PED 1 Flashcards

(151 cards)

1
Q

Classificação do RN com base no peso

A
  1. Normal = 2.5 - 4 kg
  2. Baixo peso = 1.5 - 2.5 kg
  3. Muito baixo peso = 1 - 1.5 kg
  4. Extremo baixo peso = < 1 kg
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2
Q

Classificação do RN peso x IG

A
  1. AIG = p10 - p90
  2. PIG = < p10
  3. GIG = > p90
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3
Q

Classificação do RN baseado na IG

A
  1. Termo = 37 - 41s6d
  2. Pós-termo = > 42s
  3. Pré-termo tardio = 34 - 36s6d
  4. Pré-termo extermo = < 28s
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4
Q

Perguntas iniciais no processo de reanimação neonatal

(3)

A
  1. IG > 34?
  2. Respiração ou choro?
  3. Tônus?
    *Caso alguma negativa = mesa de reanimação
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5
Q

Má vitalidade neonatal

A

2 ou 3 “sims” para as perguntas iniciais (> 34s? Tônus? Respiração?)

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6
Q

Clampeamento do cordão se má vitalidade neonatal

A

Imediato

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7
Q

Clampeamento tardio/ oportuno em RN > 34s

A

60 segundos

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8
Q

Clampeamento tardio/ oportuno em RN < 34s

A

30 segundos

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9
Q

Benefícios do clampeamento tardio

(3)

A

Menor risco de anemia, hemorragia IC, melhor transição de circulação…

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10
Q

Passos iniciais na mesa de reanimação neonatal

A
  1. Aquecer
  2. Secar
  3. Posicionar
  4. Aspirar SN
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11
Q

A que temperatura deve estar a sala de parto?

A

23 -25ºC

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12
Q

Se for necessário aspirar as vvaa do RN, inicia-se pelas narinas ou boca?

A

Boca

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13
Q

Como funciona o passo de “secar” RN nos passos iniciais da reanimação neonatal?

A
  1. Se RN > 34s = seca
  2. Se RN < 34s = saco plástico + touca dupla
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14
Q

Quando iniciar VPP na reanimação neonatal? Por quanto tempo?

A

Se FC < 100 bpm/ apneia/ respiração irregular… Por 30 segundos

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15
Q

Quando se pode utilizar a máscara laríngea na reanimação neonatal?

A

Após VPP inicial por 30”, FC ainda < 100 bpm com técnica adequada em RN > 34 semanas

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16
Q

(Reanimação neonatal) Conduta se FC < 60 bpm mesmo após VPP com técnica adequada

A

Ventilação invasiva + Massagem cardíaca por 60”

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17
Q

(Reanimação neonatal) Que droga pode ser administrada e em que momento?

A

Epinefrina… Na ocasião da segunda massagem cardíaca

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18
Q

Como realizar a VPP no processo de reanimação neonatal?

A

Se RN > 34s = FiO2 21%
Se RN < 34s = FiO2 30%
FR 40 - 60x/min

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19
Q

Massagem cardíaca na reanimação neonatal

(3)

A
  1. Compressões 3:1
  2. Só iniciar depois de IOT com FiO2 100%
  3. Técnica dos dois dedos
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20
Q

Local ideal de administração da epinefrina em neonato

A

Veia umbilical… Pode-se fazer traqueal

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21
Q

O que é diferente no processo de reanimação neonatal do RN com hérnia diafragmática?

A

VPP só por cânula traqueal (IOT)

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22
Q

O que é diferente no processo de reanimação neonatal do RN banhado em mecônio?

A

Pode-se intubar para aspirar e extubar logo em seguida

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23
Q

Por que os RN apresentam níveis de bilirrubina maiores que os adultos?

A
  1. Hemólise aumentada
  2. Circulação enterohepática aumentada
  3. Imaturidade hepática
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24
Q

Por que a hemólise está aumentada no RN?

