p3 Flashcards

1
Q

tipos de DM tipo 1

A

1A: deficiencia de insulina por destruição autoimune das celulas beta

1B: deficiencia de insulina por motivo desconhecido

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2
Q

DM tipo 2 explicação breve

A

perda progressiva da secreção de insulina combinada com a resistencia à insulina

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3
Q

DM gestacional explicação breve

A

hiperglicemia percebida durante a getação sem historico previo de DM

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4
Q

outros tipos de DM: MODY

A

DM monogênica (varios genes podem causar)

tipos de DM MODY: 1,2,3,4,5 e 6

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5
Q

tipos de DM neonatal

A

transitória

permanente

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6
Q

outros exemplos de tipos de diabetes

A

mitocondrial
secundária a: medicamentos; infecções; doenças pancreaticas

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7
Q

sintomas da diabetes

A

.

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8
Q

primeiros sintomas de hiperglicemia cronica

A
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9
Q

motivos da hiperglicemia ser prejudicial:

A

desequilibrio osmotico
produção de subprodutos da glicose
glicação de proteinas

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10
Q

motivos da hiperglicemia ser prejudicial: produção de subprodutos da glicose

catarata; explicação do mecanismo

A

opacificação do cristalino que normalmente é transparente

Rota de poliol: Nas lentes dos olhos, níveis elevados de sorbitol devido a diabetes mellitus contribui para a formação de catarata. Sorbitol (poliol) é osmoticamente ativo resultando na entrada de água no cristalino (aumento da pressão osmótica) e, consequentemente, contribui para a catarata

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11
Q

tripatia diabetica

A

lesoes perifericas (vasculopatia)
lesoes renais (neuropatia)
catarata (retinopatia)

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12
Q

Mistura em equilíbrio de glicose contém aproximadamente…

A

um terço do anômero alfa, dois terços do anômero beta e < 1% da forma de cadeia aberta

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13
Q

● Grupamentos hidroxila na conformação em anel da beta-glicose são

A

equatoriais (maior estabilidade): carbonila da
forma aberta reage quimicamente (processo não enzimático) com grupamentos amina de proteínas

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14
Q

QUAL O MOTIVO DA HIPERGLICEMIA SER PREJUDICIAL?
Motivo 3: Glicação de proteínas e produtos de glicação avançada (AGEs)

hemoglobina glicada

ideia geral da parada (nao encuca)

A

Hemoglobina glicada (especialmente a fração HbA1C): a taxa de glicosilação irreversível (não enzimática) é diretamente proporcional a
concentração de glicose que o indivíduo está exposto nas últimas 6 semanas até 4 meses

When blood glucose levels are high, glucose molecules attach to the hemoglobin in red blood cells. The longer hyperglycemia occurs in blood, the more glucose binds to hemoglobin in the red
blood cells and the higher the glycated hemoglobin. Once a hemoglobin molecule is glycated, it remains that way. A buildup of
glycated hemoglobin within the red cell, therefore, reflects the average level of glucose to which the cell has been exposed during
its life-cycle. Measuring glycated hemoglobin assesses the effectiveness of therapy by monitoring long-term serum glucose regulation.

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15
Q

PRODUTOS AVANÇADOS DA GLICAÇÃO – AGE

A

basicamente: proteinas em contato com muita glicose vai ser glicadas, e isso altera a estrutura e a função delas

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16
Q

mecanismo de funcionamento da insulina na ativação do GLUT4 (detalhado)

A

insulina se liga no receptor tirosina quinase -> fosforilação cruzada e ativação do receptor

Os sítios fosforilados no receptor atuam como sítios de ligação para IRS, como o IRS-1

A fosfoinositídio 3-quinase (PI3K), ligada aos sítios fosforilados de IRS-1, converte PIP2 em PIP3

A ligação ao PIP3 ativa a proteína quinase dependente de PIP3(PDK1), que fosforila e ativa quinases; um exemplo importante é a Akt1, que tem seu grupamento serina fosforilado e é ativada

a Akt1 consegue entao ativar enzimas que estimulam o funcionamento dos GLUT4 e a sintese de glicogenio

Resultado: aumento da importação de glicose para dentro da célulapela GLUT4 (músculo e tecido adiposo) e incorporação de glicose ao
glicogênio

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17
Q

qual é o principal hormonio anabolico

A

insulina

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18
Q

Corpos cetônicos são formados a partir

A

de Acetil-CoA quando
predomina a degradação de lipídeos

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19
Q

a Degradação de lipídeos e carboidratos está

A

equilibrada

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20
Q

O oxaloacetato é formado a partir
de

A

piruvato

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21
Q

qual é o produto final da glicolise

A

piruvato

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22
Q

A baixa disponibilidade de
carboidratos resulta na

A

redução da concentração de oxaloacetato e,
então, acetil-CoA não entra no Ciclo de Krebs

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23
Q

em casos de jejum e DM, o que acontece com o oxaloacetato

A

oxaloacetato é consumido para
formar glicose pela gliconeogênese e,
portanto, não está disponível para se
condensar com acetil-CoA e formar
citrato

