PLA Flashcards

(437 cards)

1
Q

O centro de gravidade de um avião é

A

O ponto de aplicação da resultante de todos os pesos do mesmo

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2
Q

Um dos problemas acusados pela espessura da onda choque é o

A

Deslocamento da camada limite

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3
Q

Corrigir as tendências que possam aparecer durante o vôo, de forma que a aeronave permanece sempre estabilizada estática e dinamicamente, é função do

A

Estabilizador

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4
Q

O estol de choque é causado

A

Pela compressibilidade do ar, a partir de um determinado número MACH

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5
Q

Nas baixas velocidades, para se aumentar a eficiência do controle lateral os ailerons externos podem operar em conjunto com os

A

Spoilers

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6
Q

Os spoilers são superfícies que, quando comandadas, se abrem no extra dorso das asas, com a finalidade de

A

Reduzir a sustentação da asa

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7
Q

A velocidade escolhida durante um procedimento de DRIFT Down deve assegurar

A

Ultrapassagem segura dos obstáculos

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8
Q

Durante a trajetória de decolagem, estando o flap acionado, haverá interferência no(a)

A

Gradiente de subida

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9
Q

O segmento de decolagem onde a ACFT encontra-se nivelada com gradiente nulo, denomina-se

A

Terceiro

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10
Q

A velocidade na qual ou acima da qual o avião poderá deixar o solo, continuando a decolagem com segurança, é a

A

VMU (velocity Minimum Unstick)

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11
Q

Se na descida para uma altitude menor, durante um Drift Down, a ultrapassagem de um obstáculo se torna crítica, a trajetória descrita deverá ser feita com

A

O menor ângulo de descida possível

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12
Q

Na determinação de distância possível para aceleração e parada de uma aeronave, leva-se em contato comprimento da

A

RWY mais STOPWAY

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13
Q

Durante uma aproximação para pouso, um avião está soba influência de vento de proa. Ao passar para uma condição de vento calmo, o aviso terá

A

Tendência de igualar a VA com a VS

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14
Q

Se por algum motivo houver um aumento na espessura da camada limite, o avião terá

A

Sobre o extradorso uma região de turbulência

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15
Q

Ao atravessar uma “WINDSHEAR” ocasionado por uma descendente, um dos efeitos que a ACFT poderá sofrer será um(a)

A

Redução da trajetória ascendente

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16
Q

Os dispositivos em forma de lâminas, perpendiculares à superfície da asa e alinhados com o eixo longitudinal do aviao, utilizados para reduzir a tendência do fluxo de ar de desviar-se para a extremidade da asa, denomina-se

A

Wing Fences

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17
Q

A TAT (Total Air Temperature), em função do atrito e da compressibilidade do ar em vôo, é sempre

A

Maior que a SAT (Static Air Temperature)

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18
Q

O centro de pressão de uma aeronave, em alta velocidade, desloca-se

A

Para trás

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19
Q

O fenômeno de DUTCH ROLL é consequência do movimento de

A

Guinada

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20
Q

O peso operacional de uma aeronave é definido como sendo o somatório entre o

A

PBO e o combustivel à decolagem

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21
Q

O estabilizador de uma aeronave é ajustado, em função do(a)

A

Posição do CG

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22
Q

O comprimento efetivo, corrigido para efeitos de vento e gradiente de pista, é denominado comprimento