A

O HT do RN é maior para compensar hipóxia relativa intrauterina

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25
Por que a circulação enterohepática está aumentada no RN?
Trânsito intestinal mais lento, aumento de reabsorção de urobilinogênio e pouca conversão de BD em estercobilina para ser eliminada nas fezes
26
Zona I de Kramer
Icterícia na cabeça
27
Zona II de Kramer
Icterícia no tronco (até o umbigo)
28
Zona III de Kramer
Icterícia do umbigo ao joelho
29
Zona IV de Kramer
Icterícia do joelho ao pé/ do cotovelo às mãos
30
Zona V de Kramer
Icterícia em mãos e pés
31
Sentido de impregnação da bilirrubina
Crânio-caudal e centrífugo
32
Características da icterícia fisiológica | (3)
1. Após 24h (normalmente entre 2 - 3º dia de vida) 2. BT até 12 -13 (zona II de Kramer) 3. Duração de poucos dias (< 2 semanas)
33
Característica comum da icterícia nas doenças hemolíticas no neonato
Icterícia nas primeiras 24h
34
Na incompatibilidade ABO, como está o coombs direto do RN?
Positivo ou negativo
35
Na incompatibilidade Rh, como está o coombs direto do RN?
Positivo
36
Na incompatibilidade Rh, como está o coombs indireto da mãe?
Positivo
37
Causas imunomediadas de icterícia neonatal | (3)
1. Incompatibilidade ABO (mais leve) 2. Incompatibilidade Rh (mais grave) 3. Incompatibilidade por antígenos irregulares
38
Causas não imunomediadas de icterícia neonatal
1. Esferocitose hereditária 2. Deficiência de G6PD 3. Icterícia do leite materno 4. Icterícia do aleitamento materno
39
Como está o coombs direto nas causas não imunomediadas de icterícia neonatal
Negativo
40
O aumento de bilirrubina direta/ indireta é sempre patológico e não deve ser tolerado acima de 1/2 mg/dl
direta... 1 mg/dl
41
Características da icterícia do aleitamento materno | (3)
1. Primeiros dias de vida 2. AME com perda ponderal 3. Aumento da circulação entero-hepática
42
Características da icterícia do leite materno | (2)
1. Surge após 1ª semana de vida 2. Ganho ponderal e várias mamadas ao dia
43
Principal causa de hiperbilirrubinemia às custas de BD no neonato
Atresia de VVBB
44
Diagnóstico definitivo de atresia de VVBB
Colangiografia (tipicamente perioperatória)
45
Tratamento da atresia de VVBB
Cirurgia de Kasai (portoenterostomia) -> nas primeiras 8 semanas de vida/ Se depois de 8 semanas ou falha -> Tx
46
Complicação mais temida da hiberbilirrubinemia neonatal
Encefalopatia bilirrubínica
47
Indicações de fototerapia na icterícia neonatal | ()
1. Icterícia antes das 24h 2. BT > 17 3. > p95 no normograma de Bhutani 4. Consultar gráfico (BT x Horas de vida x Fatores de risco)
48
Conduta em casos extremos de icterícia neonatal e/ou de falha terapêutica da fototerapia
Exsanguineotransfusão
49
Como a fototerapia reduz a bilirrubina sérica?
Isomerização de BI (lipossolúvel) em lumirrubina (hidrossolúvel) -> excreção na urina e nas fezes
50
Causa de Doença da Membrana Hialina (Síndrome do Desconforto Respiratório)
Deficiência de surfactante
51
Componentes principais do surfactante pulmonar
Lipídios (fofatidilcolina) e proteínas
52
Fisiopatologia da Doença da Membrana Hialina
Colabamento alveolar -> microatelectasias e barotrauma -> inflamação
53
Fatores de risco para Doença da Membrana Hialina | (4)
1. Prematuridade extrema (< 28 semanas) 2. Mãe diabética 3. Asfixia 4. Sexo masculino
54
Rx na Doença da Membrana Hialina | (2)
1. Infiltrado reticulogranular (vidro fosco) 2. Broncogramas aéreos
55
Pilares do tratamento da Doença da Membrana Hialina
Cuidados gerais + suporte respiratório +/- surfactante
56
Cuidados gerais no contexto da Doença da Membrana Hialina | (3)
