parte 2 Flashcards

(37 cards)

1
Q

medição óptica da perda de transparência de soluções que contêm partículas suspensas ou coloidais.

A

Turbidimetria

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2
Q

mede a luz dispersa

A

Nefelometria:

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3
Q

mede a luz transmitida

A

Turbidimetria:

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4
Q

Reagentes:

A

Latex FR – particulas de latex sensibilizadas com gama-globulina humana p/ testes
Tampão FR – tampão Tris e azida sódica, importante pra estabilidade do PH
Padrão PCR-AS – semelhante ao padrão FR, usado p/ analises baseadas em PCR
Padrão FR – contem soro humano liofilizado, usado pra calibrar medições
Látex PCR-AS – part. De latex sensibilizadas com anticorpos antiPCR

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5
Q

O colorímetro

A

separa as componentes RGB da luz, simulando o funcionamento do sistema visual humano. Ele utiliza filtros que replicam a resposta dos cones do olho, gerando valores numéricos em modelos padronizados de cores, como CIEXYZ ou CIELAB.

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6
Q

mede a curva de distribuição de refletância da amostra, analisando como ela reflete luz em diferentes comprimentos de onda.

A

O espectrofotômetro

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7
Q

movimento de partículas coloidais sob a influência de um campo elétrico.

A

Eletroforese

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8
Q

Princípios Eletroforese:

A

Tampão – mantem ph estável e conduz a corrente elétrica
Carga e campo elétrico – moleculas migram p/ polos opostos devido a carga e campo elétrico
Tamanho e forma – influenciam mobilidade da molecula
Mobilidade – velocidade depende da carga, tamanho e forma da molecula
Meio de separação – gel filtra fazendo moleculas menores passarem mais facilmente

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9
Q

Tipos Eletroforese

A

Livre – usada pra estudos de macromoleculas
Com suporte – precisa de: campo elétrico, suporte e moleculas carregadas
Em gel de agarose – separa macromoleculas; tem polos maiores
Em gel poliacrilamida (PAGE) – separação de proteínas; tem polos menores
Capilar –
Espectrometria de massa – deterina peso molecular e caract estruturais de amostras

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10
Q

é utilizada em análises quantitativas de substâncias químicas devido à sua robustez, baixo custo e versatilidade. Essa técnica mede a absorção de radiação eletromagnética nas regiões do ultravioleta (UV) e visível (Vis) por moléculas ou íons em solução.
são equipamentos usados para medir a intensidade de radiação em diferentes comprimentos de onda.

A

Espectrofotometria no ultravioleta e visível
Os espectrofotômetros

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11
Q

fenômeno de luminescência que ocorre quando moléculas excitadas pela absorção de radiação eletromagnética retornam ao seu estado fundamental, emitindo radiação na região do ultravioleta próximo ou visível.

A

Espectroscopia em Fluorescencia molecular

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12
Q

é um sistema de apoio à tomada de decisões que permite estimar a produtividade da pastagem e a qualidade do alimento disponível para os bovinos.

A

O Embrapa Invernada

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13
Q

vacas em lactação (%VL):

A

obtida dividindo-se o número de vacas em lactação pelo total de vacas do rebanho. O ideal é 83%, alcançável com intervalo de partos de 12 meses.

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14
Q

● Duração da lactação (DL):

A

tempo decorrido do parto até a secagem da vaca. O ideal é de 305 dias, sendo que lactações curtas impactam negativamente na produção total de leite.

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15
Q

● Produção de leite por vaca ordenhada (PVO) e total de vacas (PTV):

A

eficiência geral da fazenda ao relacionar a produção total com o número de vacas.

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16
Q

Produção por lactação:

A

deve ser otimizada conforme o tipo de gado e as condições de manejo. No sistema a pasto, 3.000 litros/vaca em 305 dias é um bom nível, enquanto vacas Holandesas devem superar 7.000 litros.

