P1 Flashcards

(58 cards)

1
Q

Áscaris lumbricoides, Toxocara canis, Acylostoma duodenale, Necator americanus, Strongyloides stercoralis, Trichuris trichiura e Enterobius vermiculares são […]

A

Áscaris lumbricoides, Toxocara canis, Acylostoma duodenale, Necator americanus, Strongyloides stercoralis, Trichuris trichiura e Enterobius vermiculares são nematelmintos

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
2
Q

Tênia, Diphylobotrium, Hymenolepis nana, Schistossoma mansoni e Fascíola hepática são […]

A

Tênia, Diphylobotrium, Hymenolepis nana, Schistossoma mansoni e Fascíola hepática são platelmintos

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
3
Q

Amebas (entamoeba), Giardia, Cryptosporidium e Cystoisospora são […]

A

Amebas (entamoeba), Giardia, Cryptosporidium e Cystoisospora são protozoários

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
4
Q

Ascaris lumbricoides

A

Causa ascaridíase. Via de transmissão oral/fecal. Ciclo de vida monoxênico. Verme dioico.

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
5
Q

Ascaris lumbricoides

Forma de infecção:

A

Ascaris lumbricoides
Forma de infecção:
Ovo larvado que já ficou no ambiente 15 dias

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
6
Q

Ascardíase

Sintomas

A

Ascardíase
Sintomas:
1 em cada 6 é sintomático
- Pulmões (larvas) Edema inflamatório; Pneumonia.
- Intestino (vermes) Dor abdominal; Náusea e emagrecimento; Má absorção de nutrientes; Diarréia; Obstrução intestinal; Perfuração do intestino.

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
7
Q

Ascardíase

Diagnóstico:

A

Ascaridíase
Diagnóstico:
Exame de fezes: presença de ovos; - Observação do verme; - Imagem. (exame direto, técnicas de concentração, Kato-Katz)

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
8
Q
  • Parasito exclusivamente humano; - Maior nematóide intestinal humano; 200.000 ovos por dia; - 90% jejuno (íleo - duodeno)
A
  • Parasito exclusivamente humano; - Maior nematóide intestinal humano; 200.000 ovos por dia; - 90% jejuno (íleo - duodeno)
    Ascaris lumbricoides
How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
9
Q

Helminto intestinal mais comum em países desenvolvidos Maior incidência em climas temperados Ásia, Europa, América do Norte, América Latina, África, Oceania Todo ciclo na luz intestinal Homem é único hospedeiro. ♀ 1 cm e ♂ 3 a 5 mm - Vivem na região cecal

A

Helminto intestinal mais comum em países desenvolvidos Maior incidência em climas temperados Ásia, Europa, América do Norte, América Latina, África, Oceania Todo ciclo na luz intestinal Homem é único hospedeiro. ♀ 1 cm e ♂ 3 a 5 mm - Vivem na região cecal
**Enterobius vermiculares
**

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
10
Q

Enterobius vermiculares

A

Enterobius vermiculares
Infecção por via fecal-oral e cutânea, pelo ovo larvado. Ciclo de vida monoxêncio. Verme dioico.

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
11
Q

Enterobius vermiculares

Sintomas:

A

Enterobius vermiculares
Sintomas
Prurido anal
* Diarreia
* Colite
* Pode causar vaginite
se os ovos entrarem
na vagina ou se na
coceira tiver bactéria
* Perfuração da parede
do peritônio

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
12
Q

Enterobius vermiculares

Diagnóstico:

A

Enterobius vermiculares
Diagnóstico
Exame de fezes
* Eosinofilia
* “Swab anal” –
fita durex que
sai com ovos
do anus

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
13
Q

Parasita humano
- Peças bucais rudimentares
- 3 - 5cm
- Vivem no ceco e cólon
Ovos
- 50 um x 22 um
-3.000 – 7.000 ovos / dia
-Só embrionam no meio exterior
-Viáveis por vários meses
-Eclodem no intestino