A

Retificado

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23
Q

O número que representa a resistência estrutural de uma pista denomina-se

A

PCN

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24
Q

Durante uma decolagem, no segundo segmento, o trem de pouso estará

A

Recolhido e o FLAP acionado

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25
A condição de vôo em que se atinge a maior distância percorrida para uma determinada quantidade de combustível, denomina-se
Long Range
26
Com relação ao comprimento efetivo da pista, a distância de pouso “não” poderá exceder
60%
27
O reclearance tem como objetivo
Diminuir o combustível mínimo requerido
28
A relação de componentes mínimos requeridos para o despache de uma aeronave está contida no(a):
MEL
29
A utilização do ré despacho de uma ACFT, em determinado ponto da rota, tem como objetivo
Diminuir o combustível mínimo requerido
30
Por definição, uma pista balanceada é aquela em que a “acelerate stop distance” é
Igual a take off distance
31
Na decolagem, o estabilizador é ajustado em relação à posição do(a)
CG
32
Dois aviões decolam com o mesmo peso aquele que empregar mais FLAPE decolará
Mais rápido
33
Durante um procedimento de DRIFT DOWN, a trajetória líquida, sobre os obstáculos, deverá ser pelo menos:
2000 ft
34
A distância demonstrada de pouso, necessária para aterrisagem, tem como referência uma altura, sobre a cabeceira de
50 ft
35
Em diversos tipos de aviões, o estabilizador horizontal pode ser ajustado para a decolagem. Nestes casos, o ajuste é feito levando-se em consideração a posição do(a)
CG
36
O vôo de uma ACFT poderá se realizado com alguns componentes inoperantes, desde que os equipamentos e instrumentos restantes garantam continuada operação segura. Há necessidade de ser consultado(a) o(a)
MEL
37
Os efeitos da compressibilidade são praticamente inexistentes
Baixas velocidades
38
O ajuste do estabilizador horizontal, com incidência variável, é determinado em função do(a)
Posição do centro de gravidade
39
O spoiler, quando acionado na função conjugada com os ailerons, projeta-se
Na asa abaixada
40
Quanto maior o enflechamento de uma asa,
Mais eficiente será o retardamento do MACH crítico
41
O combustivel equivalente a 10% doTRIP FUEL é somado a outros fatores para se obter o
Reserve fuel
42
O somatório dos pesos dos passageiros, bagagem, carga e correio, denomina-se:
Carga paga atual
43
A estabilidade longitudinal da aeronave será maior se o(a)
CG estiver mais a frente
44
A velocidade que deve ser atingida a 35 ft de altura sobre a pista, equivalente ou maior que 120% da velocidade de estol, denomina-se
V2
45
A velocidade obtida como somatório ou a diferença, entre a TAS e a componente do vento,denomina-se velocidade
Em relação ao solo
46
A velocidade de ESTOL de uma aeronave, voando reto e nivelado, é de 100 KT. Considerando-se que a aeronave seja submetida a um fator de carga 2, a sua nova velocidade de ESTOL será de
141 KT
47
O MACH crítico de uma aeronave poderá ser aumentado com
Maior enflechamento
48
O vôo para a alternativa deve ser realizado em regime de
Long Range
49
O comprimento da pista entre as cabeceiras denomina-se comprimento
Físico
50
Uma determinada pista de PCN 80/R/A/X/T possui
Rigidez e alta resistência
51
No cálculo da Acelerate Stop Distance utiliza-se o comprimento da pista
Acrescido da STOPWAY
52
Na consulta em uma MEL, para um determinado componente inoperante, aparece a letra “O” no campo de observações. Isto significa que existe procedimentos de
Operação
53
A velocidade selecionada para penetrar numa área de turbulência, deve ser suficientemente
Alta, como prevenção contra uma possível rajada ascendente
54
No terceiro segmento da trajetória de decolagem ocorre
Recolhimento do FLAPE e aumento de velocidade
55
Considerando-se o balanceamento da aeronave, o CG é normalmente expresso como porcentagem do(a)
CMA
56
A velocidade máxima utilizada para aplicação dos freios é a
VMBE
57
Durante a decolagem, a velocidade no exato momento em que a aeronave deixa o solo denomina-se
VLO
58
O comprimento de uma pista, medido de uma cabeceira a. Outra, sem influência de vento e de obstáculos próximos às mesmas, denomina-se comprimento
Real
59
Uma ACFT, com asa flechada, ao ultrapassar uma rajada, rola numa direção e guina para a oposta. Quando ocorre está situação, diz-se tratar de um tipo de instabilidade conhecida como
Dutch roll
60
A finalidade básica dos geradores de vortices, que equipam diversas aeronaves, é reduzir o(a)
Deslocamento da camada limite
61
O dispositivo automático de correção que atua no estabilizador do avião, para manter a trajetória de vôo independente da ação do piloto, denomina-se
Mach Trim
62
A denominação atribuída à quantidade de combustivel que se encontra nos tanques de uma aeronave, no momento em que a mesma está posicionado e pronta para decolar, é
Take-Off Fuel
63
Com relação à propagação sonora, pode-se dizer que
É diretamente proporcional à temperatura do meio de propagação
64
Sabe-se que uma aeronave está equipada com Mach Trimmer e que este “não” atua no profundos da citada ACFT. Exclusivamente com base nestes dados, pode-se afirmar que essa aeronave possui
Estabilizador horizontal de incidência variável
65
O “TUCK Under” é um fenômeno provocado pela perda de sustentação proveniente do aparecimento da onda de choque, na
Raiz da asa, causando o afundamento do nariz do avião
66
Nas altas velocidades, o retardamento da formação de ondas de choque ocorre quando as asas do avião
Finas, com enflechamento
67
MACH critico é a velocidade, em relação à velocidade do som, na qual são formadas as MACH crítico é a velocidade, em relação à
Primeiras ondas de choque, sobre as asas
68
Uma das soluções que podem ser dadas para o aumento do MACH critico é a utilização do
Aumento da espessura do aerofólio
69
Na prática, o que torna a aerodinâmica de alta velocidade um estudo diferenciado da aerodinâmica de baixa velocidade é o(a)
Compressibilidade do ar
70
Para se calcular a velocidade do som, em qualquer altitude, deve-se considerar a temperatura absoluta, empregando-se a escala
Kelvin
71
A velocidade na qual ou acima da qual o avião poderá deixar o solo e continuar a decolagem com segurança, é a:
VMU
72
A situação em que o peso máximo de decolagem de uma aeronave sofrerá restrição, será com o(a)
Anti Ice operando
73
O combustível levado como margem de segurança, além daquele previsto para o vôo, denomina-se
Reserva
74
O peso máximo com o qual uma aeronave pode pousar, determinado pelo fabricante sendo limitado pela estrutura da fuselagem, é denominado
PMEP
75
A instalação dos WING LETS tem como finalidade
Reduzir a perda de eficiência nas extremidades das asas
76
Durante uma decolagem, ao atravessar uma tesoura de vento ocasionado por uma descendente, o avião sofrerá um(a)
Redução da sua trajetória ascendente
77
O amortecedor de guinada que normalmente equipa os aviões para correção de um DITCH ROLL é o
Yaw Damper
78
Durante a trajetória de subida, após a DEP, um avião passa da camada de ar calmo para uma situação de vento de proa. Neste caso haverá um(a)
Aumento no desempenho de subida e de sustentação
79
Sendo o efeito do vento relativo sobre uma asa enflechada proporcional ao ângulo de enflechamento, sua intensidade será decomposta em dois vetores, que são: um
Paralelo e outro perpendicular ao bordo de ataque
80
Com o aparecimento da onda de choque, existe a tendência da ACFT baixar o nariz, acusada pela perda de sustentação. Esse fenômeno denomina-se
TUCK UNDER
81
Indique, abaixo, a alternativa ideal utilizada para o retardamento do MACH crítico
Afinamento do aerofólio
82
Em aeródromos de destino, o comprimento mínimo para aterrisagem de um avião, em pista seca, é de 2500 metros. Se a mesma estiver molhada deverá ser de
2875 metros
83
A velocidade escolhida para a descida, num procedimento de DRIFT DOWN, deve assegurar
Alcance suficiente
84