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24
Q

em casos de jejum ou DM, o que acontece com os Acetl-coA

A

Sao desviados para a formação de corpos cetonicos, como acetoacetado e D-3-hidroxibutirato (e acetona) principalmente no fígado

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25
Q

A descarboxilação espontânea (lenta) do acetoacetato forma

A

acetona

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26
Q

coma causado pelo excesso de corpos cetônicos devido à deficiência de … (cetoacidose …) resulta na liberação de … no hálito

A

coma causado pelo excesso de corpos cetônicos devido à deficiência de insulina (cetoacidose
diabética) resulta na liberação de acetona no hálito

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27
Q

fatores de risco para DM1

A

história familiar de diabetes, genética,
infecções e outros fatores ambientais

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28
Q

Sem administração de insulina, o paciente com diabetes do Tipo 1..

A

falecerá

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29
Q

quais são e onde se encontram as celulas produtoras de insulina

A

celulas beta do pancreas

ilhotas de langerhans

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30
Q

A exocitose das vesículas de armazenamento da insulina do citosol das células beta do pâncreas para o sangue é estimulada pelo

A

aumento da concentração da glicose sanguínea.

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31
Q

processo de sintetização da insulina (detalhado)

A

A insulina é sintetizada como uma preproproteína convertida em proinsulina no retículo endoplasmático rugoso (RER). A
clivagem da sequência “pre” (curta sequência hidrofóbica na porção N-terminal) ocorre na entrada para o RER. Após o enovelamento da proinsulina e formação das ligações de dissulfeto, ocorre o transporte em microvesículas para o complexo de Golgi, onde ocorre a proteólise do Peptídeo-C. A insulina é exportada do complexo de Golgi em vesículas de armazenamento juntamente com Zn2+

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32
Q

no processo de sintese da insulina, a clivagem do peptídeo-C…

A

reduz a solubilidade da insulin que coprecipita com Zn2+

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33
Q

onde encontro cada tipo de GLUT

A
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34
Q

onde encontro cada tipo de GLUT

A
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35
Q

A glicose entra nas células beta do pâncreas pelo transportador

A

GLUT2

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36
Q

esquema de entrada de glicose nas celulas beta do pancreas e liberação de insulina

A
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37
Q

A liberação de insulina ocorre em …. após o pâncreas ser exposto ao aumento da concentração de glicose

A

minutos

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38
Q

A insulina é prontamente removida da circulação e degradada pelo

A

fígado (em menor extensão pelo rins e músculo esquelético)

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39
Q

limiar de liberação de insulina

A

80 mg/dL). Acima desta concentração a liberação da insulina é proporcional ao aumento de concentração até 300 mg/dL

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40
Q

verdade ou mentira: na dieta rica em proteínas a quantidade de insulina liberada é muito maior do que na dieta rica em carboidratos

A

mentira

é muito menor ne zebu

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41
Q

liberação de insulina e sistema nervoso autonomo

A

Inervação das ilhotas pancreáticas pelo Sistema nervoso autônomo (incluindo o vago) auxiliam na coordenação da liberação das vesículas
secretórias

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42
Q

verdade ou mentira: Alguns aminoácidos podem estimular a secreção de insulina

A

verdade

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43
Q

o hormônios do sistema gastro-intestinal liberados após a ingestão de alimentos,
também auxiliam na liberação de insulina (quero os nomes deles)

A

O Polipeptídeo inibidor gástrico (Gastric inhibitory polypeptide = GIP) e o peptídeo 1
similar ao glucagon (Glucagon-like peptide 1 = GLP-1)

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44
Q

epinefrina e a liberação de insulina

A

A epinefrina (adrenalina), secretada em resposta ao jejum, estresse, trauma e exercícios físicos
vigorosos, reduzem a liberação de insulina

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45
Q

tabela de progressão da DM1

A
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46
Q

tabela de progressão da DM1

A
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47
Q

mecanismo do pq ocorre a DM1 (mais especifico)

A

causada pela destruição das células beta
do pâncreas mediada por anticorpos (autoimmune). Em parte, isto é devido a uma
alteração na sequência genética do antígeno de leucócito humano (Human Leukocyte
Antigen = HLA) na região das células beta que codifica o MHC II (Major Histocompatibility
Complex II). Esta proteína apresenta um antígeno intracellular na superfície da célula para o “auto-conhecimento” (self-recognition) pelas células envolvidas na resposta imune

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48
Q

fatores de risco para DM2

A

excesso de peso corporal, inatividade física,
nutrição deficiente, genética, história familiar de diabetes, história passada de diabetes gestacional, e idade avançada

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49
Q

Para a maioria dos pacientes com diabetes mellitus do Tipo 2 a causa para resistência à insulina ocorre

A

depois da ligação ao receptor (que ocorre normalmente)

