Patologias Intestinais Flashcards

(123 cards)

1
Q

Função intestino

A

Continuidade da ação enzimática iniciada no estômago
Absorção do alimento digerido

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Q

Partes de divisão histológica do intestino delgado

A

Mucosa
Muscular da mucosa
Submucosa
Muscular
Camada externa (serosa)

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Q

Camadas duodeno

A

Mucosa
Muscular da mucosa
Submucosa
Muscular
Camada externa (serosa)

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4
Q

Como sao as vilosidades que ficam próximas ao lúmen (mais interno)

A

Forma de folha

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Q

Nome da depressão entre as vilosidades

A

Criptas de Lierberkuhnr

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6
Q

Constituintes presentes na mucosa duodenal

A

Células caliciformes
Enterócitos
Lâmina própria da mucosa
Criptas/ Glândulas de lierberkuhn

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7
Q

Constituintes lamina própria da mucosa

A

Tecido conjuntivo frouxo
Células musculares lisas
Capilares
Linfócitos

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8
Q

Entre muscular e submucosa qual a camada

A

Muscular da mucosa

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9
Q

Constituintes presentes na submucosa duodenal

A

Glândulas de brunner

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10
Q

Funções da glândula de brunner

A

Secretoras de muco alcalino

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11
Q

Tecido dos enterócitos

A

Epitélio colunar simples

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12
Q

Camadas jejuno

A

Mucosa
Muscular da mucosa
Submucosa
Muscular

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13
Q

Como sao as vilosidades do jejuno em comparação ao duodeno

A

São mais alongadas

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14
Q

Constituintes da mucosa jejunal

A

Glândulas de lieberkuhn

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15
Q

Estrutura das vilosidades do jejuno

A

Epitélio colunar simples
Vasos
Lâmina conjuntiva própria
Muscular liso
Células caliciformes

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16
Q

Função das células caliciformes

A

Secreção de muco
Protege de abrasivos
Protege de bactérias

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17
Q

Componentes histológicos do íleo

A

Mucosa
Muscular da mucosa
Submucosa
Muscula

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18
Q

O que compõe a mucosa no íleo

A

Células infiltradas linfocíticas
Células M apresentadoras de antígeno

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19
Q

Componentes da submucosa do íleo

A

Folículos linfoides = placas de payer
Linfócitos B
Macrofagos
Plasmócitos

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20
Q

Como sao as vilosidades no íleo

A

Curtas

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21
Q

Onde estão as placas de Petersburgo

A

Estendem se da lâmina própria da mucosa a submucosa

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22
Q

Partes de divisão histológica do intestino grosso

A

Mucosa
Muscular da mucosa
Submucosa
Muscular interna
Muscular externa

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23
Q

Constituintes da mucosa do intestino grosso

A

Glândulas tubulosas simples
Epitélio simples colunar
Células caliciformes

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24
Q

Estrutura das glândulas no intestino grosso

A

Celula caliciformes permeia o epitélio colunar simples e no centro esta o lúmen da glândula