Suporte nutricional + Controle térmico + Controle hídrico
57
Suporte respiratório na Doença da Membrana Hialina
CPAP nasal (mantém uma PEEP)/ IOT só em casos críticos
58
Quando e como administrar surfactante na Doença da Membrana Hialina
Em casos graves, pode-se administrar surfactante por via endotraqueal (não se faz surfactante preventivo)
59
Definição de sepse neonatal precoce
Ocorre nas primeiras 48h (ou 72h) de vida... Transmissão perinatal
60
Agentes etiológicos envolvidos na sepse neonatal precoce | (3)
1. Estreptococo do grupo B (GBS) 2. E. coli 3. Listeria
61
Fatores de risco para sepse neonatal precoce | (5)
1. Corioamnionite 2. Bolsa rota > 18h 3. Parto instrumentado 4. Colonização materna por GBS 5. Prematuridade sem causa evidente
62
Agentes etiológicos na sepse neonatal tardia | (3)
1. S. aureus (coagulase -) 2. Klebsiella (gram negativos) 3. Fungos (especialmente no contexto de UTI)
63
Clínica da sepse neonatal | (3)
1. Instabilidade térmica 2. Desconforto respiratório 3. Manifestações TGI (ECN)
64
Laboratório na sepse neonatal | (3)
1. Leucocitose ou neutropenia (Nimaturos/Ntotais > 0.2) 2. Plaquetopenia 3. PCR e procalcitonina elevados
65
Que secreções colher para cultura na investigação da sepse neonatal?
1. Sangue (sempre) 2. Líquor (quase sempre) 3. Urina (se tardia ou precoce com malformações do TGU)
66
Tratamento da sepse neonatal precoce
Ampicilina + aminoglicosídeo *Ao invés de ampi, pode-se fazer penicilina se Listeria incomum
67
Tratamento da sepse neonatal tardia
Considerar CCIH -> tenta-se cobrir S. aureus e gram -
68
Composição do mecônio
Enzimas digestivas + epitélio descamado + líquido amniótico deglutido
69
Fatores de risco para Síndrome de Aspiração Meconial | (2)
1. Sofrimento fetal 2. Asfixia
70
Por que bebês prematuros não costumam ter Síndrome de Aspiração Meconial?
Intestino não competente para peristaltismo coordenado e eliminação meconial
71
Rx na Síndrome de Aspiração Meconial | (3)
1. Infiltrados grosseiros 2. Hiperinsuflação 3. Pode ter pneumotórax
72
Tratamento da Síndrome de Aspiração Meconial
Suporte geral (controle térmico, hídrico e nutricional) + Suporte respiratório (comumente VM) +/- Surfactante
73
Por que pode se utilizar surfactante na terapêutica da Síndrome de Aspiração Meconial?
O mecônio pode consumir ou inativar o surfactante presente no pulmão do RN
74
Por que administra-se ATB em casos de Síndrome de Aspiração Meconial
Utiliza-se ATB nos contextos em que não se pode afastar infecção (não é para SAM)
75
Outro nome para Síndrome do Desconforto Respiratório
Doença da Membrana Hialina
76
Outro nome para Taquipneia Transitória do RN
Síndrome do Pulmão Úmido
77
Síndrome do Pulmão Úmido
Dificuldade de reabsorção do líquido dentro das VVAA, secretado no período intrauterino
78
Fatores de risco para Taquipneia Transitória do RN | (3)
1. Cesariana 2. DM 3. Asma materna
79
Rx na Taquipneia Transitória do RN | (5)
1. Estrias radiopacas no hilo 2. Cissuras espessadas 3. Derrame Pleural 4. Cardiomegalia (hipervolemia sec à reabsorção) 5. Hiperaeração
80
O quadro de Taquipneia Transitória do RN costuma resolver espontaneamente em até ...
72h
81
A Taquipneia Transitória do RN costuma ocorrer em RN com idade gestacional ...
Prematuros tardios (34 - 36s6d)
82
Tratamento da Taquipneia Transitória do RN
Suporte geral + Suporte respiratório *FiO2 40% -> Pode-se utilizar o CPAP também
83
Diuréticos no tratamento da Síndrome do Pulmão Úmido (Taquipneia Transitória do RN)
Não estão indicados
84
TORCHS
Infecções congênitas 1. Toxoplasmose 2. Outros (HIV, HBV) 3. Rubéola 4. CMV 5. Herpes 6. Sífilis
85
Qual a via de transmissão das infecções congênitas