O regime usado para voar até a alternativa, após uma arremetida no destino original, é, usualmente, o de
Long Range
85
O comprimento de uma pista, medida de uma cabeceira à outra, corrigida para a existência de obstáculos próximos à cabeceira e para efeitos de vento e gradiente de pista, é denominado comprimento
Retificado
86
A CMA de um avião vai da STA 620, até a STA 780. A STA do CG é 677, 6 e seus limites dianteiros são, respectivamente, 10% e 35% da CMA. Conclui-se, portanto, que o CG está
Atrás do limite traseiro
87
O peso operacional vem a ser o peso do avião mais o(a)
Combustível na decolagem
88
Numa asa enflechada, se o ESTOL ocorrer na ponta da asa, poderá provocar
Pitch UP
89
Após a decolagem, um avião passa da camada de ar calmo para a camada em movimento, com vento de cauda, devido a uma WINDSHEAR, próxima à superfície. Durante a trajetória de subida, o referido avião terá
Perda de sustentação
90
As superfícies que, quando comandadas, se abrem no extradorso das asas, com a finalidade de reduzir a sustentação e criar arrasto, denomina-se
Spoilers
91
Em um aerofólio, os filetes de ar camada limite tem sua velocidade
Subsônica
92
O MACH crítico de uma ACFT é o número MACH no qual a velocidade do vento relativo atinge
1,0 da velocidade do SOM, em um determinado ponto da asa
93
Nos vôos em alta velocidade, o centro de pressão
Desloca-se para trás
94
O fenômeno conhecido como DUTCH ROLL é consequência primária de um movimento de
Guinada
95
O deslocamento da camada limite é amenizada pela utilização dos
Vortex Generators
96
O Mach Trimmer compensa as constantes variações do número de MACH e atua no
Estabilizador Horizontal
97
O enflechamento das asas proporciona às aeronaves um(a)
Aumento do Mach Crítico
98
O combustivel a ser consumido na viagem da decolagem ao pouso, sem margem de segurança é o
Trip Fuel
99
Somando-se os pesos dos passageiros, bagagem, carga e correio, obtém-se o peso denominado carga
Paga
100
A medida que o CG de um avião desloca-se para frente, ocorre
Uma maior dificuldade para ser manobrado
101
O ajuste do estabilizador horizontal variável é realizado em função do(a)
Posição do CG
102
Um avião sobrevoara um aeródromo no FL080, sabendo-se que o QNH no momento é de 1018HPA, a altitude verdadeira do avião, no momento com 1WA = 30 ft, será de
8150 ft
103
O comprimento de uma pista, desconsiderando-se os efeitos de vento e gradiente da pista, corrigindo para a existência de obstáculos próximos a cabeceira, denomina-se comprimento
Efetivo
104
O comprimento real de uma pista é de 3000m. A diferença máxima permissível de altura entre suas cabeceiras é de
60m
105
O segmento horizontal da decolagem, utilizada para aceleração e recolhimento dos FLAPES, é o
Terceiro
106
Na configuração de pouso, uma aeronave possui uma velocidade de estol de 110 KT a sua VREF mínima deverá ser de
143 KT
107
Para cálculo do redespacho, são selecionados aeródromos
Intermediários, entre o de origem e o de destino
108
Com relação à velocidade de rotação, é correto afirmar que ela
Não deve ser inferior a 1,05 da VMCA
109
Uma das condições favoráveis para o aumento do peso máximo de decolagem é
Pista com gradiente negativo
110
Para se calcular o peso máximo de decolagem limitado pelo pouso,deve-se somar o
PMP e o TRIP FUEL
111
Para aumentar a eficiência do controle lateral, principalmente nas altas velocidades, haverá uma operação em conjunto entre os ailerons
Internos e os SPOILERS
112
A velocidade calibrada, quando corrigida para a compressibilidade do escoamento adiabático na altitude de vôo, passa a se chamar velocidade
Equivalente
113
O segmento final de decolagem inicia-se á,tocando-se como referência o nível da pista, a uma altura mínima de
1500 ft
114
O comprimento real de uma pista homologada para um tipo de avião é de 3000 metros. A maior distância demonstrada de pouso da mesma, no AD de destino, será de
1800 metros
115
No estudo dos efeitos da compressibilidade do ar, é abordada a existência do chamado ponto de estagnação. Em um aerofólio, tal ponto localiza-se no(a)
Bordo de Ataque
116
O defleximento de uma asa enflechada, durante o vôo, fará com que haja um(a)
Deslocamento do CP para frente
117
O sentido do fluxo transversal, ao passar pelo bordo de ataque de uma asa enflechada, será do(a)
Ponta para a raiz
118
Adicionando-se o combustível de decolagem ao peso básico operacional obtém-se o peso
Operacional
119
Se o CG de uma aeronave estiver à frente do limite dianteiro, a mesma apresentará
Aumento do arrasto e redução da controlabilidade
120
Identifique abaixo, a razão pela qual, nos vôos em alta velocidade, são utilizados os ailerons internos
Evitar torção das asas, com possível inversão dos comandos
121
O peso atual de decolagem consiste no somatório dos seguintes pesos
PAZC e o do combustível para a decolagem
122
A situação em que o peso máximo de decolagem de uma aeronave sofrerá restrição será com
Obstáculos próximos à cabeceira oposta da RWY em uso
123
Onda de choque é
Um acúmulo de ondas de pressão
124
A onda de proa forma-se acima de
MACH 1
125
O número MACH é uma relação entre
TAS e a velocidade do som no FL
126
Na atmosfera a velocidade do som varia com a
Temperatura
127
Na atmosfera a velocidade do som varia com a
Temperatura
128
Mantendo a TAS constante, um aumento de temperatura provocará
Diminuição do número MACH
129
Normalmente, a onda de choque aparece primeiramente
Próxima a fuselagem
130
MACH crítico é o número MACH
No qual o vento relativo atinge o valor M=1 em um ponto da asa
131
O deslocamento da camada limite é verificado
Atrás da onda de choque
132
Para aumentar o número de MACH crítico
Diminuir a curvatura da asa
133
Uma das funções dos perfis laminares é
Aumentar o número de MACH crítico
134
Um dos recursos utilizados para o controle da camada limite é
Vórtex Generator
135
O limite máximo de velocidade para um avião transônico é
MACH 1
136
Onda de expansão é uma região onde
Ocorre redução de densidade
137
Para evitar o fluxo transversal, utiliza-se
Wing fence
138
O enflechamento das asas implica no desequilíbrio longitudinal do avião devido o deslocamento do
CP para frente
139
Quando o avião se desloca na mesma velocidade do som, as ondas de pressão formam uma
Onda de choque
140
A onda de proa, em relação a direção do vôo, forma-se
Na perpendicular do deslocamento
141
Um dos efeitos decorrentes da formação da onda de choque é
Arrasto
142
Quando o avião se desloca em velocidade supersônica, a onda de proa torna-se
Oblíqua
143
Em aerodinâmica, as velocidades elevadas são indicadas, usualmente, pelo
Número MACH
144
VMO e MMO, são respectivamente
Velocidade máxima operacional MACh Máximo operacional
145
Os aviões que desenvolvem velocidade acima de MACh 1 são conhecidos como
Supersônicos
146
São fenômenos do vôo em alta velocidade
Roll OFF / Tuck Under
147
A deflexão aeroelástica da pontas de asa acarreta
Menor ângulo de ataque
148
A camada limite em uma asa enflechada escoa
Da raiz da asa em direção às pontas
149
A situação em que o peso máximo de decolagem de uma aeronave sofrerá restrição, será com o(a)
Anti-ice operando
150
Na determinação de distância disponível para aceleração e parada de uma aeronave, leva-se em conta o comprimento da
Pista, mais STOPWAY
151
Um avião voa com a TAS = 833 km/h e a velocidade do som, local, é de 926 km/k, a velocidade, em número MACH, será
0.90
152
A temperatura do ar de impacto denomina-se
RAT
153
A velocidade na qual um avião, com um motor inoperante, deve atingir 35 pés de altura sobre a pista de decolagem, é a
V2
154
Quando a ASDA é igual à TODA, tem-se
RWY balanceada
155
Em uma trajetória de decolagem, o segmento no qual a ACFT ganha altura mais rapidamente é o
Segundo
156
Nas esperas, o regime, normalmente utilizado, é o
Maximum Endurance
157
A velocidade usada na aproximação final para pouso é a
VREF
158
Em uma aeronave, o passeio do CG vai de 15% a 30% da CMA, o que corresponde às STA 420 e 600, respectivamente. Determine a STA do CG, sabendo-se que encontra a 25% da CMA:
540
159
