Pré-Prova - Otimizado Flashcards

(99 cards)

1
Q

Medida da acuidade visual Para Longe

A

○ Para longe, tampa-se o olho esquerdo inicialmente, coloca-se a tabela a 6 metros (20 pés)

○ Mostra-se 5 caracteres por linha, quando o indivíduo acertar metade ou mais da linha,
prossegue-se para a linha inferior com letras menores, quando erra mais da metade, para
o exame.

○ O nível de visão é a da linha superior

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2
Q

Explique os fotoreceptores

A

Quanto mais se afasta, menos fotorreceptores serão utilizados, chegando a um
ponto que não haverá fotorreceptores suficientes para ver a imagem

○ Quanto mais fotorreceptores utilizados, maior a imagem

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3
Q

O que fazer se o pct não consegue enxergar a tabela?

A

Ele deve aproximar-se dela até metade
da distância, e se continuar sem ver o maior optotipo, aproximar novamente metade da
distância em que está da tabela.

○ Depois pode testar: contagem de dedos, visão de vultos, projeção e percepção luminosa

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4
Q

Medida de Visão ex: 20/200

A

O numerador representa a distância do exame (normalmente 6 metros)

o denominador representa a distância máxima que um indivíduo normal vê o optotipo

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5
Q

Cegueira vs. Ameurese

A

Cegueira = acuidade visual menor do que 20/400 (10/200) ou 0,05 no melhor olho com a melhor
correção visual

Obs.: Todo cego é um deficiente visual, mas nem todo deficiente visual é cego.

  • Caso o paciente não consiga perceber a luz, ele tem cegueira total ou amaurose
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6
Q

Oftalmoscopia Direta

A
  • maior magnificação da imagem
  • menor campo visual
  • iluminação reduzida
  • menor intensidade de luz
  • sem estereopsia (visão de profundidade
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7
Q

Oftalmoscopia Indireta

A
  • Imagem menor
  • Maior campo de visão
  • Iluminação com versatilidade
  • Maior intensidade de luz
  • Boa estereopsia
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8
Q

Biomacroscopia de Fundo

A
  • Maior ou menor magnificação
  • Maior ou menor campo visual
  • Iluminação com versatilidade de recursos e luz
  • Excelente estereopsia
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9
Q

Critérios de Avaliação Fundoscopia

A
  • Bordas (devem ser nítidas)
  • Coloração (Devem ser alaranjadas)
  • Escavações (até 30% do tamanho normal do disco) - quanto maior a escavação, menos fibra e pior a visão
  • Emergencia dos vasos
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10
Q

Oftalmoscópio Direto Mede O Que?

A
  • lanterna (reflexos pupilares, ponto de fixação..)
  • avaliação da opacidade (reflexo vermelho)
  • Profundidade da câmara anterior com lentes convergentes
  • Usa-se fluoresceína
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11
Q

Teste do Reflexo Vermelho - Sinal de Leucocoria

A

Pupila esbranquiçada - risco de catarata congênita

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12
Q

Teste do Reflexo Vermelho

A

1º exame até 2 semanas após o nascimento - mostra alterações congênitas

2º exame com 6 a 8 semanas - mostra alterações metabólicas

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13
Q

Roteiro Para Avaliação Optica

A
  1. Disco óptico
  2. Arcadas vasculares
  3. Retina equatorial e periferia
  4. Polo posterior e mácula

DARP !!!

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14
Q

Veias vs. Artérias

A

● A veia é sempre mais grossa e mais escura do que as artérias

  • Ela carrega sangue com uma menor quantidade de oxigênio, dando a sua coloração mais escurecida

○ A proporção normal arteriovenosa é 2:3, sendo 2 a artéria e 3 a veia

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15
Q

Retinopatia Diabética - Primeiras alterações

A

DM 1 - ocorrem com 5 anos do início da doença

DM2 - você pode já ter e não saber

Hipertensiva - você vê alteração na hora

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16
Q

Dislipidemias

A

O paciente com colesterol livre (acima de 115) vai ter um aumento do exsudato duro no fundo de olho - aumento de lipoproteínas

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17
Q

Patogenia da Retinopatia Diabética s

A

Temos o extravazamento de plasma pelos capilares retinianos

  1. Espessamento da membrana basal
  2. Perda dos pericitos endoteliais (que regulam permeabilidade dos vasos)
  3. Aumento da agregação plaquetária

EPA !!!

