PNEUMOLOGIA Flashcards

(84 cards)

1
Q

Quais são as principais doenças obstrutivas?

A

ASMA E DPOC.

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2
Q

Como é denominada a avaliação da função pulmonar?

A

Prova de função pulmonar.

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3
Q

Diagnostico de ASMA e DPOC:

A

Espirometria.

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4
Q

Como se entende os padrões da Espirometria?

A

Indice de Tiffenau = VEF1 / CVF.

Normal no Adulto: > 0,75.
Normal na Criança: > 0,90.

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5
Q

Padrão Obstrutivo ?

A

VEF1 / CVF <0,7.

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6
Q

Prova Pós-broncodilatadora:.

A

Aumento do VEF1 > 200 ml em 12h (Asma).

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7
Q

Tiffeneau entre 60% e 80%:

A

Suspeitar de DPOC.

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8
Q

Definição de ASMA:

A

Via aerea cronicamente inflamada.

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9
Q

Fisiopatologia da Asma:

A

Hiperreatividade > Crise > Desencadeada por (Cigarro, Pólem, Exercicio, AAS, Pelo de gato).

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10
Q

Diagnostico de ASMA?

A

VEF1 / CVF = < 0,7% + Prova broncodilatadora positiva.

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11
Q

Tratamento da ASMA?

A

> Não farmacologico
- Checar adesão ao tratamento
- Fatores ambienteais
- Imunizar contra influenza
- Atividade fisica
Tratamento Farmacologico

“SOS se usa em todos os passos”.

  • 12 anos:
    Passo 1: “Bud-form” sob demanda.
    Passo 2: “Bud-form” uso regular.
    Passo 3: “Bud-form” uso regular mas o budesonida em dose media (400 a 800 mcg/dia).
    Passo 5: “Bud-form” uso regular dose alta >800 mcg/dia + Especialista + Considerar LAMA (Tiotropio) + Avaliar IGE e ILS
  • 6 a 11 anos:
    Passo 1: Corticoide Inalatorio quando usar SABA
    Passo 2: Corticoide Inalatorio em dose baixa regular (100-200mcg)
    Passo 3: Corticoide inalatorio dose média regular (200-400mcg) + B2 de longa
    Passo 4: Corticoide Inalatorio dose média + B2 de longa + Especialista e (Considerar tiotropio)
    Passo 5: Corticoide inalatorio dose alta > 400 + B2 de longa + Especialidade + Avaliar IGE e ILS (Considerar ….?)
  • < 5 anos
    Passo 1: Corticoide Inalatorio em viroses.
    Passo 2: Corticoide Inalatorio em dose baixa regular (Budesonida NBZ 500mg/dia).
    Passo 3: Corticoide Inalatorio em dose baixa dobrada (Considerar especialista).
    Passo 4: Mantém tratamento + Especialista.
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12
Q

Quais perguntas faço no acompanhamento do paciente asmatico? (4)

A
  1. Limitação de atividade?
  2. Sintomas diurnos > 2x / semana
  3. Despertar noturno
  4. Medicação de alivio > 2x na semana
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13
Q

Como se classificam as perguntas feitas no acompanhamento de um paciente asmatico?

A

-Controlada: 0 sintomas
-Parcialmente controlada: 1 - 2 sintomas
-Não controlada: 3 - 4 sintomas OU se internação previa

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14
Q

Qual exame pode auxiliar durante crise de Asma?

A

Pico Fluxo Expiratorio.

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15
Q

Qual clinica em crise asmatica leve a moderada?

A
  • Fala em frase, não usa musculos acessorios
  • SPO2 >90%
  • Pico de fluxo espiratorio >50%
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16
Q

Clinica na ASMA grave:

A
  • Fala em palavras, Usa musculatura acessoria.
  • SPO2 <90%
  • FR >30%
  • FC >120
  • PEE ≤ 50%
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17
Q

Qual conduta na crise de asma Leve a Moderada?

A
  • O2 (Alvo no adulto - 93% a 95% e crianças 94% - 98%).
  • SABA 20 em 20 minutos na primeira hora (4 a 6 puffs).
  • Corticoide (Prednisolona) 1 - 2 mg/kp (criança - maximo 40mg e adulto - 40 a 50mg).
  • Considerar Brometo de Ipratropio.
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18
Q

Qual conduta na crise de asma grave?

A
  • O2.
  • SABA + Brometo de Ipratropio de 20 - 20 na 1ra hora.
  • Corticoide Sistemico (Prednisona).
  • Considerar Sulfato de Magnesio.
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19
Q

ASMA - Se paciente tiver muito grave com instabilidade hemodinamica e Rebaixamento do sensorio?

