P1+P2 Flashcards

(44 cards)

1
Q

Como eu diferencio preparo cavitário de cárie?

A

Preparo cavitário temos bordas lisas e ângulos retos e cárie temos esmalte sem apoio em dentina,bordas irregulares e contorno arredondado E DIFERENÇA DE DENSIDADE RADIOGRAFICA

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2
Q

quais as possibilidades que causam cárie radicular?

A

Exposição da raiz por periodontite, exposição da raiz por retração gengival, extensão de cárie coronaria

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3
Q

Como ‘é visto radiograficamente uma cárie extensa?

A

Cárie que evoluiu de incipiente, podendo ocorrer inflamação e necrose do tecido. Apresenta áreas RADIOLUCIDAS IRREGULARES COM MARGENS INDEFINIDAS

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4
Q

Como se apresenta radiograficamente uma cárie radicular?

A

Rádio lúcida com arredondamento na cervical

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5
Q

Qual a ordem de visualização de uma radiografia interproximal?

A

De superior pra inferior da medial pra distal (ou vice versa), um pouco da coroa e Raiz e de fora pra dentro

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6
Q

O que é abrasão? E como visualizamos radiograficamente?

A

Perda de tecido no terço cervical na incisão causada por processo mecânico englobando na maioria das vezes vários elementos dentários.
Pode se estender pra raiz fazendo com que osso reabsorva e o suporte dentário tmb

Radiograficamente: fazias radiolicidas com limites definidos na região cervical englobando vários dentes

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7
Q

O que é a atrição e como vemos radiograficamente?

A

Perda das cúspides e Incisais por movimentos de mastigação ou para funcionais (bruxismo). Se acelerado e patológico e se severa perda de elementos de suporte, crista alveolar e osso alveolar.

Radiograficamente: áreas radiolicidas na incisal ou oclusal dos dentes com limites definidos e bordas nítidas.

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8
Q

O que é erosão e como é visto radiograficamente?

A

Perda de tecido relacionada a processos químicos envolvendo ácidos, pode ser interna envolvendo a face lingual (refluxo, vômitos) ou externa envolvendo as faces vestibulares também (sucos e refrigenantes ácidos)

Radiograficamente: áreas radiolicidas com limites definidos que representam perda do esmalte

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9
Q

O que são perfurações?

A

Perda e Solução de continuidade da raiz. Acompanha lesões inflamatórias crônicas

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10
Q

O que são pólipos e somente cite os tipos

A

Diagnóstico clínico pois é uma hiperplasia de tecidos moles e ato radiograficamente não aparecem. Relacionada a cáries em pacientes jovens (hiperplasia o tecido é a reação a agressão)

  • gengivais
  • pulpares
  • periodontais
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11
Q

Diferencie o pólipo gengival do pólipo pulpar

A

GENGIVAL:
tem origem na gengiva (papila gengival). É móvel. A cárie que destruiu o tecido deixa uma cavidade que é tomada pela hiperplasia da gengiva.

PULPAR:
hiperplasia do tecido pulpar e é muito vascularizado por isso tem cor vermelha. Não conseguimos deslocar e retirar a hiperplasia pois tem sua origem na polpa.

RADIOGRAFICAMENTE- camada pulpar atingida por cárie e não tem necrose nem lesão periapical (polpa viva). GRANDE ÁREA RL NA POLPA

PARA DISTINGUIR:
fazemos o teste de deslocamento

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12
Q

O que é um pólipo periodontal?

A

Hiperplasia onde temos solução de continuidade na bifurcação.
Lesão periapical associada (cheguei a região de força e já tive necrose pulpar)

RADIOGRAFIA: atingiu região de força e câmara pulpar podendo ter lesão periapical.

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13
Q

Diferencie reabsorção interna da reabsorção externa

A

INTERNA:
reabsorção da dentina coronária ou rad promovida pelas células do tecido pulpar (clastos da dentina). A polpa está viva. Aparece como forma de bolha.
proliferação do tecido pulpar destruindo dentina e ficando mais próximo do esmalte
RADIOGRAFIA: ampliação câmara pulpar ou canal radicular a partir do tecido pulpar
CLINICA: o dente fica rosa e é assintomático, tratado endodonticamente

EXTERNA:
áreas irregulares de reabsorção de tecido na porção radicular. Ocorre de maneira irregular e a causa é os tecidos do ligamento periodontal (traumatismo, impactação, infecção micro, idiopática)
Temos substitutivas, inflamatórias

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14
Q

Como diferenciar lesão de cárie com a reabsorção interna?

