P2 Flashcards
Mulher, 39 anos, deu entrada ao pronto atendimento relatando prostração e falta de ar que vem piorando há 3 dias. Ao exame físico, sua temperatura foi de 38,9°C. Realizou-se toracocentese, a qual rendeu 800 mL de um fluido turvo e amarelado proveniente da cavidade pleural esquerda. A análise do fluido revelou uma contagem de leucócitos de 5.700 células/mm3, das quais 98% eram neutrófilos e 2% eram linfócitos. Uma coloração Gram desses líquidos mostrou a presença de agrupamentos de cocos gram-positivos.Analisando o caso clínico, podemos afirmar que o fenômeno desencadeado na cavidade pleural esquerda é:
Transudato crônico
Exsudato purulento
Edema
Inflamação fibrinosa
Exsudato purulento
Vegetações consistem em trombos que foram colonizados por bactérias
Vegetações consiste em lesões no miocárdio associadas a infeções bacterianas
Vegetações consistem em inflamação generalizada
Vegetações consiste em trombos que foram colonizados por vírus
Vegetações consistem em trombos que foram colonizados por bactérias
Edema e hiperemia
Granuloma não imunogênico
Tecido de granulação
Inflamação aguda
Tecido de granulação
Lesão celular reversível do tipo hiperplasia
Lesão celular reversível do tipo metaplasia
Lesão celular irreversível do tipo anaplasia
Lesão celular irreversível do tipo displasia nível severa
Lesão celular reversível do tipo metaplasia
Homem, 73 anos, tabagista crônico, vem apresentando tosse crônica há cerca de 2 anos e notou perda de peso significante. Realizou-se radiografia de tórax, a qual revelou massa tumoral com cerca de 7,5cm em pulmão esquerdo. O paciente foi submetido a pneumonectomia e esvaziamento ganglionar. Sobre os linfonodos hilares, observou-se que não estavam aumentados, superfície lisa, textura macia, porém apresentavam pigmentação escurecida (acastanhada a enegrecida). Sobre as características encontradas nos linfonodos, podemos afirmar que são decorrentes de:
Distúrbio hemorrágico
Metástase
Acúmulo de lipofuscina
Tabagismo
Tabagismo
Um indivíduo, diabético, 73 anos, procura o médico devido a edema nos membros inferiores, que piora quando permanece em sedestação. Sabe-se que os efeitos opostos da pressão hidrostática vascular e pressão coloidosmótica são os principais fatores que governam o movimento de líquido entre os espaços vascular e intersticial. Assinale a alternativa que corresponde à patogênese do edema.
Aumento da pressão coloidosmótica
Diminuição da pressão hidrostática
Diminuição da drenagem linfática
Excreção excessiva de sódio
Diminuição da drenagem linfática
São calcificações patológicas causadas pela presença de focos de necrose
São calcificações distróficas causadas pelas metástases pulmonares
São metástases ósseas no interior dos alvéolos pulmonares
São calcificações metastáticas causadas pelo excesso de cálcio no sangue
São calcificações metastáticas causadas pelo excesso de cálcio no sangue
Homem, 55 anos de idade apresenta uma história de três anos de angina pectoris que se manifesta durante a prática de exercícios. No exame clínico, sua pressão arterial é de 135/75 mmHg e sua frequência cardíaca é levemente irregular e de 79/min. A angiografia coronariana revela estreitamento fixo de 75% do ramo descendente anterior da artéria coronária esquerda. Quais dos seguintes tipos de células é o alvo inicial na patogenia dessa lesão arterial?