Sabendo-se que a pesagem de uma aeronave indicou 8000 lb no trem do nariz (STA 150) e 25000 lb em cad um dos trens principais (STA 550), calcule a STA do CG
494,8
160
Sabendo-se que o peso de decolagem de uma aeronave é igual a 92000 lb e que a pesagem indicou 40000 lb em cada um dos trens principais, o peso do nariz (STA 100), é de:
12000 lb
161
Sabe-se que uma aeronave decolará as 15:00 H com o CG igual a 23,0% da CMA, para realizar uma etapa de 04:00 H, e que o consumo de combustível desloca o CG para a frente, na razão de 0,5% da CMA, em 01 (uma) hora, o CG, ao término da etapa, será de:
21,0% da CMA
162
Considerando-se que o porão de carga termina na STA 825 e o centróide localiza-se na STA 575, o porão inicia-se na STA:
325
163
Dentre os fatores abaixo, aquele que não é efeito de um mal balanceamento é
Trajetória da aeronave
164
A estação média entre as estações inicial e final de um compartimento de carga, denomina-se:
Centróide
165
A carga paga que uma aeronave pode transportar é a diferença entre o peso:
Zero combustível e o básico operacional
166
A STA 256” fica a
256 polegadas atrás da linha Datum
167
A STA 574” fica a
574 polegadas a frente da linha Datum
168
A distância entre as STA 234” e STA 327” é de
93 polegadas
169
O centróide de um compartimento que começa na STA 200 e termina na STA 260 é a STA
230
170
O momento produzido por um peso de 20kg colocado na STA 200 é
4000gk/pol
171
Se o fabricante determina que os limites máximos do CG são 20% e 30% da CMA e está começa na STA 300 e vai até a STA 450, então as estações que representam esses limites são, respectivamente
STA 330 e 345
172
Considerando-se, para um determinado vôo, os seguintes dados: DOW = 32592 kg, MZFW = 48307 kg, MLW = 51709 kg, MTOW = 61235 kg, TRIP FUEL = 2500 kg, TAKEOFF FUEL = 5500 kg, PAX = 9900 kg; o disponível para bagagem e carga é
1217 kg
173
Considerando-se que os dados: DOW = 32308 kg, PAYLOAD = 11230 kg, TAKEOFF FUEL = 10900 kg, TRIP FUEL = 6100 kg; o peso estimado de pouso é
48338 kg
174
Dry operating weight é o somatório do
Basic weight / CREW / pantry
175
Operating weight é o somatório do
Dry operating weight / takeoff fuel
176
Considerando-se os seguintes dado: DOW = 31858 kg, MZFW = 48307 kg, MLW = 51709 kg, MTOW = 61235 kg, TRIP Fuel = 3000 kg e TAKEOFF FUEL = 10500 kg, o disponível é
6351 kg
177
Se um avião for submetido a um fator carga superior ao máximo permitido, poderá
Sofrer deformação permanente
178
A carga paga maxima que um avião pode transportar é a diferença entre o peso máximo
Zero combustivel e o peso básico operacional
179
Peso máximo estrutural de decolagem é o peso máximo de decolagem
Determinado pelo fabricante, limitado pela estrutura do avião
180
Se o peso máximo zero combustivel de um determinado avião for ultrapassado ocorrerá esforços excessivos
Nas proximidades da raiz da asa
181
A diferença entre o PAZC e o PBO chama-se carga
Paga
182
O peso real ou atual de decolagem é dado pela soma entre o
PAZC + takeoff fuel
183
Somando-se o peso básico operacional com a carga paga atual de um voo tem-se o peso atual de
Zero combustivel
184
Para se calcular o peso máximo de decolagem limitado pelo pouso, deve-se somar
MLW + Trip Fuel
185
O peso atual ou real de decolagem é calculada pela soma do
PAZC + Takeoff Fuel
186
A carga paga de uma aeronave é composta pelo peso dos PAX mais os pesos referentes a correio e
Bagagens + Carga
187
O peso máximo zero combustivel de uma aeronave limita o
Máximo de carga que poderá transportar
188
O fabricante determina que os limites máximos do cg são 20% e 30% da CMA e esta começa na STA 300 e vai ate 450. Sabendo-se que o CG localiza-se na STA 335, conclui-se que ele está
Dentro dos limites, próximos ao dianteiro
189
No balanceamento de uma aeronave a posição do CG normalmente é expressa com porcentagem do (a)
CMA
190
Os principais pesos estruturais de um avião são
MTW / MZFW / MTOGW / MLGW
191
A estabilidade e a controlabilidade longitudinal da aeronave são resultantes do
CG
192
Momento é o produto entre
Força e braço de alavanca
193
Quando os momentos se anulam, acontece um(a)
Equilíbrio
194
Quando os momentos não se anulam, o corpo
Gira no sentido do maior momento
195
Os limites do centro de gravidade são
Dianteiros e traseiros
196
Uma aeronave voando com CG dianteiro aplicara
Maior angulo de ataque
197
Uma das vantagens do balanceamento ideal é
A redução do consumo de combustivel
198
As classes a dos espaços aéreos ATS, nos quais as ACFT com plano VFR só poderão entrar e voar, em TMA ou CTR, após a autorização do APP, são
B, C ou D
199
Para que uma ACFT, chegando, seja transferida diretamente de um serviço de controle de área para um serviço de controle de aproximação e que a ACFT esteja realizando um vôo seguindo as regras:
VFR
200
Salvo instruções em contrario do órgão ATS apropriado, uma aeronave e equipada com transponder, que esteja em emergencia, deverá selecionar, especificamente, o código:
7700
201
Utilizando o equipamento radar, o controlador será o responsável pela navegação da aeronave, quando estiver sendo prestado o serviço de
Vetoração
202
O sinal luminoso, d e luz branca intermitente, proveniente de uma pistola de sinais, emitido da TWR, por um controlador de vôo, inerente ao movimento de pessoas e veículos, significa
Regresse ao estacionamento
203
Ao ser realizado o teste nos equipamentos transmissores / receptores, foi informado “clareza dois”, que significa
Inteligível por vezes
204
Dentre as alternativas abaixo, indique a que apresenta valores de teto e visibilidade, respectivamente, que possibilitam a realização de um vôo VFR especial
1000 ft / 3000 m
205
Os procedimentos de entrada em espera para os setores 1,2 e 3 referem-se a entradas, respectivamente, do tipo:
Paralela, deslocada e direta
206
As aeronaves serão instruídas a usar a pista que oferecer maiores vantagens, sempre que o vento na superfície for de intensidade inferior a:
06 KT
207
A posição criticam na qual o transponder de uma aeronave deve ser desligado, é a de número
5
208
O espaço aéreo de dimensões definidas, dentro do qual existem riscos, potenciais ou atuais, para a navegação aérea, é chamado área
Perigosa
209
A área restritaSBR 313 é a de número
13
210
As marcas de nacionalidade e matricula de uma aeronave brasileira poderão ser canceladas, no Brasil, quando:
Ocorrer o abandono da aeronave em questão
211
Dentre as aeronaves citadas abaixo, assinale a que tem maior prioridade para pouso
Bimotor em emergência
212
As abreviaturas: ETA, IAC, MDA e SSR, significam respectivamente
Hora estimada de chegada, carta de aproximação e de pouso por instrumentos, altitude minima de descida e radar secundário de vigilância
213
Para as aeronaves que realizam transporte aéreo regular, os pilotos ao preencherem o item 8 do formulário de plano de vôo, tipo de vôo, devem inserir a letra:
S
214
O plano de vôo apresentado, a partir da EOBT, é valido por:
45 MIN
215
Quando uma aeronave estiver sendo objeto de interferência ilícita, a mesma encontra-se na fase de
Alerta
216
Quando duas aeronaves, taxiando na area de manobras de um aeródromo, se aproximam de frente, ou quase de frente, ambas
Devem retardar seus movimentos e alterar seus rumos para a direita
217
Quando houver um acidente aeronáutico envolvendo uma aeronave de transporte aéreo regular, além das investigações e processos inerentes ao mesmo, será confeccionado um relatório denominado
RELIAA
218
Quando se considera que o combustível de uma aeronave “não é suficiente para que a mesma pouse com segurança, configura-se a fase de
Perigo
219
Entrando em uma TMA, com plano de vôo de VFR e “Não” conseguindo contato radio com o APP, a aeronave deverá chamar, como primeira opção o(a)
TWR do AD principal
220
Quando no solo, altímetro de uma aeronave indicará a altitude do aeródromo, caso o valor inserido no instrumento seja referente
QNH
221
Um nova hora estimada deverá ser notificada ao órgão ATC, caso a alteração sobre o próximo ponto de notificação, em relação à anteriormente informada, se alterar em mais de
