P1 Flashcards

(117 cards)

1
Q

Paciente masculino,63 anos , vem ao Pronto Socorro queixando-se de dor abdominal em
cólica , em mesogástrio ,de intensidade crescente (atualmente 9/10) há cerca de 20
horas ,associada a distensão abdominal , vômitos e parada de eliminação de flatus e
fezes.Analisando o quadro clínico do paciente e a imagem abaixo , qual seria o provável
diagnóstico desse caso? Raio x: sinal do empilhamento de moeda

A

obstrução de delgado

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2
Q

Cistites de repetição (reinfecção)em mulheres jovens indicam:

A

Presença de fator(es) predisponente(s)

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3
Q

Paciente de 80 anos está internado na Unidade de Terapia Intensiva há seis no pósoperatório para tratamento de fratura de colo do fêmur. Vem evoluindo com importante
distensão abdominal e diminuição na eliminação de flatus. Ao exame do abdome não são
observados sinais de irritação peritoneal, mas os ruídos hidroaéreos estão hipoativos.Rx: cólon distendido. A radiografia seria mais compatível com o diagnóstico de :

A

distensão de cólon por síndrome de Olgivie.

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4
Q

Jovem de 20 anos tem diabetes mellitus tipo 1 há 6 anos e desenvolveu abscesso dentário. Três dias
após o início da terapia antibiótica, apresentou poliúria, náuseas, vômitos e dispneia. Os exames
mostravam uréia de 56 mg/dl, creatinina de 1,8 mg/dl, sódio de 125 mEq/I, potássio de 3,6 mEq/I,
cloro de 86 mEq/I, glicose de 572 mg/dl. A gasometria arterial mostrava pH de 7,36, PCO2 de 16
mmHg, pO2 de 99 mmHg, bicarbonato de 10 mEq/I. O distúrbio ácido‑base apresentado por esse
paciente é:

A

Acidose metabólica compensada

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5
Q

Paciente feminina, 22 anos e com suspeita clínica de Doença de Crohn. Assinale a opção
que indica o exame que tem valor diagnóstico para o caso descrito.

A

ASCA (anticorpos anti-Saccharomyces cerevisiae).

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6
Q

Mulher de 30 anos vem ao consultório com queixas de disúria, polaciúria há 3 dias e febre
com calafrios há 1 dia, com piora progressiva. Sem outras queixas. A urocultura, se fosse
significativa, deveria mostrar valores iguais ou maiores que: (UFC= unidades formadoras
de colônia)

A

100.000 UFC/mL

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7
Q

Paciente masculino de 33 anos chega ao Pronto Socorro com quadro de dor em cólica,
localizada em flanco esquerdo e com irradiação para a bolsa escrotal. Relata
antecedentes familiares de nefrolitíase. O médico de plantão solicitou radiografia simples
de abdome, com resultado normal. Foi solicitada uma tomografia que confirmou o
diagnóstico de litíase renal.
Em relação a esse quadro, qual seria o tipo de cálculo apresentado pelo paciente:

A

cálculo de ácido úrico

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8
Q

Paciente feminina.42 anos , é admitida na UPA com quadro diarreia (mais de 12
evacuações líquidas ,com muco , e sem sangue) , dor abdominal difusa em cólica e febre.
Atribui o quadro à ingesta de um sanduíche de cachorro quente .Relata fraqueza ,
sensação de desconforto respiratório e fraqueza, com tonturas quando muda mais
rapidamente de decúbito. Sem alterações urinárias No exame físico a FC: 132 bpm e a
PA: 80 x 40mmHg, temperatura: 39,6°C. Resultado de exames: hemograma com
leucocitose e desvio a esquerda, uréia: 30 mg/dl ,creatinina: 1,1 mg/dl , sódio : 128
mEq/l ,potássio: 5,0 mEq/L e cloro de 99 mEq/L. Gasometria colhida com a paciente em
uso de 6 litros/minutos sob cateter nasal: pH: 7,27 , PCO2:24 , PO2: 100 mmHg
HCO :10mEq/L Assinale a alternativa correta sobre o distúrbio acidobásico apresentado
pela paciente.

A

Acidose metabólica -distúrbio simples, com alcalose respiratória como distúrbio
secundário

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9
Q

O EAS de paciente que relata febre não aferida, disúria e polaciúria há 48h, mostra um
achado que sugere infecção de trato urinário alto. Assinale-o abaixo.

A

Cilindros leucocitários e mistos em grande número

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10
Q

Mulher de 30 anos vem ao consultório com queixas de disúria, polaciúria há 3 dias e febre
com calafrios há 1 dia, com piora progressiva. Sem outras queixas. Quanto à terapêutica:

A

Iniciar o tratamento com antibiótico de largo espectro

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11
Q

Analise a seguinte situação: Temos dois pacientes, ambos com 65 anos, e com
hemogramas com hemoglobina de 7,5 g/dl e VCM=70 dl.