A

A cárie apresenta porta de entrada enquanto a reabsorção não.

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15
Q

Como vemos a reabsorção externa substitutiva?

A

Radiografia: não vemos mais o ligamento periodontal, que será substituído pelo tecido ósseo

Clínica: falta de mobilidade, percussão com som metálico, infra oclusão.

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16
Q

O que é uma reabsorção externa inflamatória e apical?

A

Inflamatória: área radiolucida irregular mordiscado mantendo o conduto radicular intocado pois tem pré dentina e é ASSINTOMÁTICO. Tratamos removendo o tecido do lig perio.

Apical: excesso de força do tratamento endo. Arredonda o ápice,

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17
Q

O que é a reabsorção comunicante?

A

Não sei por onde começou e é quando a reabsorção externa é interna se encontra.

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18
Q

O que é a reabsorção comunicante?

A

Não sei por onde começou e é quando a reabsorção externa é interna se encontra.

19
Q

O que são nódulos pulpares? Como vemos radiograficamente?

A

Calcificações dentro do tecido pulpar (vivo) formando essas calcificações, causado por agressões ou lesões ao tecido pulpar. É um achado radiografico. Não tem dor ou sensibilidade.
Se for fazer algum tratamento endodôntico terei dificuldades de remover o tecido.

Radiograficamente:
Áreas, linhas, faixas radiopacas nos condutos radiculares.

20
Q

O que são agulhas cálcicas?

A

Calcificações nos condutos radiculares. Os nódulos acontecem na cavidade pulpar.

21
Q

O que é e como vemos a dentina secundária e qual a relação com a dentina reacional/tercearea?

A

Formada a partir do estímulo mastigatório e quando o dente está em oclusão. Dente Velho tem os condutos e cavidade diminuída.

Quando o estímulo não é fisiológico e temos uma agressão ao dente temos essa dentina terciária. Vemos na radiografia uma modificação de forma e diminuição da câmara pulpar.
A dentina terciária tem esclerosada e pontes destinarias, podendo fazer atresia da cavidade pulpar também.

22
Q

O que é a dentina esclerosada?

A

Uma dentina terciária. Observamos modificação de radiopacidade (túbulos dentina rios são fechados ou obliterados) e uma dentina de maior radiopacidde e a de mesma radiopacidade da dentina normal se chama terciária/reacional.
Tem formato triangular pois segue direção dos túbulos dentina fios, localizado a baixo de uma restauração ou lesão.

23
Q

O que são pontes dentinarias?

A

Também é dentina terciária. O dentista que estimula a formação quando fazemos a pulpotomia. Aplicamos o hidróxido de cálcio sobre o tecido pulpar quando queremos preservar o dente com vitalidade, estimulando a formação dessa ponte,
Fazemos a restauração provisória pra ver se deu certo. Em pacientes jovens podemos ter que estimular essa formação pois não ocorreu a Rizogenese 100%

24
Q

O que é a atresia da cavidade pulpar e como ela é vista?

A

E uma dentina reacional ocupando toda a câmara pulpar e conduto radicular.
Ocorre por traumas intensos em dentes onde o o tecido pulpar tem vitalidade (a polpa que forma essa dentina). Sem lesões.
Tudo branco sem câmara pulpar