3 min
222
Atividade que proporciona aos órgãos competentes as notificações de auxilio de busca e salvamento e coopera com tais órgãos no que for necessário, é a definição de serviço de
Alerta
223
A area de controle situada geralmente na confluência de rotas ATS e nas imediações de um ou mais aeródromos é denominada
TMA
224
O espaço aéreo de dimensões definidas, dentro do qual o vôo só poderá ser realizado sob condições pré-estabelecidas, é denominado área
Restrita
225
O órgão ATC adequado devera ser informado, caso entre os pontos de notificação a velocidade declarada o plano de vôo, no nível de cruzeiro, variar a mais ou menos, em
5 %
226
A classe do espaço aereo ATS, no qual a separação dos vôos VFR, em relação aos demais , é da responsabilidade do órgão ATC, é a:
B
227
No que diz respeito ao nível de transição, dentre as alternativas abaixo, pode-se afirmar que quanto
Menor o QNH, maior o nível de transição
228
A prioridade para decolagem da aeronave que conduz o presidente da república, é a de número
5
229
O sinal limunoso, de luz verde continua, proveniente de uma pistola de sinais, emitido da TWR, por um controlador de vôo, para as aeronaves em vôo, significa:
Livre pouso
230
As mensagens ATIS são identificadas por um designador
Alfabético
231
Na eventualidade de uma aeronave que disponha de transponder esta com falha de comunicação, o piloto deverá selecionar, especificamente, o código
7600
232
Um quadrado vermelho com uma diagonal amarela, colocada na area de sinalização do aeródromo, indica
Precauções especiais durante a aproximação e o pouso
233
Dentre as alternativas abaixo, assinale a correta quanto ao preenchimento do formulário de plano de voo, no que se refere ao item 15 de cruzeiro:
F 090
234
A antecendência minima antes da EOBT, para a apresentação de uma NTV, à sala AIS, caso ocorra, deverá ser de
10 min
235
O piloto decolar de um AD que “não” possuía indicador de localidade, deve, no item 13 do plano de voo, inserir as letras:
ZZZZ
236
A divisão de investigação e prevenção de acidentes aeronáuticos esta diretamente ligada a estrutura
ANAC
237
O código brasileiro de aeronáutica classifica as aeronaves brasileiras em:
Civis e militares
238
As aeronaves são consideradas de nacionalidade do estado:
Em que estejam matriculadas
239
O piloto em comando da aeronave, realizando vôo VFR é o responsável pela confecção e transmissão das mensagens de posição ATS, quando estiver nos espaços aéreos classes:
B, C e D
240
Dentre as alternativas citadas abaixo, indique aquela que apresenta uma das condições essenciais para um piloto realizar um vôo VFR diurno, dentro de uma TMA:
Os aeródromos envolvidos deverão estar registrados para operação VFR
241
Nenhuma aeronave voando plano de voo IFR poderá entrar em uma TMA ou CTR sem autorização do(a) respectivo(a)
APP
242
Dentre as alternativas abaixo, assinale a que apresenta o emprego correto, quanto ao uso dos sinais com luz corrente, em relação as aeronaves no solo em voo, respectivamente
Vermelha continua - mantenha posição / de passagem a outra ACFt e continue no circuito
243
A condição na qual a a proximidade entre aeronaves, ou entre estas e obstáculos, tenha resultado em separação menor que o mínimo estabelecido pelas normas vigentes, sem contudo, atingir a condição de risco critico, é denominada risco
Potencial
244
Quanto aos espaços aéreos classes B e C , pode-se afirmar que neles
Todos os voos estão sujeitos ao ATC
245
Para que seja calculado o nível mínimo para voar IFR fora de AWY, o piloto deve inicialmente procurar a altitude do ponto mais elevado, para cada lado do eixo da rota, dentro de uma faixa de
16 NM
246
A app deve informar ao piloto da aeronave, pelo meio mais rápido, a hora estimada de aproximação, quando for prevista a uma espera de, por exemplo
35 min
247
Quando as condições meteorológicas estiverem abaixo dos mínimos prescritos para operação de decolagem, cabe ao APP ou à TWR sustar as decolagens das aeronaves, exceto quando se tratar de ACFT
Em missão de guerra
248
Dentre as alternativas abaixo, assinale a ACFT que apresenta maior prioridade na sequencia de decolagem
Realizando manobra militar
249
Uma das finalidades diretas do ATSI é a possibilitar, nas TMA um(a)
Diminuição do uso das frequências dos órgãos
250
Após solicitação so controlador de voo, para a verificação do funcionamento do equipamento transponder, a sequencia a ser executada pelo piloto será
Standby / Normal / Ident
251
Em um circuito de espera, o procedimento de entrada pelo setor 1 consiste em uma entrada:
Paralela
252
Um procedimento ILS categoria I “não” poderá ser usado para aproximação, quando “não” houver indicação do(a)
Localizador
253
A responsabilidade pela guarda dos destroços de uma ACFT, por parte do operador, para fins de inquérito ou processo administrativo ou judicial, é estabelecida pelo(a)
CBA
254
Em termos de separação das nuvens, uma aeronave voando no espaço aereo classe B, VFR, deverá manter-se
Livre de nuvens, avistando o solo em pleno menos metade do campo de visão
255
Dentro as alternativas abaixo, assinale a que apresenta um nível par para a realização de um voo VFR, fora de awy, no rumo magnético de 195 graus:
045
256
O piloto de uma aeronave sera normalmente instruído a usar a pista que oferecer maior vantagem, quando o vento na superfície for de velocidade inferior a
10 km/h
257
Quando um voo VFR noturno for realizado inteiramente em umaTMA, torna-se dispensável, dentre as abaixo, a seguinte condição
A aeronave devera estar homologada para voo IFR
258
O reporte do trem de pouso, baixado e travado, a torre de controle, para as aeronaves que estejam executando um procedimento de descida IFR, deve ocorrer na:
Aproximação Final
259
A separação vertical, em rota, é obtida exigindo-se que as ACFT ajustem seus altímetros, com os valores referentes ao:
QNE
260
O circuito de tráfego padrão é aquele estabelecido
A 1000 ft de altura, com curvas à esquerda para ACFT convencional
261
O FL 245 inclusive, corresponde ao limite vertical
Superior do espaço aéreo inferior
262
Quando uma ACFT reporta que existem possibilidades de um acidente, requerendo o acionamento dos meios e salvamento e de prestação de socorro, configuras-se o alerta
Vermelho
263
O serviço de controle de trafego aereo, genericamente, pode ser prestado nos seguintes espaços aéreos
ATZ / CTA / TMA
264
Quando existir um avião acidentado na única pista de um aeródromo, este será considerado
Impraticável
265
Para se calcular o nível mínimo IFR fora de aerovia, sobre regiões montanhosas, deve-se somar o gabarito de
600 m
266
Em um circuito de tráfego padrão, a trajetória de voo, perpendicular a pista em uso e compreendida entre a perna do vento e a reta final é denominada
Perna base
267
O órgão competente para autorizar, dentre outros, o lançamento de paraquedas é o
Cindacta
268
O espaço aereo compreendido entre as altitude de transição e o nível de transição, é denominado
Camada de transição
269
As rotas de navegação de aérea são estabelecidas no espaço aéreo
Superior
270
Quando uma aeronave se encontra numa situação em que são iminentes as possibilidades de ocorrer um acidente, são acionados os meios de salvamento e socorro disponível no AD. Tal acionamento é solicitado, através do alerta
Amarelo
271
O órgão oficial de informação a respeito das horas de saída e de chegada das aeronaves, é o(a):
TWR
272
A area restrita a SBR 313, dentro da área de jurisdição do respectivo comar, é a de numero
13
273
Entre dois auxílios-rádios, equidistantes até 100 km a largura de uma AWY inferior, em toda extensão é de:
20 km
274
O maior nível de voo VFR que poderá ser utilizado por uma aeronave que pretendia voar em rota, fora de awy e no rumo magnético 180 graus é o FL
145
275
O órgão competente para autorizar e estabelecer as condições relativas ao trafego em que devem ser realizados os voos acrobáticos é o(a)
SRPV
276