Paciente 1, masculino, com adenocarcinoma de gástrico.
Paciente 2, feminina, com quadro de artrite reumatóide .
Em relação aos dois casos, é provável que:

A

A capacidade total de ligação de ferro da paciente 2 esteja diminuída

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12
Q

Mulher de 30 anos vem ao consultório com queixas de disúria, polaciúria há 3 dias e febre
com calafrios há 1 dia, com piora progressiva. Sem outras queixas. O(s) exame(s)
complementar(es) prioritário(s) é (são)

A

Urocultura e hemograma

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13
Q

Mulher de 30 anos vem ao consultório com queixas de disúria, polaciúria há 3 dias e febre
com calafrios há 1 dia, com piora progressiva. Sem outras queixas.
Ao exame físico você espera encontrar:

A

Dor à palpação na região hipogástrica

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14
Q

Leia as assertivas abaixo , e assinale a alternativa incorreta.

Escolha uma:

Os cálculos urinários são mais comuns em homens brancos, sedentários e com maior
incidência entre 30 e 50 anos de idade.

A ressonância magnética apresenta sensibilidade e especificidade superiores à
tomografia computadorizada para detecção dos cálculos urinários ureterais de
diâmetro inferior a 4 milímetros.

Em relação à composição primária dos cálculos urinários, cerca de 80% têm cálcio,
mais comumente oxalato de cálcio.

Os cálculos de estruvita são formados em pacientes com infecção do trato urinário
causadas por bactérias produtoras de urease, como Proteus e Klebsiella.

A

A ressonância magnética apresenta sensibilidade e especificidade superiores à
tomografia computadorizada para detecção dos cálculos urinários ureterais de
diâmetro inferior a 4 milímetros.

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15
Q

Paciente masculino ,55 anos, dá entrada com quadro de dor lombar incaracterística, e
antecedentes de litíase renal. Foram feitas as radiografias e apareceu bico de papagaio.
Qual seria o mais provável diagnóstico desse caso?

A

lesão blástica em coluna

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16
Q

Na alcalose respiratória aguda podemos encontrar:

A

tetania

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17
Q

Paciente masculino, 45 anos, foi admitido na enfermaria queixando-se
de fraqueza e parestesias em membros inferiores. No exame físico
observamos palidez cutâneo mucosa e icterícia +/+4. O hemograma apresenta hemoglobina de 8,5g/dl com VCM:125 fl (↑) e reticulócitos
baixos.
Que resultado não será provavelmente encontrado nos demais exames solicitados?

A

eletroforese de hemoglobinas alterada

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18
Q

Paciente masculino portador de Retocolite Ulcerativa há mais de 10 anos começa a
apresentar fadiga, prurido e dor no hipocôndrio direito. Exames laboratoriais mostram
elevação de Gamaglutamiltransferase e de Fosfatase alcalina. Qual a principal suspeita
diagnóstica?

A

Colangite esclerosante primária.

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19
Q

A gasometria que mostra pH de 7,16, bicarbonato de 25 mEq/L e pCO2 de 68 mmHg será
encontrada com maior probabilidade no paciente que apresenta:

A

intoxicação por fenobarbital

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20
Q

Você está na UPA e atende um paciente que informa ser portador de traço falcêmico.
O que você espera encontrar nesse caso?

A

hemograma normal

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21
Q

A urolitíase é uma das doenças mais comuns do trato urinário.
Com respeito a sua epidemiologia assinale a resposta correta:
Escolha uma:

As alterações anatômicas urinárias têm baixo impacto na gênese dos cálculos
urinários.

A urolitíase tem baixo impacto na saúde e na economia da população mundial.

O excesso de carne e sal não interferem na formação de cálculos urinários.

As alterações metabólicas devem ser investigadas nos pacientes que apresentam
alta prevalência na recorrência de cálculos urinários

A

As alterações metabólicas devem ser investigadas nos pacientes que apresentam
alta prevalência na recorrência de cálculos urinários.

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22
Q

Homem, 29 anos, é submetido a exame de colonoscopia em investigação de diarreia,
febre e cólicas abdominais. A descrição do laudo da colonoscopia revela: presença de
ulcerações arredondadas na região ileocecal, que se interconectam longitudinal e
transversalmente com áreas normais, dando aspecto de paralelepípedos. O laudo,
associado à clínica apresentada, é altamente sugestivo de:

A

doença de Crohn

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23
Q

A fisiopatologia da pielonefrite mais frequente é:

A

infecção renal por via ascendente

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24
Q

Paciente apresentando leucocitúria repetidamente, sem outra sintomatologia e com
uroculturas seguidamente negativas, deve ser investigado prioritariamente para:

A

Tuberculose renal

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25
Paciente feminina, 32 anos vem ao Ambulatório de Clínica Médica da UCB, queixando-se de sensação de cansaço e dispneia ao realizar as caminhadas que fazia anteriormente. Negava a presença de comorbidades. Negava tabagismo ou etilismo. Há cinco meses havia iniciado dieta por conta própria, sem orientação da Nutrição. Seu hemograma mostrava uma hemoglobina de 9 g/dL, VCM 118 fL, reticulócitos : 0,6 % (baixos),leucócitos totais de 2.700 /mm³ e plaquetas 90.000/mm³.Qual é a mais provável etiologia dessa anemia?
Anemia por deficiência de folato.
26
O megacólon tóxico complicando retocolite ulcerativa é diagnosticado por:
Rx simples do abdômen.
27
Paciente masculino, 46 anos, etilista , é trazido ao Pronto Socorro com quadro de agitação psicomotora alternada com torpor apresenta os seguintes exames: pH = 7.31; PaCO2 = 26 mmHg; PaO₂: 76 mmHg; Bicarbonato = 11mEq/l. sódio:130 mEq/L , potássio: 4,0 mEq/L cloro : 107 mEq/L Diante desses resultados, podemos fazer a seguinte hipótese:
O paciente apresenta acidose metabólica, provavelmente desencadeada pela diarreia induzida pelo uso de lactulose.
28
Paciente feminina , negra, casada ,25 anos , vem para a consulta na Clínica Médica relatando que há duas semanas vem apresentando sensação de cansaço e fraqueza , com dificuldade para realizar suas atividades normais. O marido acha que ela está com os olhos amarelos. Esteve internada com quadro de pielonefrite por cinco dias e atualmente está em uso de Ceftriaxona via intramuscular para completar ambulatorialmente o tratamento. Nega comorbidades pessoais ou alergias medicamentosas prévias. Ao exame: Palidez cutâneo - mucosa ++/+4,icterícia ++/+4 ,afebril,FC:92 bpm,PA:120 x 80 mm Hg ;sopro sistólico pancardíaco +/+4,demais itens do exame físico estão normais. Exames: hematócrito : 21% , hemoglobina :7mg/dl,VCM:98 , HCM:30 , reticulócitos : 10 % , presença de esferócitos. Leucócitos: 9.000 mm³-com contagem diferencial normal ; plaquetas 150.000. Qual dos diagnósticos abaixo será o mais provável para essa paciente:
anemia hemolítica
29
Paciente masculino, 32 anos, branco, comerciante, procurou atendimento médico no ambulatório da UCB. Já apresentou duas crises de cólica renal. Marque a alternativa CORRETA a respeito aos tratamentos de cálculos ureterais:
Analgésicos, antiespasmódicos e alfa bloqueadores são boas opções para o tratamento dos cálculos ureterais.
30
RSPS, sexo feminino, 25 anos de idade, diabético tipo I, vem há 3 anos com diarreia, com fezes com restos de gordura, com odor fétido, dores abdominais em cólica, e anemia ferropriva. O diagnóstico MAIS provável é:
doença celíaca
31
Você recebe no Pronto Socorro paciente masculino , 70 anos, trazido pelos bombeiros, que o resgataram de um incêndio em um barraco na Estrutural Ao exame físico, o paciente está gemente e sonolento e são observadas queimaduras de segundo e terceiro grau, que acometem cerca de 50% da superfície corporal. Dentre os exames laboratoriais, o hemograma mostra um hematócrito de 64,2% e uma hemoglobina de 18 g/dL. Sobre esse achado, assinale a alternativa correta:
Trata-se de pseudoglobulia, que surgiu em decorrência do efeito das queimaduras.
32
Antônio Silva, 28 anos, técnico de informática, apresentou dor lombar direita, em cólica, de forte intensidade, com náuseas, vômitos e hematúria macroscópica. Chegou ao PS acompanhado pela esposa dizendo que estava “morrendo” de dor. Qual o exame de imagem o médico deverá solicitar para esclarecer o diagnóstico?
Ultrassonografia de abdômen
33
Paciente de 72 anos, portador de sequela de AVC, evolui com quadro de dor abdominal súbita, em andar superior do abdome, vômitos e parada de eliminação de fezes e flatus. No exame físico, você observa o sinal de Jobert, com abdome tenso e doloroso difusamente. Os ruídos hidroaéreos estão abolidos. Foi submetido ao rx de abdome em decúbito dorsal com incidência em AP, que não esclareceu o diagnóstico. Considerando￾se que o paciente não consegue assumir a posição ortostática, que incidência você escolheria para confirmar sua hipótese diagnóstica?
Radiografia de abdome em decúbito lateral esquerdo.
34
Antônio José, 42 anos, professor, procurou o PS com quadro clínico de cólica renal D, acompanhada de náusea, vômitos e polaciúria. Ele refere que já eliminou dois cálculos. Leia atentamente as afirmativas abaixo e assinale a correta
Para cálculos coraliformes a nefrolitotomia percutânea é uma boa indicação de tratamento.
35
RSPS, sexo feminino, 25 anos de idade, diabético tipo I, vem há 3 anos com diarreia, com fezes com restos de gordura, com odor fétido, dores abdominais em cólica, e anemia ferropriva. Qual o exame inicial a ser realizado de acordo com o diagnóstico do caso clínica relatado acima?
Anticorpos IgA antitransglutaminase tecidual
36
A causa de anemia hemolítica autoimune primária é a presença de :
auto anticorpo a quente IgG
37