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50
Q

quadro progressão DM2

A
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51
Q

tipos de medicamentos p DM2 + vantagens, desvantagens e contraindicação

parte 1

A
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52
Q

tipos de medicamentos p DM2 + vantagens, desvantagens e contraindicação

parte 2

A
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53
Q

diabetes mellitus gestacional

fatos conhecidos

A

Pode levar a sérios riscos da saúde tanto para a mãe como para a criança

Associada ao risco aumentado de desenvolver diabetes do Tipo 2 durante a vida tanto da mãe como da criança

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54
Q

DMG fatores de risco

A
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55
Q

o que forma um nucleotideo

A

bases nitrogenadas, fosfato e pentose

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56
Q

As bases nitrogenadas são divididas em Purinas e Pirimidinas; qual é qual

A

purinas: macetes
- “agua pura” AG
- puriGAs

pirimidinas: U T C

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57
Q

Os nucleosídeos são compostos por

A

uma base nitrogenada e um monossacarídeo; sem grupos fosfato

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58
Q

verdade ou mentira: os nucleotídeos tem
adicionado a esta estrutura um, dois ou três grupos fosfatos contendo ligações altamente energéticas

A

verdade

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59
Q

funções dos nucleotideos

A
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60
Q

sintese de bases nitrogenadas

A

As bases nitrogenadas são oriundas principalmente da síntese de novo e da via de
salvamento / salvação (especialmente para as purinas), sendo quase desprezível o reuso de
bases provenientes da dieta. A síntese de novo ocorre principalmente no fígado e em menor
extensão no cérebro, neutrófilos e e outras células do sistema imune.

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61
Q

Os nucleotídeos de purinas são formados a partir de…

A

moléculas simples: aminoácidos (e.g.,
glutamina), dadores de carbono (e.g.,
tetrahidrofolato de formil) e bicarbonato

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62
Q

A síntese de nucleotídeos de purinas é um
processo de…

A

“multirreação” que começa com a
conversão da ribose-5-fosfato em 5-fosforribosil-1-pirofosfato (PRPP)

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63
Q

função e origem da ribose 5 fosfato

A
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64
Q

etapas para a formação de IMP (vou usar ele pra formação de purinas, por isso preciso dele)

PARTE 1 (como sao 11 etapas decidi dividir pra ficar mais facil de aprender)

A

Etapa 1 - Síntese de PRPP

Etapa 2 - Formação de 5-fosforribosilamina (PRA)

Etapa 3 - Conversão de 5-fosforibosilamina em ribonucleotídeo de glicinamida

Etapa 4 - Formilação de GAR em ribonucleotídeo de formilglicinamida (FGAR)

Etapa 5 - Conversão da FGAR em ribonucleotídeo de formilglicinamidina (FGAM)

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65
Q

etapas para a formação de IMP (vou usar ele pra formação de purinas, por isso preciso dele)

PARTE 1 (como sao 11 etapas decidi dividir pra ficar mais facil de aprender)

A

Etapa 1 - Síntese de PRPP

Etapa 2 - Formação de 5-fosforribosilamina (PRA)

Etapa 3 - Conversão de 5-fosforibosilamina em ribonucleotídeo de glicinamida

Etapa 4 - Formilação de GAR em ribonucleotídeo de formilglicinamida (FGAR)

Etapa 5 - Conversão da FGAR em ribonucleotídeo de formilglicinamidina (FGAM)

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66
Q

etapas para a formação de IMP (vou usar ele pra formação de purinas, por isso preciso dele)

PARTE 2 (como sao 11 etapas decidi dividir pra ficar mais facil de aprender)

A

Etapa 6 - Formação do anel imidazol da purina

Etapa 7 - Carboxilação de AIR

Etapa 8 - Formação de ribonucleotídeo 5-aminoimidazol-4-(N-succinilcarboxamida)
(SAICAR)

Etapa 9 - Eliminação do fumarato

Etapa 10 - Formilação para formar ribonucleotídeo 5-formaminoimidazol-4-carboxamida
(FAICAR)

Etapa 11 - Ciclização para formar IMP

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67
Q

etapas para a formação de IMP (vou usar ele pra formação de purinas, por isso preciso dele)

PARTE 2 (como sao 11 etapas decidi dividir pra ficar mais facil de aprender)

A

Etapa 6 - Formação do anel imidazol da purina

Etapa 7 - Carboxilação de AIR

Etapa 8 - Formação de ribonucleotídeo 5-aminoimidazol-4-(N-succinilcarboxamida)
(SAICAR)

Etapa 9 - Eliminação do fumarato

Etapa 10 - Formilação para formar ribonucleotídeo 5-formaminoimidazol-4-carboxamida
(FAICAR)

Etapa 11 - Ciclização para formar IMP

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68
Q

etapas para a formação de IMP (vou usar ele pra formação de purinas, por isso preciso dele)

etapa 1

A

Etapa 1 - Síntese de PRPP

*A ribose-5-fosfato é convertida em PRPP, com fosfatos provenientes do ATP (reação que
produz AMP).

