Possíveis Questões Flashcards

1
Q

Porquê os antibióticos escolhidos?

A
  • Salinidade:
    Com base nos resultados da tese da Ofélia
    Estes antibióticos mostraram alterações c/ a salinidade e por isso quisemos aprofundar o assunto
  • M600:
    Imipenemo e ciprofloxacina: foram usados para isolamento por isso convinha confirmar a resistência

Ampicilina e cefotaxima: porque são beta-lactamos como o imipenemo mas de outros tipos

Tetra e gentamicina: para completar com mais 2 classes de antibióticos

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2
Q

Porque é que usamos E. coli, S. aureus, UC8 e FF15?

A
  • estirpes de E. coli e S. aureus são estirpes clínicas
  • FF15 e UC8:
    Trabalhos anteriores de colegas detectaram uma possível variação de susceptibilidades com a [ ] da água do mar

FF15 é muito resistente

UC8 vai ser usado para testes de mutações que envolvem antibióticos

Como ambas UC8 e FF15 crescem em meio salino, é previsto ter conhecimento acerca da influência da água do mar na susceptibilidade

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3
Q

Porque usamos Mueller Hinton:

A

MH é um controlo padronizado para poder comparar com outros trabalhos

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4
Q

Porquê aquela [ ] de solução de NaCl?

A

[ ] de NaCl no protocolo de água do mar de Kester et al.

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5
Q

Porque utilizamos aquelas bact ambientais?

A

Eram marinhas pelo que é interessante mais à frente testar o efeito de água do mar na susceptibilidade

Foram isoladas usando antibióticos, por isso havia interesse em definir o perfil de resistência

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6
Q

Porque não fiz análise da susceptibilidade dos ambientais ao mesmo tempo que as outras?

A

Foram isoladas + tarde

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7
Q

Porque não testei bactérias ambientais em MH?

A

Foram isoladas em M600

Ainda não os tinhamos identificado quando fizemos os antibiograma e como eram de meio marinho e não sabíamos se iam crescer em meio não salino (e não havia muito tempo), avançamos c/ o meio M600 e o meio MH será feito posteriormente (atualmente)

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8
Q

Porque fizemos FF15 e UC8 em M607?

A

Não tínhamos a certeza se iria crescer em MH, por isso fizemos no meio em que cultivamos

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9
Q

Porque é que fizemos E.coli em S.aureus em M607?

A

Porque sabemos que eu pode haver diferenças entre meios, por isso dá-nos uma ideia se os valores das outras bactérias podem estar a ser afetados pelo meio

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10
Q

Porque é que usamos aquelas concentrações de água do mar no meio?

A

O meio M607 de base é feito com 90% de água do mar e é o que usamos sempre para cultivar as bactérias. Não podia ser 100% porque as bactérias precisam de glucose, vitaminas e Hutner’s. As restantes concentrações foram si questão de ir dividindo a metade

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11
Q

Porque tetra e ciprofloxacina?

A

Foram os antibióticos para os quais houve a maioria dos casos de diminuição da zona de iniciação/aumento da resistência

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12
Q

Porque não fizemos os MIC em MH?

A

Não tínhamos MH líquido

Não queríamos comparar os valores padronizados, mas sim ter uma melhor visão das alterações causadas pela água do mar

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13
Q

Porque é que escolhemos aquelas concentrações máximos dos antibióticos?

A

Há valores padrozinados para determinar a susceptibilidade
Escolhemos concentrações máximas que, após as diminuições seriadas, levem a um intervalo com as concentrações que englobem as concentrações padronizadas

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14
Q

Porque é que os Planctomycetes não foram utilizados para os MIC:

A

Tentamos mas como demoram muito tempo a crescer houve contaminações e depois tivemos problemas c/ as culturas (não cresciam/contaminavam)

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15
Q

Porque não fizemos os espectros da ciprofloxacina?

A

As curvas de espectro da ciprofloxacina eram fora do alcance do espectro do espectrofotometro e qualidade de placas que usamos

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16
Q

Porque 300-600 nm?

A

No alcance do nosso espectrofotometro era o alcance que melhor servia para analisar o espectro da tetra na área do visível

17
Q

Porquê só um gene de cada vez e não análise mais ampla?

A

Plano inicial era electroforese 2D, mas decidi ao COVID (falta de tempo e trabalho por turnos), não era realista

18
Q

Porquê S.aureus em LB?

A

Meio mais simples, sem tantas variantes e no qual S.aureus cresce bem

19
Q

Porquê 0.125 ug/ml?

A

Em MICs feitos anteriormente no nosso grupo (em meio LB), foi o valor anterior à [ ] mínima inibitória.
Isto foi feito pois precisamos de uma [ ] que iria quase de certeza incentivar uma reação de defesa do S.aureus mas que ainda ia permitir ao S.aureus crescer para termos bactérias para continuar o teste

20
Q

Pq norA F/R?

A

Para analisar a expressão de gene norA

21
Q

Pq 358F e 518R?

A

Controlo positivo para reação PCR c/ cDNA.
Não tínhamos nenhuma bactéria que pudéssemos usar como controlo positivo para o norA (e tínhamos encomendado os primers pela primeira vez, pelo que não tínhamos garantia que iriam funcionar)
Precisamos dos primers 358 e 518 como controlo para ter a certeza que os resultados do norA eram válidos

Para o qPCR , também seriam necessários primers para um housekeeper gene para “normalizar” os resultados (usar como referência)

22
Q

Porquê protocolo NorA?

A

Ver expressão do NorA

23
Q

Porquê protocolo 16S?

A

Por exemplo, para confirmar cDNA (é um protocolo que usamos muito)

24
Q

Porquê 2 protocolos para a análise de expressão genética?

A

As diferenças dos protocolos poderiam estar a fazer c/ que houvesse problemas (falta de amplificação, primers a ligarem-se…)