parte 1 Flashcards

(132 cards)

1
Q

sinusites de repetição + acometimento orbitario+nefropatia

A

granulomatose de wegener

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2
Q

qual a fistula carotido cavernosa mais comum?

A

traumaticas,alto debito e direta

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3
Q

exames para fistula carotido cavernosa

A

angio RNM e arteriografia

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4
Q

tto da fistula carotido cavernosa

A

embolização atraves da radiointervenção

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5
Q

o que é fistula carotido cavernosa

A

comunicação entre carotida e seio cavernoso com inversão do fluxo sanguineo

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6
Q

clinica da fistula carotido cavernosa

A

orbita aguda=dor,calor,hiperemia,edema palp,diplopia,bav
PROPTOSE PULSATIL COM SOPRO
congestão venosa episcleral
glaucoma pos trabecular

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7
Q

tto da granulomatose de wegener

A

corticoide sistemico
+ imunossupressor

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8
Q

laboratorio da granulomatose de wegener

A

c anca

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9
Q

granulomatose de wegener

A

inflam.orbitaria associada a doença pulmonar/ renal
vasculite necrosante
acomete mais homens

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10
Q

tumor orbitario benigno mais comum na infancia

A

hemangioma capilar

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11
Q

FR de hemangioma capilar

A

sexo feminino,
baixo peso ao nascer,
prematuridade,
biopsia do vilo corial na getação

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12
Q

clinica do hemangioma capilar

A

tumoração avermelhada, não encapsulado
consistência amolecida na palp superior ou abaixo dela
mais comum no QSN
unilateral

proptose,distopia ocular -pouco frequente

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13
Q

tto hemangioma capilar

A

acompanhamento clinico pois costuma involuir espontaneamente nos primeiros anos de vida
70% involução completa com 7 anos de idade

lesões grandes com risco de ambliopia= corticoide VO ou injetavel
beta bloqueador e interferon alfa
cirurgia=p/ tumores q não responde clinicamente,e ameaça visão. Dificil.

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14
Q

exames p hemangioma capilar

A

USG=alta refletividade interna
TC=mal delimitada,grande captação de contraste
RNM=p/ lesões mais profundas

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15
Q

linfangioma

A

tumor vascular benigno congenito
manifesta na primeira decada

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16
Q

clinica do linfangioma e formas

A

forma superficial = acomete palp e/ou conjuntiva bulbar
lesões cisticas multiloculadas q podem apresentar sangramento espontaneo ou apos trauma
forma profunda=ptose lentamente progressiva
se acometeer MEO =restrição de motilidade

dor,proptose de rapida evolução,diplopia e neuropatia optica compressiva (sangramento tumoral)

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17
Q

linfangioma piora

A

se episodios de IVAS
pela proliferação do tecido linfoide presente na lesão

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18
Q

principal exame diagnostico de linfangioma

A

RNM
tumor cistico,multiloculado,com conteudo liquido ou de sangue
presença de nivel liquido-liquido
cistos de chocolate

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19
Q

TTO do linfangioma

A

observação
se proptose grave = cirurgico ,é dificil(lesão mal delimitada,difusa e infiltrativa)
alternativa=injeção de substancia esclerosante intralesional guiada por USG como alcool absoluto e bleomicina

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20
Q
A

No anatomopatológico, observam-se células endoteliais capilares bem diferenciadas.

hemangioma capilar

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21
Q

glioma óptico

A

É um tumor benigno composto por astrócitos pilocíticos.

que acomete mais crianças. Geralmente são esporádicos, porém existe uma forte associação com Neurofibromatose do tipo I, principalmente quando são bilaterais.

.

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22
Q
A

Lesão fusiforme na topografia do nervo óptico com a tomografia mostrando ausência de calcificação? Devemos lembrar do glioma de nervo óptico! Além desses achados temos a tortuosidade do nervo dentro da lesão bem como pouca impregnação ao contraste venoso!

