Outros Flashcards

(44 cards)

1
Q

Próstata
- rastreio

A

Ministério da saúde não recomenda rastreamento

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2
Q

Próstata
- o que fazer se toque retal ou PSA alterado

A

Biopsia

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3
Q

Próstata
- sintomas [2]

A

1 Sintomas obstrutivos: jato fraco, hesitação, gotejamento pós, incontinência paradoxal

2 Sintomas irritativos: urgência, incontinência, nocturia, disuria, poliaciuria

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4
Q

Próstata
- exames complementários [3]

A

PSA
- normal < 4
- de 4-10, fazer
- densidade PSA
- PSA livre < 10/15%: biopsia
- velocidade de aumento
- >10 muito sugestivo

Urina 1

Ultrassom rins e vias urinarias

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5
Q

Próstata
- manejo hiperplasia prostática benigna clínico e cirurgico

A

Clínico
1. Antagonistas alfa1: tansulozina
- monoterapia, mais rápido

2 Inib 5 alfa reductasa: finasterida, dutasterida
- reduz tamanho da glângula, demora mais, 6 meses
- diminui mais de 50% do PSA

3 Cirurgia
- RTU se < 30g
- Prostatectomia subtotal se > 80g

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6
Q

Próstata
- se suspeita de prostatite, que exames e qual manejo

A

Hemograma, PCR, PSA, urina 1, urocultura

Tratameno ATB com ciprofloxacino 7-14 dias

Monitorar PSA após tratamento inicial

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7
Q

Intoxicações
- organofosforados

A

Organofosforados
- descontaminar
- dialise se disponivel
- tto atropina

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8
Q

Intoxicações
- chumbo

A

Chumbo
- bateria, instrutor de tiro
- saturnismo: colica abdominal refrataria
- linhas de burton na gengiva
- tto quelante EDTA

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9
Q

Intoxicações
- cromo

A

Cromo
- galvanoplastia
- ulcera nasal
- tto quelante

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10
Q

Intoxicações
- benzeno

A

Benzeno
- frentista
- alt medula óssea

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11
Q

Intoxicações
- mercúrio

A

Mercúrio
- Elementar: vapores
- Inorganico: pilhas
- Organico: peixes
- tto quelantes

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12
Q

Monoartrite
- diagnósicos diferenciais

A

Gota, infecção

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13
Q

Monoartrite
- exames complementários [1]

A
  1. Artrocentese (exame do líquido com microscopia, células, glicose)
    - Cristais de monourato: birrefringencia negativa a luz
    - Gonocóccica: IST Neisseria Gonorrohoeae
    - Não gonocóccica: Staphylo aureus. Paciente toxemiado, quadro intenso
  2. Ácido Úrico
    - Gota nem sempre tem ac urico elevado!! clássico no dedao do pé
    - Não muda conduta
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14
Q

Monoartrite
- manejo se infecção [2]
- manejo se gota

A

Tratamento se Infecção
1. Antibioticoterapia com oxacilina
2. Drenagem articular

Tratamento se gota
1. AINES ou Corticoide ou Colchicina
2. evitar mexer no ac úrico durante a crise (nem dar nem tirar). Deixar com alopurinol depois de 2 semanas da resolução da crise

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15
Q

Tireotoxicose
- em que ocasiões pode ocorer [2]

A

Pode acontecer com
1 com hipertiroidismo
- doença de Graves

2 sem hipertiroidismo
- facticia tomando hormonio
- tiroidite: inflamação da glandula depois de uma ivas)

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16
Q

Tireotoxicose
- sintomas [6]

A

Intolerancia ao calor, pele quente

Perda de peso

Diarreia

Tremores

Palpitações

Psicose

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17
Q

Tireotoxicose
- exame físico [3]
- exame complementário

A
  • Bócio difuso,
  • exoftalmia
  • mixedema pré-tibial

TSH (diminuido) e T4 livre (aumentado)

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18
Q

Tireotoxicose
- manejo se tiver hipertireoidismo [4]

  • manejo se não tiver hipertireioidismo [2]
A

1 com hipertireoidismo
- Propranolol
- Metimazol (propiluracil)
até
- Iodo
- Cirurgia

2 sem hipertiroidismo, não adianta metimazol, tem que inibir a conversão periférica de T4 em T3:
- Beta bloqueador (propanolol)
- corticoide

19
Q

Guillain Barre
- qual o gatilho

A

Gatilho imunológico 2 semanas antes: virus, campylobacter

20
Q

Guillain Barre
- que sintomas associados perguntar

A

(1) cefaleia;
(2) convulsão;
(3) dificuldade na fala,
(4) alteração visual;
(5) disfagia.

