p3 Flashcards
tipos de DM tipo 1
1A: deficiencia de insulina por destruição autoimune das celulas beta
1B: deficiencia de insulina por motivo desconhecido
DM tipo 2 explicação breve
perda progressiva da secreção de insulina combinada com a resistencia à insulina
DM gestacional explicação breve
hiperglicemia percebida durante a getação sem historico previo de DM
outros tipos de DM: MODY
DM monogênica (varios genes podem causar)
tipos de DM MODY: 1,2,3,4,5 e 6
tipos de DM neonatal
transitória
permanente
outros exemplos de tipos de diabetes
mitocondrial
secundária a: medicamentos; infecções; doenças pancreaticas
sintomas da diabetes
.
primeiros sintomas de hiperglicemia cronica
motivos da hiperglicemia ser prejudicial:
desequilibrio osmotico
produção de subprodutos da glicose
glicação de proteinas
motivos da hiperglicemia ser prejudicial: produção de subprodutos da glicose
catarata; explicação do mecanismo
opacificação do cristalino que normalmente é transparente
Rota de poliol: Nas lentes dos olhos, níveis elevados de sorbitol devido a diabetes mellitus contribui para a formação de catarata. Sorbitol (poliol) é osmoticamente ativo resultando na entrada de água no cristalino (aumento da pressão osmótica) e, consequentemente, contribui para a catarata
tripatia diabetica
lesoes perifericas (vasculopatia)
lesoes renais (neuropatia)
catarata (retinopatia)
Mistura em equilíbrio de glicose contém aproximadamente…
um terço do anômero alfa, dois terços do anômero beta e < 1% da forma de cadeia aberta
● Grupamentos hidroxila na conformação em anel da beta-glicose são
equatoriais (maior estabilidade): carbonila da
forma aberta reage quimicamente (processo não enzimático) com grupamentos amina de proteínas
QUAL O MOTIVO DA HIPERGLICEMIA SER PREJUDICIAL?
Motivo 3: Glicação de proteínas e produtos de glicação avançada (AGEs)
hemoglobina glicada
ideia geral da parada (nao encuca)
Hemoglobina glicada (especialmente a fração HbA1C): a taxa de glicosilação irreversível (não enzimática) é diretamente proporcional a
concentração de glicose que o indivíduo está exposto nas últimas 6 semanas até 4 meses
When blood glucose levels are high, glucose molecules attach to the hemoglobin in red blood cells. The longer hyperglycemia occurs in blood, the more glucose binds to hemoglobin in the red
blood cells and the higher the glycated hemoglobin. Once a hemoglobin molecule is glycated, it remains that way. A buildup of
glycated hemoglobin within the red cell, therefore, reflects the average level of glucose to which the cell has been exposed during
its life-cycle. Measuring glycated hemoglobin assesses the effectiveness of therapy by monitoring long-term serum glucose regulation.
PRODUTOS AVANÇADOS DA GLICAÇÃO – AGE
basicamente: proteinas em contato com muita glicose vai ser glicadas, e isso altera a estrutura e a função delas
mecanismo de funcionamento da insulina na ativação do GLUT4 (detalhado)
insulina se liga no receptor tirosina quinase -> fosforilação cruzada e ativação do receptor
Os sítios fosforilados no receptor atuam como sítios de ligação para IRS, como o IRS-1
A fosfoinositídio 3-quinase (PI3K), ligada aos sítios fosforilados de IRS-1, converte PIP2 em PIP3
A ligação ao PIP3 ativa a proteína quinase dependente de PIP3(PDK1), que fosforila e ativa quinases; um exemplo importante é a Akt1, que tem seu grupamento serina fosforilado e é ativada
a Akt1 consegue entao ativar enzimas que estimulam o funcionamento dos GLUT4 e a sintese de glicogenio
Resultado: aumento da importação de glicose para dentro da célulapela GLUT4 (músculo e tecido adiposo) e incorporação de glicose ao
glicogênio
qual é o principal hormonio anabolico
insulina
Corpos cetônicos são formados a partir
de Acetil-CoA quando
predomina a degradação de lipídeos
a Degradação de lipídeos e carboidratos está
equilibrada
O oxaloacetato é formado a partir
de
piruvato
qual é o produto final da glicolise
piruvato
A baixa disponibilidade de
carboidratos resulta na
redução da concentração de oxaloacetato e,
então, acetil-CoA não entra no Ciclo de Krebs
em casos de jejum e DM, o que acontece com o oxaloacetato
oxaloacetato é consumido para
formar glicose pela gliconeogênese e,
portanto, não está disponível para se
condensar com acetil-CoA e formar
citrato
em casos de jejum ou DM, o que acontece com os Acetl-coA
Sao desviados para a formação de corpos cetonicos, como acetoacetado e D-3-hidroxibutirato (e acetona) principalmente no fígado
A descarboxilação espontânea (lenta) do acetoacetato forma
acetona
coma causado pelo excesso de corpos cetônicos devido à deficiência de … (cetoacidose …) resulta na liberação de … no hálito
coma causado pelo excesso de corpos cetônicos devido à deficiência de insulina (cetoacidose
diabética) resulta na liberação de acetona no hálito
fatores de risco para DM1
história familiar de diabetes, genética,
infecções e outros fatores ambientais
Sem administração de insulina, o paciente com diabetes do Tipo 1..
