procedimento inicial para alívio em toracocentese?
Separar equipo e coletor, conectando-os e posicionando-o em ponto baixo
40
Qual a importância de adquirir o TCLE antes do procedimento?
Explicar o procedimento ao paciente
41
Como deve ser a posição do paciente durante a toracocentese?
Sentado, levemente inclinado para trás
42
Quais são os locais de punção recomendados para a toracocentese?
Linha axilar posterior ou linha escapular, um a dois espaços intercostais abaixo do nível de líquido
43
Qual é o limite inferior para a punção intercostal?
Evitar punção abaixo do 9º espaço intercostal
44
Quais passos são necessários para a degermação antes da punção?
Degermar com movimentos circulares, duas vezes com degermante e duas vezes com álcool
45
Qual o volume de anestésico a ser aspirado antes da punção?
5 a 10 mL
46
Como deve ser a inserção da agulha na punção?
A 90º, na borda superior da costela inferior do espaço intercostal a ser puncionado
47
Qual a quantidade de líquido a ser coletada na toracocentese?
20 a 50 mL
48
Qual deve ser o volume máximo coletado durante a toracocentese?
1.500 mL
49
Quais são as características do pneumotórax?
Presença de ar no espaço pleural
50
Quais são os tipos de pneumotórax?
* Pneumotórax aberto * Pneumotórax fechado * Pneumotórax espontâneo * Pneumotórax traumático * Pneumotórax hipertensivo
51
Qual o papel do curativo valvulado no pneumotórax aberto?
Impedir a entrada de ar durante a inspiração e permitir o escape do ar na expiração
52
Quais são os passos para realizar um curativo de três pontas?
* Limpeza externa da lesão * Separar 3 tiras de fitas adesivas * Cobrir a ferida com cobertura impermeável * Fixar três arestas do curativo
53
Qual é o local indicado para a punção em pneumotórax hipertensivo?
2º espaço intercostal na linha hemiclavicular ou 4º ao 6º espaço intercostal na linha axilar média
54
Quais são as indicações para drenagem torácica?
* Pneumotórax * Hemotórax com volume superior a 1.500 mL * Empiema
55
Quais complicações podem ocorrer durante a drenagem torácica?
* Fraturas costais * Lesão do parênquima pulmonar * Hemorragia * Lesão do tecido cardíaco
56
Quais são as indicações para punção lombar?
* Diagnóstico de doenças do SNC * Infusão de medicamentos * Administração de anestesia raquidiana * Alívio de cefaleia intensa
57
Quais são as contraindicações absolutas para punção lombar?
* Recusa do paciente * Hipertensão intracraniana refratária * Herniação do SNC * Infecção de pele no local da punção
58
Quais são as complicações comuns da punção lombar?
* Cefaléia pós-punção * Parestesias * Escape de líquor * Herniação encefálica
59
O que deve ser avaliado na análise do líquor?
* Citologia * Citometria * Bioquímica * Presença de antígenos * Bandas oligoclonais
60
Quais são as possíveis complicações da punção lombar?
Parestesias, escape de líquor, herniação encefálica, sangramento ## Footnote Parestesias podem ocorrer em regiões inervadas pela raiz nervosa atingida pela agulha
61
Quais análises são realizadas na avaliação laboratorial do líquor?
Citologia, citometria, bioquímica, presença de antígenos, bandas oligoclonais ## Footnote Cada uma dessas análises ajuda a diagnosticar diferentes condições neurológicas
62
Qual aspecto do líquor é esperado em uma infecção viral?
De límpido a turvo ## Footnote A celularidade é de 10 a 100 cél./mm3 com predomínio linfocítico
63
Qual é a glicose esperada em um líquor com infecção bacteriana?
Abaixo de ½ da glicemia (menos de 40 mg/dL) ## Footnote Este padrão é indicativo de infecção bacteriana
64
Qual é o predomínio celular esperado em um líquor de esclerose múltipla?
Linfocítico (< 3 polimorfonucleares/mm³) ## Footnote Este padrão é importante para o diagnóstico de esclerose múltipla
65
Qual é a pressão de abertura normal do líquor?
50 a 80 mmH2O ## Footnote Pressões acima de 80 mmH2O podem indicar patologias
66
Quais são as indicações para a realização de uma paracentese?
Diagnóstico de ascite, alívio de ascite volumosa ## Footnote Ascite volumosa é definida como ≥ 5 L com tensão abdominal
67
Quais são as contraindicações relativas para paracentese?
Gestação, coagulopatia ## Footnote Embora não existam contraindicações absolutas, essas condições devem ser consideradas
68
Quais são as complicações potenciais da paracentese?
Sangramento, fístula, contaminação, perfuração de alça intestinal ## Footnote O uso de ultrassonografia pode ajudar a prevenir complicações
69
O que deve ser analisado em um líquido ascítico?