A

Parasita humano
- Peças bucais rudimentares
- 3 - 5cm
- Vivem no ceco e cólon
Ovos
- 50 um x 22 um
-3.000 – 7.000 ovos / dia
-Só embrionam no meio exterior
-Viáveis por vários meses
-Eclodem no intestino
**Trichuris trichiura
**

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
14
Q

Trichuris trichiura

A

Trichuris trichiura
Ciclo monoxênico, verme dioico;

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
15
Q

Trichuris trichiura

Ciclo de vida

A

Trichuris trichiura
Ciclo de vida
Ingesta de ovos embrionados, vai para intestino e fica enterrado na mucosa do ceco e no cólon, onde põe seus ovos que são liberados nas fezes e eclodem já no ambiente. FEMEA: mais retinha MACHO: todo
enrolado

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
16
Q

Trichuris trichiura

Sintomas e diagnóstico

A

Trichuris trichiura
Sintomas e diagnóstico
* Prolapso retal (reto
sai para fora)
* Assintomático
* Dor abdominal
Procura de ovos nas fezes (exame direto, técnicas de concentração, Kato-Katz)

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
17
Q

Único parasito com duplo ciclo evolutivo: vida livre e parasitária. (existem adultos de vida livre)
Homem é único hospedeiro.
Ciclo parasitário:
- ♀ - 1 a 1,5 mm e ♂ 0,7 mm (cauda recurvada);
- Vivem no solo ou esterco (bactérias e matéria orgânica);
- Larvas rabditóides como forma de diagnóstico;
- Larvas filarióides como forma infectante; (penetram na pele normalmente via pé, ou autoinfecção interna)
- Ciclo Pulmonar.

A

Único parasito com duplo ciclo evolutivo: vida livre e parasitária. (existem adultos de vida livre)
Homem é único hospedeiro.
Ciclo parasitário:
- ♀ - 1 a 1,5 mm e ♂ 0,7 mm (cauda recurvada);
- Vivem no solo ou esterco (bactérias e matéria orgânica);
- Larvas rabditóides como forma de diagnóstico;
- Larvas filarióides como forma infectante; (penetram na pele normalmente via pé, ou autoinfecção interna)
- Ciclo Pulmonar.
**Strongyloides stercoralis
**

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
18
Q

Strongyloides stercoralis

A

Strongyloides stercoralis
Fêmeas no epitélio do intestino humano:
70-100 vermes= 1000 ovos/dia=larvas

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
19
Q

Strongyloides stercoralis

Patologia e Sintomatologia:

A

Strongyloides stercoralis
Patologia e Sintomatologia:
- Lesões cutâneas;
- Pulmões:
Pneumonia, Febre;
(eosinófilos)
- Intestino:
- Diarréia;
- Dores abdominais;
- Eosinofilia;
- Emagrecimento e anemia.

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
20
Q

Strongyloides stercoralis

Diagnóstico

A

Strongyloides stercoralis
Diagnóstico:
- Larvas nas fezes – L1;
- Método de Baermann. (PESQUISA DE LARVAS

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
21
Q

Ancilostomídeos

A

Ancilostomídeos
**Ancylostoma duodenale e Necator americanus
**

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
22
Q

-Aproximadamente 1 cm -Cápsula bucal -Ancylostoma (dentes) -Necator (lâminas) -Intestino delgado - duodeno -Vivem de 1 a 5 anos

A

-Aproximadamente 1 cm -Cápsula bucal -Ancylostoma (dentes) -Necator (lâminas) -Intestino delgado - duodeno -Vivem de 1 a 5 anos
Ancilostomídeos

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
23
Q

Ancilostomídeos

Ciclo vital

A

Ancilostomídeos
Ciclo vital
Ovos eliminados nas fezes. Larvas rabditóides. Larvas filaróides (forma infectante) penetram na pele normalmente via pé.