Os gliomas, principalmente quando bilaterais, estão associados à neurofibromatose do tipo 1 (NF1)-letra d

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23
Q

lesão na pálpebra superior direita, respectivamente, antes e após o tratamento com propranolol. Qual é o diagnóstico mais provável?

A

hemangioma capilar

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24
Q

diag e tto

A

A imagem mostra um paciente com estrabismo vertical D/E, com limitação a elevação do OE. A TC órbitas mostra um músculo reto inferior esquerdo espesso, o que nos faz pensar em um estrabismo restritivo, sendo a principal causa nesse tipo de situação, a Orbitopatia de Graves. Neste caso temos um músculo espessado pelo processo inflamatório e ativação de fibroblástos que infiltram entre as fibras musculares, gerando deposição de gordura e fibrose. Assim sendo, a melhor opção é o enfraquecimento do reto inferior esquerdo, através do seu recuo.

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25
clinica de glioma do NO
O quadro clínico é lentamente progressivo, e se inicia com perda visual, DPAR, defeitos centrais ou ceco-centrais no campo visual estrabismo,neuropatia optica
26
exames do glioma do NO
RNM-melhor exame,avalia via optica bilateridade pensar NF1 TC=nervo retorcido,raro calcificação
27
tto glioma do NO
expectante-glioma estavel ameaça a quiasma,estetica inacetavel, dro intratavel-cirurgia via transcraniana quiasma acometido,bav progressiva= QT / RT(pode afetar hipofise)
28
glioma do NO histologia
astrocitos pilociticos estrelado espessamento meningeo fibras de rosenthal (degenerações celulares)
29
cisto dermoide localização
temporal superior
30
coristoma
tumor congentito,tecido normal em um lugar anormal (pele dentro da orbita-na sutura fronto zigomatica)
31
TTo do cisto dermoide
lesoes pequenas=acompanhamento sintomaticas-excisão completa sem romper a capsula
32
tumor primario maligno de orbita mais comum na infancia
rabdomiossarcoma
33
rabdomiossarcoma histologia
embrionario + comum,criança, nasal superior, subtipo botrioide =cacho de uvas,sobrevida 95%(CBO\_melhor prognostico) alveolar= 2° mais comum,adolescente, inferior,presença de septos,sobrevida 65% pleomorfico=raro,adulto,cel estriadas, sobrevida 97%(AAO)
34
rabdomiossarcoma exames
tc=acometimento osseo rnm=detecta recidiva precoce biopsia cirurgica +imnuhistoquimica(desmina,mioglobina,actina) =fecha diag 95%
35
rabdomiossarcoma metastase
80% pulmao e ossos
36
rabdomiossarcoma estadiamento
ganglios linfaticos biopsia da medula ossea punção lombar rx de torax
37
rabdomiossarcoma TTO
cirurgia +QT +RT exenteração=recidiva e casos avançados
38
bom prognostico rabdomiossarcoma
sem metastase \< 10 anos \< 5 cm remoção completa da lesão subtipos embrionario e pleomorfico
39
metastase da criança e do adulto
criança=orbita adulto=coroide
40
neuroblastoma
89% das metastase orbitarias infantis origem abdome,medastino ou pescoço,orbita(ganglio ciliar)
41
neuroblastoma clinica
equimose palp + proptose ptose leve e miose (sd horner)
42
neuroblastoma exames
lesão ossea tc urinalise=catecolaminas altas
43
neuroblastoma tto
QT +RT (se neuropatia compressiva)
44
neuroblastoma prognostico
\< 1 ano -85% sobrevida \> 1 ano-36% de sobrevida
45
cloroma ou sarcoma granulocitico origem
leucemia mieloide aguda
46
cloroma ou sarcoma granulocitica clinica
tumoração orbitaria esverdeada
47
cloroma ou sarcoma granulocitica TTO
QT
48
tumor orbitario benigno + comum em adultos
hemangioma cavernoso
49
hemangioma cavernoso epidemiologia e localização