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25
O que há na submucosa do intestino grosso
Tecido linfoide associado ao tubo digestivo (GALT)
26
Etiologia doença de crohn e colite
Fatores: Imunes — resposta imunitária anomala Microbiológicos — microbiota bacteriana intestinal Genéticos
27
O que pode diminuir a resposta inflamatória e causar doença de crohn e colite ulcerativa
Microbiota intestinal Estímulo da resposta inflamatória Lesão da mucosa (inflamação) Ativação de macrofagos Liberação de citocinas
28
Quais sao os fatores microbiológicos que fazem parte da etiopatogenese da doença de crohn e colite ulcerativa
Alta microbiota Estese fecal Aumento da permeabilidade da mucosa
29
Como aumenta a permeabilidade da mucosa na doença de crohn e na colite ulcerativa
Celulas epiteliais em contato com bactérias e toxicinas
30
Como aumenta a permeabilidade da mucosa na doença de crohn e na colite ulcerativa
Celulas epiteliais em contato com bactérias e toxicinas
31
Quais fatores genéticos estão associados a doença de crohn e colite ulcerativa
Mutacao no gene NOD2
32
Importância do gene NOD2
Receptor intracelular para bactérias
33
Características da colite ulcerativa
Inflamação da mucosa do reto e cólon (retocolite) Difusa Inflamação continua Superficial Restrito a mucosa Formação de ulceras
34
Características da doença de crohn
Compromete qualquer porção Multifocal Lesão salteada Inflamação transmural Fístulas Fissuras Abcessos Granulomas epitelioides Cicatrização Estreitamento da luz intestinal Obstrução
35
Aparência colonoscopia coliete ulcerativa
Área hiperemiada e muco
36
Aparência dança de crohn
Mais avermelhado e algumas manchas
37
Diferença do local das lesões entre colite ulcerativa e doença de crohn
Colite - Cólon e reto Crohn - Lesões salteadas (inflamação transmural)
38
Diferença do avanço das lesões entre colite ulcerativa e doença de crohn
Colite ulcerativa - ulcera e pseudopolipos na mucosa Doença de crohn - ulceras e fissuras que atravessam a mucosa
39
Caracteristicas histopatologicas da colite ulcerativa
Destruição de glândulas Abcesso em cripta Destruição da submucosa Levantamento e descolamento da mucosa submucosa Pseudpolipos Estase vascular Infiltrado inflamatório
40
Abcesso em criptas o que é
Fundo das glândulas de liberkon com muita atividade de células inflamatórias
41
Que tipo de processo é a colite ulcerativa
Processo inflamatório supurativo e necrosante
42
O que ocorre com as células caliciformes na colite ulcerativa
Morte dos enterócitos delas Invasão neutrofilica
43
O que sao pseudopolipos
Pequenos trechos de mucosa não destruída
44
E possivel ver fibrose na colite ulcerativa ?
Sim pode haver aumento de tecido conjuntivo cicatricial
45
Caracterize o megacolon tóxico
Retocolitee muito aguda Efeito tóxico na muscular e no plexo mioenterico
46
Consequências megacolon tóxico
Falemccia neuromuscular Dilatação Afinamento da parede Ruptura Risco de carcinoma Risco tumores infiltrativos e malignos
47
Conduta do megacolon tóxico
Colectomia imediata
48
Microscópia do megacolon tóxico
Necrose Edema Congestão Descamação da mucosa e submucosa
49
Retocolite Ulcerativa (RCU) em diferentes graus de gravidade
Doença Branda, Doença Moderada, Doença Severa, e Doença Fulminante.
50
Sintomatologia da RCU que define a gravidade da doença
número de evacuações diárias, presença de sangue nas fezes, temperatura corporal, pulso, outros achados físicos, hemoglobina, e a velocidade de sedimentação eritrocitária (VHS).
51
Defina a leão da doença de crohn
Lesão salteada inflamatória transmural
52
Características microscópicas mais comuns na doença de crohn
Destruição de muscular da mucosa e submucosa (ultrapassa muscular) Presença de granulomas epitelioides Linfócitos na lamina própria