Células adiposas
Células musculares lisas
Células endoteliais
Plaquetas
Células endoteliais
Paciente, sexo masculino, 18 anos, vítima de acidente automobilístico, foi admitido na emergência do Hospital de Base de Bauru por trauma abdominal. Após a realização de exames, os médicos notaram ausência de turgência jugular e cianose nos pés do paciente, e o encaminharam para um procedimento de laparotomia exploratória de emergência, a fim de identificar um possível foco de hemorragia. Com relação ao quadro clínico deste paciente, ele provavelmente apresenta um quadro de:
Choque hipovolêmico
Choque cardiogênico
Choque cardiovolêmico
Choque anafilático
Choque hipovolêmico
Mulher, 58 anos de idade, com histórico de esôfago de Barrett e de abandono dos hábitos de tabagismo e etilismo há dois anos, procurou atendimento médico três meses após a última consulta em que realizou os exames de rotina, incluindo os de imagem, com queixa principal de desconforto e dor no tórax e ao deglutir. A palpação da região cervical notou-se a presença de gânglios linfáticos endurecidos. Os exames de imagens revelaram a presença de um nódulo de 1,3 cm em seu maior diâmetro de contornos irregulares na porção média do esôfago. A biópsia incisional foi realizada e a análise histopatológica foi conclusiva para carcinoma de células escamosas. O paciente pergunta ao médico as características de comportamento da doença e os riscos. Sobre as características clínico-patológicas do tumor e a resposta do médico a pergunta da paciente, pode-se afirmar que:
A delimitação das bordas da lesão e o tempo de desenvolvimento lento fizeram o médico suspeitar de neoplasia benigna; este tipo de neoplasia é de origem epitelial glandular; resposta do médico: lesão de comportamento invasivo localmente (in situ) sem risco de metástase.
A história médica, os aspectos da lesão aos exames de imagens e o tempo de desenvolvimento rápido, fizeram o médico suspeitar de neoplasia maligna; este tipo de câncer é de origem epitelial; resposta do médico: lesão de comportamento agressivo com risco de metástase.
Com os aspectos da lesão aos exames de imagens, curto intervalo de tempo e as alterações prévias na mucosa esofágica, fizeram o médico suspeitar de neoplasia maligna; este tipo de câncer é de origem epitelial; resposta do médico: lesão de comportamento brando sem risco de metástase.
A demarcação das bordas da lesão aos exames de imagens, o tempo de desenvolvimento e o histórico da paciente, fez o médico suspeitar de neoplasia maligna; este tipo de câncer é de origem mesodérmica; resposta do médico: lesão de comportamento invasivo com elevado risco de metástase.
A história médica, os aspectos da lesão aos exames de imagens e o tempo de desenvolvimento rápido, fizeram o médico suspeitar de neoplasia maligna; este tipo de câncer é de origem epitelial; resposta do médico: lesão de comportamento agressivo com risco de metástase.
Homem, 51 anos, ao subir 4 andares de escadas do prédio onde trabalha, sentiu falta de ar progressiva, dor no peito e em seguida sofreu desmaio. O SAMU foi chamado e fez o primeiro atendimento. O paciente voltou a consciência e conseguiu relatar que era cardiopata, e sabia que seu coração estava muito grande. Sabendo-se que a dilatação excessiva dos ventrículos pode levar ao déficit do volume de sangue ejetado, causando estase e turbulência dentro da câmara cardíaca, pode-se afirmar que:
A insuficiência cardíaca congestiva direita predispõe à ocorrência de tromboembolismo cerebral.
A insuficiência cardíaca congestiva esquerda predispõe à ocorrência de tromboembolismo venoso profundo.
A taquicardia predispõe à ocorrência de tromboembolismo pulmonar.
A insuficiência cardíaca congestiva esquerda pode levar à ocorrência da insuficiência cardíaca direita que predispõe o indivíduo ao tromboembolismo pulmonar.
A insuficiência cardíaca congestiva esquerda pode levar à ocorrência da insuficiência cardíaca direita que predispõe o indivíduo ao tromboembolismo pulmonar.
O quadro clínico do paciente é típico de uma embolia pulmonar, quadro tromboembólico mais comum em obesos hipertensos, gerado pela formação de placas ateroscleróticas intramurais cardíacas
As varizes dos membros inferiores do paciente geraram um estado de turbulência na circulação sanguínea com consequente lesão das células endoteliais, formando placas de gordura, as quais obstruíram a circulação local
O aspecto clínico do membro inferior do paciente é característico de trombose venosa profunda. O paciente apresenta estado de hipercoagulabilidade pela obesidade, estase venosa pelas varizes e lesões endoteliais pela hipertensão, clássica tríade de Virchow
É um quadro clínico de ruptura de um aneurisma de membros inferiores. Estas dilatações anormais de vasos sanguíneos tendem a se romper e causar hemorragia principalmente em hipertensos não controlados.