A

IOT + UTI

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20
Q

ASMA - Paciente de crise quando vai de alta eu mantenho corticoide via oral?

A

SIM!!

Adulto = 5 - 7 dias.
Criança = 3 - 5 dias.

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21
Q

Como é o padrão de obstrução da DPOC?

A

Obstrução fixa, praticamente irreversivel do ponto de vista expiratorio.

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22
Q

Principais fatores de risco para DPOC:

A
  • Tabagismo
  • Deficiencia de Alfa-1-Antitripsina.
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23
Q

Qual a clinica da DPOC:

A
  • Tosse produtiva
  • Hiperinsuflação (Coloca ar para dentro e tem dificuldade de colocar para fora)
  • Hipoventilação alveolar
  • Cor pulmonale
  • Acidose respiratoria
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24
Q

Calculo de carga tabagica:

A

Carga tabagica: massos por dia x anos que fuma = X anos/maços.

Ex: Seu José fuma 2 maços por dia há 20 anos. 2x20 = 40 maços/ anos.
* Lembrar que 1 maço tem 20 cigarros.

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25
Diagnostico de DPOC?
- Indice de Tiffeneau = <0,7% - Prova pós-broncodilatadora negativa, mostranso obstrução fixa e irreversivel.
26
Se o indice de Tiffeneau estiver entre 0,6 e 0,8 na prova pós-broncodilatadora?
Repete o exame.
27
O que é pré DPOC?
Paciente que tem fator de risco, é sintomatico, porém a espirometria é normal.
28
DPOC - O que é PRIS?
Paciente que tem uma espirometria alterada somente com queda de VEF1
29
DPOC - Como classifico paciente segundo a espirometria?
Estagio I, II, III, IV. I - ≥ 80% II - 50% - 79% III - 30% - 49% IV - < 30% * Lembrar que essa classificação não serve para tratar paciente.
30
Como o GOLD divide os pacientes de DPOC? (3)
3 Grupos - A, B, E A e B = 0 - 1 exacerbação ao ano. E = ≥ 2 exacerbações no ano ou internou 1 vez por DPOC no ano.
31
MEDIDAS INICIAIS no tratamento da DPOC: (5)
1. Parar de fumar. 2. Vacinação ( Pneumococo, Influenza, dTpa, COVID). 3. Reabilitação (B e E). 4. Bombinha SOS (B2 de curta). 5. Atividade fisica.
32
MEDIDAS FARMACOLOGICAS no tratamento da DPOC segundo classificação GOLD: (3)
- A = B2 agonista de Longa ação ou Anticolinergico. - B = LABA + LAMA ( Tiotropio) (B2 de longa). - C = LABA + LAMA Corticoide inalatorio (Se eosinofilia estiver ≥ 300).
33
Medidas que reduzem mortalidade de paciente com DPOC? (4)
- Parar de fumar. - Vacina para influenza. - Pneumorredução. - 02 domiciliar.
34
DPOC - Indicação de O2 domiciliar: (2)
- PaO2 ≤ 55 ou SatO2 ≤ 88 em repouso. - PaO2 56 - 59 + Policitemia ou Cor Pulmonale.
35
Defina DPOC Exacerbada:
Piora aguda dos sintomas (Tosse e Dispneia) em até 14 dias que pode estar acomapnhada de manifestações inflamatorias locais ou sistemicas.
36
Principais causas de exacerbação de DPOC: (3)
- Infecção viral (Influenza e Rinovirus). - Infecção bacteriana (H. Influenzae, Pneumococo, Pseudomonas). - Infarto, TEP, FA, IC, Pneumotorax.
37
Sinais cardinais da exacerbação da DPOC: (3)
- Piora da dispneia. - Aumento do volume do escarro. - Secreção + purulenta.
38
Quando usa antibiotico na exacerbação da DPOC?
- 3 Sintomas cardinais ou 2 sintomas sendo um deles o escarro purulento.
39
Qual antibiotico usar na exacerbação da DPOC?
Clavulin + Macrolido ( 5 - 7 dias).
40
DPOC - Qual outra situação deve-se usar antibiotico?
IOT ou Ventilação Invasiva (VPP).
41
DPOC - Tratamento da exacerbação? (4)