*Enzima: PRPP sintetase/ribose fosfato pirofosfocinase

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69
Q

etapas para a formação de IMP (vou usar ele pra formação de purinas, por isso preciso dele)

etapa 2

A

Etapa 2 - Formação de 5-fosforribosilamina (PRA)

*PRPP + glutamina → PRA
*O grupo pirofosfato do PRPP é libertado nesta reação.

*Enzima: amidofosforibosiltransferase

70
Q

etapas para a formação de IMP (vou usar ele pra formação de purinas, por isso preciso dele)

etapa 3

A

Etapa 3 - Conversão de 5-fosforibosilamina em ribonucleotídeo de glicinamida
(GAR)

*A glicina é adicionada ao PRA para formar GAR.

*A glicina contribui com o C4, C5 e N7.

*Enzima: GAR sintetase (GARS)/fosforribosilamina glicina ligase

71
Q

etapas para a formação de IMP (vou usar ele pra formação de purinas, por isso preciso dele)

etapa 4

A

Etapa 4 - Formilação de GAR em ribonucleotídeo de formilglicinamida (FGAR)

*O N10-formil tetrahidrofolato formila o grupo amina do GAR para formar FGAR

*Enzima: GAR transformilase/fosforribosil glicinamida formiltransferase

72
Q

etapas para a formação de IMP (vou usar ele pra formação de purinas, por isso preciso dele)

etapa 5

A

Etapa 5 - Conversão da FGAR em ribonucleotídeo de formilglicinamidina (FGAM)

*Nesta reação, dependente de ATP, a glutamina doa o N3, formando FGAM.

*Enzima: FGAM sintetase / fosforribosil formil glicinamida sintase

73
Q

etapas para a formação de IMP (vou usar ele pra formação de purinas, por isso preciso dele)

etapa 6

A

Etapa 6 - Formação do anel imidazol da purina

*Esta é uma reação dependente de ATP que conduz à formação e fecho do anel purínico.

*O ribonucleotídeo 5-aminoimidazol (AIR) é formado a partir desta reação.

*Enzima: AIR sintetase/fosforribosil formil glicinamida ciclo-ligase

74
Q

etapas para a formação de IMP (vou usar ele pra formação de purinas, por isso preciso dele)

etapa 7

A

Etapa 7 - Carboxilação de AIR

*Esta é uma carboxilação do AIR para formar o carboxiaminoimidazol ribonucleotídeo (CAIR),
na presença de bicarbonato

*O C6 da purina é uma contribuição do bicarbonato.

*Enzima: AIR carboxilase/N5-CAIR sintase

75
Q

etapas para a formação de IMP (vou usar ele pra formação de purinas, por isso preciso dele)

etapa 8

A

Etapa 8 - Formação de ribonucleotídeo 5-aminoimidazol-4-(N-succinilcarboxamida)
(SAICAR)

*A adição de aspartato forma uma ligação amida com o C6, para formar SAICAR.

*O N1 da purina é fornecido pelo aspartato.

*Enzima: SAICAR sintetase/N5-carboxiaminoimidazol ribonucleotídeo mutase

76
Q

etapas para a formação de IMP (vou usar ele pra formação de purinas, por isso preciso dele)

etapa 9

A

Etapa 9 - Eliminação do fumarato

*O ribonucleotídeo 5-aminoimidazol-4-carboxamida (AICAR) é formado pela clivagem do grupo
fumarato.

*Enzima: Adenilosuccinato liase/5-fosforribosil-4-(N-succinil carboxamida)-5-aminoimidazol
liase

77
Q

etapas para a formação de IMP (vou usar ele pra formação de purinas, por isso preciso dele)

etapa 10

A

Etapa 10 - Formilação para formar ribonucleotídeo 5-formaminoimidazol-4-carboxamida
(FAICAR)

*A formilação ocorre por reação entre o grupo amina do AICAR e o N10-formil tetrahidrofolato
para formar FAICAR.

*O C2 do anel de purina é uma contribuição do N10-formil tetrahidrofolato.

*Enzima: AICAR transformilase

78
Q

etapas para a formação de IMP (vou usar ele pra formação de purinas, por isso preciso dele)

etapa 11

A

Etapa 11 - Ciclização para formar IMP

*O monofosfato de inosina é formado pelo fecho enzimático do anel maior do FAICAR, com a libertação de água.

*O monofosfato de inosina é o precursor do AMP e do GMP.

*Enzima: IMP ciclohidrolase

79
Q

O … é um nucleotídeo central na síntese de novo das purinas

A

IMP

80
Q

rota do IMP na formação de GTP

A
81
Q

rota do IMP na formação de ATP

A
82
Q

A regulação da síntese de novo das purinas se dá por

A

feedback negativo

83
Q

Via de Salvamento (Resgate) das Purinas

explicação basica

A

Utiliza bases pré-formadas e nucleosídeos para produzir nucleotídeos.