mulher meia idade intraconal unilateral
50
hemangioma cavernoso clinica
proptose axial lenta ,indolor ,não pulsatil gravidez piora os sintomas compressão do NO casos raros
51
hemangioma cavernoso exames
usg=alta refletividade interna tc/rnm =captação de contraste/flebolitos (araeas de trombose q acumula calcio)
52
tto hemangioma cavernoso
pouco sintomas-observação muito sintomas +BAV=exerese cirurgica completa
53
Xantogranuloma Orbitário do adulto
trata-se de uma Histiocitose não-Langerhans, rara, geralmente bilateral, podendo estar associada à doenças hematológicas.
54
Carcinoma Adenóide Cístico
é o Tumor maligno mais comum, da glândula lacrimal. Para diferenciá-lo dos tumores benignos podemos usar algumas características como o crescimento rápido, associado a dor e inflamação local. Tumores malignos ainda têm a característica de invadirem as estruturas vizinhas, identando o globo ocular e causando remodelamento ósseo
55
causa mais freq de orbita aguda em crianças 3/ causa em adultos
celulite orbitaria
56
celulite orbitaria causas
rinossinusite principal (+comum sinusite etmoidais-pos septal) inf cutaneas(pre septal) dacriocistite trauma
57
pneumatização completa dos seios paranasais
esfenoidal-7 anos etmoidal e maxilar 12 anos frontal 20 anos
58
agentes etiologicos celulite orbitaria
pre septal-pele=**s.aureus,s.pyogenes** pos septal-cavidade oral- **streptococus pneumoniae,haemophilus** **influenzae**,moraxella catarrhalis,s.aureus,anaerobios
59
diferença da clinica da celulite orbitaria pre septal e pos septal
pre septal= orbita aguda(dor,calor,hiperemia,edema palp) pos septal=orbita aguda +proptose,diplopia,restrição de motilidade extrinseca,BAV,quemose,febre,diminuição do estado geral
60
diferença celulite orbitaria em crianças e adultos
* criança=origem etmoidal,inf.gram +,abscesso incomum * adultos=seio frontal-etmoidal,polimicrobiana,abscesso + comum
61
tto das celulites pre septal e pos septal
* pré-septais são tratadas com antibioticoterapia oral(gram+-cefalexina ou amoxicila +clavulanato), enquanto as pós-septais requerem antibioticoterapia endovenosa(gram +-oxacilina e gram- ceftriaxone)+ tc de orbita (se não melhorar em 48h repetir tc). * abscesso orbitario/subperiosteo=drenagem cirurgica de urgencia
62
orbitopatia de Graves clinica
* O sinal de Dalrymple (retração palpebral) =90% dos casos (Graves é a principal causa de retração palpebral em adultos.) * proptose =60% * miopatia restritiva=50% * neuropatia optica 5%
63
orbitopatia de graves musculos acometidos
os músculos reto medial e inferior são os mais frequentemente acometidos. ordem dos musculos acometido=inferior, medial, superior, lateral
64
patogenese da orb de graves
autoanticorpos contra variados componentes da órbita proncipal alvo fibroblastos Não há correlação com os níveis séricos de T4 livre.
65
orb de graves tipos
* tipoI=mulher,jovem,neoadipogenese(excesso de gordura orbitaria),olho calmo,melhor prognostico * tipoII=homem,idoso,acometimento muscular,poupa tendão,caruncula inflamda e hiperemia ocular,pior prognostico
66
orb graves com compressão da orbita,BAV,DPAR,discromatopsia tto?
descompressão orbitária é uma opção de tratamento neste caso, na tentativa de diminuir a compressão do nervo óptico
67
sinal de braley
aumento da PIO na miopatia restritiva de graves -tem 2 musculos puxando o olho e aumentando a pio
68
exoftalmometria
* hertel-+ reprodutivel,medida bilateral,caro,não é bom p crianças * luedde- - reprodutivel,medida unilareal,bom p/crianças * naugle-semelhante a hertel,+ apoia na fronte e maxila