- ATB (Quando necessario) 5- 7 dias. - B2 agonista de curta ação ( 4-8 jatos) (se necessario associar brometo de ipratropio). - Corticoide Sistemico (prednisona 40mg). - Suporte ventilatorio (alvo 88% - 92%).
42
TVP - Fatores de risco? (4)
- Contraceptivos. - Cirurgia recente. - Neoplasia maligna. - Imobilização.
43
TVP - Clinica? (2)
- Edema assimetrico. - Sinal de Hommans + (Dorsiflexão do pé e refere dor).
44
TVP - Diagnostico diferencial? (3)
- Celulite erisipela. - Cisto de Baker rompido. - Insuficiencia Venosa Crônica.
45
Pré-teste para avaliar TVP?
Escore de Wells. 0 : Baixa probabilidade. 1-2 : Moderada. ≥ 3 : Alta.
46
Perguntas no score de Wells? (7)
- Cancer em atividade. - Paresia, paralisia ou imobilização com gesso. - Imobilização > 3 dias ou cirurgia > 4 semanas. - Edema em todo membro. - Edema em panturrilha. - Veias colaterais superficial. - Edema depressivel (cacifo).
47
TVP - Alta probabilidade, o que fazer?
US Doppler. Normal : Repetir exame em 8 dias. Alterado : Tratar.
48
TVP - Baixa probabilidade, o que fazer?
D-Dimero. > 500 = Doppler. < 500 = Descartar TVP e pensar em diagnostico diferencial.
49
Progressão evolutiva da TVP para TEP? (5)
- Presença de TVP. - Edema assimetrico de membro inferior. - Embolo se solta, viaja pelo corpo e cai no coração direito. - Prende-se a vasculatura pulmonar. - Desenvolve quadro respiratorio subito.
50
TEP - Clinica?
- Quadro SÚBITO acompanhado com Hipoxemia, Dor toracica, Taquipneia (principal sinal) , Dispneia (Principal sintoma) *: Nem sempre o paciente vai ter documentado um quadro de TVP. (Pegadinha)
51
TEP: Alteração no ECG? (3)
S1 Q3 T3
52
TEP: Alteração na radiografia? (2)
- Sinal de Wistermak (Area preta signfiica Oligoemia, o sangue não chega). - Corcova de Hampton (Area branca triangular)
53
TEP: Qual é o escore utilizado como pré-teste?
Escore de Wells
54
TEP: Escore de Wells - Criterios e pontuação?
Clinica de TVP 3 Pontos Diagnostico mais provavel 3 Pontos FC > 100 1,5 Pontos Imobilização/Cirurgia recente 1,5 Pontos Episodio prévio de TVP/TEP 1,5 Pontos Hemoptise 1,0 Ponto Malignidade 1,0 Ponto < 4 = Baixa probabilidade > 4 = Alta probabilidade
55
TEP: Probabilidade Alta?
Angio TC - Alterado = Tratar Normal = Não é TEP
56
TEP: Probabilidade Baixa?
D-Dimero - Alterado >500 = Angio TC Normal = Não é TEP
57
TEP: Tratamento?
1. Anticoagulação por 3 meses (HBPM 1mg/kp de 12/12h + Warfarina 5mg/dia) JUNTOS ou Rivaroxabana 15mg 2x / dia. 2. Trombolitico (Se houver INSTABILIDADE) por 14 dias (rtPA, Estreptoquinase). 3. Filtro de veia cava (Se houver contraindicação ou falha da anticoagulação)
58
PAC: Criterios de internação?
C onfusão mental U reia > 50 mg/dL R espiração > 30 irpm B aixa pressão 65 anos
59
PAC: Pontuação do CURB-62 para decidir internar ou não?
0 - 1 : Domiciliar 2 : Considero internar ≥ 3 : Internar 4 - 5 : Avaliar UTI
60
PAC: Outros criterios de avaliação para internação?
Comorbidades, Radiografia, Padrão social do pcte, Vomitos.
61
PAC: Padrões radiologicos na Pneumonia? (5)
- Pneumonia Lobar ( Acomete um lobo, ficando branco). - Broncopneumonia (Aspecto Algonodoso). - Pneumonia Atípica (Padrão intersticial, todo o pulmão esta branco). - Pneumatocele ( Bola de ar no pulmão). - Abcesso pulmonar (Bolsa no pulmão - Associado a infecção dentaria).
62
PAC: Principal agente etiologico?
1ro: Streptococo Pneumoniae (Pneumococo) 2do: Haemophylos Influenza Outros: Mycoplasma Pneumoniae, Clamydia P, Virus da Influenza.
63
PAC: Diferença entre Germe TIPICO e ATIPICO?
TIPICO: ATIPICO - Cora bem pelo gram - Cora mal pelo gram - Responde a B-lactamicos - Não é sensivel a B-lactamicos