Em um aeródromo, cuja elevação seja de 1700 ft, o circuito de tráfego padrão, para aeronaves a reação, será efetuado a uma altura de
1500 ft
277
O mais alto nível VFR, no rumo magnético 155 é o
135
278
As posições criticas das aeronaves, no circuito de tráfego padrão, são em número de
6
279
A categoria da esteira de turbulência de uma ACFT, cujo peso máximo de decolagem certificado é de 15500 lb, é indicada no item 9 do formulário de plano de voo, pela letra:
L
280
O mínimo meteorológico de visibilidade, para operação VFR em um aeródromo, é de
5000 m
281
Dentre as alternativas abaixo, indique aquela que corresponde a um nível de voo VFR
FL 135
282
A posição do circuito de trafego em que a aeronave encontra-se voando paralela à pista e, teoricamente com o vento de cauda, denomina-se perna
Do vento
283
O espaço aereo no qual são permitidos os voos IFR e VFR, recebendo estes somente serviço de informação de voo, quando requerido, é o de classe
G
284
Nas cartas, os espaços perigosos, proibidos e restritos são, respectivamente, designados pelas letras
D / P / R
285
A distancia vertical de um nível, um ponto ou objeto considerado como ponto, medido a partir do nível medio do mar, é denominado
Altitude
286
O piloto em comando da aeronave em voo VFR é o responsável pela confecção e transmissão das mensagens de posição, nos espaços aéreos de classes
B, C e D
287
Estando sob controle de um app, as aeronaves terão entre si uma separação vertical, minima de
1000 ft
288
Na existência de todos os espaços aéreos controlados previstos ao redor de um AD, um ACFT que parte com plano de voo VFR deve manter a escuta na frequência do APP, até o limite da
TMA
289
Em condições normais os pedidos de assistência medica para os membros da tripulação, dirigidos aos órgãos ATS pela aeronave, devem ser encaminhados, mediante, à administração do aeroporto de
Destino
290
Utilizando o equipamento radar, o controlador será o responsável pela navegação da aeronave, quando estiver sendo prestado o serviço de
Vetoração
291
Assinale a alternativa que apresenta a escrita correta dos números, quanto a fraseologia padrão
7600 - sete meia zero zero
292
Dentro as alternativas abaixo, assinale a que apresenta a adequada pronúncia, em radio telefonia, de um designador de rota ATS:
S -supersonic
293
Das aeronaves abaixo, assinale a que não tem prioridade para pouso sobre a aeronave presidencial
Monomotor em instrução
294
O limite de velocidade para as aeronaves voando VFR dentro do espaço aereo classe B é de
380
295
O circuito de tráfego padrão é efetuado a uma altura de
1500 ft para aeronaves a jato e todas as curvas realizadas pela esquerda
296
Exceto quando autorizado pelo órgão responsável, nenhuma aeronave evoluindo dentro de area de controle terminal, abaixo de FL 100, poderá voar com velocidade indicada superior a
250 kt
297
As aeronaves com plano de voo VFR não poderá entrar, sem autorização do respectivo APP, em TMA ou CTR de classes
B, C ou D
298
O FL 245 exclusive, corresponde ao limite vertical
Inferior do espaço aereo superior
299
Em uma determinada localidade, a altitude do ponto mais elevado é de 3200 ft, 120 ft a correção de QNE, rumo magnético 125 graus e a região montanhosa, pede-se o nível para o voo IFR fora da AWY
070
300
Sabendo-se que a elevação de um determinado AD é de 3500 ft, a altitude adequada para uma aeronave a jato realizar o circuito de tráfego padrão sera de
5000 ft
301
Uma aeronave sera considerada objeto de interferência ilícita, quando o piloto selecionar o código transponder
7500
302
A classe das CTR, nas quais as ACFT devem estabelecer comunicação e informar a posição, sempre que dispuserem de equipamento radio em funcionamento, é a
E
303
Sabendo-se que um certo AD desprovido de órgão ATC o QNH momentâneo é de 1032,6 hpa e que a TÁ é 4000 ft, assinale abaixo o nível de transição daquele momento
FL 40
304
A sigla designativa de pessoa militar oficial com curso de segurança de voo que investiga acidentes aeronáuticos é
OSV
305
As aeronaves serão normalmente instruídas a usar RWY que oferecer maior vantagem, quando o vento na superfície for de velocidade inferior a:
6 KT
306
A categoria da aeronave, segundo a esteira de turbulência, cujo peso máximo de decolagem certificado é de 280 000 libras, é representada pela letra
M
307
Dentre as alternativas abaixo, assinale a correta quanto a convergência de aeronaves em níveis aproximadamente iguais
Planadores cedem passagem apenas aos balões
308
Dentre as opções abaixo, assinale a ACFT que apresenta a maior prioridade na sequencia de pouso
Bimotor em emergencia
309
Área de controle ou parte dela, disposta em forma de corredor e equipada com auxílios radio a navegação, cujas dimensões laterais e verticais são fixadas pelo DECEA é a definição de
Aerovia
310
Para que um aeronave possa penetrar em areas restritas, devera se ajustar as restrições ou, então obter autorização através do
SRPV
311
Nas cartas, os espaços aéreos perigosos, proibidos e restritos são, respectivamente, designados pelas letras
D / P / R
312
Os limites verticais superiors e inferiores das RNAV são, respectivamente
Ilimitado e FL 245 exclusive
313
Toda pessoa veiculo ou aeronave que se encontre na area de manobras é considerado
Tráfego essencial
314
Durante a noite uma ACFT com o equipamento radio inoperante poderá visualizar sinais luminosos intermitentes, emitidos pela TWR, desde que esteja afastada do ponto de emissão, ate o limite de
15 KM
315
A separação vertical minima entre as aeronaves voando abaixo do FL 290 é de
1000 ft
316
a area de controle situada geralmente na confluência de rotas ATS e na imediações de um ou mais aeródromos é definida como area
De controle terminal
317
O plano de voo que abrange as modificações, caso haja, resultantes de autorizações posteriores é denominado
CPL
318
A publicão que contém informações aeronáuticas indispensáveis a navegação aérea é o
AIP
319
O Serviço prestado com a finalidade de proporcionar avisos e informações uteis para a realização segura e eficiente dos voos, é o de
Informação de voo
320
Os voos VFR de ACFT,sobre areas livres e desabitadas, não poderá ser realizado em alturas inferiores a
500 ft
321
Toda ACFT que sobrevoar AD desprovido de órgão ATC até o FL 245 inclusive, num raio de 27 NM, deverá para coordenação e informação de voo manter a escuta do
AFIS
322
Dentre as alternativas citadas abaixo, assinale a que apresenta uma das condições para a realização de um voo VFR especial
Só pode ser realizado no período diurno
323
O serviço que tem por finalidade proporcionar informações que assegurem a condução eficiente do tráfego aéreo nos aeródromos homologados ou registrados, que não disponham de orgão ATC, denomina-se
AFIS
324
Uma aeronave que disponha de VHF. caso venha a ser interceptada, deverá estabelecer contato com a interceptadora, na frequência de
121,5 MHZ
325
Um APP tem a atribuição de emitir autorização de tráfego aéreo às aeronaves voando, ou às que se proponham a voar, dentro de
CTR ou TMA
326
Quando, por qualquer razão, o pouso for realizado em AD que não o de destino declarado no plano de voo, e este for provido de TWR, a informação de chegada, apresentada pelo piloto àquele orgão ATS, deve ser composta de
Identificação da aeronave, aeródromo de partida, aeródromo de destino
327
Entre dois auxílios-rádio equidistantes em até 100 km, a largura de uma AWY inferior é de
20 km
328
A separação vertical mínima que deve ser mantida entre aeronaves que estejam voando em níveis distintos, inferior ao, ou no FL 270, dentro da área de jurisdição de um mesmo ACC, é de
300 M
329
Manter separações verticais e horizontais entre aeronaves voando em rota é dever do controle de
Área
330
O atual limite vertical inferior do espaço aéreo superior é o FL
245, exclusive
331
A separação vertical, em rota, é obtida exigindo-se que as aeronaves ajustem suas alternativas, com os valores referentes ao
QNE
332
