POR APLICADO Flashcards

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Q

APLICADO POR ONLINE 01: No texto I, as seguintes figuras de linguagem podem ser identificadas: metáfora, em “O remédio é ir tomar um ‘cafezinho’” (3º parágrafo); hipérbole, em “esse ‘cafezinho’ é qualquer coisa infinita e torturante.” (3º parágrafo); anáfora e polissíndeto, em “Quando vier o amigo e quando vier o credor, e quando vier o parente, e quando vier a tristeza, e quando a morte vier” (5º parágrafo); e ironia, em “Naturalmente o Sr. Bonifácio morreu afogado no cafezinho.” (3º parágrafo).

A

CERTO. Metáfora = um elemento É um outro elemento — o remédio (jeito) É ir tomar um cafezinho (relacionar com o bem que o remédio faz); hipérbole = exagero — infinito; anáfora = como figura de linguagem, a anáfora é a repetição de estruturas sintáticas — quando …, quando…, quando…; polissíndeto = repetição de conjunções (normalmente, “e”, “nem”, “ou”) — E quando…, E quando…, E quando…; ironia = sarcasmo, significar outra coisa que não aquela que está sendo dita — “morreu afogado no cafezinho”.

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Q

APLICADO POR ONLINE 01: Com base nos textos I e II, assinale a alternativa incorreta, considerando o emprego das figuras de linguagem.

a) “Ele esperou longamente, e (ele) chegou à conclusão de que o funcionário passou o dia inteiro tomando café.” (texto I – 2° parágrafo) – elipse.
b) “mergulhemos de corpo e alma no cafezinho.” (texto I – 4° parágrafo) – metáfora.
c) “Quando a Bem-Amada vier com seus olhos tristes e perguntar” (texto I – 5° parágrafo) – antonomásia.
d) “Quando vier a grande hora de nosso destino nós teremos saído há uns cinco minutos para tomar um café.” (texto I – 8° parágrafo) – eufemismo.
e) “E saudava a matéria que passava / Liberta para sempre da alma extinta.” (texto II - 2° estrofe) – metonímia.

A

LETRA E — Nesse caso, não há a noção de substituição de um termo por outro; está presente a metáfora; também é possível dizer que há personificação (a matéria liberta).

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3
Q

APLICADO POR ONLINE 01: Em “E saudava a matéria que passava” (texto II – 2° estrofe), o pronome relativo exerce mesma função que seu antecedente e inicia oração que restringe o sentido da principal.

A

ERRADO. Todo pronome relativo começa uma oração subordinada adjetiva; pode ser uma oração adjetiva restritiva ou explicativa. Nesse caso, tendo em vista que a oração não está isolada por vírgulas, a oração é restritiva. A função sintática do pronome relativo e de seu antecedente antecedente NÃO É A MESMA. “Matéria” (antecedente) é objeto; “que” é sujeito.

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4
Q

APLICADO POR ONLINE 01: Considerando o verso “Os homens que se achavam no café” (texto II - 1° estrofe), pode-se afirmar que a substituição da forma verbal “se achavam” por “estavam” não acarretaria alterações sintáticas na oração, visto que ambos os verbos apresentam a mesma transitividade.

A

CERTO. “Achavam-se” e “estavam” são verbos intransitivos; o “se” do achar-se é parte integrante do verbo. Achar-se é um verbo pronominal, mas isso não influencia a sintaxe da oração.

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5
Q

APLICADO POR 14: Tanto no trecho “eis aí algumas indicações que permitirão talvez ao poeta deixar de ser um bicho esquisito” (2o parágrafo do texto I) quanto nos versos “Nos caminhos da eterna Primavera / Do amor, eis as estrelas palpitantes.” (1a estrofe, texto II), o vocábulo “eis” recebe a mesma classificação morfológica: advérbio de tempo.

A

ERRADO. “Eis que” é advérbio de tempo. O “eis” sozinho, segundo a gramática tradicional, não tem função sintática.

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6
Q

APLICADO POR 14: O vocábulo destacado em “Se as estrelas não são os ais perdidos” (4a estrofe do texto II) exemplifica o processo de formação de palavras denominado conversão.

A

CERTO. Conversão é o mesmo que derivação imprópria. Ai é uma interjeição que está sendo usada como um substantivo.

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7
Q

APLICADO POR 14: Os termos grifados nos excertos “Finas flores de pérolas e prata” (3a estrofe do texto II) e “o medo grande dos sertões, dos mares, dos desertos” (texto III) exercem a mesma função sintática, mas recebem classificações morfológicas distintas.

A

ERRADO. Função sintática: “de prata” e “grande” são adjuntos adnominais. “Dos sertões” não pode ser um adjunto adnominal, não é possível dizer que os sertões têm medo; “dos sertões” é um complemento nominal. A classificação morfológica é realmente distinta — “grande” é um adjetivo; “de prata” é uma locução adjetiva; “dos sertões” é uma locução substantiva (o complemento nominal tem base substantiva).