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18
Q

Primeira alteração no Fundo de Olho na Retinopatia Diabética

A

Microaneurisma

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19
Q

Como o edema macular impacta a visão?

A

Piora a visão

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20
Q

V ou F: Neovasos podem levar a cegueira

A

Verdadeiro

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21
Q

A presença disso torna a Retinopatia Diabetica Proliferativa

A

Neovasos

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22
Q

V ou F: Mesmo o paciente tendo inúmeras alterações, se ele não tiver a presença de neovasos, a RD será classificada como RD não proliferativa

A

Verdadeiro

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23
Q

Qual é a principal causa de perda de visão no paciente com retinopatia diabética?

A

Edema macular

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24
Q

Por que são formados os microaneurismas?

A

Pela à alteração da permeabilidade do vaso

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25
O exsudato duro são formados pelo o que?
Pela alteração da permeabilidade vascular
26
O que causa o exsudato algodonoso?
A isquemia da camada de fibras nervosas da retina
27
Angiografia Fluoresceínica
Permite ver a perfusão da retina e as alterações vasculares - vê nitidamente a permeabilidade do vaso Fotografia verde que melhora o contraste dos vasos, percepção do disco - injetamos corante no pct
28
Tomografia de Coerência óptica
- Bom exame para acompanhar o edema macular - Vemos todas as camadas da retina - Edema acumulado é visto como bolas escuras na retina
29
Opções de Tratamento - Edema Macular
- O controle da glicemia é o tratamento mais importante - Antiangiogênicios intravítreos - regula permeabilidade dos vasos bloqueando o VEGF - Fotocoagulação focal ou barreira
30
Angiografia vs. TC
A angiografia mostra a perfusão vascular e a TC de coerência óptica mostra as alterações estruturais / anatômicas
31
Fotocoagulação focal ou barreira
Queima os vasos que estão com a permeabilidade alterada, visando preservar a mácula Reduz a produção de VEGF produzido pela isquemia
32
Primeira opção para paciente com RD sem edema na mácula? E se ele apresentar edema macular?
1. controle da glicemia! Caso ele apresente edema macular, precisamos secar o líquido = fotocoagulação!!! Depois o uso de corticóide (injeção ou implante) e os antiangiogênicos (anticorpos que bloqueiam o VEGF)
33
Resumindo TTO RD...
Sem edema macular: controle glicêmico Com edema macular: controle da glicemia, fotocoagulação e antiangiogênico
34
Retinopatia Diabética Proliferativa
a RDP é uma continuação da RNDP, mas nem tudo que pode ter na RNDP você tem na RDP, o que realmente diferencia é a presença de neovasos - é isso que classifica em RDP
35
V ou F: Quanto maior a área de isquemia (geralmente está na periferia do olho), maior o risco de ter neovaso
Verdadeiro
36
Vitrectomia Via Pars Plana - RDP
cirurgia que retira o vítreo e aplica liquido transparente, ela drena!!! Usada em casos em que há muito sangramento, impossibilitando de ver a retina e consequentemente não é possível de realizar o laser ○ Tira o vítreo, tira o sangue e coloca um líquido transparente ○ Pode fazer laser e injetar antiangiogênico durante a cirurgia ○ É o tratamento de hemorragia vítrea
37
Hifema
Os neovasos podem se manifestar na íris, e se ele rompe, o sangue vai se acumular na câmara anterior - hifema. Isso pode comprometer a drenagem de sangue do humor aquoso, gerando um glaucoma neovascular
38
Fotocoagulação Retiniana Difusa - RDP