Sobre a anemia da doença crônica, assinale a alternativa correta:
Apresenta-se com ferro sérico baixo, ferritina alta, saturação de transferrina baixa e capacidade de ligação do ferro baixa
38
Paciente feminina, 21 anos, foi internada com dor intensa em membros inferiores, que não cedia com analgésicos comuns. Antecedentes de anemia diagnosticada na infância e relato de cinco internações nos últimos 12 meses, com quadros álgicos. No exame físico a paciente apresentava-se hipocorada ++/+4, ictérica ++/+4 e com temperatura de 38.5◦C, sem outras alterações. Foi submetida a vários exames, incluindo a eletroforese de hemoglobina, com o seguinte resultado: HbS = 97%; HbF = 3%; HbA = 0%. O medicamento que está indicado nesse caso é:
Hidroxiuréia
39
A retocolite ulcerativa inespecífica decorre de inflamação crônica do cólon e reto, comprometendo um ou mais de seus segmentos. A respeito das características anatomopatológicas e clínicas dessa doença, assinale a alternativa CORRETA. Escolha uma:
A retocolite ulcerativa é um dos diagnósticos diferenciais das diarreias crônicas, particularmente se acompanhada pela evacuação concomitante de muco e sangue.
40
Os QC da pielonefrite e da cistite são idênticos e o diferencial é feito por exames laboratoriais. V ou F
F - Os quadros clínicos (QC) da pielonefrite e da cistite não são idênticos. A pielonefrite geralmente apresenta sintomas mais graves, como febre e dor lombar. A cistite envolve sintomas mais leves, como disúria e urgência miccional.
41
Denomina-se infecção do trato urinário (ITU) alto as infecções concomitantes de rim e bexiga.
F- Infecções do trato urinário alto referem-se a infecções nos rins e não nas vias baixas, como a bexiga.
42
ITU ocorre mais frequentemente em mulheres jovens devido à maior frequência do ato sexual e à anatomia perineal.
V
43
ITU podem ocorrer em todas as faixas etárias.
V
44
Há um pico epidemiologico de ITU, entre meninas recém nascidas, devido a anomalias genéticas.
F - O pico epidemiológico de ITU em recém-nascidas geralmente está relacionado a fatores anatômicos, como a curta uretra em meninas.
45
A principal via de acesso bacteriano ao rim é a hematogênica.
F - A principal via de acesso bacteriano ao rim nas infecções do trato urinário é ascendente, ou seja, as bactérias entram na uretra e alcançam o rim.
46
O diagnóstico de certeza da pielonefrite é dado pela urocultura.
V
47
O principal sintoma de uretrite em homens é a polaciúria.
F - O principal sintoma de uretrite em homens é geralmente a uretraligência (dor ao urinar) e a secreção uretral.
48
ITU complicada é aquela que ocorre em indivíduos com comorbidades.
V
49
Cilindrúria acentuada ao EAS pode fortalecer a hipótese de pielonefrite.
V
50
1-Por ser uma infecção sistêmica, a pielonefrite tem potencial elevado para causar sepse.
V
51
Histologicamente a pielonefrite é uma glomerulite infecciosa.
F - A pielonefrite não é uma glomerulite infecciosa. A pielonefrite é caracterizada por inflamação nos tecidos renais, enquanto a glomerulite refere-se à inflamação dos glomérulos renais.
52
3-Há pico epidemiológico de ITU entre os meninos recém nascidos.
V
53
4-Somente as mulheres na menopausa são mais susceptíveis à ITU do que os homens.
F - As mulheres, em geral, são mais suscetíveis a infecções do trato urinário devido à anatomia, que permite uma maior proximidade entre a uretra e o ânus. No entanto, homens também podem desenvolver ITU, especialmente em casos de obstrução urinária ou condições médicas subjacentes.
54
5-Os homens idosos são mais susceptíveis à ITU do que os homens jovens sexualmente ativos.
V
55
6-Não ocorre cistite e pielonefrite concomitantemente.
F - Embora possa ser menos comum, é possível ocorrer cistite e pielonefrite concomitantemente em alguns casos, especialmente se a infecção ascender da bexiga para os rins.
56
7-Dor em hipogastro e febre alta com calafrios são as principais características da cistite aguda.
F - Essas características são mais associadas à pielonefrite aguda. A cistite aguda geralmente apresenta sintomas mais localizados na região suprapúbica, com disúria e urgência miccional.
57
8-Somente se deve tratar a pielonefrite mediante o antibiograma.
F - O tratamento empírico com antibióticos é frequentemente iniciado antes mesmo da confirmação do antibiograma, especialmente em casos graves de pielonefrite. O antibiograma pode ser ajustado posteriormente com base nos resultados dos testes de sensibilidade.
58
9-Quando o paciente apresenta repetição da ITU em duas semanas pelo mesmo germe considera-se como recidiva.
V
59
10-Nem sempre se trata cistite com antibioticoterapia.
V
60
A ocorrência de ITU na gravidez é frequente e pode causar:
Prematuridade, baixo peso e mortalidade perinatal
61
A ITU é dita complicada quando:
Ocorre em indivíduos portadores de síndrome metabólica.
62
O principal agente etiológico das pielonefrites em homens jovens são:
Escherichia coli
63