69
proptose
\>23 mm ou diferença de 2mm entre 2 olhos
70
diag de orb graves
clinico laboratorio=trab,anti TPO,anti TBG,TSH,T4 e T3 imagem=tc /rnm
71
cd da orb graves
* parar tabagismo * cuidado com iodo radiotaivo * controlar doença sistemica * dieta (reduzir sal,selenio...) * doença em atividade=corticoterapia -prednisolona VO 60-80 mg/d,redução lenta * pulsoterapia se neuropatia optica * pode associar com radioterapia se não evoluir bem * tocilizumab -inibidor il6 * teprotumumab-inibidor IGF-IRs * descompressão orbitaria
72
fase sequelar ordem de tto da orb de graves
1. exoftalmia=descompressão orbitaria 2. miopatia restritiva=cirurgia de estrabismo=evitar reeseções musculares 3. retração palpebral
73
pseudotumor orbitario
inflam. orbitaria idiopatica causa = freq.de orbita aguda em adultos-infiltrado linfocitaro policlonal nas crianças é onfiltrado eosinofilo pode ser-anterior,lacrimal,miositico,apical e difuso
74
pseudotumor orbitario tto
corticoterapia vo em altas doses casos graves-pulsoterapia + metilprednisolona ev resposta parcial-imunossupressores
75
sd de tolosa hunt
inflam, granulomatos a inespecifica do seio cavernoso=III,IV,V(1 e 2° porção),VI,arteria carotida interna
76
causas de cada sinal
77
meningioma da bainha do NO
mulheres,meia idade associação NF2 e NF1=maior chance de ser bilateral triade=perda visual + shunts optociliares +atrofia optica casos avançados =proptose e restrição da MOE
78
meningioma da bainha do NO patologia
proliferação de cel. meningoteliais aracnoide corpos psamomatosos-depoistos de calcio (20-50%)
79
meningioma da bainha do NO exames
RNM com gadolinio-escolha espessamento tubular do NO e realce da sua bainha-sinal do trilho do trem tc-calcificção hiperostose reativa
80
meningioma da bainha do NO tto
restrito a orbita e boa visão-observação piora progressiva/extensão intracraniana-RT estereotaxica cegueira+proptose grave /dor intratavel/extensão intracraniana-exerese cirurgica
81
mucoceles
cistos expanseivos com origem nos seios paranasais (frontoetmoidal-mais comum massa nasal superior; maxilar-rara) erosão ossea distopia temporal inferior restrição de MOE
82
mucoceles tto
evacuação da mucocele e retabelecimento da drenagem do seio acometido ou obliteração do mesmo lesões pequenas=endonasal grandes=cirugia externa
83
linfomas orbitários
o Linfoma não Hodgkin tipo B( pequenas células B tipo MALT) é o mais comum ~90% (célula de Reed-Sternberg é achado de linfoma de Hodgkin). Os não Hodgkin raramente metastatizam para a órbita, se encontrado na órbita provavelmente trata-se do sítio primário. A progressão é lenta e sem dor. Localizam-se geralmente na órbita anterior/ subconjuntival **(salmon patch)** e moldam-se ao invés de invadir, raramente afetam a MOE. Erosão óssea também é rara, acontecendo mais em linfomas de alto grau Sobre a localização, 50% acontecem na **fossa lacrimal**; e são 17% bilaterais (mas não significa que há doença extra orbitária). Biópsia deve ser de preferência excisional. O grau de diferenciação importa para o prognóstico, os de alto grau são mais agressivo tto=local=RT sistemica=QT e RT
84
mestastase orbitarias
mulheres idosas disseminação hematogenica orbita anterior crianças=neuroblastoma,sarcoma de ewing adultos,mama,prostata,pulmão proptose ,restrição de MOE,inflam.orbitaria tto paliativo QT+RT/hormonoterapia exenteração CI
85
sd do seio silente