84
Q

componente essencial na Via de Salvamento (Resgate) das Purinas

A

PRPP

85
Q

principais enzimas na Via de Salvamento (Resgate) das Purinas

A
  • Adenina fosforibosiltransferase (APRT)
  • Hipoxantina-guanina fosforribosiltransferase (HGPRT)
86
Q

adenina + PRPP

olhar só essa parte na tabela

A
87
Q

guanina + PRPP

olhar só essa parte na tabela

A
88
Q

Hipoxantina + PRPP

A
89
Q

Síntese de pirimidinas (Síntese de novo)

A

A base da pirimidina é sintetizada primeiro e depois incorporada no nucleotídeo (o anel é completado antes de ser ligado à ribose-5-fosfato).

90
Q

Fontes dos átomos de carbono e do nitrogénio da pirimidina

A
  • A glutamina e o bicarbonato contribuem com o N3 e C2, respectivamente, que se combinam para formar carbamoil fosfato.
  • O aspartato contribui com o N1, C6, C5 e C4
91
Q

Síntese de pirimidinas (Síntese de novo)

etapas

PARTE 1

A

Etapa 1 - Síntese de carbamoil fosfato

Etapa 2 - Síntese de carbamoil aspartato

Etapa 3 - Formação do anel de pirimidina

92
Q

Síntese de pirimidinas (Síntese de novo)

etapas

PARTE 2

A

Etapa 4 - Oxidação do dihidroorotato

Etapa 5 - Formação de orotidina-5-monofosfato (OMP)

Etapa 6 - Descarboxilação para formar monofosfato de uridina (UMP)

93
Q

Síntese de pirimidinas (Síntese de novo)

etapa 1

A

Etapa 1 - Síntese de carbamoil fosfato

*O nitrogênio da glutamina e o carbono do bicarbonato reagem para formar carbamoil fosfato.

*Enzima: carbamoil fosfato sintetase II

94
Q

Síntese de pirimidinas (Síntese de novo)

etapa 2

A

Etapa 2 - Síntese de carbamoil aspartato

*O carbamoil fosfato reage com o aspartato para produzir carbamoil aspartato.

*Os átomos C2 e N3 derivam do carbamoil fosfato.

*Enzima: aspartil transcarbamoilase (ATCase)

95
Q

Síntese de pirimidinas (Síntese de novo)

etapa 3

A

Etapa 3 - Formação do anel de pirimidina

*Uma molécula de água é eliminada e o aspartato de carbamoil é convertido num composto do anel (dihidroorotato).

*Enzima: dihidroorotas

96
Q

Síntese de pirimidinas (Síntese de novo)

etapa 4

A

Etapa 4 - Oxidação do dihidroorotato

*A remoção de átomos de hidrogénio das posições C5 e C6 produz ácido orótico.

*Enzima: dihidroorotato desidrogenase

97
Q

Síntese de pirimidinas (Síntese de novo)

etapa 5

A

Etapa 5 - Formação de orotidina-5-monofosfato (OMP)

*Ácido orótico + ribose-5-fosfato → monofosfato de orotidina ou ácido orotidílico

*O PRPP é o dador da ribose-5-fosfato.

*Enzima: orotato fosforibosiltransferase (OPRT, pela sigla em inglês)

98
Q

Síntese de pirimidinas (Síntese de novo)

etapa 6

A

Etapa 6 - Descarboxilação para formar monofosfato de uridina (UMP)

*O monofosfato de orotidina sofre descarboxilação.

*O UMP é produzido pela remoção de C1 na forma de CO2, tornando a uridina a primeira
pirimidina a ser sintetizada.

*Enzima: OMP descarboxilase

99
Q

Um número … de bases pirimídicas são recuperadas (via desalvamento) em células humanas. A recuperação ocorre por ação das
….

A

pequeno

nucleosídeos quinases

100
Q

Para a síntese de DNA é necessário…

A

dNucleotídeos

101
Q

A degradação de purinas e pirimidinas tem princípios…

As purinas são degradadas a…

O anel de bases purinas permanece …

A

muito diferentes

acido urico e, nessa forma, excretadas]

intacto

102
Q

o anel das bases pirimidinas é …

A

quebrado em fragmentos menores que podem retornar ao metabolismo ou ser excretados

103
Q

METABOLISMO DOS NUCLEOTÍDEOS: Análogos estruturais utilizados como fármacos

A

Sulfonamidas são utilizadas como antibacterianos.

O metotrexato pode ser utilizado para o
tratamento de tumores e da artrite
reumatoide.

Ambos os fármacos inibem a síntese das purinas!

104
Q

O ácido micofenólico é utilizado na…

A

prevenção de rejeição de transplantes

Ele impede a conversão de IMP (intermediário da síntese de purinas) em nucleotídeos nas células T e B em fase de proliferação inibindo a resposta imune

105
Q

O metotrexato pode ser utilizado para…

A

o tratamento de tumores e da artrite
reumatoide.

Neste caso, ele está prejudicando a
síntese de pirimidinas necessárias para a
replicação do DNA.

106
Q

O 5-Fluoruracil é utilizado como…

A

antitumoral.

Ele inibe a síntese de pirimidinas
necessárias para a replicação do DNA
através da via de recuperação.