A principal via de propagação de bactérias na pielonefrite é a via ascendente, a partir de ITU baixa. Mas pode ocorrer também por via hematogênica como se vê em:
Tuberculose renal
64
As mulheres em idade fértil são a população mais vulnerável à infecção do trato urinário (TU) principalmente devido a:
Particularidades anatômicas do períneo.
65
Para a diferenciação entre ITU de repetição (reinfecção) e ITU recidivante deve-se levar em consideração Escolha uma:
O intervalo de tempo e o tipo de germe desde o primeiro episódio
66
O tratamento da cistite não complicada é preconizado atualmente usando-se de preferência:
Antibiótico que atinja níveis terapêuticos nas vias urinárias, com baixa absorção sanguínea por 3 dias
67
Mulher de 30 anos vem ao consultório com queixas de disúria, polaciúria há 3 dias e febre com calafrios há 1 dia, com piora progressiva. Sem outras queixas. Quanto à terapêutica:
Iniciar o tratamento com antibiótico de largo espectro
68
1.A vacinação contra hepatite B garante apenas Anti-HBs positivo.
V
69
2. Se o paciente possui Anti-HBc positivo, significa que ele já teve contato com o vírus
V
70
3.Usamos anti-HBc IgM para confirmar casos agudos de Hepatite B
V
71
4.O prognóstico da falência hepatite aguda em geral é péssimo, mas quando o doente sobrevive o fígado se recupera completamente.
V
72
5.A gravidade da hepatite aguda tem correlação direta com os níveis das enzimas hepáticas.
F-Embora o aumento nas enzimas hepáticas seja um marcador de dano hepático, a gravidade da hepatite aguda não é determinada apenas pelos níveis dessas enzimas.
73
6. A hepatite autoimune sempre se manifesta clinicamente sob a forma de hepatite crônica, com discreta elevação de enzimas hepática.
F-A hepatite autoimune pode se manifestar de diferentes formas, incluindo hepatite aguda, crônica ou mesmo uma forma fulminante. Os níveis de enzimas hepáticas podem variar amplamente e não são determinantes exclusivos do tipo de manifestação.
74
Hepatite aguda é definida por processo inflamatório no fígado e se caracteriza sempre por elevação das enzimas hepáticas, com disfunção hepatocelular.
F -Embora a elevação das enzimas hepáticas seja comum na hepatite aguda, nem todos os casos apresentam disfunção hepatocelular significativa. Em alguns casos leves, a elevação das enzimas pode ser a única manifestação, sem disfunção grave do fígado.
75
8. A transmissão das hepatites A e E é principalmente oral fecal.
v
76
9. Tanto AST (TGO) quanto ALT (TGP) costumam subir mais ou menos na mesma proporção em doenças hepáticas.
F-Embora AST (aspartato aminotransferase) e ALT (alanina aminotransferase) sejam enzimas hepáticas frequentemente utilizadas como marcadores de dano hepático, elas podem aumentar em diferentes proporções dependendo da causa da doença hepática. Em algumas condições, como hepatite alcoólica, a relação entre AST e ALT pode ser maior do que 1.
77
10. Encefalopatia hepática pode ser definida como um conjunto de alterações neuropsiquiátricas potencialmente reversíveis, que ocorre em pacientes com insuficiência hepática, independente da etiologia.
v
78
Nos pacientes com hepatite aguda, a melhor maneira de avaliar a função hepática é o tempo de sangramento.
F- Testes de função hepática, como dosagem de enzimas hepáticas e bilirrubinas, são mais específicos para avaliar a função do fígado que o tempo de sangramento.
79
Hepatite aguda grave se caracteriza por aumento da FA e GGT
F-Esses marcadores podem estar elevados em diversas condições hepáticas e não são específicos para a gravidade da hepatite.
80
A falência hepática ocorre em pacientes sem doença prévia com encefalopatia e icterícia.
v
81
Drogas, vírus, doença de Wilson, esteatose aguda da gestação e hepatite autoimune pode provocar falência hepática aguda.
v
82
O prognóstico de falência hepática aguda é geralmente ruim, sendo necessário o encaminhamento para serviço de transplante hepático. Porém, nos casos não transplantados com recuperação espontânea não deixam sequelas.
v
83
Hepatite a é assintomática, poucos têm icterícia e pode ser prolongada sem ser crônica.
v
84
Hepatite b pode cronificar e evoluir para hepatocarcinoma mesmo em estagio nao cirrótico
v
85
A hepatite causada por drogas pode se manifestar sob a forma de hepatite aguda ou crônica e sob a forma de colestase.
v
86
'Paciente apresenta HBsAg -, Anti HBc IgG +, Anti HBs +, Anti HCV +, HCV RNA +, esses achados são compatíveis com infecção passada pelo vírus da hepatite B e atual pelo vírus C.
v
87
A hepatite autoimune embora seja uma doença crônica, pode se apresentar sob a forma de hepatite aguda, crônica ou mesmo na fase de cirrose hepática descompensada
v
88
Os melhores exames para avaliar função hepática são o tempo de protrombina e o nível de albumina. No entanto, na hepatite aguda o melhor exame é dosar os fatores de coagulação secretados pelo fígado porque a albumina tem uma meia vida longa (21 dias) e o paciente pode evoluir com hepatite aguda grave nesse período.
V
89
