Problema 02 - Embriologia do Fígado Flashcards

1
Q

Quais são as divisões do intestino no desenvolvimento embriológico inicial?

A
  • intestino anterior, o intestino médio e o intestino posterior.

[Moore, Keith, L. et al. Embriologia Básica. Disponível em: Minha Biblioteca, (10th edição). Grupo GEN, 2022]

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2
Q

Quais são os derivados do intestino anterior?

A

Os derivados do intestino anterior são:

*Faringe primordial e seus derivados

*Sistema respiratório inferior

*Esôfago e estômago

*Duodeno, imediatamente proximal à abertura do ducto biliar

*Fígado, aparelho biliar (ductos hepáticos, vesícula biliar e ducto biliar) e pâncreas.

[Moore, Keith, L. et al. Embriologia Básica. Disponível em: Minha Biblioteca, (10th edição). Grupo GEN, 2022]

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3
Q

O fígado e a vesícula biliar são derivados de qual intestino?

A

Intestino anterior.

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4
Q

Qual o responsável pela irrigação do fígado?

A

Esses derivados do intestino anterior, exceto a faringe, o trato respiratório inferior e a maior parte do esôfago, são supridos pelo tronco celíaco, a artéria do intestino anterior (ver Figuras 12.1 e 12.2 A).

[Moore, Keith, L. et al. Embriologia Básica. Disponível em: Minha Biblioteca, (10th edição). Grupo GEN, 2022]

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5
Q
  • Qual o nome da protuberância que marca o início do surgimento do fígado, vesícula biliar e sistema de ductos biliares?
  • Em qual parte do intestino anterior e em qual semana se inicia o desenvolvimento dessas estruturas?
A
  • Protuberância endodérmica ventral (divertículo hepático)
  • Região caudal do intestino anterior
  • Início da quarta semana

O fígado, a vesícula biliar e o sistema de ductos biliares surgem como uma protuberância endodérmica ventral – divertículo hepático – a partir da região caudal do intestino anterior no início da quarta semana (ver Figuras 12.4 A e 12.6 A).

[Moore, Keith, L. et al. Embriologia Básica. Disponível em: Minha Biblioteca, (10th edição). Grupo GEN, 2022]

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6
Q

Figura 12.4

A

Estágios progressivos do desenvolvimento do duodeno, fígado, pâncreas e aparelho biliar extra-hepático.
- A. Embrião de 4 semanas.
- B. Embrião no início da semana 5.
- C. Embrião no final da semana 5.
- D. Embrião de 6 semanas.

O pâncreas se desenvolve a partir dos brotos pancreáticos dorsal e ventral que se fusionam para formar o órgão. Observe que a entrada do ducto biliar no duodeno muda gradualmente de sua posição inicial para a posterior. Isso explica por que o ducto biliar em adultos passa posteriormente ao duodeno e à cabeça do pâncreas.

[Moore, Keith, L. et al. Embriologia Básica. Disponível em: Minha Biblioteca, (10th edição). Grupo GEN, 2022]

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7
Q

O que é o septo transverso e qual a sua relação com o desenvolvimento do divertículo hepático?

A
  • uma massa de mesoderme esplâncnica entre o coração e o intestino médio em desenvolvimento.
  • O divertículo se estende para o septo transverso (ver Figura 12.6 B)

O divertículo se estende para o septo transverso (ver Figura 12.6 B), uma massa de mesoderme esplâncnica entre o coração e o intestino médio em desenvolvimento.

[Moore, Keith, L. et al. Embriologia Básica. Disponível em: Minha Biblioteca, (10th edição). Grupo GEN, 2022]

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8
Q

Figura 12.6

A

A. Secção mediana de um embrião de 4 semanas.
B. Secção transversal do embrião mostrando a expansão da cavidade peritoneal (setas).
C. Secção sagital de um embrião de 5 semanas. D. Secção transversal do embrião após a formação dos mesentérios dorsal e ventral.

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9
Q

Como o divertículo hepático se divide à medida que cresce entre as camadas do mesogástrio ventral?

O que cada divisão vai originar?

A
  • Região cranial maior: primórdio do fígado
  • Porção caudal menor: vesícula biliar

O divertículo se divide em duas partes à medida que cresce entre as camadas do mesogástrio ventral (ver Figura 12.4 A). A região cranial maior do divertículo é o primórdio do fígado; a porção caudal menor se torna a vesícula biliar.