107
Q

Patologias oriundas da deficiência na síntese ou degradação de purinas levam à prejuízos variados, mas especialmente
ao…

A

sistema imunológico.

108
Q

Gota:

causas e efeitos

A

Patologia associada a excreção de ácido úrico

Causas:
* Baixa excreção de ácido úrico (90% dos pacientes)
* Produção excessiva ( 10% dos pacientes)

O ácido úrico em excesso se cristalizar nas cartilagens e líquido sinovial (principalmente nas mãos e nos pés) desencadeando uma resposta inflamatória que leva à artrite gotosa.

109
Q

A ingestão de álcool aumenta a…

A

uricemia por incrementar a degradação do ATP em adenosina monofosfato (AMP), que é rapidamente convertida em ácido úrico

110
Q

a desidratação e a acidose metabólica, relacionadas com o consumo excessivo de
bebidas alcoólicas…

A

reduzem a excreção renal de ácido úrico, contribuindo para a hiperuricemia.

111
Q

gota: tratamento

A
112
Q

Síndrome de Lesch-Nyhan / Deficiência da via de salvação

A

É causada pela deficiência de
hipoxantina-guanina-fosforribosiltransferase (HGPRT). Nessa condição, as purinas não
podem ser recuperadas. Elas são degradadas formando quantidades excessivas de ácido úrico.
Indivíduos com essa síndrome sofrem retardo mental. Eles tendem a morder seus lábios e
realizar outras ações de automutilação.

113
Q

Acidúria orótica hereditária

A

Na acidúria orótica hereditária, o
ácido orótico é excretado na urina
devido a um defeito nas enzimas que
o convertem em monofosfato de
uridina (UMP) - a orotatofosforribosil-transferase e a orotidina5-fosfato-descarboxilase. As pirimidinas não podem ser
sintetizadas, e, portanto, não ocorre crescimento normal.
A administração de uridina é utilizada
para tratar tal condição. A uridina é
convertida em UMP que “abastece” a
rota de síntese das pirimidinas

114
Q

verdade ou mentira: Não há barreira biológica para o etanol

A

verdade

solúvel em água e óleos

115
Q

verdade ou mentira: não é necessário digestão para etanol

A

verdade

difusão passiva

116
Q

verdade ou mentira: a maior parte da absorção do etanol ocorre no trato grastrointestinal alto

A

mentira

0-5%

a maior parte ocorre no intestino delgado

117
Q

metabolização do etanol onde

A

80 a 95% é metabolizado no fígado;

Somente 2 a 10% excretado pela respiração e/ou pelos rins.

118
Q

verdade ou mentira: A absorção de etanol é impactada pela ingesta concomitante de
alimentos

A

verdade

119
Q

quais são os niveis sseguros do consumo de etanol na gravidez

A

Não há níveis seguros de consumo de etanol durante a gravidez

No feto, o etanol induz sequelas
morfológicas e comportamentais agrupadas
no Espectro da Síndrome Alcoólica Fetal
(FASD)

120
Q

niveis de embriaguez

A

Embriaguez: 0,150 g/L (0,15%)

121
Q

concentração letal de atenol

A

aproximadamente 76 mM (3,5 g/L)

122
Q

metabolização do etanol (mais aprofundado)

A
123
Q

1 g de etanol oxidado completamente gera … Kcal

A

7

124
Q

Outras vias de oxidação do Etanol:
Sistema Microssomal Oxidante do Etanol (MEOS)

A

10 a 20% da metabolização do etanol absorvido é realizado pelo sistema MEOS

O Sistema MEOS é importante para o metabolismo de diversos fármacos e drogas

CYP2E1 é uma isoenzima oxidase do P450 que utiliza elétrons doados pelo NADPH e reduz o O2 a H2O

CYP2E1 pode aumentar com o
consumo de álcool

125
Q

Exemplo pratico do alcool afetando outras drogas: fenobarbital

A

: fenobarbital (barbitúrico utilizado há bastante
tempo como indutor do sono ou para epilepsia).
O etanol é um inibidor da oxidação do fenobarbital pelo sistema P450. Quando grandes quantidades de etanol são
consumidas, a inativação do fenobarbital é direta ou indiretamente inibida. Dessa forma, quando altas doses de fenobarbital e etanol são consumidas ao mesmo tempo, níveis tóxicos de barbitúrico podem ser acumulados no sangue

126
Q

Outras vias de oxidação do Etanol: Catalase

A

Utilizada em menor quantidade,
apenas quando há necessidade de
reduzir H2O2

Acontece nos peroxissomos e não
produz NADH

127
Q

esquema de metabolismo do alcool

A
128
Q

Metabolismo do Etanol
ALDH – Aldeído desidrogenase isoenzimas

A

as isoenzimas ALDH são divididas em três categorias: ALDH citoplasmática (por exemplo, ALDH1), ALDH mitocondrial (por exemplo, ALDH2) e o citoplasma induzível e ALDH microssomal ( por exemplo, ALDH3)