2- Hepatite aguda é definida por processo inflamatório do fígado, caracteriza-se por olicite das enzimas olicitem com olicitemi de ALT e AST e existe olicitemi entre a gravidade da olici e os olici das enzimas olicitem acima citadas.
F
90
A falência hepática aguda pode ocorrer nos pacientes com ingesta excessiva de álcool e pode se manifestar na ausência de icterícia
F-A falência hepática aguda pode ocorrer devido à ingestão excessiva de álcool, e a icterícia nem sempre está presente nos estágios iniciais da insuficiência hepática.
91
Podemos definir colestase como a dificuldade na excreção de bile ou de alguns de seus componentes e pode ocorrer em pacientes que não apresentam icterícia.
v
92
O prognóstico da falência hepática aguda em geral é ruim, sendo necessário o encaminhamento desses pacientes para serviço de transplante hepático. Porém, nos caoss que ocorre recuperação com o tratamento clínico o paciente habitualmente não evolui para cirrose.
v
93
Hepatite aguda causada pelo vírus A em geral é assintomática, poucos pacientes apresentam icterícia, pode ser prolongada, mas não evolui para forma crônica.
v
94
Na infecção causada pelo vírus B a taxa de cronificação depende da idade que o paciente é contaminado.
v
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A hepatite autoimune acomete pessoas jovens, do sexo feminino, se caracteriza por importante processo inflamatório hepático, podendo atingir o estágio de cirrose hepática em poucos anos se não tratada.
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A hepatite alcoólica sempre ocorre nos pacientes com importante fibrose agravando a condição clínica do paciente com elevada taxa de mortalidade se não adequadamente tratada.
F- A hepatite alcoólica pode ocorrer em pacientes com diferentes graus de fibrose hepática, e nem sempre está associada a uma fibrose importante. A gravidade da hepatite alcoólica pode variar
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Paciente com quadro clínico de hipertensão portal e ascite apresenta os seguintes exames: anti HCV positivo, pesquisa do RNA do vírus C positivo, HbsAg negativo, anti HBc negativo e anti HBs positivo. Podemos afirmar que esse paciente a doença hepática crônica é causada pelo vírus C e sinais sorológicos de infecção pelo vírus B curada.
' F-Os achados sorológicos indicam infecção crônica pelo vírus C, mas não excluem a possibilidade de infecção passada pelo vírus B. O fato de o anti HBs estar positivo sugere imunidade prévia à hepatite B, não necessariamente uma infecção curada.
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Paciente de 32 anos, masculino, com história de ingesta de álcool de até ½ garrafa de destilado por dia nos últimos 6 anos, com intensificação nos últimos 2 meses após perda do emprego, internou no pronto socorro com quadro de febre, ascite e confusão mental. Refere ser vacinado contra hepatite B, nega uso de drogas e viagem recente. Refere uso de paracetamol ocasional de até 3 comprimidos dia. Ao exame físico apresentava-se confuso, ictérico, ascite discreta, fígado aumentado de volume, importante perda de massa muscular, tremores de extremidades, spiders e eritema palmar. Exames laboratoriais: Ht 41; Hb13; Leuco 13000; plaquetas 180000; INR 1,8 (normal até 1.2), albumina 3,2; BT 10; BD 7,5; BI 2,5; ALT 32 AST 140; EAS normal, analise do liquido olicite sem evidencias de peritonite bacteriana espontânea. Diante desses dados qual o diagnóstico mais provável:
O diagnóstico mais provável é hepatite por vírus não hepatotrópico.
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Paciente de 64 anos, masculino, obeso, portador de diabetes melitus insulino dependente, com história de ingesta de 4 doses de bebida destilada por dia é admitido na UTI com quadro clínico, eletrocardiográfico e enzimático de IAM. Evoluiu com importante hipotensão arterial nas primeiras 24 hs de internação e no terceiro dia apresentou importante elevação de enzimas hepáticas – ALT e AST acima de 1000 UI, com tempo de protrombina normal. A sorologia revelou anti HAV IgG positivo, IgM negativo; HbsAg negativo, anti HBC positivo e anti HBs positivo, Anti HCV negativo, sorologia para CMV e Epstein Barr IgG positivo e IgM negativo. Diante desse quadro o diagnóstico mais provável é:
Hepatite isquêmica
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Paciente de 32 anos, masculino, com história de ingesta de álcool de até ½ garrafa de destilado por dia nos últimos 6 anos, com intensificação nos últimos 2 meses após perda do emprego, internou no pronto socorro com quadro de febre, ascite e confusão mental. Refere ser vacinado contra hepatite B, nega uso de drogas e viagem recente. Refere uso de paracetamol ocasional de até 3 comprimidos dia. Ao exame físico apresentava-se confuso, ictérico, ascite discreta, fígado aumentado de volume, importante perda de massa muscular, tremores de extremidades, spiders e eritema palmar. Exames laboratoriais: Ht 41; Hb13; Leuco 13000; plaquetas 180000;INR 1,8 (normal até 1.2), albumina 3,2; BT 10; BD 7,5; BI 2,5; ALT 32 AST 140; EAS normal, análise do líquido olicite sem evidências de peritonite bacteriana espontânea. Diante desses dados podemos afirmar que o diagnóstico mais provável é