3 e 5°decada sinusite subclinica cronica causando afilamento e colapso do assoalho da orbita enoftalmo progressivo unilateral distopia inferior diplopia sulco palp profundo ptose
86
sd do seio silente imagem
atelectasia do seio maxilar + depressão do assoalho da orbita
87
sd do seio silente tto
aeração do seio maxilar + reconstrução do assoalho da orbita
88
carcinoma esquinoso de mama dá
enoftalmo
89
encefalocele/menigocele
efeito osseo congenito que comunica,estruturas do SNC c/ a cavidade da orbita forma anterior (+ comum,defeito nasal sup,distopia temp inf) e posterior(-comum,defeito no apice orbitario,distopia inferior,NF1) proptose pulsatil que aumenta com valsava
90
craniossinostose
fechamento precoce da suturas do cranio
91
craniossinostose sindromica(acomete varias suturas)
* sd de crouzon(+comum)-AD,FGRF2gene,braquicefalia,hipertelorismo,orbita + rasa-proptose * sd de alpert-2° +comum,=a anterior,com obliquidade de fenda e sindactilia * sd de pferiffer-cranio em trevo,dedo polegar aumentado
92
fechamento da sutura sagital precoce
escafocefalo cresce do sentido antero porterior sem repercussão na orbita
93
fechamento precoce da sutura coronal
* das duas partes-braquicefalo-crescimento alargado-hipertelorismo fica curto a parte antero post do cranio-orbita rasa,aplanamento do rebordo orbitario * se uma das partes-plagiocefalo-só um lado vai crescer,assimetria,retrusões
94
fechamento precoce da sutura metopica
esta entre 2 partes do osso frontal trigonocefalo não consegue afastar as orbitas-hipotelorismo
95
distancia entre as orbitas
25mm
96
volume orbitario
30ml
97
comprimento vertical da orbita e horizontal
V=35mm H=45mm
98
profundidade da orbita
40mm
99
inclinação da orbita
45°
100
teto da orbita
frontal asa menor do esfenoide
101
parede lateral da orbita
zigmatico frontal asa maior do esfenoide
102
parede inferior
(assoalho) maxilar palatino zigomatico
103
parede medial
etmoide lacrimal maxilar asa menor do esfenoide
104
osso frontal estruturas
lateral-fossa da gland lacrimal medial-forame supra orbitarial + medial-fossa troclear
105
osso zigmatico
muito resistente fratura só trauma de alto impacto parte interna -tuberculo de whitnall forame zigmatico facial e temporal
106
osso maxilar
relacionado a fratura de blow out MOI surge do maxilar,região ant da orbita
107
osso lacrimal
fossa lacrimal(saco lacrimal vai repousar,maxilar tb vai participar) local da osteotomia da DCR
108
osso etmoide
fina lamina papiracea relaciona com celulites forame etmoidal ant e post-passa os vasos
109
esfenoide
forame optico-onde passa No e art optica,fica na asa menor fissura orbitaria sup(entre asa maior e menor) e inf(entre asa maior e maxilar)
110
fissura orbitaria inferior componentes
forame infra orbitario n. maxilar n. zigomatico veia oftalmica inf
111
fissura orbitaria superior componentes
* dentro do anel de zinn-n.oculomotor(divisão sup e inf),n.abducente,n.nasociliar * fora do anel de zinn-n.troclear,n.frontal,n.lacrimal,v.oftalmica superior
112
tumores epiteliais de gland lacrimal tipos
lesão benigna=crescimento lento,indolor,consistencia fibroblastica,não aderidos,sem invasão ossea=adenoma pleomorfico lesão maligna=cresc acelerado,doloroso,consistencia endurecida,aderidos planos profundos,com invasão ossea/outros tecidos=carcinoma adenoide cistico e adenocarcinoma pleomorfico
113
adenoma pleomorfico
tumor benigno = comum homens exerese cirurgica com capsula integra risco de malignização se romper capsula ou fazer biopsia incisional
114
adenocarcinoma pleomorfico
transformação maligna do adenoma pleomorfico com ou sem biopsia previa /exerese previa ou lesão de novo tto exerese completa +QT+RT