25
O que e anquilose?
União do dente com o osso alveolar devido a ruptura do ligamento periodontal. Dente grudado , não continua sua erupção normal e fica preso no osso. Pode acabar acontecendo reabsorção pois não tem amortecimento (osteoclastos reabsorvem) Radiografia: vemos ausência do espaço perio, anquilose por vest e ling não aparece na radio. Clínica: infra oclusão (dente a baixo do plano oclusal)
26
O que e o calculo dental? Como vemos radiograficamente?
Placabact calcificada. Acima ou sob a gengiva. Radiograficamente: pontos ou areas radiopacas na sup mesial e distal do dente na região cervical Diagnóstico diferencial: sobreposição próxima is (apinhamento), e sobreposição de varias faces na mesma radio (Ang hor)
27
Diferencie luxação de avulsão?
Luxação (mudança de posição do dente no alvéolo) vemos desalinhamento e na radio a diminuição do espaço periodontal. Trauma que empurra. |intrusiva| espaço perio diminuído, dente empurra p cima |extrusiva|aumento espaço perio Avulsão (saída total do dente no alvéolo) na radio vemos espaço vazio
28
Como vemos o traço de fratura dentaria na radiografia?
Se não tiver separação dos argumentos o feixe de ex deve estar paralelo então algumas fraturas não conseguimos ver. As fraturas radiculares verticais podem ser vestibulopalat ou mesmo distais. As mesio distais p observar precisamos separar os fragmentos
29
Como e quando reparamos um dente fraturado?
Precisa ter vitalidade pulpar comprovada clinicamente. O reparo ode ocorrer dependendo de: 1. Estágio de formação das raizes (rizogenese mais chance) 2. Idade 3. Mobilidade 4. Localização (quanto mais apical mais chance de reparar pois mais longe esta da contaminação) Formas: Interposição de tecidos mineralizados, quando a fratura não separar fragmentos, a dentina reacional faz o reparo. Quando levemente separados são reparados pelo cemento e osso que se interpõe
30
O que e a dissociação horizontal?
Método de Clark Usado para: 1. Dentes inclusos (p vest ou palat) 2. Dissocia condutos rad 3. Loc processos pato 4. Loc fraturas de dentes e corpos estranhos Paralaxe: baseada nesse principio. Devemos centralizar o feixe horizontal p não sobrepor as próximais. 1. Objeto que se desloca NO MESMO SENTIDO DO CABEÇOTE e o que esta mais perto do filme. Por palatino ou lingual Para dissociar condutos molares precisamos saber quais das raizes. Temos q ir pro contrário. P dissociar mv vamos para d 2. Quanto MAIS PRÓXIMOS OS OBJETOS ESTIVEREM MAIOR SERÁ A ANGULAGEM NECESSARIA P DISSOCIAR
31
O que e a dissociação vertical?
Método de le master. Serve para tirar sobreposição do osso e processo zigomático de cima do ápice dos dentes proporcionando melhor vizualizacao do periapice. Colocamos um rolo de algodão na margem de segurança fazendo com que o receptor fique mais paralelo aos dentes. O feixe incide mais reto sem pegar o zigomático. DIFICULDADE em pct com o palato não tão profundo por não caber
32
Caracterize a pericementite
Sem aspecto radiografico. Pode aparecer um aumento do espaço periodontal na região periapical CAUSA: inflamação aguda da membrana perio CLÍNICA: dor, contato prematuro intenso, irrigação durante tratamento endo extravasa forame. Infecção pulpar (necrose) Dor= pressão do dente, extrusão (por conta do edema), mobilidade dentaria
33
Abcesso apical agudo
PUS TECIDO PERIAPICAL (EDEMA) agressão violenta e rápida dos tecidos (bactérias) CLÍNICA: dor intensa e continua, pulsa e localizada. Necrose pulpar, sensibilidade acentuada na compressão, extrusão dente e aumento da mob. RAD: quando vemos pode aparecer um aumento do espaço perio no periapice (mesmo da pericementite)
34
Abcesso apical crônico
acúmulo de pus na região ao redor do ápice do dente, causado por uma infecção. • Evolução: O abscesso persiste até que o pus encontre uma via para ser drenado, geralmente por meio de uma fístula. Isso reduz a dor, pois o pus deixa de exercer pressão no tecido. • Características clínicas: 1. Edema (inchaço): Ocorre aumento de volume na região afetada. 2. Alteração de cor do dente: Pode indicar necrose pulpar. 3. Drenagem do pus: Através da fístula, que alivia os sintomas. • Radiograficamente: Observa-se uma área radiolúcida periapical (mais escura na radiografia), que é variável em tamanho, com margens difusas, e ausência da lâmina dura (estrutura óssea ao redor do dente). —————————————————————- O abscesso apical crônico é uma infecção que pode drenar espontaneamente, aliviando os sintomas, mas deve ser tratado para evitar complicações maiores. A radiografia é essencial para confirmar o diagnóstico e guiar o tratamento.