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
24
Q

Ancilostomíase

Sintomas

A

Ancilostomíase:
Sintomas
- Carga parasitária;
- Problemas pulmonares;
- Intestinos:
Ulcerações;
Perda de sangue
Amarelão
- Anemia
- Coceira
- Tosse
- Dor abdominal
- Subnutrição
- Ovos nas fezes (exame direto, técnicas de concentração, Kato Katz)
- Eosinofilia

25
Ausência de aparelho digestivo; * Sistema reprodutor hermafrodita; * Presença de ventosas e escólex; * Local: intestino delgado do Homem; * Sobrevivência: até 30 anos; * Corpo segmentado constituído por proglotes (imaturas, maduras e grávidas)
Ausência de aparelho digestivo; * Sistema reprodutor hermafrodita; * Presença de ventosas e escólex; * Local: intestino delgado do Homem; * Sobrevivência: até 30 anos; * Corpo segmentado constituído por proglotes (imaturas, maduras e grávidas) **Tênias**
26
* Hospedeiro definitivo: Homem * Hospedeiro intermediário: suíno para T. solium e bovino para T. saginata. * Forma infectante para Homem: ingestão de carne crua ou mal cozida infectada com cisticercos. * Via de transmissão: oral.
* Hospedeiro definitivo: Homem * Hospedeiro intermediário: suíno para T. solium e bovino para T. saginata. * Forma infectante para Homem: ingestão de carne crua ou mal cozida infectada com cisticercos. * Via de transmissão: oral. Tênias
27
# Teníase Sintomas
Teníase Sintomas Muitos pacientes são assintomáticos. * Principais sintomas: náuseas, vômitos, anorexia, diarréia, emagrecimento, insônia, tonturas e fenômenos alérgicos como prurido cutâneo e urticárias.
28
# Teníase Diagnóstico
Teníase Diagnóstico Clínico: Relato de eliminação de proglotes grávidas nas fezes e lençóis. * Laboratorial: Pesquisa de proglotes e ovos nas fezes.
29
Verme adulto: 2 a 4 cm; * Escólex globoso com um único rostro, composto por uma única fileira de acúleos; * Local de parasitismo no Homem: íleo. Ciclo Biológico * Monoxênico: os ovos eliminados nas fezes são ingeridos pelo Homem. * Heteroxênico: Hospedeiros intermediários: pulgas e coleópteros.
Verme adulto: 2 a 4 cm; * Escólex globoso com um único rostro, composto por uma única fileira de acúleos; * Local de parasitismo no Homem: íleo. Ciclo Biológico * Monoxênico: os ovos eliminados nas fezes são ingeridos pelo Homem. * Heteroxênico: Hospedeiros intermediários: pulgas e coleópteros. Hymenolepsis nana
30
# Hymenolepíase Sintomas e diagnóstico
Hymenolepíase Sintomas e diagnóstico Aspectos Clínicos: Cólicas abdominais, náuseas, vômitos, anorexia, diarréia e fenômenos alérgicos como rinite e urticária. Diagnóstico é Laboratorial: Pesquisa de ovos nas fezes.
31
Tênia do Peixe; Mais freqüente; Originário das regiões européias; Maior cestóide parasito do homem; 15 metros com mais de 3.000 proglotes e 1.000.000 ovos em cada proglote; Ovo operculado; Hospedeiro Intermediário: Cyclops spp., Diaptomus spp. e peixes ósseos. Hospedeiro Definitivo: animais carnívoros ictiófagos. Ocorrência: áreas onde é comum a ingestão de peixes crus ou mal cozidos
Tênia do Peixe; Mais freqüente; Originário das regiões européias; Maior cestóide parasito do homem; 15 metros com mais de 3.000 proglotes e 1.000.000 ovos em cada proglote; Ovo operculado; Hospedeiro Intermediário: Cyclops spp., Diaptomus spp. e peixes ósseos. Hospedeiro Definitivo: animais carnívoros ictiófagos. Ocorrência: áreas onde é comum a ingestão de peixes crus ou mal cozidos Diphyllobothrium latum:
32