129
Q

Destino do acetato

A

A maior parte de acetato formado passa para o
sangue. O acetato é captado e oxidado por
outros tecidos, principalmente coração e
músculo esquelético, que apresentam uma alta
concentração mitocontrialda isoforma de Acetil-CoA-sintetase (ACS II). Essa enzima está presente na matriz mitocondrial e, por isso, forma Acetil-CoA, que pode entrar diretamente no Ciclo de Krebs e ser oxidada a CO2

130
Q

Energia produzida a partir do etanol

A
  • Forma-se um NADH citisólico (pela ação da ADH), um NADH mitocondrial (pela ação da ADLH) e um Acetil-CoA.
  • A formação da ATP varia de acordo com a quantidade de etanol ingerida.
  • De forma oposta, a oxidação de etanol a acetaldeído pela CYP2E1 consome energia na forma de NADPH.
131
Q

lesão hepatica

fibrose (foca nessa parte só)

A
132
Q

lesao hepatica

esclerose

A
133
Q

lesao hep

cirrose

A
134
Q

são responsáveis pela toxicidade aguda e crônica do etanol

A

A alta taxa NADH/NAD+, o acetaldeído (etanal) e os radicais livres (gerados pelo MEOS)

135
Q

A alta taxa NADH/NAD+ gera…

A

Desvia os intermediários da gliconeogênese para vias alternativas de reação, resultando na
diminuição da síntese de glicose

Inibe a oxidaçãode ácidos graxos – que são
reesterificados à triglicerídeos

136
Q

O acúmulo de … é o responsável pelas sensações
desagradáveis associadas ao consumo de etanol:
Dor de cabeça
Enjoo
Rubor

A

acetaldeido ou etanal

137
Q

dissulfiram

A

O dissulfiram é um fármaco utilizado para o
tratamento do alcoolismo que inibe a
aldeído-desidrogenase provocando aumento de
acetaldeído no organismo.

138
Q

caracteristicas do acetaldeido

A
  1. Extremamente reativo;
  2. Diminui a síntese proteica;
  3. Aumenta os danos por radicais livres.
139
Q

Antídoto utilizado em
caso de intoxicações de paracetamol ou acetaminofeno
(8 -10h)

A

n acetil cisteina

140
Q

A enzima (…) que produz
o metabólito tóxico é induzida
pelo …

A

A enzima (CYP2E1) que produz
o metabólito tóxico é induzida
pelo etanol

141
Q

explicação de radicais

A

Radicais são compostos que tem usualmente um único elétron ou número ímpar de elétrons no orbital mais externo. Radicais livres são radicais que existem independentemente em solução ou em um ambiente lipídico.

“Radicais são altamente reativos e iniciam uma cadeia de reações por extraírem um elétron de uma molécula vizinha para completar seu próprio orbital”

142
Q

O átomo de Oxigênio é um…

A

birradical, o que significa que possui dois
elétrons isolados em orbitais diferentes (desemparelhados)

143
Q

Embora o oxigênio seja muito … do ponto de vista termodinâmico, seus elétrons desemparelhados não …

A

Embora o oxigênio seja muito reativo do ponto de vista termodinâmico seus elétrons desemparelhados não podem reagir rapidamente com o par de elétrons de uma ligação covalente e moléculas orgânicas

144
Q

o oxigênio molecular reage… lentamente
através da captação de um único elétronem reações que necessitam de um catalisador

A

lentamente através da captação de um único elétronem reações que necessitam de um catalisador

145
Q

EROs

A

espécies reativas de oxigênio

são compostos que contém
oxigênio e são altamente reativos ou
compostos que prontamente dão
origem a EROS nas células

146
Q

verdade ou mentira: O O2 é altamente reativo e exibe alta solubilidade em meio lipídico

A

mentira

baixa solubilidade

147
Q

reação de Haber-Weiss

A

O2 pode gerar os radicais hidroxila e hidroperoxila mais reativos através de reações não enzimáticas com o peróxido de
hidrogênio

148
Q

verdade ou mentira: O H2O2 não é um radical livre

A

verdade

149
Q

Peróxido de Hidrogênio (geral)

A

O H2O2, embora não seja um
radical livre, é um agente oxidante
fraco que é classificado como um
EROS pelo fato de poder gerar o
radical hidroxila

150
Q

reação de Fenton

A

Metais de transição, tais como Fe2+
ou Cu+, catalisam a formação do
radical hidroxila

151
Q

O H2O2é solúvel em meio … e, portanto, pode gerar radical hidroxila em locais que contenham metais, tais como, …

A

O H2O2
é solúvel em meio lipídico e, portanto, pode gerar radical hidroxila em
locais que contenham metais, tais como, a mitocôndria

152
Q

O H2O2 é precursor de um forte agente oxidante, o …

A

ácido hipocloroso (HOCl), o
qual é produzido endogenamente e enzimaticamente por células fagocitantes

153
Q

o mais poderoso dos EROS

A

radical hidroxila

OH

inicia as reações em cadeia que formam peróxidos de lipídeos e radicais orgânicos