35
Granuloma apical
Formação de tecido de granulação no periapice de um dente necrosado. Canal não foi obturado completamente, o tecido que não foi removido continua fazendo agressão no periapice surgindo o grânulo. Organismo repara formando tecido granulomatoso Vem de uma necrose pulpar de agressão moderada. Pode ser descoberto ao acaso CLÍNICA: Assintomática e necrose pulpar RÁDIO: Área radiolucida circunscrita oval com lamina dura destruída.
36
Cisto apical
Constituída por uma capsula conjuntivo epitelial contendo liquido ou material pastoso no interior. Restos epiteliais proliferam e forma um grânulo, no meio COM LÍQUIDO. CLÍNICA: cresce lento, assintomático, aspecto clinico depende do tamanho RÁDIO: area radiolucida ovalada arredondada, circundada por HALO RADIOPACO. Na região apical a lamina dura desaparece. - dentro do granuloma pode formar cisto - provem de proliferação do epitélio do granuloma, CÉLULAS EPITELIAIS CENTRAIS NECROSADAS
37
Como diferenciar granuloma, abcesso de cisto?
O granuloma e o abcesso dificilmente fica tão grande , então se e lesão grande já penso em cisto.
38
Hipercementose
Disposição excessiva de cemento das superfícies das raizes. CAUSA: processo inflamatório (trauma ou mob dent: casos de periodontite avançada, extrusão: dente antag ausente, doença de paget: excessiva cálcio nos ossos e cemento) CLÍNICA: assintomática e não afeta em nada anao ser se extração RÁDIO: muito cemento que altera o contorno da raiz. Lamina dura e espaço perio normalmente não se altera. Geralmente do TERÇO MÉDIO PARA O ÁPICE.
39
Osteíte condensante
Inflamação crônica do tecido ósseo que espessa o osso alveolar. Diminui espaços medulares. Com neoformação óssea endostal. CAUSA: infecção de baixa virulência e longa duração que vem do conduto rad (comum estar ao redor de abcessos crônicos) CLÍNICA: assintomática, necrose pulpar ou polpa com infecção crônica. Prevalência em 1MI jovens RÁDIO: área radiopacas envolve e se estende ao redor do ápice radicular. SEM HALO E IRREGULAR Abcesso nas raizes e osso com radiopacidade aumentada
40
Osteosclerose
Neoformação periap ou perirad CAUSA: trauma (diferente da osteíte conensante) Comum em pct tratamento endo, contato prematuro CLÍNICA: assintomática, dente com vitalidade pulpar e coroa hígido. Comum dentes inferiores c pm m RADIO: areas mais rp e menos rp (nao tudo igual) espaço perio SEMPRE VISÍVEL (alvéolo preservado). Reab externa se movimentado contra osteosclerose Pode CHEGAR ATE A CRISTA ALVEOLAR
41
DIFERENCIE osteosclerose com osteíte condensate
Osteosclerose: espaço periodontal preservado, chega ate a crista alveolar Osteíte condensante: se limita ao redor da lesão la no periapice
42
Displasia cementaria periapical
Tecido ósseo e substituído por conjuntivo fibroso,que vai se alterando e transformando em tecido misturado que se parece com osso e com cemento. Dentes com vitalidade pulpar tipologia desconhecida CLÍNICA: evolução lenta e auto limitante (cresce e para), indolor, pequenas lesões que podem afetar vários dentes Mulheres negras, incisivos inferiores preferência EVOLUÇÃO: osteolitica (radiolucida- confundida com lesão apical), cementoblastica (focos radiopacas no interior radiolucida) , maturação (so radiopaco)
43
Lesões cemento ossificantes
Cemento e osso misturado. Etiologia desconhecida. CLÍNICA: assintomática, auto limitante e sem expansão óssea. RÁDIO: areas radiopacas de limites definidos sem linha radiolucida ao redor, vemos espaço periodontal integro em algumas vezes SÓ RADIOPACAS pode envolver o ápice ou estar perto, arredondada de tamanho pequeno nao tem expressão radio inicial.
44
Torus mandibular
Crescimento ósseo benigno circunscrito na região cortical interna da mand, indolor. Protuberância. RADIO: areas radiopacas arredondadas ou ovaladas com limites nítidos sobre as raizes e apices.