Tênia do Peixe; Mais freqüente; Originário das regiões européias; Maior cestóide parasito do homem; 15 metros com mais de 3.000 proglotes e 1.000.000 ovos em cada proglote; Ovo operculado; Hospedeiro Intermediário: Cyclops spp., Diaptomus spp. e peixes ósseos. Hospedeiro Definitivo: animais carnívoros ictiófagos. Ocorrência: áreas onde é comum a ingestão de peixes crus ou mal cozidos
Tênia do Peixe; Mais freqüente; Originário das regiões européias; Maior cestóide parasito do homem; 15 metros com mais de 3.000 proglotes e 1.000.000 ovos em cada proglote; Ovo operculado; Hospedeiro Intermediário: Cyclops spp., Diaptomus spp. e peixes ósseos. Hospedeiro Definitivo: animais carnívoros ictiófagos. Ocorrência: áreas onde é comum a ingestão de peixes crus ou mal cozidos Diphyllobothrium latum:
33
# Difilobotríase Diagnóstico
Difilobotríase Diagnóstico Diagnóstico: feito através do exame de fezes no qual deve se encontrar ovos do parasito na avaliação microscópica.
34
Platelminto Dióico (sexos separados); Trematódeo (2 ventosas); Possui diferentes estágios de desenvolvimento (v.adulto,ovo,miracídio,esporocisto,cercária). Ciclo Biológico: Heteroxênico; Hospedeiro Definitivo: Homem Hospedeiro Intermediário: Molusco (Biomphalaria glabrata) Local de infecção: fígado, pulmões e intestino. Via de transmissão: penetração pela pele. Forma infectante: cercária (larva).
Platelminto Dióico (sexos separados); Trematódeo (2 ventosas); Possui diferentes estágios de desenvolvimento (v.adulto,ovo,miracídio,esporocisto,cercária). Ciclo Biológico: Heteroxênico; Hospedeiro Definitivo: Homem Hospedeiro Intermediário: Molusco (Biomphalaria glabrata) Local de infecção: fígado, pulmões e intestino. Via de transmissão: penetração pela pele. Forma infectante: cercária (larva). Schistosoma mansoni
35
# Schistosoma mansoni Patogenia
Schistosoma mansoni PATOGENIA: - Depende: da carga parasitária e resposta imune do paciente. - Deve-se à ação: * Das cercárias * Dos vermes adultos * Dos ovos - Esquistossomosse crônica: lesões intestinais,hepáticas, etc. Crônica Intestino: Diarréia e dor abdominal. Fígado: Hipertensão portal. Cirrose. Hepatite crônica. Esquistossomose aguda Dermatite cercariana; Febre; Diarréia, disenteria; Leucocitose com eosinofilia; Alterações discretas das transaminases; Hepatoesplenomegalia leve. Em 4 a 6 meses evolui para fase crônica.
36
# Esquistossomose O que é?
Esquistossomose O que é? A esquistossomose é uma doença de resposta inflamatória granulomatosa que ocorre em torno dos ovos do parasito. O processo de formação do granuloma deve ser considerado na f. aguda e crônica. Na f. aguda, a resposta inflamatória é exacerbada e atinge volume considerável. Com o efeito acumulativo das lesões granulomatosas em torno dos ovos, as alterações hepáticas se tornarão mais sérias, como a hipertensão portal. A chamada forma hepato-esplênica compensada constitui o modelo típico da esquistossomose hepática avançada. (BARRIGA DE VERMES)
37
# Esquistossomose Diagnóstico
Esquistossomose Diagnóstico Pesquisa de ovos nas fezes; Kato-Katz - mét. Quantitativo; ELISA, IFI (sorologia); PCR (DNA); Ultrasonografia.
38
# Esquistossomose Quais parasitos podem causar?
Esquistossomose Quais parasitos podem causar? Schistosoma mansoni (Esquistossomose intestinal) S. haematobium (Esquistossomíase vesical) S. japonicum (Moléstia de Katayama) S. mekongi S. intercalatum
39
Platelminto Trematódeo “Forma de folha” Cutícula com espinhas 2 Ventosas: oral e ventral Tamanho: 3cm x 1,5 cm Ciclo de vida heteroxênico
Platelminto Trematódeo “Forma de folha” Cutícula com espinhas 2 Ventosas: oral e ventral Tamanho: 3cm x 1,5 cm Ciclo de vida heteroxênico **Fasciola hepatica**
40