hepatite alcoólica com insuficiência hepática.
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Paciente feminina , 42 anos , vem à UPA queixando-se de astenia progressiva há um ano. Seu exame físico é normal. Traz os seguintes exames: Bilirrubina total:1 mg/dL(VN:0,3-1,0),AST:84UI (VN:30-40),ALT:104UI/L(VN:30-40) Fosfatase alcalina:124 UI/L(VN:40-130). A sorologia para as hepatites tem o seguinte resultado: HbsAg positivo ,HBc IgM negativo, HBc IgG positivo, anticorpo anti-HCV negativo e HAV IgM negativo. O diagnóstico mais provável é:
hepatite B crônica
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Paciente jovem de 24 anos, gestante na 36 semana de gestação, G3P2A0, com passado de múltiplos parceiros sexuais, procurou atendimento médico devido a dor abdominal em hipocôndrio direito que iniciou há 7 dias, acompanhada de náuseas e discreta cefaleia. Informa que apresentou diabetes a partir do segundo trimestre da atual gestação. Nega icterícia, febre, alteração urinaria. Refere inapetência e discreto edema de MMII. Sorologia realizada no início da gestação revelou HbsAg negativo, anti HCV negativo. Nega vacinação previa para hepatite B. Exame físico apresentava PA 130x90mmHg, anictérica, edema de MMII. Avaliação fetal foi normal. Exames laboratoriais revelaram Ht 37, Hb 11,5 plaquetas de 60000, ALT 280, AST 300, BT 2.1, BD 0,8; BI 1.3, INR 1,5 (normal até 1.2). Ecografia de abdome superior revelou fígado de aspecto homogêneo, vesícula biliar de paredes finas e conteúdo homogêneo; vias biliares intra e extra hepáticas normais, pâncreas não foi visualizado. Podemos afirmar que a conduta é:
Devemos internar a paciente, solicitar avaliação da equipe obstétrica com indicação de interrupção da gestação devido à forte suspeita de esteatose aguda da gravidez e risco de evoluir para falência hepática fulminante.
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Em relação à falência hepática fulminante (FHF) podemos afirmar que: A icterícia decorre da dificuldade de captação da bilirrubina indireta por parte dos hepatócitos. A encefalopatia da FHF é decorrente do desvio do sangue do fígado devido a hipertensão portal Ocorre em pacientes sem doença hepática prévia, com elevação de ALT e AST, icterícia, alteração de coagulação e encefalopatia. Ocorre somente naqueles pacientes com elevação das enzimas hepáticas acima de 10x do valor normal.
Ocorre em pacientes sem doença hepática prévia, com elevação de ALT e AST, icterícia, alteração de coagulação e encefalopatia.
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Em relação à falência hepática fulminante (FHF) podemos afirmar que: Escolha uma: A FHF é definida pela presença de encefalopatia e icterícia em paciente sem doença hepática previa. A FHF apresenta elevada taxa de mortalidade devido ao acúmulo da bilirrubina no rim e de toxinas no cérebro, levando a insuficiência renal e coma. As hepatites virais frequentemente promovem falência hepática fulminante A encefalopatia na FHF é decorrente da lesão de neurônios devido ao acúmulo de toxinas. A icterícia na FHF é decorrente da dificuldade de conjugação por parte do fígado devido a deficiência de enzimas.
A FHF é definida pela presença de encefalopatia e icterícia em paciente sem doença hepática previa.
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Paciente de 48 anos, sexo masculino foi levado ao pronto socorro por familiares devido a icterícia e confusão mental que iniciou há 7 dias. Informa que o paciente é etilista de 6 doses de bebida destilada dia há vários anos. Ao exame físico o paciente apresenta-se com importante perda de massa muscular, tremores, agitação psicomotora, icterícia, febre e ascite. Em relação a icterícia apresentada por este paciente podemos afirmar que: Escolha uma: Trata-se de icterícia às custas de bilirrubina indireta devido a hemólise. A ausência de colúria e acolia afasta a possibilidade de colestase. Icterícia no contexto desse paciente acima demonstra grave comprometimento hepático. A icterícia sempre traduz insuficiência hepática.
Icterícia no contexto desse paciente acima demonstra grave comprometimento hepático.
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Paciente de 48 anos, sexo masculino foi levado ao pronto socorro por familiares devido a icterícia e confusão mental que iniciou há 7 dias. Informa que o paciente é etilista de 6 doses de bebida destilada dia há vários anos. Ao exame físico o paciente apresenta-se com importante perda de massa muscular, tremores, agitação psicomotora, icterícia, febre e ascite. Em relação a icterícia apresentada por este paciente podemos afirmar que: Escolha uma: Trata-se de icterícia às custas de bilirrubina indireta devido a hemólise. A ausência de colúria e acolia afasta a possibilidade de colestase. Icterícia no contexto desse paciente acima demonstra grave comprometimento hepático. A icterícia sempre traduz insuficiência hepática.