Uma aeronave a reação encontra-se no circuito de tráfego padrão de um aeródromo, cuja elevação é de 4500 ft. Na perna contra o vento, sua altura deve ser de
1500 ft
333
Os limites verticais do espaço aéreo inferior são: solo ou água e o FL
245 inclusive
334
O serviço de informação de voo é designado
FIS
335
O espaço aéreo compreendido entre a altitude de transição e o nível de transição é chamado de
Camada de transição
336
O nível máximo permitido para uma aeronave voando VFR no rumo magnético 175, é o
135
337
Durante o táxi, as aeronaves devem obedecer às regras
gerais
338
O reporte do trem de pouso, baixado e travado, à torre de controle para as aeronaves que estejam voando no circuito de trafego, deve ocorrer na
Perna Base
339
Dentre as abaixo, assinale a alternativa que possui nível de voo adequado para uma aeronave que pretende voar no rumo magnético 180 graus
220
340
O termo genérico referente à posição vertical de uma aeronave em voo, que significa, indistintamente, altura, altitude ou nível de voo, denomina-se
Nível
341
A classe do espaço aéreo, no qual somente voos IFR são permitidos, é a
A
342
A aeronave que pousar num AD controlado deve manter-se na escuta da TWR ou do controle de solos, até
A parada total dos motores
343
A separação entre os voos IFR e VFR será proporcional, desde que as aeronaves estejam voando nos espaços aéreos ATS, classes
B e C
344
O serviço prestado para notificar aos órgãos apropriados, a respeito das ACFT que necessitam de ajuda de Busca e salvamento e para auxiliar tais órgãos no que for necessário, é denominado serviço de
Alerta
345
O ÓRGÃO QUE TEM POR FINALIDADE EXERCER O CONTROLE DE APROXIMAÇÃO E PROPORCIONAR SERVIÇOS DE INFORMAÇÃO DE VÔO E DE ALERTA, DENTRO DE UMA ZONA DE CONTROLE OU DE UMA ÁREA TERMINAL É O(A)
APP
346
O LIMITE MÁXIMO DE VELOCIDADE PARA A REALIZAÇÃO DE UM VÔO VFR, DENTRO DO ESPAÇO AÉREO CLASSE B, E DE:
380 KT
347
A VELOCIDADE MÁXIMA UTILIZADA PELO PILOTO DE UMA AERONAVE VOANDO NUM CIRCUITO DE ESPERA, "NÃO" PERTENCENTES ÀS CATEGORIAS A E B, EM CONDIÇÕES NORMAIS, VOANDO NO FL100, É DE:
230
348
AO CUMPRIR A INSTRUÇÃO DADA PELA TORRE, PARA QUE SEJA TOMADA A POSIÇÃO 3, O PILOTO DEVERÁ:
POSICIONAR-SE NA THR DA PISTA EM USO
349
NAS CARTAS, OS ESPAÇOS AÉREOS RESTRITOS, PERIGOSOS E PROIBIDOS, SÃO, RESPECTIVAMENTE, DESIGNADOS PELAS LETRAS:
R/D/P
350
A RESPONSABILIDADE PARA QUE A OPERAÇÃO COM UMA AERONAVE SE REALIZE DE ACORDO COM AS REGRAS DO AR, É DO (A):
PILOTO EM COMANDO
351
EM UM CIRCUITO DE TRÁFEGO DE AERÓDROMO, A TRAJETÓRIA DE VÔO PARALELA À PISTA EM USO E NO MESMO SENTIDO DO POUSO, É DENOMINADA PERNA
CONTRA O VENTO
352
DURANTE A SUBIDA, O PILOTO DE UMA AERONAVE INSERE O AJUSTE DE ALTÍMETRO, 1013.2 HPA, AO PASSAR PELO (A)
ALTITUDE DE TRANSIÇÃO
353
A PARTE DO AERÓDROMO DESTINADA AO POUSO DECOLAGEM E TÁXI DE AERONAVES, EXCLUÍDOS OS PÁTIOS, É CHAMADA ÁREA DE
MANOBRAS
354
INFORMAÇÃO ESPECÍFICA FORNECIDA AOS ÓRGÃOS QUE PRESTAM SERVIÇODE TRÁFEGO AÉREO E RELATIVA AO VÔO EM ROTA QUE SE PRETENDA REALIZAR, É A DEFINIÇÃO DE
PLANO DE VÔO
355
NA EVENTUALIDADE DE UMA AERONAVE QUE DISPONHA DE TRANSPONDER ESTAR SOB INTERFERÊNCIA ILÍCITA, O PILOTO DEVERÁ SELECIONAR, ESPECIFICAMENTE, O CÓDIGO:
7500
356
O AERÓDROMO ESPECIFICADO NO PLANO DE VÔO APRESENTADO, PARA O QUAL UMA AERONAVE PODERÁ PROSSEGUIR, NO CASO DE SE TORNAR DESACONSELHÁVEL O POUSO NO AERÓDROMO DE DESTINO, É O DE:
ALTERNATIVA
357
QUANDO CIRCUNSTÂNCIAS ANORMAIS EXIGIREM QUE SEJA AUMENTADA A VELOCIDADE DE UMA AERONAVE A JATO, EM UM VETOR PARA INTERCEPTAR O RUMO DA APROXIMAÇÃO FINAL OU OPERANDO EM CIRCUITO DE TRÁFEGO, A VELOCIDADE MÁXIMA NÃO DEVERÁ EXCEDER
180 KT
358
DOS ESPAÇOS AÉREOS RELACIONADOS ABAIXO, INDIQUE AQUELE QUE "NÃO" É CONTROLADO
FIR
359
AS CLASSES QUE FAZEM PARTE DO ESPAÇO AÉREO CONTROLADO SÃO
A/B/C/D/E
360
O VÔO VISUAL ESPECIAL DE UMA AERONAVE É REALIZADO DENTRO DE UMA
CTR
361
O ESPAÇO AÉREO ONDE SÓ SERÃO PERMITIDOS VÔOS IFR É O DE CLASSE:
A
362
AS AWY SUPERIORES, ENTRE DOIS AUXÍLIOS-RÁDIO DISTANTES ENTRE SI ATÉ 200KM, TÊM EM TODA A SUA EXTENSÃO A LARGURA DE:
40 KM
363
O TEMPO NA PERNA DE AFASTAMENTO, PARA UMA AERONAVE QUE ESTEJA VOANDO NO FL150, É DE:
90 SEG
364
QUANDO O COMPRIMENTO DA PISTA DE UM AERÓDROMO FOR DE 900 METROS, SEM MARCAS DE ESPERA, AS AERONAVES QUE PRECISAREM AGUARDAR JUNTO À CABECEIRA MANTERÃO UMA DISTÂNCIA MÍNIMA DA PISTA EM USO, DE
50 M
365
AS ACFT QUE SOBREVOAREM AD DESPROVIDOS DE ÓRGÃO ATC, NO ESPAÇO AÉREO INFERIOR, NUM RAIO DE 27NM, DEVERÃO MANTER A ESCUTA DO ÓRGÃO DESIGNADO:
AFIS
366
DENTRE AS ABAIXO, ASSINALE AQUELA QUE APRESENTA UM PROCEDIMENTO A SER EXECUTADO POR UM PILOTO DE UMA ACFT COM FALHA DE COMUNICAÇÃO, VOANDO SOB VMC.
POUSAR NO AERÓDROMO MAIS PRÓXIMO
367
EXCETO PARA ACFT EM OPERAÇÃO MILITAR, QUANDO AS CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS DO AERÓDROMO ESTIVEREM ABAIXO DOS MÍNIMOS PREVISTOS PARA OPERAÇÃO DE DECOLAGEM IFR, AS OPERAÇÕES DE DEP:
SERÃO SUSPENSAS
368
DENTRE AS ABAIXO, ASSINALE A CORRETA QUANTO À CLASSIFICAÇÃO EM CATEGORIAS, DE ACORDO COM O PESO MÁXIMO DE DECOLAGEM CERTIFICADO DAS AERONAVES, SEGUNDO A ESTEIRA DE TURBULÊNCIA.
LEVE (7000 KG), MÉDIA (8000KG), PESADA (136000KG)
369
SABENDO-SE QUE O PT-BRA, PARTINDO DE SBRJ COM DESTINO A SBSP, RECEBEU AUTORIZAÇÃO PARA ACIONAR OS MOTORES ÀS 1654 Z, PEDE-SE O HORÁRIO MÁXIMO PERMITIDO PARA QUE O MESMO INICIE O TÁXI
16H 59MIN
370
UMA NOVA HORA ESTIMADA DEVERÁ SER NOTIFICADA AO ÓRGÃO ATC, CASO A ALTERAÇÃO SOBRE O PRÓXIMO PONTO DE NOTIFICAÇÃO SEJA DE, NO MÍNIMO:
4 MIN
371
UMA ACFT QUE TENHA DECOLADO ÀS 1330Z, VOANDO FORA DE ROTAS DEFINIDAS POR PONTOS DE NOTIFICAÇÃO COMPULSÓRIAS, DEVE TRANSMITIR A SEGUNDA MENSAGEM DE POSIÇÃO ÀS:
1500Z
372
EM UM CIRCUITO DE TRÁFEGO PADRÃO, A TRAJETÓRIA DE VÔO COMPREENDIDA ENTRE A PERNA CONTRA O VENTO E A PERNA DO VENTO, IMEDIATAMENTE ANTERIOR A ESTA, É DENOMINADA
PERNA DE TRAVÉS
373
OS VÔOS VFR "NÃO" ESTARÃO SUJEITOS A AUTORIZAÇÃO DE CONTROLE DE TRÁFEGO AÉREO, QUANDO AS AERONAVES ESTIVEREM VOANDO NOS ESPAÇOS AÉREOS ATS CLASSES
E,F, e G
374
O PROCEDIMENTO DE DESCIDA POR INSTRUMENTOS, ELABORADO PARA SER EXECUTADO POR AERONAVES QUE CHEGAM EM ALTITUDE ELEVADAS, É DENOMINADO:
PENETRAÇÃO
375
SABENDO-SE QUE UMA AERONAVE ESTÁ EXECUTANDO UM PROCEDIMENTO DE ESPERA NO FL060, PEDE-SE O TEMPO A SER VOADO PELA MESMA, NA PERNA DE AFASTAMENTO.
60 SEG
376
O INGRESSO EM UM DOS SETORES DE ENTRADA PARA O CIRCUITO DE ESPERA DEVE SER EFETUADO DE ACORDO COM O RUMO MANTIDO E OBSERVANDO SE OS LIMITES DO SETOR, SENDO ADMITIDA, PARA CADA LADO DAQUELES LIMITES, UMA ZONA DE FLEXIBILIDADE DE:
5 GRAUS
377
UMA AERONAVE REALIZANDO UM PROCEDIMENTO PARA O SETOR DOIS, AO ATINGIR O FIXO DE ESPERA DEVE SEGUIR UM RUMO QUE FORME UM ÂNGULO DE 30 GRAUS OU
MENOS, COM A TRAJETÓRIA DA PERNA DE APROXIMAÇÃO
378
DENTRE AS ALTERNATIVAS CITADAS ABAIXO, ASSINALE A QUE APRESENTA A ALTURA CORRETA PARA UMA AERONAVE REALIZAR UM CIRCUITO DE TRÁFEGO PADRÃO:
1000 FT PARA AERONAVES A HÉLICE
379
A VETORAÇÃO DE UMA AERONAVE QUE ESTIVER EXECUTANDO UM PROCEDIMENTO DE NÃO-PRECISÃO TERMINARÁ NO MOMENTO EM QUE A MESMA:
BLOQUEAR O AUXÍLIO BÁSICO DO PROCEDIMENTO, E NO NÍVEL MÍNIMO DE ESPERA
380
O PILOTO DE UMA AERONAVE, AO EXECUTAR UM PROCEDIMENTO DE DESCIDA IFR, DEVERÁ REPORTAR À TWR, QUE SE ENCONTRA COM O TREM DE POUSO BAIXADO E TRAVADO, QUANDO ESTIVER NA:
APROXIMAÇÃO FINAL
381
QUANDO DUAS OU MAIS AERONAVES ATINGIREM A POSIÇÃO 2, AMBAS DEVEM MANTER, COM A DIREÇÃO DE POUSO, UM ÂNGULO DE:
45 GRAUS
382
UM QUADRADO VERMELHO COM UMA DIAGONAL AMARELA, QUANDO COLOCADO NA ÁREA DE SINALIZAÇÃO DO AERÓDROMO, INDICA QUE:
HÁ NECESSIDADE DE PRECAUÇÃO ESPECIAL DURANTE A APROXIMAÇÃO E O POUSO
383
O ÓRGÃO DE CONTROLE, QUE DEVE INDICAR OS PROCEDIMENTOS A SEREM SEGUIDOS PELO PILOTO-EM-COMANDO, QUANDO "NÃO" HOUVER PROCEDIMENTOS DE ENTRADA E DE ESPERA PUBLICADOS, É O (A):
CONTROLE DE APROXIMAÇÃO
384
AS AERONAVES DEVEM ACUSAR O RECEBIMENTO DA MENSAGEM ATIS, QUANDO:
ESTABELECEREM CONTATO COM A TWR OU APP
385
DENTRE AS ALTERNATIVAS ABAIXO, ASSINALE A CORRETA QUANTO À REALIZAÇÃO DE VÔOS VFR ESPECIAL.
SÓ PODEM SER REALIZADOS NO HJ