Contagem de leucócitos, concentração de albumina, concentração de proteínas ## Footnote Outros testes podem incluir cultura, glicose, e citologia
70
Qual é o aspecto do líquido ascítico em cirrose com ascite não complicada?
Límpido a amarelo translúcido ## Footnote A opalescência pode indicar maior concentração de triglicérides
71
Qual é a celularidade esperada em um líquido ascítico com peritonite bacteriana?
Neutrofílico (≥ 250/mm3) ## Footnote A presença de neutrófilos é crítica para o diagnóstico de peritonite
72
Qual é o gradiente albumina sérica/ascítica em casos de hipertensão portal?
≥ 1,1 g/dL ## Footnote Um gradiente menor que 1,1 g/dL pode indicar peritonite bacteriana
73
Qual é a glicose esperada em um líquido ascítico em caso de peritonite bacteriana súbita?
Baixa ## Footnote Se a glicose for > 50 mg/dL, a peritonite bacteriana é improvável
74
Quais são as indicações para a inserção de um cateter intra-arterial?
Monitorização de pressão arterial, coleta de amostras de sangue, remoção rápida de volume sanguíneo ## Footnote Indicado em cirurgias de grande porte e instabilidade hemodinâmica
75
Quais são as contraindicações relativas para cateterização intra-arterial?
Doença vascular periférica, doenças hemorrágicas, uso de anticoagulantes ## Footnote Estas condições aumentam o risco de complicações
76
Quais complicações podem ocorrer com a inserção de cateter intra-arterial?
Insuficiência vascular, vasoespasmo, oclusão arterial, trombose, isquemia ## Footnote Complicações graves podem ocorrer, exigindo monitoramento contínuo
77
Quais são algumas condições que contraindicam a punção intra-arterial?
Doença vascular periférica, doenças hemorrágicas, uso de anticoagulantes, infecção ou queimadura na região de cateterização. ## Footnote Exemplos incluem tromboangeíte obliterante e fenômeno de Raynaud.
78
Quais são as complicações associadas à punção intra-arterial?
* Insuficiência vascular * Vasoespasmo * Oclusão arterial * Trombose * Embolização arterial * Isquemia e necrose * Hemorragia * Hematoma local * Infecção do sítio do cateter * Pseudoaneurisma ## Footnote Cada uma dessas complicações pode ter consequências graves para o paciente.
79
Qual é a artéria de primeira escolha para punção intra-arterial?
Artéria radial, preferencialmente do lado não dominante do paciente. ## Footnote É importante avaliar o arco vascular da mão antes da punção.
80
O que é o teste de Allen?
Um teste para avaliar a circulação colateral da mão ao comprimir as artérias radial e ulnar. ## Footnote O teste deve mostrar fluxo sanguíneo para toda a mão em até 7 segundos após liberar a artéria ulnar.
81
Quais materiais são necessários para a punção intra-arterial?
* Seringa * Agulha 40/12 (rosa) * Agulha 50/08 (cinza ou verde) * Pote de anestésico * Agulha e linha para sutura * Jelco 20G * Sistema pressurizado para cateter intra-arterial ## Footnote A preparação adequada do material é essencial para um procedimento seguro.
82
Quais cuidados devem ser tomados após a inserção de um cateter intra-arterial?
Monitorar a temperatura, edema, eritema, cianose, palidez, perfusão capilar e sensibilidade a cada quatro horas. ## Footnote Essas medidas são cruciais para a detecção precoce de isquemia e sangramento.
83
Qual é a definição de acesso venoso central?
Inserção de um cateter para acessar diretamente o coração direito. ## Footnote Pode ser feito por punção de veias de grande calibre ou veias periféricas (PICC).
84
Quais são as indicações para o acesso venoso central?
* Administração de medicamentos hiperosmolares * Quimioterapia * Aminas vasoativas * Nutrição parenteral * Hemodiálise * Pacientes com acesso periférico difícil ## Footnote O acesso venoso central é vital para tratamentos que exigem acesso venoso confiável.
85
Quais são os riscos associados à veia jugular interna para acesso venoso central?
* Desconforto * Dificuldade de manutenção * Risco de punção da artéria carótida * Risco de punção do ducto torácico * Dificuldade em pacientes obesos * Proximidade à traqueostomia * Colapso venoso em hipovolemia ## Footnote Esses riscos devem ser ponderados ao escolher o local da punção.
86
Qual é a técnica básica para punção da veia jugular interna?
Lavar as mãos, calçar luvas, separar material, posicionar o paciente, avaliar marcos anatômicos, realizar degermação, puncionar e inserir o cateter. ## Footnote É importante seguir cada passo cuidadosamente para minimizar complicações.
87
Quais são os riscos associados à veia subclávia para acesso venoso central?
* Risco de pneumotórax * Trajeto mais longo para o vaso * Compressões torácicas * Dificuldade em acessar sangramento ## Footnote Essas desvantagens devem ser consideradas ao escolher o sítio de punção.