PED 2 - Síndromes Respiratórias Na Infância Flashcards

(59 cards)

1
Q

Quais são os sinais-chave das Infecções Respiratórias Agudas?

A
  • Estridor: Obstrução das vias de condução extra-pleurais (Doença periglótica).
  • Taquipneia: Doenca das Vias aéreas inferiores (pneumonia)
  • Sem taquipneia, sem estridor: IVAS
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2
Q

Etiologia e transmissão do resfriado comum?

A
  • Rinovírus.

- Contato direto.

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3
Q

Quadro clínico do resfriado comum?

A
  • Infecção da mucosa e seios para nasais.
  • Coriza (torna-se mucopurulenta).
  • Obstrução nasal (roncos).
  • Tosse (noturna).
  • Febre.
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4
Q

O que não pode ser usado no tratamento do resfriado comum?

A
  • AAS (Síndrome de Reye)
  • Antitussígenos / descongestionantes / mucolíticos
  • Anti-histamínicos
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5
Q

O que pode ser usado no tratamento do resfriado comum?

A
  • Soro nasal.
  • Líquidos.
  • Anti-piréticos.
  • 1 colher de mel (>1 ano).
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6
Q

Complicações do resfriado comum?

A
  • Otite Média Aguda

- Sinusite bacteriana aguda

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7
Q

Três quadros clínicos para diagnosticar Sinusite Bacteriana Aguda (SBA)?

A
  • Quadro arrastado:
    • Sintomas >= 10 dias (tosse diurna, febre, obstrução nasal)
  • Quadro grave:
    • > = 3 dias de febre >= 39ºC
    • Secreção purulenta
  • Quadro bifásico (resfriado comum que melhora e volta a piorar).
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8
Q

Qual exame complementar pedir para o diagnóstico da Sinusite Bacteriana Aguda?

A

NENHUM!!! O dx é clínico.

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9
Q

Etiologia da Sinusite Bacteriana Aguda?

A
  • Streptococcus pneumoniae (maioria)
  • H. influenzae não tipável^ (50% produz betalactamase)
  • Moraxella catarrhalis

^ Não encapsulado.

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10
Q

Como é o tratamento da Sinusite Bacteriana Aguda?

A
  • Amoxicilina
  • Associar clavulanato se conjuntivite (“EYEmóphilo”)
  • Tempo: individualizar; 7 dias após melhora clínica
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11
Q

Complicação grave de Sinusite Bacteriana Aguda? (Clínica, confirmação, diagnóstico diferencial e tratamento).

A
  • Principalmente SBA de seio etmoidal.
  • Celulite orbitária.
  • Inflamação da pálpebra; proptose; dor à movimentação; edema na conjuntiva.
  • Confirmação: TC
  • DDX: celulite periorbitária (é pré-septal -> só tecidos da face).
  • Tto: internação e atb parenteral.
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12
Q

Diagnósticos diferenciais de Sinusite Bacteriana Aguda e suas características?

A
  • Rinite alérgica:
    • Prurido e espirros / palidez de mucosas / eosinófilos
  • Sífilis:
    • Primeiros 3 meses / Obstrução intensa e secreção sanguinolenta.
  • Corpo estranho:
    • Rinorreia fétida, sanguinolenta / Unilateral.
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13
Q

Quadro clínico, etiologia e confirmação da Otite Média Aguda?

A
  • Dor (queixada ou irritabilidade) / otorreia (que alivia a dor)
  • Etiologia igual a da Sinusite Bacteriana Aguda
  • Confirmação: otoscopia
    • Hiperemiada / Opaca / Abaulada (+ específico) / Otorreia / Imóvel.
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14
Q

Tratamento da Otite Média Aguda?

A
  • Analgésico e anti-pirético (menos AAS)
  • Antibiótico ou observação? Antibiótico:
    • < 6 meses
    • 6m-2anos: se bilateral
    • Qualquer idade com otorreia ou grave^

^ Grave: dor moderada a grave / Febre >= 39ºC / Dor > 48h.

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15
Q

Qual antibióticoterapia na Otite Média Aguda?

A
  • Amoxicilina.
  • Amoxicilina + clavulanato se falha terapêutica (hemófilo ou moraxella betalactamase) ou se otite+conjuntivite (EYEmófilo).
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16
Q

Complicação da Otite Média Aguda e sua clínica, tratamento e diagnóstico diferencial?

A

Mastoidite Aguda:

  • Periostite / Edema retroauricular / Deslocamento do pavilhão
  • Tto: internação + atb parenteral
  • Ddx: adenite retro-orbitária (massa bem delimitada).
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17
Q

Etiologia e faixa etária da Farigite Bacteriana?