Queima as áreas isquêmicas da retina, para gerar uma cicatriz - impede a formação de VEGF, não gerando a formação de novos neovasos e permitindo a involução dos já existentes ○ O paciente vai ter perda visual programada, só enxerga o centro de visão e piora da visão noturna
39
Tratamento de Hemorragia Vitrea
Vitrectomia Via Pars Plana
40
Retinopatia Hipertensiva
A hipertensão crônica sobrecarrega os VS e pode complicar com oclusão de artérias e veias retinianas, provocando baixa visual
41
Fundo de Olho /Análise Retiniana - RH
Método mais sensível para se detectar lesão nos órgãos-alvo Avalia a microcirculação Biomarcador de lesão em órgão alvo Alt. nesse exame = lesão de órgão alvo
42
Retinopatia Hipertensiva Maligna
A pressão do paciente subiu tanto que o nervo óptico ficou inflamado - edema de disco óptico/ edema de papila Forte associação com mortalidade
43
V ou F: As alterações na retinopatia hipertensiva não são sequenciais - a 1ª é a fase de vasoconstrição, mas o que acontece depois pode ser qualquer coisa
Verdadeiro
44
Exame de Fundo de Olho Normal
Disco óptico: bordas bem definidas, cor alaranjada, escavação 30% e emergência dos vasos Cruzamento arteriovenoso A proporção artério-venosa normal é 2:3
45
Fundo de Olho na Retinopatia Hipertensiva…
As principais alterações ocorrem na túnica média O que chama atenção na retinopatia hipertensiva é o estreitamento arteriolar
46
RH - Fase de Vasoconstrição
PA vai aumentando, gerando uma vasoconstrição, que por sua vez gera um estreitamento arteriolar (as paredes das artérias ficam mais espessas, diminuindo a luz)
47
Cruzamento Arteriovenoso Patológico
A parede da artéria fica mais espessa e não dá mais para ver a veia que está atrás - Desproporção arteriovenosa ○ Ingurgitação vascular distal ○ Pode apresentar hemorragia venosa ○ Estreitamento arterial
48
V ou F: Se você tratar o paciente na fase de vasoconstrição, ele não terá sequelas oculares
Verdadeiro
49
Resumindo a Fase de Vasoconstricção
O paciente que ficou hipertenso vai ter como primeira resposta dos vasos retinianos ao aumento da PA uma vasoconstrição arteriolar ● Quando essa vasoconstrição acontece, a proporção arteriovenosa aumenta, já que a artéria fica com um menor calibre pela diminuição da sua luz - espessamento arteriolar ● Essa resposta de vasoconstrição é imediata ao aumento crônico da PA ● Isso tudo levará ao desenvolvimento do cruzamento arteriovenoso patológico - a parede da artéria fica mais espessa e impossibilita a visão da veia que passa atrás da artéria
50
Fase 2 - Extravasamento (RH)
O corpo perde a capacidade de autorregulação, gerando: - ruptura da barreira hemato retiniana - vazamento do plasma - gerando hemorragias retinianas, exsudatos duros, isquemia retiniana e necrose muscular = perda da permeabilidade vascular
51
Hemorragia em Chama de Vela
Ocorre somente na Retinopatia Hipertensiva
52
Exsudatos Duros
Lipoproteínas que acabam extravasando de dentro do vaso Comum em pacientes dislipidêmicos e diabéticos
53
3 Fase - Esclerose/Fibrótica
- A mais crônica e pode vir direto da fase de vasoconstrição ou de extravasamento - A camada endotelial do vaso sofre alterações (espessamento da íntima, hiperplasia da camada média...) - Artéria em fio de prata
54
Angiografia fluoresceínica na RH
Injeta o corante pela veia e ele vai até os vasos da retina (artérias, veias e capilares) ○ Mostra se tem edema, perfusão ou não, isquemia, permeabilidade… ○ Se o corante sai do vaso e se acumula na retina, indica uma alteração na permeabilidade vascular
55
Tratamento das oclusões venosas