# Fasciola hepatica Hospedeiros
Fasciola hepatica Hospedeiros Intermediário: pequenos animais, como moluscos (ingere esporocistos, que se transformam em cercária) Vegetação aquática: cercária encista e vira metacercária Hospedeiros definitivos: ruminantes, homem (ingerem água ou verduras contaminadas com metacercárias, exemplo: agrião cru)
41
# Fasciola hepatica Localização e nutrição
Fasciola hepatica Localização e nutrição Localização do adulto: ductos biliares Nutrição: sangue e tecido hepático
42
# Fasciola hepatica Patogenia
Fasciola hepatica Patogenia: De natureza traumática e bioquímica. Fase Inicial: Migração das formas jovens. * Destruição de hepatócitos e hemorragia. Fase Crônica: Permanência das formas adultas. * Função hepática comprometida, podendo evoluir para uma cirrose e insuficiência hepática. * Mal-estar, fraqueza, hepatalgia, febre, perda de apetite. * Eosinofilía elevada.
43
# Fasciola hepatica Diagnóstico
Fasciola hepatica Diagnóstico Clínico: Homem: difícil. Através da anamnese do paciente, investigar se o paciente reside em regiões onde há incidência de Fasciolose e se há o hábito de ingerir agrião cru. Laboratorial: Homem: pesquisa de ovos nas fezes ou na bile após tubagem. Testes imunológicos: ELISA, IFI e Hemaglutinação.
44
# Fasciola hepatica Fatores de epidemiologia
Fasciola hepatica Fatores de epidemiologia criação extensiva de ovinos e bovinos em pastos e áreas úmidas e alagadiças. Longevidade dos ovos no pasto (frio). Presença de Lymnaea nesses pastos. Longevidade metacercárias (+ 1 ano) vegetação aquática. Presença de parasitos nos animais. Plantação de agrião em regiões parasitadas. Hábito de pessoas comerem agrião ou beberem água provenientes de regiões contaminadas.
45
Amebíases
Amebíases *Entamoeba coli – não patogênica; *Entamoeba histolytica – pode ser patogênica; Reino Protozoa. Entamoeba coli – cisto com 5 núcleos; Entamoeba histolytica e Entamoeba dispar - cistos com 4 núcleos; Entomoeba policki – cisto com 1 núcleo.
46
# Amebíases Localização
Amebíases Localização Trato intestinal humano (intestino grosso); * Movimenta-se por pseudópodes; * Ciclo biológico: Monoxênico. *Via de transmissão: oral, por ingestão de cistos.
47
# Amebíases Patogenia
Amebíases Patogenia Invasivos e hematófagos; Ruptura do equilíbrio parasito/hospedeiro; Imunossupressão favorece formas invasivas; Há diferença no grau de patogenicidade entre diferentes isolados de E. histolytica; Formas patogênicas podem ultrapassar mucosa, instalando-se no fígado, pulmões e cérebro.
48
# Amebíases Transmissão
Amebíases Transmissão Mecanismo de transmissão: ingestão de água não tratada, alimentos contaminados (verduras cruas e frutas mal lavadas; Alimentos contaminados por vetores mecânicos; Mãos contaminadas com fezes.
49
# Amebíases Sinais e sintomas
Amebíases SINAIS E SINTOMAS: Amebíase intestinal sintomática: – colite não disentérica: 2-4 evacuações diarreicas/dia, fadiga, desconforto abdominal, perda de peso e flatulência. - Colite disentérica: cólicas e diarréia mucosanguinolenta até 10 evacuações/dia, frequentemente ocorre perfuração do intestino. Desidratação e perda de peso. - Complicações: perfurações e peritonites, hemorragias, e, mais raramente, apendicite e ameboma. Amebíase crônica assintomática : 80 – 90% da infecções. Amebíase visceral: abcesso amebiano no fígado.
50
# Amebíases Diagnóstico
Amebíases Diagnóstico Clínico (difícil) ou laboratorial: pesquisa de fezes diarreicas para pesquisa de trofozoítos. * Imunológico: ELISA, IFI.
51