  • Fraqueza e alteração da sensibilidade ascendente
  • Disautonomia
21
Q

Guillain Barre
- quanto tempo costuma ir piorando

A

Piora até 4 semanas no máximo

22
Q

Guillain Barre
- exame complementário

A
  1. Punção lombar para analise de LCR:
    - dissociação albumina-citológica (=DBT): presença de elevação de proteínas com celularidade pouco alterada

TAC não necessário

23
Q

Guillain Barre
- manejo
- o que NÃO dar

A
  1. internação em Unidade de Terapia Intensiva e necessidade de monitorização pressórica (risco de disautonomia)
  2. Imunoglobulina ou Plasmafere (A plasmaféreseé um procedimento que separa o plasma do sangue para remover substâncias prejudiciais, como anticorpos, e devolvê-lo ao organismo)

NÃO DAR CORTICOIDE

24
Q

Adenomegalia e linfoma
- tipos de linfoma [2]

A

Hodgkin
- mais comportado, central, sme veia cava superior.
- paciente mais jovem, quando bebe dói.
- Investigar sintomas B: perda de peso, febre, suor noturno (molha a cama)

Não hodgkin
- mais espalhado

25
Adenomegalia e linfoma - exames complementarios [2]
1. **Sorologias das sindromes mono-likes** - HIV, CMV, *EBV*, Toxoplasmose, Herpes simplex e Sífilis 2. **Biópsia** excisional do linfonodo ou se for no mediastino com agulha grossa - *Células de Reed-Sternberg (coruja. cel grande com olhos): Linfoma de Hodgkin*
26
Cetoacidose diabética - mais clássico em que tipo
Clássica do tipo 1 (muitas vezes abre o quadro de diabetes 1 assim), pode acontecer no 2
27
Cetoacidose diabética - clínica [5]
1 dor abdominal intensa 2 náusea, vômitos 3 alteração da consciência, sonolência 4 perda ponderal não quantificada 5 polidipsia, poliuria
28
Cetoacidose diabética - exame físico [2]
Desidratados, a eliminação do açucar arrasta água Respiração de Kussmaul pela acidose
29
Cetoacidose diabética - critérios [4]
Glicose > 250 PH < 7,3 Bicarbonato < 15-18 Cetonuria ou cetonemia
30
Cetoacidose diabética - manejo [3]
1. **Expansão** volêmica com SF0,9% 2. **Reposição de potássio** - a insulina faz o potassio entrar na célula - se estiver menor de 3,3, primeiro potássio 3. **Insulina** endovenosa em bomba de infusão
31
Cetoacidose diabética - critérios de resolução
**Critérios de Resolução** Glicose = 200 mais 2 dos seguintes: - PH = 7,3 - Bicarbonato = 18 - Ânion gap [sodio - (cloro+bicarbonato)]= 12 *Importante é resolver a acidose*, se a glicemia baixar muito e continuar em acidose, pode até dar glicose Não precisa esperar sumir os corpos cetonicos da urina, porque pode demorar Antes de retirar, aplicar uma insulina subcutânea e somente após 2hs desligar a bomba
32
Glomerulopatias, sindrome nefrítica - quadro clássico [3]
1 Hematúria, 2 Hipertensão, 3 Edema Há inflamação, com aumento da permeabilidade. Perde um pouco de proteína, mas não tanto. Redução da taxa de filtração: edemas e indicios de hipervolemia: hipertensão, edema pulmonar Perde hemácia, e essa passa dismórfica
33
Glomerulopatias, sindrome nefrítica - etiologias [2]
1. **Glomerulonefrite pós estrepto**: Infecção na garganta ou pele semanas atrás (febre reumática somente na garganta) 2. **Doença de Berger/Nefropatia por igA**: pode ter sindrome nefrítica (normalmente só hematúria), também tem relação com infecção, mas a infecção é logo antes, até ao mesmo tempo
34
Glomerulopatias, sindrome nefrítica - diagnóstico diferencial [1]
Litiase: a hemácia vai ter forma normal
35
Glomerulopatias, sindrome nefrítica - exames complementários [3]