Hematogênica transplacentária
86
Risco de transmissão das doenças congênitas costuma ser mais importante em que momento da gestação?
Terço final
87
Sífilis congênita precoce
Manifestações até 2 anos de vida
88
Lesões cutâneas na sífilis congênita | (4)
1. Maculopapulare 2. Pênfigo sifilítico (contagioso) 3. Placas mucosas 4. Condiloma plano
89
Principais manifestações da sífilis congênita | (4)
1. Manifestações dermatológicas (pênfigo, placas mucosas...) 2. Rinite serossanguinolenta 3. Periostite/ osteocondrite (Sinal de Wimberger) 4. Pseudoparalisia de Parrot
90
91
Manifestação ocular da sífilis congênita
Coriorretinite
91
A sífilis congênita pode ser transmitida em que fase da doença?
Qualquer uma
91
Testes treponêmicos
Identificam anticorpos específicos contra o T. pallidum = TPHA/ FTA/ ABS/ Teste Rápido
92
Testes não treponêmicos
Identifica anticorpos produzidos contra lesão tecidual causada pelo T. pallidum = VDRL
93
Por que não se utilizam testes treponêmicos na investigação de sífilis congênita?
Se a mãe tem IgG para Sífilis (numa infecção anterior) -> Passagem transplacentária -> Falso-positivo
94
Exame para diagnóstico e seguimento da sífilis congênita
VDRL
95
Exames complementares na investigação de sífilis congênita
1. Líquor 2. Rx de ossos longos 3. HMG, perfil hepático, iono 4. Oftalmo e Audio | (4)
95
Alterações do líquor para manejo do RN com sífilis congênita
VDRL positivo e/ou celularidade > 25 e/ou proteína > 150
96
Tratamento materno adequado de sífilis na gestação
Benzilpenicilina Benzatina (1.200.000 UI em cada nádega), iniciado até 30 dias antes do parto, com dose ajustada para fase clínica da doença
97
Conduta mãe de RN com tratamento inadequado para sífilis
1. Notificar 2. Iniciar tratamento 3. Coletar exames (líquor RN)
98
Se mãe com tratamento inadequado para sífilis, conduta com o RN
1. Líquor alterado -> Penicilina Cristalina IV (10 dias) 2. Líquor normal + outra alteração -> Penicilina Cristalina IV ou Procaína IM (10 dias) 3. Assintomático e sem alterações (incluindo VDRL -) -> Penicilina Benzatina IM (dose única)
99
Se mãe com tratamento adequado para sífilis, conduta com o RN
Comparar VDRL materno com do RN -> se maior que o materno 2 ou mais diluições -> Coletar exames e tratar (dependendo do líquor)
100
Criança EXPOSTA à sífilis
VDRL não maior que o materno em 2 diluições + exame físico normal
101
Conduta se VDRL não maior que o materno em 2 diluições + exame físico alterado
Se VDRL + = Coletar exames + iniciar tratamento Se VDRL - = Avaliar outras TORCHS
102
Transmissão da Rubéola Congênita
Apenas na infecção materna aguda (a gestante deve ser infectada durante a gestação)
103
Manifestações da rubéola congênita
1. RCIU (PIG) 2. Deficiência auditiva 3. Malformações cardíacas (PCA e estenose de AP) 4. Malformações oculares (coriorretinite, catarata) Catarata bem típica 5. Alterações cutâneas -> Icterícia/ Blueberry muffin
103
Particularidade da transmissão da rubéola congênita
Risco aumentado nas primeiras semanas de gestação
103
Prognóstico da rubéola congênita
Péssimo
103
Blueberry muffin
Exantema petequial purpúrico
104
Transmissão da toxoplasmose congênita
Na vigência de infecção aguda ou na reativação de uma infecção crônica
105
Manifestações da toxoplasmose congênita
1. Manifestações neurológicas (hidrocefalia, calcificações intracranianas, deficiência intelectual) 2. Lesões oculares (coriorretinite) -> cegueira
106
Tétrade de Sabin
Toxoplasmose congênita = hidrocefalia + calcificações IC + coriorretinite (+ deficiência intelectual)
107
Qual a fração de imunoglobulina capaz de passar pela placenta?
IgG
108