A
  • Streptococcus Beta hemolítco do grupo A (S. pyogens).

- 5-15 anos (< 5a improvável / < 3 impossível - não tem receptores ainda para a bactéria).

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18
Q

Como é o quadro clínico da Faringite Bacteriana?

A
  • Febre alta e dor de garganta
  • Exsudato amigdaliano
  • Petéquias no palato
  • Adenomegalia cervical
  • NÃO coriza ou tosse (não é evolução de vírus)
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19
Q

Diagnósticos diferenciais da Faringite Bacteriana e suas características?

A
  • Herpangina:
    • Úlceras na região posterior da cavidade oral / Salivação / Coxsakie A
  • Adenovírus:
    • Faringite + conjuntivite + adenopatia retro-auricular
  • Mononucleose:
    • Linfadenopatia generalizada / esplenomegalia / linfocitose com atipia.
  • PFAPA:
    • Febre Periódica, estomatite Aftosa, Faringite, Adenite
    • Quadros recorrentes / melhora com uma dose de corticoide
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20
Q

Exames complementares na Faringite Bacteriana?

A
  • Teste rápido (antígenos bac.)
    • Muito específico, pouco sensível
  • Cultura:
    • Muito sensível e especifico (faço se teste rápido negativo)
  • O tratamento é eficaz na prevenção de febre reumática até 9 dias (posso esperar a cultura para tratar, ou parar o tratamento caso venha negativa).
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21
Q

Complicações supurativas das Faringite Bacteriana?

A
  • Abcesso peritonsilar
  • Abcesso retrofaríngeo
  • Pode ocorrer mesmo com tratamento.
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22
Q

Quadro clínico e tratamento do Abcesso Peritonsilar?

A
  • Amigdalite / Disfagia, sialorreia / Trismo / Desvio da úvula.
  • Internação (?) / Atb (SGA + anaeróbio + S. aureus (?)).
  • Aspiração por agulha OU incisão e drenagem.
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23
Q

Quadro clínico do abcesso retrofaríngeo?

A
  • NÃO tem trismo
  • IVAS recente (qualquer)
  • Febre alta e dor de garganta
  • Disfagia e sialorreia
  • Dor à mobilização do pescoço (ddx: torsicolo na infância)
  • Estridor (RARO!!)
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24
Q

Diagnósticos diferenciais de Estridor na infância?