O aspecto clínico do membro inferior do paciente é característico de trombose venosa profunda. O paciente apresenta estado de hipercoagulabilidade pela obesidade, estase venosa pelas varizes e lesões endoteliais pela hipertensão, clássica tríade de Virchow
Em A observa-se displasia leve afetando pequena porção do epitélio escamoso do colo uterino, e em B observa-se displasia severa
Em A observa-se metaplasia do epitélio escamoso do colo uterino, e em B observa-se neoplasia in situ
Em A observa-se displasia moderada afetando 2/3 do epitélio escamoso do colo uterino, e em B observa-se neoplasia invadindo tecido subjacente
Em A observa-se metaplasia do epitélio escamoso do colo uterino, e em B observa-se neoplasia invadindo tecido subjacente
Em A observa-se displasia moderada afetando 2/3 do epitélio escamoso do colo uterino, e em B observa-se neoplasia invadindo tecido subjacente
Durante o dia de atendimento de um médico num Hospital particular de Bauru, foram realizadas cirurgias para obtenção de peças para análise histológicas e fechamento de diagnóstico. Foram realizadas 3 biópsias de neoplasias malignas de origem mesodérmica, de acordo com este dado, qual das alternativas abaixo condiz com os resultados?
Leucemia, Linfoma, Adenoma
Carcinoma espinocelular, Melanoma, adenossarcoma
Lipossarcoma, Condromassarcoma, Fibrossarcoma
Osteoma, Leiomioma, Linfoma
Lipossarcoma, Condromassarcoma, Fibrossarcoma
Homem, 70 anos de idade, procurou atendimento odontológico queixando-se de lesão em borda lateral de língua. O profissional realizou uma biópsia incisional e o diagnóstico final de carcinoma espinocelular de língua foi estabelecido. O paciente foi submetido a remoção total da lesão e dos linfonodos regionais. Ao exame anatomopatológico, o tumor mediu 3,5 cm x 2,5 cm x 2,5 cm. Dos 15 linfonodos removidos do mesmo lado da lesão, apenas um linfonodo medindo menos de 2,5 cm foi invadido por células tumorais. Este paciente tinha metástase pulmonar. Use a tabela para realizar o estadiamento, se necessário.
Com base na doença, quais são os processos fisiopatológicos básico e específico.
Processo fisiopatológico básico: neoplasia.
Processo fisiopatológico específico: neoplasia maligna de origem epitelial primária.
A
- Invasão de células epiteliais malignas no tecido conjuntivo;
- Ilhas, lençóis e cordões de células tumorais malignas;
Observar características das células neoplásicas malignas:
- Células com características anaplásicas;
- Pleomorfismo celular e nuclear;
- Relação núcleo/citoplasma das células alterado;
- Hipercromatismo nuclear;
- Nucléolos evidentes;
- Mitoses atípicas;
- Pérolas de ceratina;
- disceratose.
Recém-nascido (RN) prematuro, sexo feminino, idade gestacional de 34 semanas e 2 dias, Apgar 9 e 10, peso ao nascer 1.760 gramas. Na primeira hora de vida, apresentou desconforto respiratório leve, sendo colocada em halo de oxigênio. No 3º dia de vida, retirou-se o halo de oxigênio e a RN apresentou desconforto respiratório leve novamente. No 10º dia de vida, evoluiu com taquidispneia leve e cianose. Resultado detectável da RT-PCR para COVID-19. Após 2 dias do diagnóstico do novo coronavírus, evidenciou-se sopro cardíaco (2+/6+) ao exame físico. No ecocardiograma constatou espessamento do folheto externo que reveste o coração lateralmente ao ventrículo esquerdo (setas em A), associado a derrame difuso seroso e leve (setas em B), conforme indicados nas figuras abaixo.
Com base na evolução clínica da paciente, explique a etiologia da doença.
Considerando as alterações observadas nas figuras A e B, quais os processos patológicos básico e específico?
A pericardite serosa aguda é secundária à infecção pelo vírus da COVID19 no trato respiratório.
Básico: inflamação
Específico: inflamação aguda serosa
A descrição de “derrame difuso seroso e leve” caracteriza a pericardite seros
Uma mulher de 73 anos foi levada à Unidade de Pronto Atendimento de sua cidade devido à sensação de desmaio (sem perda da consciência) e dor no hemitórax esquerdo com início súbito há cerca de 20 minutos. Durante exame clínico notou-se dispneia, dor torácica com piora durante respiração profunda, febre de 38.0 °C, frequência cardíaca de 117 batimentos por minuto, pressão arterial de 100/67 mmHg e saturação de O₂ de 89%. Possui histórico de Hipertensão Arterial Sistêmica há 15 anos, mal controlada. Há 2 semanas foi submetida à uma artroplastia total de joelho com implante de prótese total. Recebeu alta e nos últimos 4 dias ficou em repouso no leito devido à dor intensa. Notou-se inchaço na região posterior da perna direita, sensível à palpação. Após realização de exames complementares foi dado o diagnóstico de Tromboembolia pulmonar seguida de Infarto pulmonar no segmento apicoposterior do lobo superior do pulmão esquerdo.