53
O que compõe os granulomas linfoides
Linfocitos Macrofagos Células epitelioides
54
O que compõe os granulomas linfoides
Linfocitos Macrofagos Células epitelioides
55
Parte do intestino com mais agregados linfoides
Íleo
56
Definição fístula intestinal
Perfuração acompanhada por cicatrização
57
O que prejudica o peristaltismo na doença de crohn
Estenose Dilatações
58
Porque ocorre estenose na doença de crohn
Devido a fibrose
59
Características macroscópicas da doença de crohn
Estenose Fissuras longitudinais
60
Sinais da doença de crohn
Diarreia intensa Presença de muco e sangue Distúrbios eletrólitos Resposta imune exagerada e destrutiva Comprometimento da função da mucosa Destruição tecidual Perda da função absortiva
61
Diagnostico diferencial para doenças intestinais
Dados clínicos Dados laboratoriais Anatomopatológico
62
Dados clínicos do diagnóstico diferencial das doenças intestinais
Diarreia intensa Presença de muco e sangue Distúrbios eletrolíticos
63
Dados laboratoriais do diagnóstico diferencial das doenças intestinais
P-anca X- anca Calprotectina
64
P-anca e x-anca o que sao
Anticorpos produzidos contra atividade inflamatória intensa e as enzimas dos neutrófilos como a MPO
65
Em qual doença esta mais positivo p-anca e x-anca
Doença de crohn
66
Em qual doença esta mais positivo p-anca e x-anca
Doença de crohn
67
O que é a calprotectina
Proteína ligadora de cálcio e zinco Presente nos granulocitos
68
Onde mede calprotectina
Nas fezes
69
Do que a quantidade de calprotectina nas fezes depende
Migração de necrófilos da parede intestinal inflamada para a mucosa
70
O que são pólipos
Massa tumoral protusa para dentro da luz
71
Tipos de pólipos
Com haste - pediculado Sem haste - séssil
72
Quais sao os pólipos não neoplásicos
- hiperplasicos - hamartomatosos - inflamatórios (pseudopolipos)
73
Quais sao os pólipos neoplásicos (benignos)
Adenoma tubular Adenoma viloso Adenoma tubuloviloo
74
Quantas zonas proliferativas existem
3 zonas proliferativas
75
Como fica a zona 1 (mais embaixo) na atividade proliferativa normal
Celulas indiferenciadas
76
Como fica a zona 2 (do meio) na atividade proliferativa normal
Celulas diferenciadas Produção de muco Atividade mitotica Ausência de apoptose
77
Como fica a zona 3 (mais em cima) na atividade proliferativa normal
Sem atividade mitotica Presença de apoptose
78
O que ocorre com a zona proliferativas nos pólipos
Algum distúrbio proliferativo
79
Quais sao os polípos nao neoplasicos
Inflamatórios Hiperplasicos
80
Características dos pólipos inflamatórios
Fragmentos de mucosa em regeneração e inflamada Circundadas por ulceração Ilhas de mucosa cercada por úlceras
81
Características dos pólipos hiperplasicos
Pólipos epiteliais Profusões mucosas lisas, úmidas e múltiplas Glândulas bem formadas Células caliciformes maduras Retardo da descamação Formação de epitélio serrilhado Características mistas apesar de benigna
82
Características histológicas dos pólipos inflamatórios
Epitélio proliferativo regenerativo sem displasia Células inflamatórias e infiltrado de inflamação Criptas tapadas Criptas deformadas Inflamação Hiperplasia fibromuscular Hiperplasia epitelial Erosão inflamatória Congestão vascular
83
O que ocorre com a atividade proliferativa normal da cripta
Aumento da atividade proliferativa Redução da apoptose (morte celular) Acúmulo de células epiteliais e caliciformes (Zona 3 se expande)
84
Como ficam as criptas nos pólipos hiperplasicos
Tapadas por cicatrização
85
Como é a superfiicie dos pólipos hiperplasicos
Superfície serratil
86
O que é liberado em excesso nos pólipos hiperplasicos
Fatores de crescimento Aumento da celularidade
87
Tipos de lesões epiteliais neoplasicas
Adenomatoso Displasia leve Displasia grave (Adenocarcinoma)
88