Normalização gradual e progressiva da pressão arterial Fotocoagulação retiniana para o edema macular e/ou neovascularização Triancinolona intravítrea (corticóide) ● Anti angiogênico intravítreo quando tem muito edema, não fazemos laser e sim corticóide ou antiangiogênico
56
Diferencie exsudato duro de exsudato algodonoso
Exsudato duro - alteração na permeabilidade que gera o extravasamento de líquido e lipoproteínas que se acumulam na retina Exsudato algodonoso - isquemia e acúmulo de corpo citóide na retina
57
Fundo de Olho da RD vs RH
RD - microaneurismas Rh estreitamento arteriolar na RH (cruzamento arteriovenoso patológico), hemorragia em chama de vela, disco óptico edemaciado
58
Papilledema e Edema de Papila
Papiledema: edema na papila / disco óptico - Acometimento central - a pressão intracraniana (PIC) está aumentada e isso gera um edema no disco óptico - o problema é central Edema de papila: alteração somente ocular, não há alteração no SNC, a PIC está normal
59
Retinopatia Maligna
edema papilar + papila edema disco hiperemiado, ausência de escavação, emergência dos vasos estão meio apagadas, fibras edemaciada
60
Lipemia Retinalis
iIndica altíssimos níveis de dislepidemia (~1000)
61
Uveíte Anterior - Definição + Sinais
Inflamação pode ocorrer na íris e/ou na porção anterior do corpo ciliar Baixa da acuidade visual Dor e fotofobia - são os sintomas mais comuns Hiperemia Flare
62
Flare e Células Inflamatórias - Uveíte
o Há uma alteração na permeabilidade do vaso + produção de células inflamatórias, que saem para a câmara anterior ○ Paciente fica com a visão embaçada
63
Tratamento - Uveíte Anterior
Tratamento é tópico - à base de colírios ● Midriáticos e Cicloplégicos tópicos ● Corticóides
64
Catarata
Quando o humor aquoso está alterado, a nutrição do cristalino pode ficar comprometida, perdendo a transparência, causando a catarata - leucocoria
65
Glaucoma
Problema na drenagem do humor aquoso
66
Sinéquias Anteriores e Posteriores
Aderência da íris com estruturas ao seu redor
67
Hipópio
Acúmulo de secreção purulenta na câmara anterior do olho
68
Toxoplasmose
Uveíte Posterior - baixa visão - precipitados ceráticos - moscas volantes (vitreíte) - Foco exsudato inflamatório retiniano Danos na estrutura da retina e dos fotorreceptores
69
O Sinal clínico Mais Característico da Uveíte Posterior
De uma hora para a outra, a visão embaça e alega ver um monte de bichinho na vista
70
Tratamento Para Uveíte Posterior e Toxoplasmose
Antibiótico oral
71
Blefarite
São inflamações e infecções das margens palpebrais Podem estar associadas a disfunção das glândulas de Meibomius e/ou à infecção, principalmente estafilocócica
72
Blefarite - Sinais & Sintomas
- secreção lipídica e/ou crostas nos cílios - hiperemia palpebral e conjuntival, - pálpebras espessadas - sensação de areia, bilateral
73
Blefarite - Tratamento
- Higiene palpebral - Compressas mornas - Antibióticos tópicos
74
Hemorragia Subconjuntival / Hiposfagma
causadas por traumas da região ocular, crise hipertensiva e uso de anticoagulantes ● Se apresenta como uma hiperemia difusa ou setorial, sem dor, sem secreção e sem visão embaçada ● Assintomática e em poucos dias o sangue é absorvido
75
Hemorragia Subconjuntival / Hiposfagma - Tratamento
Não precisa intervir na parte ocular, se resolve sozinho Não para o anticoagulante e encaminha para o clínico geral
76
Conjuntivite Viral
○ Quadro inflamatório conjuntival associado à processo infeccioso viral ○ Agentes etiológicos mais comuns: Adenovirus, Herpes etc.
77
Conjutivite Viral - Sinais & Sintomas
- Hiperemia difusa - Secreção aquosa (lacrimejamento), reação folicular - Edema palpebral ○ Geralmente apresenta estado gripal associado ○ Evolução autolimitada com duração de 5-7 dias