Tratamento da toxoplasmose congênita
Pirimetamina, Sulfadiazina e Ácido Folínico (12 meses) +/- CTC (se retinocoroidite em atividade/ proteinorraquia > 1)
109
Objetivo do tratamento da toxoplasmose congênita
Reduzir parasitemia (não tem cura)
110
Transmissão da Citomagelavirose congênita
Infecção aguda ou reativação de infecção latente em imunodeprimida
111
Diferencie as calcificações cerebrais da CMV e toxoplasmose congênita
Toxo = calcificações difusas CMV = calcificações periventriculares
112
Quando e como tratar CMV congênita?
Se manifestações clínicas expressivas = ganciclovir iv ou vanganciclovir IV
113
Antiviral CMV congênita
Ganciclovir ou Vanganciclovir
114
Sequela principal da citomegalovirose congênita
Principal causa de surdez neurossensorial não hereditária
115
Manifestações clínicas da citomegalovirose congênita
1. Icterícia colestática 2. Petéquias 3. Hepatoesplenomegalia 4. Microcefalia 5. Calcificações periventriculares *OBS: 90% são assintomáticos
116
Diagnóstico da citomegalovirose congênita
CMV na urina ou saliva nas primeiras 3 semanas de vida (acima de 3 semanas -> pós-natal)
117
Clampeamento do cordão em mãe com HIV
Imediato
118
Conduta imediata após clampeamento do cordão na mãe com HIV?
Banho precoce
119
Aleitamento materno em mãe com HIV
Contraindicado
120
(V ou F) Todo RN filho de mulher com HIV deve receber antiretroviral
Verdadeiro
121
RN de baixo risco para HIV perinatal
TARV desde a primeira metade da gestação + CV indetectável + sem falha em adesão a TARV
122
Conduta para RN de baixo risco para HIV perinatal
AZT (Zidovudina) por 4 semanas (iniciar ainda na SP)
123
Conduta para RN de alto risco para HIV perinatal
Se > 37 semanas = AZT + 3TC + RAL (todos por 4 semanas) Se 34 - 37 semanas = AZT + 3TC + NEV (NEV por apenas 2 semanas) Se < 34 semanas = AZT
124
AZT
Zidovudina
125
3TC
Lamivudina
126
NEV
Nevirapina
127
Testes de triagem do Programa Nacional de Triagem Neonatal
1. Metabólico 2. Oximetria 3. Reflexo vermelho 4. Auditivo 5. Frêmulo lingual
128
Teste do pezinho é uma triagem...
metabólica
129
Teste do pezinho é a triagem ...
oximétrica
130
Quando coletar teste do pezinho?
3 - 5º dia de vida
131
Por que o teste do pezinho não pode ocorrer no 1º dia de vida?
Influência do metabolismo materno (pode falsear hipotireoidismo) e algumas condições dependem do acúmulo de substâncias no organismo
132
Doenças sempre avaliadas no teste do pezinho
1. Fenilcetonúria 2. Hipotireoidismo Congênito 3. Hemoglobinopatias 4. Fibrose Cística 5. Hiperplasia Adrenal Congênita 6. Deficiência de Biotinidase 7. Toxoplasmose Congênita
133
Marcador Hipotireoidismo Congênito
TSH elevado
134
Marcador para hemoglobinopatias neonatais
HbFA
135
Marcador no teste do pezinho que indica Fibrose Cística
Tripsina Imunorreativa Aumentada (IRT) aumentada
136
Hiperplasia Adrenal Congênita: Marcador no teste do pezinho
17-OH-Progesterona elevada
137
Para quem está indicado o teste do coraçãozinho?
Para crianças com IG maior ou igual a 35, nas primeiras 24 - 48h de vida
138
Como aferir teste do coraçãozinho
Aferir SatO2 no MSD e MI
139
Negativo (normal) no teste do coraçãozinho
SatO2 maior ou igual a 95% nas aferições + diferença menor ou igual a 3% entre as aferições
140
Teste inconclusivo no teste do coraçãozinho
SatO2 = 90 - 94% ou diferença maior que 4% (MSD e MI)
141
Teste positivo no teste do coraçãozinho
SatO2 < 89%
142
Leucocoria
Reflexo pupilar branco
143
Doença mais preocupante, no teste do olhinho
Retinoblastoma
144
Como realizar o teste do reflexo vermelho?
Exame neonatal até 72h + 3x nos primeiros 3 anos | 3: 3 dias + 3 vezes + 3 anos
145
Teste da orelhinha