64
PAC: Tratamento domiciliar em paciente HIGIDO?
- B-lactamico (Amoxicilina + clavulanato) 7 dias. OU - Macrolideo (Azitromicina ou Claritromicina) 3 - 5 dias.
65
PAC: Tratamento domiciliar em paciente com COMORBIDADE, USO RECENTE DE ATB OU DOENÇA GRAVE?
- B lactamico + Macrolideo 5 a 7 dias OU - Quinolona Respiratoria (Mocifloxacino ou Levofloxacino 5 a 7 dias (Usar em caso de alergias por b-lactamicos e mracrolideos).
66
PAC: Tratamento em paciente INTERNADO na ENFERMARIA? (3)
3 Opções: - B lactamico (Ceftriaxone ou Ampi-sulbactam) 7 dias. + Macrolideo. OU - B-Lactamico isolado 7 - 10 dias. OU - Quinolona respiratoria (Moxiflocaino ou Levofloxacino) 5 a 7 dias.
67
PAC: Tratamento em paciente em UTI?
B-Lactamico (Ceftriaxone) + Macrolideo. B-Lactamico + Quinolona Respiratoria.
68
PAC: Quando considerar uso de corticoide em paciente internado?
PCR > 150mg/dL.
69
Principal complicação de PAC?
Derrame Pleural Parapneumonico.
70
Classificação do Derrame Pleural?
Complicado e Não complicado.
71
Achado radiologico do Derrame Pleural?
Velamento do seio costofrenico.
72
Derrame Pleural: Diferença entre Transudato e Exudato?
Transudato: Ocorre por aumento de pressão hidrostatica (Joga o liquido na pleura por pressão). Exudato: Ocorre por doenças inflamatorias.
73
Derrame Pleural: Principais causas?
- Insuficiencia cardiaca - Cirrose Hepatica - Sx Nefrotica - Dialise peritoneal - Sx Veia Cava - Pericardite - Embolia Pulmonar (20% dos casos)
74
Derrame Pleural: Principais causas de Exudato?
- Derrame parapneumonico - Infecção pleural - Cacner - Quilotorax - Embolia Pulmonar - Colagenoses - Doenças do pancreas
75
Derrame Pleural: Principal parametro laboratorial utilizado para saber se é exudato ou transudato?
Criterios de Light 1. Relação da proteina do liquido pleural / serica > 0,5 2. Relação entre LDH do liquido pleural / serica > 0,6 3. Niveis de LDH do liquido pleural deve estar > 2/3 acima do limite superior normal do soro (> 200ml) Positivou 1 criterio = EXUDATO
76
Derrame pleural: Quais outros achados laboratoriais indicativos?
- ADA (Adenosina Deaminase) elevada > Devemos pensar em tuberculose. - Celularidade: Predominio de polimorfonuclear > Pensar em derrame parapneumonico.
77
Derrame Pleural: Encontrado derrame exudato em um quadro de pnemonia, qual será o primeiro questionamento a se fazer?
Se o derrame é complicado ou não complicado.
78
Derrame pleural: Na pneumonia, o que define um derrame complicado para um não complicado?
Derrame não complicado: Entende-se que aconteceu por uma inflamação. Derrame complicado: Entende-se que cai bacteria no espaço pleural, recrutando muitas celulas inflamatorias.
79
Derrame Pleural: Quais parametros definem derrame pleural complicado?
pH < 7,2 Glicose < 40 LDH > 1.000 Bacteria ao gram Derrame Pleural purulento (empiema) Somente 1 criterio ja define.
80
Derrame Pleural: Qual o tratamento para derrame complicado?
Drenagem em selo D'Agua.
81
Derrame Pleural Não complicado: O que encontrar no exame fisico?
Expansibilidade toracica reduzida Fremito toracovocal reduzido/abolido (ao falar 33) Som maciço/Submaciço MV Abolido/Diminuido Egofonia (Som nasal)
82
Quais diagnosticos diferenciais de Derrame Pleural?
Consolidação Pneumotorax Atelectasia
83
Murmulho vesicular na ausculta, como diferenciamos as suas diferenças e associação a qual patologia?
Fremito toracovocal aumentado (Consolidação) diferente de DP (que estará reduzido). Som Hipertimpanico (Pneumotorax). Retração intercostal (Atelectasia).
84