17
Q

Período seco:

A

deve ser de 60 dias antes do parto, prevenindo impactos negativos na lactação seguinte.

18
Q

Persistência da lactação:

A

refere-se à estabilidade da produção de leite ao longo do período de lactação. Uma boa persistência indica que a vaca mantém uma produção regular ao longo dos meses, sem quedas abruptas, idealmente diminuindo apenas entre 5% e 10% ao mês. Esse fator pode ser monitorado por meio do controle leiteiro, permitindo avaliar a curva de produção de cada animal e orientar estratégias de manejo nutricional e reprodutivo.

19
Q

Porcentagem de prenhez:

A

deve estar entre 75% e 80%.

20
Q

Intervalo de partos (IP):

A

corresponde ao tempo decorrido entre dois partos consecutivos de uma mesma vaca. o ideal é 12 meses para garantir maior produção.

21
Q

Período de serviço (PS):

A

intervalo entre o parto e a nova concepção, que deve ser inferior a 90 dias para evitar IPs longos.

22
Q

Idade ao primeiro parto (IPP):

A

deve ser de 24-25 meses para Holandês e 30-32 meses para mestiças.

23
Q

Eficiência reprodutiva:

A

Uma boa eficiência reprodutiva está associada a um período de serviço de 65 a 87 dias, resultando em um intervalo entre partos de 345 a 365 dias. Isso garante que a vaca tenha um ciclo produtivo eficiente e maximize sua capacidade produtiva ao longo da vida.

24
Q

Produção por dia de intervalo de partos (PDIP):

A

mede a eficiência ao associar produtividade e reprodutividade. O ideal é 10 kg leite/dia para mestiças e 15 kg leite/dia para Holandesas.

25
Taxa de lotação das pastagens
: varia conforme o sistema de manejo, devendo ser superior a 1,5 UA/ha em braquiária e 3 UA/ha em pastejo rotativo.
26
Produtividade da mão-de-obra:
deve ser superior a 150 litros/dia/colaborador em sistemas a pasto.
27
Taxa de descarte:
recomendada entre 20 e 25% ao ano para manter a reposição do rebanho e garantir melhoramento genético.
28
Relação litros de leite por quilo de concentrado:
deve ser de 1 para 3,0 ou até mesmo superior a isto, caso se trate de produção a pasto, e dependendo da qualidade do volumoso
29
Herpesviridae, subfamília Alphaherpesvirinae PI: 2-6d Diag: Isolamento em cultivo celular, imunofluorescencia
RINOTRAQUEITE INFEC
30
FEBRE CATARRAL MALIGNA
Herpesvírus subfamília Gammaherpesvirinae. Forma africana (associada ao gnu), causada pelo alcephaline herpesvírus-1 (AHV- 1) e a americana (associada ao ovino), causada pelo herpesvírus ovino-2 (OHV-2), diagnosticada na Europa e América. PI: 2-8s Diag: PCR e Elisa
31
DVB
RNA de fita simples+, envelopado com 45 nm, família Flaviviridae, gênero Pestivirus.
32
C HEMATICO
bactéria Gram-positiva, grande, arredondada, imóvel e formadora de endósporos PI: 1-2s
33
BOTULISMO
bacilo anaeróbio, forma esporos; CD; PI: 1-17d Diag: inoculação; soroneutralização, microfixação do complemento; ELISA
34
EBB
Diag: Imunoblotting (Western blotting) e imunohistoquímica
35
FA
Vírus da família Picornaviridae, gênero Aphthovirus. A, O, C, SAT1, SAT2, SAT3, Asia1. Diag: 1g de epitelio em sol salina pra RTPCR ou isolamento; ELISA PI: OC 3-8 B 2-14d
36
TUBERCULOSE
Diag: tuberculínico intradérmico; isolamento e identificação do organismo, com cultura 4 a 8 semanas; PCR.
37
BRUCELOSE
BRUCELOSE B abortus, B melitensis Diag: bacteriologia ou sorologia; aglutinação