A
  • Epiglotite aguda (hemófilo / posição do tripé / não tem tosse)
  • Laringotraqueíte viral (parainfouenza / rouquidão / tosse metálica)
25
Quadro clínico e imagem da Epiglotite Aguda?
- Agudo e fulminante (SEM pródromos catarrais) - Febre alta e toxemia - Dor de garganta, disfagia e sialorreia - Estridor (achado tardio) - Posição do tripé - Sinal do polegar no Rx (espessamento da epiglote)
26
Etiologia e tratamento da Epiglotite?
- Haemophilus influenzae B (S. pneumoniae/S.pyogens/S.aureus) - GARANTIR A VIA AÉREA!!! - Atb (ceftriaxone / amox+clav)
27
Quadro clínico e imagem da Laringotraqueíte viral?
- Pródromos catarrais / febre baixa - Tosse metálica (Crupe viral) - Estidor - Rouquidão - Sinal da torre ou da ponta do lápis no Rx (não é específico)
28
Etiologia e tratamento da Laringotraqueíte Viral?
- Vírus parainfluenza (75%) - Com estridor em repouso: * NBZ com adrenalina + dexametasona - Sem estridor em repouso: * Dexametasona
29
Diagnóstico diferencial da Laringotraqueíte Viral?
- Laringite estridulosa (crupe espasmódico): | * Despertar súbito sem pródromos
30
Complicação da Laringotraqueíte Viral?
Traqueíte Bacteriana: - S. aureus - Febre alta / piora clínica - Resposta parcial ou ausente à adrenalina.
31
Quais são as formas de pneumonia?
- Bacteriana (aguda/grave) - Atípica (insidiosa) - Viral (sibilos) * Mais comum em < 5 anos (exceto RN) * < 2 anos = BRONQUIOLITE
32
Como é o quadro clínico da pneumonia bacteriana?
- Pródromos catarrais (até o 3º dia; crianças) - Febra alta e tosse (constante) - Taquipneia sem estridor (< de 5 anos é o dado + sensível) - Sinais clássicos (estertores, broncofonia, pectorilóquia...)
33
Quais são sinais de gravidade na Pneumonia Bacteriana?
- Tiragem subcostal mantida (a OMS não considera, mas o MS sim) - BAN (batimento de aleta nasal) - Gemência (glote parcialmente fechada para tentar manter capacidade residual) - Cianose / Sp02 < 92%
34
Como é o diagnóstico da Pneumonia bacteriana? Quando indicar exame complementar?
- Dx clínico - Rx não é obrigatório; não afasta diagnóstico (se vier normal) - O Rx é indicado nas hospitalizações
35
Quais são achados do Rx que podem indicar etiologia bacteriana na Pneumonia?
- Consolidação | - Aerobroncograma (líquido no álveolo X ar no brônquio)
36
O que pode me confundir no Rx de crianças pequenas?
- O TIMO | - Sinal da vela do barco
37
Quais são indicações de hospitalização na Pneumonia Bacteriana?
- Idade < 2 m - Comprometimento grave (sinais de gravidade) - Sinais gerais de perigo: * Vomita tudo que ingere / Incapaz de aceitar líquidos - Doença de base - Complicações (no Rx)
38
Etiologia e tratamento da Pneumonia nos < 2 meses?
- Principalmente nos < de 1 mês (primeiros dias de vida) - S. agalactiae (grupo B) - Gram (-) entérico (E. coli) - Tto: Ampicilina + aminoglicosídeo
39
Etiologia e tratamento da Pneumonia nos > 1-2 meses?
- S. pneumoniae (MAIS COMUM) - S. aureus (raro) - Ambulatório: * Amoxicilina (7-10 dias) - Reavaliar em 48h (queda da FR) - Hospitalar: * Penicilina cristalina (Grave / S. de gravidade) * Oxacilina + ceftriaxona (Muito grave / UTI, dependente de 02...)
40
Quando recomendar a transferência da criança com pneumonia para a UTI?
- SpO2<92% com FiO2>60% - Hipotensão arterial - Evidência clínica de grave falência respiratória e exaustão - Apneia recorrente ou respiração irregular.
41
Quando suspeitar de Pneumonia por S. aureus?
- Quadro grave - Complicações: (nenhuma é patognomônico) * Derrame pleural * Pneumatocele (imagem cavitária com parede fina) - Porta de entrada cutânea
42
O que PENSAR quando o paciente com Pneumonia não melhora em 48-72h?
- Má adesão? Resistência? Erro diagnóstico? Complicação? - Complicação: * Derrame pleural (sempre pedir toracocentese) - Transudato? NÃO! O parapneumônico é sempre exsudato.
43
O que FAZER quando o paciente com Pneumonia não melhora em 48-72h?
- Derrame pleural no Rx? Sim -> TORACOCENTESE. - Empiema? * Purulento * pH < 7,2 !!! * Glicose < 40 mg/dL * Bactéria - Tem empiema? Fazer drenagem torácica e MANTER O TRATAMENTO (a bactéria mais comum continua sendo o S. pneumoniae). !!! Sempre fazer toracocentese quando houver derrame pleural no Rx !!!
44
Etiologia, faixa etária, ddx e tratamento da Pneumonia Atípica?
- Mycoplasma pneumoniae e Clamydophila pneumoniae - > 5 anos - Ddx com pneumonia afebril do lactente - Tto: macrolídeo
45
Como é o quadro clínico e achado laboratorial da Pneumonia atípica?
- Início gradual - Manifestações extra-pulmonares: cefaleia, odinofagia, ROUQUIDÃO - Tosse + taquipneia (no > 5 anos não dependo tanto da FR) - Crioaglutinina (altos títulos / associação com anemia falciforme)
46
Etiologia, fator de risco, quadro clínico, ddx e tratamento da Pneumonia Afebril do Lactente?