Urina 1 - investigar hematúria dismórfica e cilindros hemáticos Laboratorio - Complemento consumido (na GNPE) - ASLO/Anti estreptolisina O: elevado (na GNPE)
36
Glomerulopatias, sindrome nefrítica - manejo
1. Internação 2 Monitorização - da função renal - da pressão arterial - da diurese 3 . Repouso 4 . Restrição hidrica a 20ml/kg/dia 5. Dieta hiposódica a menos de 2g por dia Penicilina benzatina ? Biopsia somente se muito mal estado ou persistencia, como oliguria por mais de 1 semana, proteinúria nefrótica por mais de 4 semanas, hematuria macro por mais de 6 semanas, consumo de complemento por mais de 8 semanas
37
Glomerulopatias, sindrome nefrótica - quadro clássico [3] - etiologias primárias [3] - etiologias secundárias [5]
1 Proteinúria maciça (>3,5 g/dia), 2 hipoalbuminemia (<3 g/dL) e edema (geralmente em membros inferiores e face) 3 hiperlipidemia Primárias - Glomerulnefrite minimal, - nefropatia membranosa, - nefropatia diabética Secundarias - lupus - amiloidose - hiv - canceres - excesso de aines
38
Glomerulopatias, sindrome nefrótica - exames complementários [3]
Urina1: Proteinúria em fita ou quantificação de proteína na urina de 24 horas. Laboratorio - Hipoalbuminemia - hiperlipidemia (aumento de colesterol e triglicerídeos). Biópsia Renal: Indicada em casos de síndrome nefrótica primária ou quando a etiologia não é clara.
39
Glomerulopatias, sindrome nefrótica - manejo
1 **Corticosteroides** (ex.: prednisona) para síndrome nefrótica primária (como a glomerulonefrite minimal). 2 **Diuréticos** para controle do edema. 3 **Inibidores da ECA ou bloqueadores dos receptores da angiotensina II**para controle da hipertensão e proteção renal. 4 Restrição de sódio 5 Monitoramento
40
Hemotasia - que sangramentos investigar [5]
(1) Hematúria; (2) Epistaxe; (3) Petéquias; (4) Sangramento nas fezes (hematoquezia / enterorragia); (5) Hematêmese;
41
Hemostasia - primaria - secundaria
**primaria: vasoconstrição e tapão plaquetário** - “sangrou, demorou pra coagular, mas depois parou de vez” *Von Willebrand*: disturbio das plaquetas. Valor normal, mas não conseguem se ligar ao vaso lesado *PTI (trombocitopenia imune)*: destruição das plaquetas. Paciente bem, com plaqueta baixa - Idiopatico - Algo precipitou: infecção viral, HIV, hepatite C, lupus **secundaria: cascata de coagulação, formação de fibrina** - voltou a sangrar, coloquei algodão, voltou a sangrar, tive que dar ponto //////////// - 1ria: sangramentos espontâneos de pele e mucosa: epistaxe, gengivorragia, equimose, petequias - 2ria: sangramentos espontâneos musculares e hemartrose
42
Hemostasia - exames complementários [2]
Hemograma - se plaquetas baixas, pensar em PTI Coagulograma ou tempo de protrombina, interpretar INR
43
Hemostasia - manejo [3]
1. **Observação**: se > 30.000 plaquetas e nenhum sangramento importante 2. Se sangramento importante ou < 30.000 plaquetas, **Dexametasona** (diminui os anticorpos, mas demora) 3. Se esse sangramento ameaçar a vida (SNC, digestivo, olhos) dar **imunoglobulina humana** Se sangramento grave até pode dar plasma fresco
44
Hemostasia - manejo se a causa foi um desbalanço da varfarina [5]
- Suspender dose da varfarina; - Administrar vitamina K; - Orientar retorno em 24-48 horas para checar RNI e reintroduzir medicação em posologia adequada; - Orientar que não há contraindicações na dieta alimentar, mas esta deve ser o mais constante possível - Se sangramento grave, dar plasma fresco