386
A RADIODIFUSÃO CONTÍNUA DE INFORMAÇÕES GRAVADAS, REFERIDAS A UM OU MAIS AERÓDROMOS EM ÁREAS DE CONTROLE TERMINAL SELECIONADAS, É CHAMADA:
ATIS
387
OS PARÂMETROS A SEREM OBSERVADOS PELO PILOTO PARA A DETERMINAÇÃO DO NÍVEL DE TRANSIÇÃO SÃO:
QNH E ALTITUDE DE TRANSIÇÃO
388
AO EXECUTAR UM PROCEDIMENTO DE ESPERA, SEM TURBULÊNCIA E NO FL140, UMA AERONAVE DE CATEGORIA "B" PODERÁ MANTER A VELOCIDADE DE:
170 KT
389
A LUZ VERMELHA CONTÍNUA, PROVENIENTE DE UMA PISTOLA DE SINAIS LUMINOSOS, EMITIDA DA TORRE DE CONTROLE POR UM CONTROLADOR, PARA AS ACFT EM VÔO, SIGNIFICA
DÊ PASSAGEM A OUTRA AERONAVE. CONTINUE NO CIRCUITO
390
AS AERONAVES EM DESCIDA, SOB CONTROLE RADAR, QUE ESTEJAM SENDO VETORADAS PARA INTERCEPTAÇÃO DO SEGMENTO FINAL DO PROCEDIMENTO DE DESCIDA OU PARA APROXIMAÇÃO VISUAL, DEVEM AJUSTAR O ALTÍMETRO PARA QNH QUANDO:
O ÓRGÃO ATC DETERMINAR OU AUTORIZAR
391
DEVIDO A UMA OPERAÇÃO MILITAR EM UM AERÓDROMO, FORAM SUSPENSAS AS OPERAÇÕES DE POUSOS E DECOLAGENS. NESTE CASO, O AERÓDROMO ESTÁ
INTERDITADO
392
QUANDO O PILOTO DE UMA AERONAVE, A FIM DE ACELERAR O FLUXO DE TRÁFEGO AÉREO, ACEITAR PROCEDER A UMA DECOLAGEM IMEDIATA, DEVERÁ ENTRAR NA PISTA E DECOLAR
SEM DETER-SE NELA
393
O CIRCUITO DE TRÁFEGO PADRÃO PARA AERONAVES A HÉLICE É, SEMPRE, EFETUADO A:
1000 FT DE ALTURA
394
QUANTO AO ENCAMINHAMENTO DE UMA MSG POS AO ÓRGÃO ATS, ASSINALE A QUE APRESENTA UM ELEMENTO QUE PODERÁ SER OMITIDO, NA MSG QUANDO POR OCASIÃO DE UMA APRESENTAÇÃO CONTÍNUA AO CONTROLADOR EM FORMA DE ETIQUETA OU INFORMAÇÃO DE MODO C DO SSR
NÍVEL DE VÔO OU ALTITUDE
395
UMA AERONAVE PODE SER AUTORIZADA A VOAR VFR ESPECIAL, QUANDO, POR EXEMPLO, O VÔO FOR REALIZADO:
COM POUSO NO AERÓDROMO DE PARTIDA, EM CTR
396
EM ROTAS "NÃO" DEFINIDAS POR PONTOS DE NOTIFICAÇÃO COMPULSÓRIOS, AS AERONAVES TRANSMITIRÃO SUAS POSIÇÕES APÓS OS PRIMEIROS TRINTA MINUTOS DE VÔO E, DEPOIS, A INTERVALOS DE
60 MIN
397
DENTRE AS ALTERNATIVAS ABAIXO, INDIQUE A QUE APRESENTA O ESPAÇO AÉREO ONDE É PERMITIDA A REALIZAÇÃO DO VÔO VFR ESPECIAL
CTR E TMA
398
DENTRE OS NÍVEIS DE VÔO CITADOS ABAIXO, INDIQUE O APROPRIADO PARA A REALIZAÇÃO DE UM VÔO VFR EM ROTA, NO RUMO MAGNÉTICO 145 GRAUS
FL 75
399
O ESPAÇO AÉREO NO QUAL UM VÔO VFR SE CONSTITUIRÁ UM TRÁFEGO ESSENCIAL PARA OUTROS VÔOS VFR É O DE CLASSE
B
400
O VÔO VFR ESPECIAL "NÃO" É AUTORIZADO:
PARA AERONAVES SEM RÁDIO
401
PARA QUE UMA AERONAVE POSSA VOAR EM UMA ÁREA RESTRITA, CASO NÃO TENHA CONDIÇÕES DE SE AJUSTAR ÀS RESTRIÇÕES, DEVE SOLICITAR PERMISSÃO, ATRAVÉS DO(A)
SRPV
402
DENTRE AS ALTERNATIVAS ABAIXO, INDIQUE A QUE APRESENTA VALORES DE TETO E VISIBILIDADE, RESPECTIVAMENTE, QUE POSSIBLITAM A REALIZAÇÃO DE UM VÔO VFR ESPECIAL:
1000 FT / 3000 M
403
A PARTE DA ÁREA DE MOVIMENTO, DESTINADA AO POUSO E DECOLAGEM DE AERONAVES, DENOMINA-SE ÁREA DE
POUSO
404
A POSIÇÃO CRÍTICA DAS AERONAVES NO TÁXI, NA QUAL NORMALMENTE SÃO TESTADOS OS MOTORES, É A DE NÚMERO
2
405
A TRAJETÓRIA DE VÔO PERPENDICULAR À PISTA EM USO, COMPREENDIDA ENTRE A PERNA QUE TEM O SENTIDO CONTRÁRIO AO DO POUSO E A RETA FINAL, É CHAMADA PERNA
BASE
406
AS AERONAVES COM PLANO DE VÔO VFR "NÃO" DEVEM ENTRAR, SEM AUTORIZAÇÃO DO RESPECTIVO CONTROLE DE APROXIMAÇÃO, EM ÁREA DE CONTROLE TERMINAL OU ZONA DE CONTROLE CLASSES
B,C ou D
407
QUANDO SE SAIBA OU SE SUSPEITE QUE UMA AERONAVE ESTÁ SENDO OBJETO DE INTERFERÊNCIA ILÍCITA, DEVE-SE CONSIDERAR QUE A MESMA ENCONTRA-SE NA FASE DE
ALERTA
408
O ALTÍMETRO SERÁ AJUSTADO EM 1013,2HPA, DURANTE A SUBIDA, AO
PASSAR PELA ALTITUDE DE TRANSIÇÃO
409
AS AERONAVES DEVEM DISPOR DE MEIOS PARA ESTABELECER COMUNICAÇÕES EM RADIOTELEFONIA COM O ÓRGÃO ATC APROPRIADO, QUANDO ESTIVEREM VOANDO VFR NOS ESPAÇOS AÉREOS DE CLASSES
B,C e D
410
EM UMA MENSAGEM DE POSIÇÃO, TRANSMITIDA POR UMA AERONAVE AO ÓRGÃO ATS, ALÉM DA IDENTIFICAÇÃO DA AERONAVE, POSIÇÃO, HORA, NÍVEL DE VÔO OU ALTITUDE, O PILOTO DEVERÁ INFORMAR A:
PRÓXIMA POSIÇÃO E A HORA DE SOBREVÔO
411
O AVISO PRESTADO POR UM ÓRGÃO ATS, SUGERINDO MANOBRAS PARA ORIENTAR UM PILOTO, DE FORMA A EVITAR COLISÃO, É DENOMINADO(A)
AVISO PARA EVITAR TRÁFEGO
412
ABENDO-SE QUE O PILOTO DO PT-BRA RECEBEU A AUTORIZAÇÃO DE PLANO DE VÔO ÀS 16:48Z, O HORÁRIO LIMITE PARA O ACIONAMENTO DOS MOTORES SERÁ:
16:53Z
413
VOANDO VFR SOBRE ÁREAS DESABITADAS OU SOBRE A ÁGUA, PODE-SE MANTER A ALTURA MÍNIMA DE
500 FT
414
EM UM AERÓDROMO, CUJA ELEVAÇÃO SEJA DE 1500 FT, O CIRCUITO DE TRÁFEGO PADRÃO, PARA AERONAVES A HÉLICE, SERÁ EFETUADO A UMA ALTURA DE:
1000 FT
415
O PILOTO DE UMA ACFT, EM VÔO, COM O RÁDIO INOPERANTE, DURANTE O DIA DEVE NOTIFICAR AO ÓRGÃO ATC O RECEBIMENTO DE UM SINAL VERDE INTERMITENTE PROVINIENTE DE UMA PISTOLA DE SINAIS LUMINOSOS,
BALANÇANDO AS ASAS DA ACFT
416
O PROCEDIMENTO PARA ENTRAR NUM CIRCUITO DE ESPERA PADRÃO, PELO SETOR 3, APÓS ATINGIR O FIXO DE ESPERA, É:
GIRAR À DIREITA E ENTRAR NA ÓRBITA
417
OS ÓRGÃOS ATC DEVEM PROVER SEPARAÇÃO ENTRE VÔOS IFR E VFR REALIZADOS NOS ESPAÇOS AÉREOS DE CLASSES:
B e C
418
UM TRIÂNGULO EM NEGRITO, REPRESENTADO NAS CARTAS DE ROTA, DEVE SER INTERPRETADO COM UM PONTO
DE NOTIFICAÇÃO COMPULSÓRIA
419
DENTRE AS ALTERNATIVAS CITADAS ABAIXO, ASSINALE A AERONAVE QUE POSSUI MAIOR PRIORIDADE PARA O POUSO:
EM OPERAÇÃO SAR
420
PARA CALCULAR O NÍVEL MÁXIMO PARA VÔO IFR FORA DE AWY, O PILOTO DEVERÁ, INICIALMENTE, PROCURAR A ALTITUDE DE PONTO MAIS ELEVADO, DENTRO DE UMA FAIXA DE:
40 NM PARA CADA LADO DO EIXO DA ROTA
421
DENTRE AS ALTERNATIVAS ABAIXO, INDIQUE A QUE APRESENTA UM ELEMENTO PERTENCENTE À MENSAGEM DE POSIÇÃO, QUE PODERÁ SER OMITIDO QUANDO FOR APRESENTADO CONTINUAMENTE A UM CONTROLADOR, EM FORMA DE ETIQUETA OU INFORMAÇÃO DO MODO C DO SSR.
ALTITUDE
422
NENHUMA AERONAVE COM PLANO DE VÔO IFR PODERÁ ENTRAR EM UMA TMA OU CTR, SEM AUTORIZAÇÃO DO RESPECTIVO
APP
423
O LIMITE DE VELOCIDADE PARA UMA AERONAVE, VOANDO SOB CONDIÇÕES DE TURBULÊNCIA, ENTRAR E VOAR NO CIRCUITO DE ESPERA, ESTANDO NO FL080, É DE:
280 KT
424
DENTRE AS ALTERNATIVAS ABAIXO, ASSINALE A QUE APRESENTA UMA ACFT QUE POSSUI PRIORIDADE SUPERIOR, PARA POUSO EM RELAÇÃO A UMA OUTRA ACFT, QUE ESTEJA REALIZANDO OPERAÇÃO DE BUSCA E SALVAMENTO.
ÓRGÃO VITAL PARA TRANSPLANTE EM CORPO HUMANO
425
DENOMINA-SE AERONAVE ULTRAPASSADORA A QUE SE APROXIMA DE OUTRA POR TRÁS, NUMA LINHA QUE FORME COM O PLANO DE SIMETRIA DA AERONAVE QUE VAI SER ULTRAPASSADA, UM ÂNGULO INFERIOR A:
70 GRAUS
426
NAS SOLICITAÇÕES DE AJUSTE DE VELOCIDADE FEITAS PELO CONTROLADOR,DURANTE UMA VETORAÇÃO RADAR, ESPERA-SE QUE OS PILOTOS MANTENHAM A VELOCIDADE SOLICITADA, SENDO ADMISSÍVEL UMA VARIAÇÃO DE ATÉ
10 KT
427
QUANDO O FAROL ROTATIVO DE UM AERÓDROMO ESTIVER LIGADO, SIGNIFICARÁ QUE NAQUELE AD PODERÃO SER REALIZADAS, CONFORME APLICÁVEL, OPERAÇÕES DO TIPO
VFR ESPECIAL OU IFR
428
QUANDO DA INEXISTÊNCIA DE MARCAS DE PONTO DE ESPERA NO TÁXI, E SENDO DE 1056M O COMPRIMENTO DA PISTA EM USO, UMA AERONAVE DEVERÁ MANTER-SE DA LATERAL DA MESMA, A UMA DISTÂNCIA MÍNIMA DE
50 M
429
O PILOTO DE PT-PKO RECEBEU AUTORIZAÇÃO DE PLANO DE VÔO ÀS 0257Z. PARA QUE A MESMA "NÃO" SEJA CANCELADA, O PILOTO DEVERÁ ACIONAR OS MOTORES ATÉ ÀS:
03:02Z
430
O ÓRGÃO CREDENCIADO PARA AVALIAR AS CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS NOS SETORES DE APROXIMAÇÃO E DE DECOLAGEM É O (A)
TWR
431
EM LINHAS GERAIS, É PROIBIDA A OPERAÇÃO DE ACFT SEM EQUIPAMENTO RÁDIO OU COM ESTE INOPERANTE, NOS AD PROVIDOS DE
AFIS
432
PARA SE CALCULAR O NÍVEL MÍNIMO IFR FORA DE AEROVIA, SOBRE REGIÕES MONTANHOSAS, DEVE-SE SOMAR O GABARITO DE
600M
433
NO RUMO MAGNÉTICO 353 GRAUS, O VÔO VFR EM ROTA DEVERÁ SER CONDUZIDO, DENTRE OS ABAIXO, NO FL:
105
434
A DESIGNAÇÃO DADA À UMA ÁREA PERIGOSA, DE NÚMERO 14, DO TERCEIRO COMAR, É :
SBD 314
435
A CATEGORIA DA AERONAVE, SEGUNDO A ESTEIRA DE TURBULÊNCIA, CUJO PESO MÁXIMO DE DECOLAGEM CERTIFICADO É INFERIOR A 136000 KG E SUPERIOR A 7000 KG, É REPRESENTADA PELA LETRA
M
436
OS NÍVEIS DE ALERTA PARA ACIONAMENTO DOS MEIOS DE SALVAMENTO E PRESTAÇÃO DE SOCORRO, DISPONÍVEIS NO AERÓDROMO PARA ATENDER A UMA AERONAVE EM EMERGÊNCIA, SÃO CLASSIFICADOS ATRAVÉS DAS CORES
BRANCO, AMARELO E VERMELHO
437