falecerá
quais são e onde se encontram as celulas produtoras de insulina
celulas beta do pancreas
ilhotas de langerhans
A exocitose das vesículas de armazenamento da insulina do citosol das células beta do pâncreas para o sangue é estimulada pelo
aumento da concentração da glicose sanguínea.
processo de sintetização da insulina (detalhado)
A insulina é sintetizada como uma preproproteína convertida em proinsulina no retículo endoplasmático rugoso (RER). A
clivagem da sequência “pre” (curta sequência hidrofóbica na porção N-terminal) ocorre na entrada para o RER. Após o enovelamento da proinsulina e formação das ligações de dissulfeto, ocorre o transporte em microvesículas para o complexo de Golgi, onde ocorre a proteólise do Peptídeo-C. A insulina é exportada do complexo de Golgi em vesículas de armazenamento juntamente com Zn2+
no processo de sintese da insulina, a clivagem do peptídeo-C…
reduz a solubilidade da insulin que coprecipita com Zn2+
onde encontro cada tipo de GLUT
onde encontro cada tipo de GLUT
A glicose entra nas células beta do pâncreas pelo transportador
GLUT2
esquema de entrada de glicose nas celulas beta do pancreas e liberação de insulina
A liberação de insulina ocorre em …. após o pâncreas ser exposto ao aumento da concentração de glicose
minutos
A insulina é prontamente removida da circulação e degradada pelo
fígado (em menor extensão pelo rins e músculo esquelético)
limiar de liberação de insulina
80 mg/dL). Acima desta concentração a liberação da insulina é proporcional ao aumento de concentração até 300 mg/dL
verdade ou mentira: na dieta rica em proteínas a quantidade de insulina liberada é muito maior do que na dieta rica em carboidratos
mentira
é muito menor ne zebu
liberação de insulina e sistema nervoso autonomo
Inervação das ilhotas pancreáticas pelo Sistema nervoso autônomo (incluindo o vago) auxiliam na coordenação da liberação das vesículas
secretórias
verdade ou mentira: Alguns aminoácidos podem estimular a secreção de insulina
verdade
o hormônios do sistema gastro-intestinal liberados após a ingestão de alimentos,
também auxiliam na liberação de insulina (quero os nomes deles)
O Polipeptídeo inibidor gástrico (Gastric inhibitory polypeptide = GIP) e o peptídeo 1
similar ao glucagon (Glucagon-like peptide 1 = GLP-1)
epinefrina e a liberação de insulina
A epinefrina (adrenalina), secretada em resposta ao jejum, estresse, trauma e exercícios físicos
vigorosos, reduzem a liberação de insulina
tabela de progressão da DM1
tabela de progressão da DM1
mecanismo do pq ocorre a DM1 (mais especifico)
causada pela destruição das células beta
do pâncreas mediada por anticorpos (autoimmune). Em parte, isto é devido a uma
alteração na sequência genética do antígeno de leucócito humano (Human Leukocyte
Antigen = HLA) na região das células beta que codifica o MHC II (Major Histocompatibility
Complex II). Esta proteína apresenta um antígeno intracellular na superfície da célula para o “auto-conhecimento” (self-recognition) pelas células envolvidas na resposta imune
fatores de risco para DM2
excesso de peso corporal, inatividade física,
nutrição deficiente, genética, história familiar de diabetes, história passada de diabetes gestacional, e idade avançada
Para a maioria dos pacientes com diabetes mellitus do Tipo 2 a causa para resistência à insulina ocorre
depois da ligação ao receptor (que ocorre normalmente)
quadro progressão DM2
tipos de medicamentos p DM2 + vantagens, desvantagens e contraindicação
parte 1
tipos de medicamentos p DM2 + vantagens, desvantagens e contraindicação
parte 2
diabetes mellitus gestacional
fatos conhecidos
Pode levar a sérios riscos da saúde tanto para a mãe como para a criança
Associada ao risco aumentado de desenvolver diabetes do Tipo 2 durante a vida tanto da mãe como da criança
DMG fatores de risco
o que forma um nucleotideo
bases nitrogenadas, fosfato e pentose
As bases nitrogenadas são divididas em Purinas e Pirimidinas; qual é qual
purinas: macetes
- “agua pura” AG
- puriGAs
pirimidinas: U T C
Os nucleosídeos são compostos por
uma base nitrogenada e um monossacarídeo; sem grupos fosfato
verdade ou mentira: os nucleotídeos tem
adicionado a esta estrutura um, dois ou três grupos fosfatos contendo ligações altamente energéticas
verdade
funções dos nucleotideos
sintese de bases nitrogenadas
As bases nitrogenadas são oriundas principalmente da síntese de novo e da via de
salvamento / salvação (especialmente para as purinas), sendo quase desprezível o reuso de
bases provenientes da dieta. A síntese de novo ocorre principalmente no fígado e em menor
extensão no cérebro, neutrófilos e e outras células do sistema imune.