154
Q

Radicais Orgânicos

A

Radicais orgânicos são gerados quando o superóxido ou o radical hidroxila retiram elétrons de outros compostos. Radicais peróxidos orgânicos são intermediários de reações em cadeia, como por exemplo a peroxidação lipídica

155
Q

ERNOS

A

Espécies Reativas de Nitrogênio e Oxigênio

Os ERNOS são compostos derivados principalmente do radical livre óxido nítrico (NO), o qual é endogenamente produzido pela enzima Óxido nítrico sintase. O NO combina com o O2 ou o superóxido para produzir RNOS adicional

156
Q

Principais Fontes de EROS

A

Os EROS são produzidos constantemente em células vivas. Aproximadamente 3 a 5% do oxigênio consumido por um ser humano é convertido em espécies reativa de oxigênio

157
Q

Coenzima Q é o …

A

principal sítio de formação de ânion
superóxido

158
Q

Oxidases, Oxigenasese Peroxidases ligam-se ao…

A

oxigênio molecular e transferem elétrons individuais para este via um metal. Radicais livres intermediários destas reações podem acidentalmente liberarem-se antes da redução completa

159
Q

Peróxido de hidrogênio e peróxidos lipídicos são gerados enzimaticamente como principais produtos da reação por um número expressivo de…

A

oxidases presentes em peroxissomos, mitocôndria e retículo endoplasmático

160
Q

Principais Fontes de EROS: Radiação ionizante

A

Raios cósmicos, químicos radioativos e raio-X são formas de radiação ionizante. A radiação
ionizante tem energia suficiente para quebrar a água em radical hidroxila e hidrogênio, além de
radicais orgânicos

161
Q

Peroxidação lipídica é o
processo através do qual

A

os radicais livres capturam elétronsdos
lipídeos. O ataque ocorre preferencialmente nas ligas duplas dos ácidos graxos insaturados

162
Q

Os aminoácidos …. são particularmente susceptíveis ao ataque pelo radical hidroxila, o que aumenta a susceptibilidade de proteínas sofrerem degradação proteolítica

A

prolina, histidina, cisteína e metionina

163
Q

A ligação não específica de … ao DNA facilita
a produção localizada de …, o que
pode causar alteração de base no DNA, podendo ser um dano recuperável, minimizado ou levar a célula ao evento apoptótico

A

A ligação não específica de Fe2+ ao DNA facilita
a produção localizada de radical hidroxila, o que
pode causar alteração de base no DNA, podendo ser um dano recuperável, minimizado ou levar a célula ao evento apoptótico

164
Q

Formação de radicais livres durante a fagocitose e inflamação

A

Em resposta a agentes infecciosos,
células do sistema imune com função
fagocitária (neutrófilos, eosinófilos e
monócitos/macrófagos) exibem um rápido
consumo de O2 chamado “explosão
respiratória” (respiratoryburst). Tal evento
é a maior fonte de superóxido, peróxido de
hidrogênio, radical hidroxila, ácido
hipocloroso e ERNOS

165
Q

Catalase reduz o…

A

peróxido de hidrogênio à água. Esta enzima é
encontrada em peroxissomos,
principalmente, mas também no
citosol e mitocôndria

166
Q

Glutationa é utilizada nas..

A

reações acopladas da glutationa
peroxidase e redutase na conversão do peróxido de hidrogênio em água

167
Q

Vitamina E, Ácido ascórbico, carotenóidese outros compostos dietéticos possuem características estruturais comuns, uma liga dupla conjugada que pode ser um anel aromático, que os permite…

A

neutralizar os radicais livres ao doarem um átomo de hidrogênio (com seu elétron)

168
Q

O estresse oxidativo ocorre quando…

A

a taxa de produção de EROS e ERNOS supera a taxa de sua remoção pelos sistemas de defesa antioxidante

169
Q

verdade ou mentira:

Em muitos casos os danos causados por radicais livres são a causa direta de doenças.
Em doenças neurodegenerativas, tais como a Doença de Parkinson, ou em uma isquemia, os EROS podem perpetuar o dano celular causado por outro processo

A

vdd

170
Q

Estresse Oxidativo: Isquemia e Reperfusão

A
  • Isquemia é uma condição em que o tecido é privado de oxigênio e nutrientes.
  • Quando as células estão privadas de oxigênio, elas passam a produzir energia de forma anaeróbica.
  • Ocorre acúmulo de NADH e todos os complexos da cadeia de transporte de
    elétrons ficam reduzidos (pois eles não podem entregar os elétrons para o O2).
  • A reoxigenação (reperfusão) pode resultar em efeitos lesivos ao tecido,
    pois a produção de espécies reativas de oxigênio pode superar as defesas
    antioxidantes das células.
171
Q

A peroxidação lipídica
pode ter relação com o
acúmulo de …
durante o processo de
envelhecimento.

A

lipofuscina

A lipofuscina é um
subproduto pigmentado e
heterogêneo da falha do
catabolismo intracelular
naturalmente encontrado
nos lisossomas ou no citosol
de células envelhecidas pósmitóticas.

172
Q
A