78
Conjutivite Viral - Tratamento
Compressas com soro fisiológico NaCl 0,9% e medidas para evitar contaminação
79
Conjuntivite Bacteriana
Quadro inflamatório conjuntival associado à processo infeccioso bacteriano Vai afetar os dois olhos
80
Conjutivite Neonatal
é sempre mais grave e requer atenção (cultura e internação) ■ Inflamação conjuntival no 1º mês de vida - é adquirida no canal de parto ■ Agentes: Neisseria gonorrhoeae e Chlamydia trachomatis Pode levar a segueira
81
Conjuntivite Bacteriana - Sinais & Sintomas
Secreção purulenta Hiperemia difusa Ardência ocular Ardência ocular- "olho colando" Duração 7-10 dias
82
Conjuntivite Bacteriana - Tratamento
- Lavar os olhos com soro fisiológico NaCl 0,9% ■ Compressas frias ■ Antibióticos tópicos e sistêmicos na neonatal ■ Medidas preventivas de evitar contaminação
83
Conjuntivite Alérgica
○ Episódios transitórios e agudos de inflamação conjuntival ○ Agentes etiológicos: alérgenos e reações de hipersensibilidade (atopia)
84
Conjuntivite Alérgica - Sinais e sintomas:
- prurido ocular (devido à histamina) - edema palpebral - hiperemia conjuntival difusa - secreção mucóide
85
Conjuntivite Alérgica - Tratamento
Compressas com soro fisiológico NaCl 0,9% geladas Anti-histamínicos tópicos e às vezes orais ■ Nos casos refratários: corticóides tópicos ■ Eliminar alérgeno
86
Corpo Estranho & Tratamento
- Retirada por especialista com anestesia topica Tto = colírios cicloplégicos
87
Trauma Perfurante
Urgência - exploração da estensão da lesão e do segmento posterior - reparo com sutura
88
Trauma Não Perfurante
Urgência - Descolamento da retina = possível complicação pode evoluir para: catarata, hifema, glaucoma...
89
Ceratite / úlcera de córnea infecciosa
Traumas, lentes de contato (LC) contaminadas, infecções oculares (blefarite, conjuntivites)
90
Abrasões córneanas e Conjuntivais Conduta inicial + Tratamento
Conduta inicial: História, lavar copiosamente com soro fisiológico NaCl 0,9% ou água ○ Tratamento: Analgesia oral e tópica, colírios cicloplégicos, antibióticos e antiinflamatórios e tampão
91
Abrasões córneanas e Conjuntivais
○ Reações à luz solar, ultravioleta, uso excessivo de lentes de contato etc ○ Desepitelização da córnea - pode ver quando cora com colírio de fluoresceína
92
Ceratite - Sinais & Sintomas:
- hiperemia conjuntival - dor, fotofobia - edema palpebral - lesão ulcerada que cora - hipópio (pus na câmara anterior) - lacrimejamento excessivo com ou sem secreção.
93
Ceratite - Tratamento
História, remover LC e promover análise, avaliar clinicamente e raspado ou até biópsia da córnea e colírios específicos
94
F ou V: : Trauma e uso inadequado de lentes de contato são as principais causas de transplante de córnea
Verdade
95
Uveíte Anterior - Sinais & Sintomas
- Hiperemia conjuntival do tipo injeção ciliar, dor, embaçamento visual, - fotofobia - hipópio, precipitados ceráticos, - sinéquias ○ Pode haver aumento da PIO
96
Uveíte Anterior - Tratamento
Anti-inflamatórios tópicos, cicloplégicos e tratamento da doença de base
97
Glaucoma Agudo
Súbita e severa elevação da PIO por bloqueio do ângulo da câmara anterior o que leva à interrupção do escoamento do humor aquoso se apresenta com olho vermelho!
98
Glaucoma Agudo - Sinais & Sintomas
- hiperemia conjuntival - dor ocular severa, olho duro edema de córnea (visão embaçada e fotofobia) pupila pouco responsiva náuseas e vômitos câmara anterior rasa pupila com reflexos lentificados ou ausentes, geralmente em midríase média OLHO DURO!
99
Glaucoma Agudo - Tratamento
Colírios como Beta-bloqueador Acetazolamida oral Manitol intravenoso, cirurgia trabeculectomia