Divisão da estrutura do pólipo adenomatoso
Pediculados Sesseis
89
Tipos de pólipos adenomatosos
Adenoma tubulares Adenomas vilosos Adenomas tubulovilosos
90
Local do Adenoma tubular
Glândulas tubulares
91
Local do Adenoma viloso
Projeções vilosas a
92
Local do Adenoma tubuloviloso
Glândulas tubulares e projeções vilosas
93
Tipo de pólipo adenomatoso mais comum
Adenomas tubulares
94
Características pólipos adenomattososo
Epitélio displásico (alto ou baixo grau) Criptas distorcidas e tapadas Pleiomorfismo e atípia epitelial
95
Quais sao as alterações celulares nas displasias
Tamanho nuclear Tamanho celular Pleiomorfismo nuclear Proliferação Nucléolos Cromasia nuclear Organização celular
96
O que significa a alteração de tamanho nuclear que ocorre na displasia
Anormalidade de tamanho do núcleo em relação ao citoplasma
97
O que significa a alteração do Pleiomorfismo nuclear que ocorre na displasia
Variação normal das formas nucleares
98
O que significa a alteração do tamanho celular que ocorre na displasia
Variação anormal de tamanho celular
99
O que significa a alteração proliferativa que ocorre na displasia
Presença de mitoses atípicas
100
O que significa a alteração dos nucléolos que ocorre na displasia
Aumento de tamanho e numero de nuclélos
101
O que significa a alteração de cromasia nuclear que ocorre na displasia
Hipercromasia nuclear
102
O que significa a alteração da organização celular que ocorre na displasia
Perda de polaridade celular
103
Características da displasia de baixo grau (adenoma tubular)
Núcleos: - aumentados - alongados - hipercromaticos - uniformes Polaridade nuclear mantida Pseudoestratificação Celulas caliciformes reduzidas em numero
104
Características da displasia de alto grau (Adenocarcinoma tubular)
Núcleos: - aumentados - hipercromaticos Pleiomorfismo Polaridade nuclear perdida Hipercelularidade (aglomeração) Aumento da atividade mitótica
105
Adenocarcinoma tubular e maligno
Sim
106
Onde geralmente ocorre adenocarcinoma tubular
Cólon
107
Variação de tamanho dos adenocarcinomas tubulares
Menores Maiores
108
Variação de tamanho dos adenocarcinomas tubulares
Menores Maiores
109
Como sao os addenocarcinomas tubulares menores
Contorno regular Séssil
110
Como sao os addenocarcinomas tubulares menores
Irregulares Lobulados Pediculados
111
Como sao os addenocarcinomas tubulares menores
Irregulares Lobulados Pediculados
112
Como sao os núcleos dos adenocarcinomas tubulares
Aberrantes (típico de lesão maligna)
113
Até onde o epitélio adenomatoso pode se estender
Até a arte e penetrar abaixo da mucosa
114
Como fica o epitélio neoplásico no adenocarcinoma tubular
Com glândulas ramificas revestidas por Celulas altas, hipercromaticas e desorganizadas
115
As glândulas neoplasiadas do adenocarcinoma secretam mucina
Podem ou não secretar
116
Características do adenocarcinoma em reto
Arquitetura desorganizada Mitose Ausência de células caliciformes Pleiomorfismo
117
Características do adenoma viloso
Aumento nuclear Pleiomorfismo Hipercromasia Perda de mucina das células caliciformes Hipercelularidade Aglomeração Atividade mitotica aumentada
118
Em qual gene ocorre a mutação na pólipos e adenomatosa familiar
Gene APC no cromossomo 5
119
Tipo de herança da polipose adenomatosa familiar
Herança autossômica dominante
120
Onde podem ter as lesões da polipose adenomatosa familiar
Estômago ao reto Numerosos pólipos no cólon descendente e sigmoide
121
Quando surge pólipos devido a polipose adenomatosa familiar
2 a 3 década de vida
122
Como sao os pólipos na polipose adenomatosa familiar
Pequenos ou grandes Planos Achatados Com: Predomínio tubular Componente viloso pode surgir
123
O que significa o surgimento de Componente viloso na polipose adenomatosa familiar
Risco de malignidade