Cite duas características morfológicas macroscópicas e duas microscópicas do processo fisiopatológico presente no pulmão esquerdo da referida paciente.
Com base na doença, quais são os processos fisiopatológicos básico e específico.
Macroscopia - possíveis respostas: Área elevada e vermelho-azulada nos estágios iniciais; coloração mais escura; consistência firme; superfície pleural pode estar coberta por um exsudato fibrinoso; se tardio a área do infarto vai se tornando pálida à medida que a hemossiderina é produzida.
Microscopia - possíveis respostas: em estágio inicial nota-se presença de necrose isquêmica da substância pulmonar; área do infarto apresenta hemorragia (hemácias fora dos vasos), afetando a luz dos alveolos, as paredes alveolares, os bronquíolos e os vasos; presença d einflamação na área da necrose; hemacias hemolisadas; se tardio, a área do infarto pode mostrar tecido de granulação, reparo por substituição fibrosa que começa nas margens como uma zona periférica cinza-esbranquiçada
Processo fisiopatológico básico: distúrbio circulatório ou distúrbio hemodinâmico ou alteração circulatória.
Processo fisiopatológico específico: infarto vermelho ou hemorrágico
Paciente, sexo masculino, 36 anos, 25/25 compareceu à consulta médica com uma mancha nas costas, de
crescimento gradual, irregular. O paciente relata ardência no local há cerca de 2 meses. Ele conta ao médico que costuma jogar futebol todo sábado à tarde, sem camisa, e sem uso de protetor solar. Durante o exame físico, o médico avaliou a lesão conforme ilustrada na imagem abaixo (A), e solicitou uma biópsia. O resultado do anatomopatológico
aparece em B. Ao analisar as imagens macro e microscópica, podemos
afirmar que:
Trata-se de um melanoma de crescimento
vertical (observado em B), cuja macroscopia revela lesão assimétrica, com bordas irregulares e variações de coloração (observada em A).
Trata-se de um nevo melanocítico displásico (observado em B), cuja
macroscopia revela lesão simétrica, com bordas irregulares e coloração variável (observada em A).
Trata-se de um nevo melanocítico composto (observado em B), cuja
macroscopia revela lesão simétrica, com bordas regulares e pigmentação escura (observada em A).
Trata-se de um nevo melanocítico
intradérmico (observado em B), cuja
macroscopia revela lesão assimétrica,
com bordas irregulares e pigmentação
escura (observada em A).
Trata-se de um melanoma de crescimento
vertical (observado em B), cuja
macroscopia revela lesão assimétrica,
com bordas irregulares e variações de
coloração (observada em A).
Uma mulher acompanha o marido de
68 anos em uma consulta médica, e
está preocupada por ter encontrado
em um dos exames (ecodoppler
carotídeo) um laudo onde estava
escrito placas de ateroma
(aterosclerose) em vaso carotídeo,
com obstrução leve do fluxo
sanguíneo. Deseja saber quais as
manifestações que podem ocorrer
por causa deste problema, o médico
assistente de seu esposo havia se
mudado da cidade, e não foram
relatados problemas em sua
disposição física, e não faz
tratamento medicamentoso para
problemas de saúde. Nas alternativas
citadas abaixo qual a melhor
explicação fisiopatológica para
orientação da paciente:
Trombose e formação de êmbolos
resultantes da lesão dos danos da parede
do vaso podem ocorrer.
Placas ateroscleróticas não se rompem e
não são uma consequência de
hemorragia súbita por rompimento do
vaso.
Não há perigo de formação de
aneurismas porque há endurecimento da
parede do vaso.
Não deve haver preocupação, porque
placas ateroscleróticas Qcam fortemente
aderidas ao vaso, não produzindo
estreitamento (isquemia).