Protozoário intestinal flagelado; * Duas formas: trofozoíto (20 m x10 m) e cisto (12 m x 8m); Via de infecção: ingestão de cistos; Localização: Intestino delgado (duodeno); Zoonose; Mecanismo de transmissão: ingestão de água não tratada, alimentos contaminados (verduras cruas e frutas mal lavadas; Alimentos contaminados por vetores mecânicos; Mãos contaminadas com fezes.
Protozoário intestinal flagelado; * Duas formas: trofozoíto (20 m x10 m) e cisto (12 m x 8m); Via de infecção: ingestão de cistos; Localização: Intestino delgado (duodeno); Zoonose; Mecanismo de transmissão: ingestão de água não tratada, alimentos contaminados (verduras cruas e frutas mal lavadas; Alimentos contaminados por vetores mecânicos; Mãos contaminadas com fezes. **Giardia spp. **
52
# Giardia spp. Distribuição
Giardia spp. Distribuição Cosmopolita; - afeta principalmente crianças de 8 meses aos 12 anos com predomínio na faixa etária de 6 anos; - prevalece com taxas de até 30% nas regiões do Brasil com baixas condições socioeconômicas; - pode ocorrer em surtos epidêmicos em ambientes fechados (creches e abrigos); - o cisto resiste até 2 meses em boas condições de umidade.
53
# Giardíase Sintomatologia
Giardíase SIntomatologia Diarréia aquosa, de odor fétido, dores abdominais e perda de peso.
54
# Giardíase Patologia
Giardíase Patologia Diarréia e má absorção intestinal. * Adere-se às microvilosidades do intestino delgado através de seu disco ventral suctorial e impede a absorção de nutrientes. *Desencadeia resposta inflamatória e imune com produção de IgA e IgE que ativa mastócitos e libera histamina causando edema. QUADRO CLÍNICO A maioria das infecções é assintomática e autolimitada podendo haver eliminação de cistos nas fezes por longos períodos. Indivíduos que nunca entraram em contato com o parasito antes, podem apresentar diarréia aquosa, explosiva, com odor fétido e dor abdominal – diarréia dos viajantes. Diarréia, esteatorréia, iritabilidade, náuseas, vômitos. Sintomas comuns em crianças. Quadros crônicos estão associados a desnutrição – má absorção de gorduras e vitaminas lipossolúveis (A,D,E,K) e vitamina B12.
55
# Giardíase Diagnóstico
Giardíase Diagnóstico Nas fezes formadas – pesquisa de cistos por EPF. *Nas fezes diarreicas – pesquisa de trofozoítos ou cistos– devem ser examinadas imediatamente após a coleta ou colocar em soluções conservantes, pois os trofozoítas têm viabilidade curta. *No fluido duodenal – pesquisa de trofozoítos em biópsia jejunal ou “Entero-test” (para casos de diarréia crônica). *Pesquisa do ambiente: Amostras de água – pesquisa de DNA parasitário por PCR.
56
Protozoários intestinais oportunistas
Protozoários intestinais oportunistas Cryptosporidium parvum - Criptosporidiose * Isospora - Isosporose * Cyclospora - Cyclosporidiose Parasitos oportunistas – AIDS * Intracelular * Local: células epiteliais do TGI * Forma infectante: oocisto * Transmissão: fezes contaminadas * Via de transmissão: oral
57
# Protozoários intestinais oportunistas Sintomatologia
Protozoários intestinais oportunistas Sintomatologia Alterações na mucosa - má absorção * Em geral, as infecções em indivíduos sadios são benignas e se curam espontaneamente * Pacientes com imunodeficiências - doença severa * Diarréia aquosa * Emagrecimento acentuado * Desidratação e febre
58
# Protozoários intestinais oportunistas Diagnóstico
Protozoários intestinais oportunistas Diagnóstico * Realizado através do exame de fezes. * Métodos de coloração: Ziehl-Neelsen * Diagnóstico diferencial: Cryptosporidium 4 - 6m / Cyclospora 8 - 10 m * Utilização de ocular milimétrica * PCR