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8
Q

APLICADO POR 14: Os vocábulos destacados em “desconfiança da própria e excessiva riqueza interior” (2o parágrafo) e “Não basta dizer que já não há torres de marfim” (1° parágrafo) regem termos que lhes complementam, necessariamente, o sentido.

A

ERRADO. No primeiro caso, “desconfiança” tem um complemento nominal, a relação é de paciente (alguém desconfia da própria riqueza interior). No segundo caso, “torre” é um substantivo concreto, o que faz que “de marfim seja” um adjunto adnominal; não é um complemento necessário.

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9
Q

APLICADO POR 14: No excerto “O equívoco entre poesia e povo já é demasiadamente sabido para que valha a pena insistir nele.” (2° parágrafo do texto I), o pronome “nele” estabelece coesão lexical por substituição com o vocábulo “equívoco”, mecanismo por meio do qual se evita a repetição de vocábulo.

A

ERRADO. O erro está na palavra lexical. A coesão lexical é feita pela substituição de um substantivo por outro substantivo. A substituição de um substantivo por um pronome diz respeito à coesão referencial.

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10
Q

APLICADO POR 14: A palavra “simplesmente”, no trecho “eis aí algumas indicações que permitirão talvez ao poeta deixar de ser um bicho esquisito para voltar a ser, simplesmente, um homem” (2o parágrafo) tem base adverbial e indica circunstância de modo.

A

ERRADO. “Simplesmente” tem base adverbial, tanto que está entre vírgulas; mas, o sentido é de exclusão e não de modo.

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Q

APLICADO POR 14: No texto I, as seguintes figuras de linguagem podem ser identificadas: metáfora, em “O remédio é ir tomar um ‘cafezinho’” (3º parágrafo); hipérbole, em “esse ‘cafezinho’ é qualquer coisa infinita e torturante.” (3º parágrafo); anáfora e polissíndeto, em “Quando vier o amigo e quando vier o credor, e quando vier o parente, e quando vier a tristeza, e quando a morte vier” (5º parágrafo); e ironia, em “Naturalmente o Sr. Bonifácio morreu afogado no cafezinho.” (3º parágrafo).

A

CERTO. Metáfora = um elemento É um outro elemento — o remédio (jeito) É ir tomar um cafezinho (relacionar com o bem que o remédio faz); hipérbole = exagero — infinito; anáfora = como figura de linguagem, a anáfora é a repetição de estruturas sintáticas — quando …, quando…, quando…; polissíndeto = repetição de conjunções (normalmente, “e”, “nem”, “ou”) — E quando…, E quando…, E quando…; ironia = sarcasmo, significar outra coisa que não aquela que está sendo dita — “morreu afogado no cafezinho”.

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Q

APLICADO POR 14: Assinale a alternativa incorreta, considerando o emprego das figuras de linguagem.

  1. “Ele esperou longamente, e (ele) chegou à conclusão de que o funcionário passou o dia inteiro tomando café.” (texto I – 2° parágrafo) – elipse.
  2. “Mergulhemos de corpo e alma no cafezinho.” (texto I – 4° parágrafo) – metáfora.
  3. “Quando a Bem-amada vier com seus olhos tristes e perguntar” (texto I – 5° parágrafo) – antonomásia.
  4. “Quando vier a grande hora de nosso destino nós teremos saído há uns cinco minutos para tomar um café.” (texto I – 8° parágrafo) – eufemismo.
  5. “E saudava a matéria que passava / Liberta para sempre da alma extinta.” (texto II - 2° estrofe) – metonímia.
A

LETRA E— Nesse caso, não há a noção de substituição de um termo por outro; está presente a metáfora; também é possível dizer que há personificação (a matéria liberta). Existem dois tipos de figuras de linguagem — figuras de pensamento (cria uma imagem) e figuras de sintaxe (o efeito expressivo decorre da organização sintática da frase.

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Q

APLICADO POR 14: Em “E saudava a matéria que passava” (texto II – 2° estrofe), o pronome relativo exerce mesma função que seu antecedente e inicia oração que restringe o sentido da principal.

A

ERRADO. Todo pronome relativo começa uma oração subordinada adjetiva; pode ser uma oração adjetiva restritiva ou explicativa. Nesse caso, tendo em vista que a oração não está isolada por vírgulas, a oração é restritiva. A função sintática dos pronomes relativos antecedente NÃO É A MESMA. “Matéria” (antecedente) é objeto; “que” é sujeito.

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Q

APLICADO POR 14: Considerando o verso “Os homens que se achavam no café” (texto II - 1° estrofe), pode-se afirmar que a substituição da forma verbal “se achavam” por “estavam” não acarretaria alterações sintáticas na oração, visto que ambos os verbos apresentam a mesma transitividade.

A

CERTO. “Achavam-se” e “estavam” são verbos intransitivos; o “se” do achar-se é parte integrante do verbo. Achar-se é um verbo pronominal, mas isso não influencia a sintaxe da oração.

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