Os nucleotídeos de purinas são formados a partir de…
moléculas simples: aminoácidos (e.g.,
glutamina), dadores de carbono (e.g.,
tetrahidrofolato de formil) e bicarbonato
A síntese de nucleotídeos de purinas é um
processo de…
“multirreação” que começa com a
conversão da ribose-5-fosfato em 5-fosforribosil-1-pirofosfato (PRPP)
função e origem da ribose 5 fosfato
etapas para a formação de IMP (vou usar ele pra formação de purinas, por isso preciso dele)
PARTE 1 (como sao 11 etapas decidi dividir pra ficar mais facil de aprender)
Etapa 1 - Síntese de PRPP
Etapa 2 - Formação de 5-fosforribosilamina (PRA)
Etapa 3 - Conversão de 5-fosforibosilamina em ribonucleotídeo de glicinamida
Etapa 4 - Formilação de GAR em ribonucleotídeo de formilglicinamida (FGAR)
Etapa 5 - Conversão da FGAR em ribonucleotídeo de formilglicinamidina (FGAM)
etapas para a formação de IMP (vou usar ele pra formação de purinas, por isso preciso dele)
PARTE 1 (como sao 11 etapas decidi dividir pra ficar mais facil de aprender)
Etapa 1 - Síntese de PRPP
Etapa 2 - Formação de 5-fosforribosilamina (PRA)
Etapa 3 - Conversão de 5-fosforibosilamina em ribonucleotídeo de glicinamida
Etapa 4 - Formilação de GAR em ribonucleotídeo de formilglicinamida (FGAR)
Etapa 5 - Conversão da FGAR em ribonucleotídeo de formilglicinamidina (FGAM)
etapas para a formação de IMP (vou usar ele pra formação de purinas, por isso preciso dele)
PARTE 2 (como sao 11 etapas decidi dividir pra ficar mais facil de aprender)
Etapa 6 - Formação do anel imidazol da purina
Etapa 7 - Carboxilação de AIR
Etapa 8 - Formação de ribonucleotídeo 5-aminoimidazol-4-(N-succinilcarboxamida)
(SAICAR)
Etapa 9 - Eliminação do fumarato
Etapa 10 - Formilação para formar ribonucleotídeo 5-formaminoimidazol-4-carboxamida
(FAICAR)
Etapa 11 - Ciclização para formar IMP
etapas para a formação de IMP (vou usar ele pra formação de purinas, por isso preciso dele)
PARTE 2 (como sao 11 etapas decidi dividir pra ficar mais facil de aprender)
Etapa 6 - Formação do anel imidazol da purina
Etapa 7 - Carboxilação de AIR
Etapa 8 - Formação de ribonucleotídeo 5-aminoimidazol-4-(N-succinilcarboxamida)
(SAICAR)
Etapa 9 - Eliminação do fumarato
Etapa 10 - Formilação para formar ribonucleotídeo 5-formaminoimidazol-4-carboxamida
(FAICAR)
Etapa 11 - Ciclização para formar IMP
etapas para a formação de IMP (vou usar ele pra formação de purinas, por isso preciso dele)
etapa 1
Etapa 1 - Síntese de PRPP
*A ribose-5-fosfato é convertida em PRPP, com fosfatos provenientes do ATP (reação que
produz AMP).
*Enzima: PRPP sintetase/ribose fosfato pirofosfocinase