- Clamydia trachomatis - Risco: parto vaginal (colonização do olho e trato respiratório) - Conjuntivite no RN - Pneumonia: * 1-3 meses (insidioso) * Tosse + taquipneia * Afebril * Hemograma: eosinofilia - Ddx: coqueluche - Macrolídeo oral (se for só colírio ainda fica bac. no trato respiratório)
47
Etiologia e quadro clínico da coqueluche?
- Bordetella pertusis - 3 fases: * Catarral * Paroxística (acessos de tosse -> guincho) * Fase de convalescença - No < 3 meses: tosse + APNEIA! + cianose ! A apneia pode ser o único achado no < 3 meses
48
Achados no laboratório e Rx da coqueluche? E o tratamento?
- Lab: Leucocitose (alta) com LINFOCITOSE (por causa da toxina liberada) - Rx: hiperinsuflação e infiltrado pericárdico ("coração felpudo") - Tto: Azitromicina^. ^ Seu uso tem o objetivo de diminuir o contágio. Não há redução do tempo de doença (a não ser que o início do tratamento seja na fase prodrômica). ^ 1ª escolha: aztitromicina. 2ª escolha: claritromicina (>1 mês). Eritromicina: indisponibilidade dos anteriores. Bactrim: intolerância a macrolídeos.
49
Etiologia, faixa etária e quadro clínico da Bronquiolite Viral Aguda?
- Vírus sincicial respiratório - < 2 anos (obrigatoriamente e só dou esse diagnóstico no primeiro quadro de sibilância) - Pródromos catarrais / febre e tosse / TAQUIPNEIA / SIBILOS
50
Como é feita a profilaxia pós-exposição da coqueluche?
- A profilaxia é feita com Azitromicina em dose terapêutica por 5 dias. - Quem deve receber? * Todos os comunicantes com idade inferior a 1 ano, independentemente da situação vacinal. * Comunicantes entre 1-7 anos não vacinados ou com situação vacinal desconhecida ou que tenham tomado menos de 4 doses de alguma vacina com o componente pertussis.
51
Como é feito o diagnóstico de Bronquiolite Viral Aguda?
- Dx é clínico - Antígenos virais - Rx de tórax (não é obrigatório nem para internar) * Hiperinsuflação (rebaixamento hepático e esplênico)
52
Diagnóstico diferencial de Bronquiolite Viral Aguda?
- Asma (episódios recorrentes de sibilância) - Sibilante transitório precoce: * Melhora após os 2 anos (não era asma, eram várias infecções virais) - Sibilante persistente: * Sibila após os 2 anos (infecções virais + asma) - Sibilante de início tardio: * Início após os 2 anos
53
O que é quais os critérios do Índice Preditor de Asma (API)?
- Índice para tentar prever o diagnóstico de asma na criança com episódios recorrentes de sibilância - Critérios maiores: * Um dos pais com asma * Diagnóstico de dermatite atópica - Critérios menores: * Diagnóstico médico de rinite alérgica * Sibilância não associada a resfriado * Eosinofilia >= 4% (ou > 3%) - Probabilidade alta: 1 maior OU 2 menores.
54
Quais são fatores de risco para uma evolução com gravidade da Bronquiolite Viral Aguda?
- Faixa etária < 12 semanas (3 meses) - Presença de tabagismo domiciliar - Comorbidades (cardiopatia hemodinamicamente instável, imunodeficiência, Doença pulmonar croônica e prematuridade) !!! Atopia não é fator de risco para gravidade
55
Quais as indicações de hospitalização na Broquiolite Viral Aguda?
- < 12 semanas (3 meses) - Prematuro (< 32 semanas) - Gravidade
56
Como é feito o tratamento da Bronquiolite Viral Aguda?
- Oxigenioterapia (Se Sat02 <90-92%)^ - Nutrição / Hidratação (HV com solução isotônica) - NBZ com salina hipertônica 3% (encurta o tempo de hospitalização) - NÃO FAZER: * Beta2-agonista (como teste terapêutico no 1º episódio) * Corticoide * Fisioterapia respiratória (não melhora gravidade da doença nem parâmetros respiratórios, não diminui o tempo de internação nem a necessidade de 02) ^ O uso de cânula nasal de alto fluxo tem sido demonstrado como melhor forma de ofertar oxigênio (reduz trabalho respiratórios necessidade de intubação).
57
Como é feita a prevenção da Bronquiolite Viral Aguda?
- Lavagem de mãos - Palivizumabe (anticorpo para VSR)^: * < 1 ano: PMT < 29 semanas * < 2 anos: com cardiopatia congênita ou poença pulmonar da prematuridade * SBP: também para < 6 meses e PMT entre 29 e < 32 semanas. ^ No meses de circulação do vírus, 1x/mês por 5 meses.
58
Fale sobre a bronquiolite obliterante.
- Forma grave de bronquiolite viral; é uma má evolução do quadro. - O exame de eleição para elucidação do quadro é a TC. Achados: bronquiectasias, alçaponamento de aéreo e perfusão em mosaico. - Ela é uma das principais causas de bronquiectasias em nosso meio.
59
Fale sobre o quadro de laringomalácia.
- Principal anomalia congênita que leva ao estridor crônico. - Responsável por 60% dos casos que se apresentam com essa queixa no lactente jovem. - O estridor costuma ser agravado com esforços (choro, agitação, alimentação). Agravado também pela posição supina (decúbito dorsal) e aliviado pela pronta (decúbito ventral).