Trombose e formação de êmbolos
resultantes da lesão dos danos da parede
do vaso podem ocorrer
Mulher, de 74 anos, é examinada
devido a início de dispneia intensa
nas últimas semanas. Nega
ocorrência prévia de dor torácica,
tosse, escarro ou febre, porém refere
presença de inchaço em ambas
pernas de maior intensidade no final
do dia, não fazendo tratamento
medicamentoso para nenhuma
doença. Ao exame físico a pressão
arterial é de 168/78 mmHg e a
frequência cardíaca é de 105
batimentos por minuto de forma
regular, havia estertores inspiratório
bilaterais ocupando cerca de 20% da
metade inferior dos pulmões e
terceira bulha na ausculta do tórax,
além de distensão das veias cervicais
e edema dos membros inferiores.
Com estes dados, foi feito os
diagnósticos de hipertensão arterial e
insuficiência cardíaca. Nas
alternativas citadas abaixo qual a
melhor explicação fisiopatológica
que relaciona os diagnósticos
apresentados:
As diferenças patológicas observadas
entre as artérias centrais com menos
elastina e as periféricas com mais
elastina é que ocasionaram a hipertensão
com diferencial elevado entre sistólica e
diastólica, ocasionando a insuQciência
cardíaca desta paciente.
A perda de Qbras elásticas da aorta (no
idoso) e sua incapacidade de estiramento
durante a sístole gera hipertensão
sistólica que não tratada eleva o risco de
insuQciência cardíaca apresentada pela
paciente.
A hipertensão arterial não tem relação
Qsiopatológica direta com o quadro de
insuQciência cardíaca apresentada pela
paciente.
O tratamento da hipertensão desta
paciente não trará efeitos benéQcos para
insuQciência cardíaca desta paciente, já
que ambas patologias têm
desenvolvimento independente.
A perda de Qbras elásticas da aorta (no
idoso) e sua incapacidade de estiramento
durante a sístole gera hipertensão
sistólica que não tratada eleva o risco de
insuQciência cardíaca apresentada pela
paciente.
Mulher, 69 anos, levada ao serviço de emergência, com quadro de síndrome
gripal aguda, febre (39°C), dispneia, sem dor torácica. Sem histórico de diabetes. No exame físico, a saturação de oxigênio é de 91% a pouco mais de 24 horas, sem sopros cardíacos à ausculta ou atritos
pericárdicos. A RT-PCR foi positiva para SARS-CoV-2 em amostra obtida por swab nasal. O diagnóstico clínico, tomográfico e laboratorial foi de infecção por síndrome respiratória aguda grave. A paciente evoluiu com
disfunção cardíaca aguda durante a internação. Considerando os dados
do exame clínico e a evolução da
doença apresentada, qual a
alternativa assertiva correspondente a este quadro:
A paciente desenvolveu pericardite
constritiva pelo vírus SARS-CoV-2,
relacionada com o espessamento dos
folhetos pericárdicos por deposição de
Qbrina e inQltrado in_amatório crônico,
comprometendo a função cardíaca.
A paciente desenvolveu miocardite pelo
vírus SARS-CoV-2, que potencialmente
causa lesão no tecido muscular por
vasculite e necrose isquêmica.
A paciente desenvolveu pericardite pelo
vírus SARS-CoV-2 que causou in_amação
no folheto de revestimento interno do
coração, comprometendo a função
diastólica.
A paciente desenvolveu miocardite pelo
vírus SARS-CoV-2, que pode causar lesão
de cardiomiócitos por efeito citotóxico de
linfócitos T, produzindo uma resposta
imune destrutiva.
A paciente desenvolveu miocardite pelo
vírus SARS-CoV-2, que pode causar lesão
de cardiomiócitos por efeito citotóxico de
linfócitos T, produzindo uma resposta
imune destrutiva
Paciente de 30 anos, masculino,
procurou o Serviço de Dermatologia,
pois há um ano tem apresentado
aumento e diminuição das lesões
exibidas na imagem a seguir.
Realizou-se o exame clínico, e em
seguida, o paciente foi encaminhado
para biópsia. A biópsia revelou
fragmento de pele com hiperplasia
epidérmica e alongamento das
papilas dérmicas, acantose,
paraceratose e epiderme
suprapapilar adelgaçada. Esse tipo de
lesão descrita é compatível com qual
processo patológico?
Infecção por poxvírus
Psoríase
Líquen Plano
Dermatite atópica
Psoríase