Icterícia no contexto desse paciente acima demonstra grave comprometimento hepático.
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Cálculo de colédoco produz icterícia às custas de bilirrubina indireta. Fqual é o marcador da hepatite B que indica a replicação viral e alta infecciosidade?
HbeAg.
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Em relação as hepatites virais podemos afirmar que: A hepatite aguda causada pelo vírus C é frequentemente sintomática e evoluiu para forma crônica mais rapidamente. A hepatite B de transmissão vertical é frequentemente sintomática e evoluiu para forma crônica mais frequentemente. Os vírus A e E são vírus de transmissão fecal oral, com duração limitada, com sintomas mais intensos em adultos e não provocam falência hepática fulminante. A hepatite B aguda quando sintomática evoluiu para formas crônicas menos frequentemente, mas pode evoluir para falência hepática fulminante.
A hepatite B aguda quando sintomática evoluiu para formas crônicas menos frequentemente, mas pode evoluir para falência hepática fulminante.
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Ainda em relação às hepatites virais podemos afirmar que: Escolha uma: As hepatites virais causadas pelos vírus hepatotrópicos apresentam discreta elevação de enzimas hepáticas quando comparado as hepatites causadas pelos vírus não hepatotrópicos. O exame para avaliar função hepática nas hepatites agudas é o tempo de protrombina. A duração da hepatite causada pelos vírus não hepatotrópicos é fugaz e pouco sintomática. A alteração laboratorial mais importante para caracterizar as hepatites virais é a elevação das enzimas hepáticas, com predomínio da AST.
O exame para avaliar função hepática nas hepatites agudas é o tempo de protrombina.
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Assinale a alternativa--- incorreta---em relação à icterícia: Escolha uma: Cálculo de colédoco promove dilação de vias biliares intra e olicitemiacas. Paciente com colestase apresenta obrigatoriamente icterícia. Prurido, colúria e acolia são informações clínicas relevantes para caracterizar colestase. A passagem de cálculo pelo colédoco pode provocar colestase com importante elevação das enzimas hepáticas.
Paciente com colestase apresenta obrigatoriamente icterícia.
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13-Paciente masculino,22 anos, vem ao Pronto Socerro de Clinica Médica com queixas de olicit vômitos, mal estar geral. No exame olici, observamos olicitem, e hepatomegalia dolorosa, com olici a 2 cm da reborda costa direita. Os marcadores virais mostram: anti-HAV 1gG positivo, anti-HAV 1gM negativo, anti-H8c leM pos e anti-HCV negativo. Qual a hipótese diagnóstica:
hepatite aguda por vitus B
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A dosagem da Gama Glutamiltransferase-GGT é utilizada para:
Para ajudar no diagnóstico de doença hepática quando olici doença óssea, gravidez ou infância, que aumentam os níveis séricos de fosfatase alcalina e de fosfatase alcalina leucocitária,mas não de GGT
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Causa mais importante de doença hepática crônica e a principal indicação de transplante de olici atualmente
hepatite C
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Paciente feminina, 27 anos, auxiliar de enfermagem, vem para avaliação de rotina. I anamnese a paciente relata ter sido imunizada para hepatite B. qual será seu perfil sorologico:
HbsAg negativo, anti-HBc negativo, anti-HBs positivo, HbeAg negativo, anti-Hbe negativo
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Qual dos cristais urinários sugerem uma doença hepática em fase terminal:
Leucina
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Paciente assintomático recebe o resultado dos seguintes exames colhidos numa consulta eletiva: HbsAg: não reagente Anti HBc Total: reagente Anti HBc IgM: não reagente Anti Hbe: reagente Anti HBs: reagente Anti HCV: não reagente O diagnóstico é:
infecção passa pela hepatite B e imunidade para a mesma
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Paciente de 22 anos, residente no Lago Sul, procurou pronto socorro com queixas de febre baixa, náusea, vômitos há 05 dias e icterícia há 24 horas, associado a colúria e acolia. Viajou a Porto Seguro há 40 dias, com uso de álcool, cocaína e atividade sexual promíscua. O exame físico revelou icterícia e hepato e esplenomegalia. Exames laboratoriais revelaram enzimas hepáticas 20x acima do limite normal e a bilirrubina total era de 8 mg/dl com 05 de direta. Podemos afirmar que O diagnóstico é:
hepatite viral aguda, e a epidemiologia apresenta dados compatíveis com os vírus das hepatites A, B e C.