115
carcinoma adenoide cistico
tu maligno + comum da gland lacrimal dor precoce invasão ossea/infiltração orbita padrão mais comum cribriforme-queijo suiço +grave=basaloide metastase p cranio por contiguidade e hematogenica p/ pulmão tto=QT intraarterial + cirurgia conservadora +RT
116
displasia fibrosa ossea
1° 3 decadas da vida disturbio na adenilato ciclase proliferação desorganizada do osso- assimetrias ,deformidades ,aperta estruturas orbitarias aspecto vidro fosco
117
formas da displasia ossea
monostotica (1 foco ex.craniofacial) poliostica(varios focos-sd mccune albright- mulheres,displasia +manchas cafe com leite + disturbio endocrinos-puberdade precoce)
118
tto de displasia ossea
se estenose do canal optico- descompressão do NO
119
xantogranuloma orbitario do adulto
histiocitose de cel não langerhans histologia=histiocitos espumosos (lipidios) e cel gigantes de touton associada a asma
120
doença de erdheim chester
xantogranulomatose sistemico + lesões palpebrais semelhantes a xantelasma +infiltração orbitaria
121
mucormicose
é um tipo específico de celulite. é causada por fungos dos gêneros Mucor e Rhizopus e cursa com vasculite trombosante grave, criando extensas áreas de necrose. A infecção orbitária tem origem na presença dos fungos na cavidade nasal ou nos seios da face. A trombose vascular pode gerar um quadro orbitário mais isquêmico, sem existir grande inflamação local e com o olho calmo e claro. Essa doença é mais comum em pacientes com cetoacidose diabética, doenças malignas, acidose metabólica ou imunossuprimidos. O tratamento é realizado com debridamento e antifúngicos. a biópsia mostra hifas largas, não septadas, que coram com hematoxilina e eosina (o que não é comum em doenças fúngicas).
122
fratura do teto da orbita
faz uma comunicação no espaço subaracnoideo formando proptose pulsatil sem sopro
123
osso palatino
124
apice orbitario estruturas
125
ganglio ciliar se localiza
na frente do anel de zinn,lateral a art oftalmica ,entre NO e MRL
126
periorbita reveste
a cavidade orbitaria e é + presa nas regiões das fissuras e suturas
127
não passa no seio cavernoso
NO ramo mandibular do V VII nervo
128
passa no seio cavernoso
III,IV,V(parte oftalmica e maxilar) e VI
129
mucormicose
é um tipo específico de celulite que devemos conhecer. A doença é causada por fungos dos gêneros Mucor e Rhizopus e cursa com vasculite trombosante grave, criando extensas áreas de necrose. A infecção tem origem pela presença dos fungos na cavidade nasal ou nos seios da face. A trombose vascular pode gerar um quadro orbitário predominantemente isquêmico, sem existir grande inflamação local e com o olho calmo e claro. Essa doença é mais comum em pacientes com cetoacidose diabética, doenças malignas, acidose metabólica ou imunossuprimidos. O tratamento é feito com debridamento e antifúngicos. a biopsia mostra hifas largas, não septadas, que coram com hematoxilina e eosina
130
fraturas de olhos brancos
Pacientes com menos de 18 anos têm maior risco de apresentar pequenas fraturas do assoalho em “alçapão”(é um tipo de fratura em brow out), que prendem os tecidos orbitais e levam a uma isquemia rápida e restrição muscular permanente. Essas fraturas costumam estar associadas a reflexo oculocardíaco.
131
O tipo mais comum de fístula arteriovenosa que afeta a órbita é
a fístula carótida cavernosa por fratura da base do crânio
132
glioblastoma
tipo de glioma maligno acomete homens ,adultos,raro,severo,morte 6 meses