[Moore, Keith, L. et al. Embriologia Básica. Disponível em: Minha Biblioteca, (10th edição). Grupo GEN, 2022]

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10
Q

Quais células dão origem aos cordões entrelaçados dos hepatócitos (células parenquimatosas hepáticas) e os colangiócitos?

A
  • Células endodérmicas

As células endodérmicas proliferam e dão origem aos cordões entrelaçados dos hepatócitos (células parenquimatosas hepáticas) e aos colangiócitos, que formam o revestimento epitelial da parte intra-hepática do aparelho biliar. Os cordões hepáticos se anastomosam ao redor dos espaços revestidos por endotélio, os primórdios dos sinusoides hepáticos. O tecido fibroso e o hematopoético do fígado são derivados do mesênquima no septo transverso, enquanto as células de Kupffer se originam a partir de precursores na vesícula umbilical. O fígado cresce rapidamente da quinta à décima semana e preenche grande parte da cavidade abdominal superior (ver Figuras 12.4 e 12.6 C e D).

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11
Q

Qual estrutura é formada a partir dos cordões entrelaçados dos hepatócitos e colangiócitos?

A
  • Revestimento epitelial da parte intra-hepática do aparelho biliar

As células endodérmicas proliferam e dão origem aos cordões entrelaçados dos hepatócitos (células parenquimatosas hepáticas) e aos colangiócitos, que formam o revestimento epitelial da parte intra-hepática do aparelho biliar. Os cordões hepáticos se anastomosam ao redor dos espaços revestidos por endotélio, os primórdios dos sinusoides hepáticos. O tecido fibroso e o hematopoético do fígado são derivados do mesênquima no septo transverso, enquanto as células de Kupffer se originam a partir de precursores na vesícula umbilical. O fígado cresce rapidamente da quinta à décima semana e preenche grande parte da cavidade abdominal superior (ver Figuras 12.4 e 12.6 C e D).

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12
Q

Os cordões hepáticos se anastomosam ao redor dos espaços revestidos por endotélio, os primórdios dos ___________________.

A
  • sinusoides hepáticos

As células endodérmicas proliferam e dão origem aos cordões entrelaçados dos hepatócitos (células parenquimatosas hepáticas) e aos colangiócitos, que formam o revestimento epitelial da parte intra-hepática do aparelho biliar. Os cordões hepáticos se anastomosam ao redor dos espaços revestidos por endotélio, os primórdios dos sinusoides hepáticos. O tecido fibroso e o hematopoético do fígado são derivados do mesênquima no septo transverso, enquanto as células de Kupffer se originam a partir de precursores na vesícula umbilical. O fígado cresce rapidamente da quinta à décima semana e preenche grande parte da cavidade abdominal superior (ver Figuras 12.4 e 12.6 C e D).

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13
Q

Qual a origem do tecido fibroso e hematopoético do fígado?

A
  • são derivados do mesênquima no septo transverso

As células endodérmicas proliferam e dão origem aos cordões entrelaçados dos hepatócitos (células parenquimatosas hepáticas) e aos colangiócitos, que formam o revestimento epitelial da parte intra-hepática do aparelho biliar. Os cordões hepáticos se anastomosam ao redor dos espaços revestidos por endotélio, os primórdios dos sinusoides hepáticos. O tecido fibroso e o hematopoético do fígado são derivados do mesênquima no septo transverso, enquanto as células de Kupffer se originam a partir de precursores na vesícula umbilical. O fígado cresce rapidamente da quinta à décima semana e preenche grande parte da cavidade abdominal superior (ver Figuras 12.4 e 12.6 C e D).

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14
Q

Qual a origem das células de Kupffer?

A
  • as células de Kupffer se originam a partir de precursores na vesícula umbilical.

As células endodérmicas proliferam e dão origem aos cordões entrelaçados dos hepatócitos (células parenquimatosas hepáticas) e aos colangiócitos, que formam o revestimento epitelial da parte intra-hepática do aparelho biliar. Os cordões hepáticos se anastomosam ao redor dos espaços revestidos por endotélio, os primórdios dos sinusoides hepáticos. O tecido fibroso e o hematopoético do fígado são derivados do mesênquima no septo transverso, enquanto as células de Kupffer se originam a partir de precursores na vesícula umbilical. O fígado cresce rapidamente da quinta à décima semana e preenche grande parte da cavidade abdominal superior (ver Figuras 12.4 e 12.6 C e D).

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15
Q

Qual o período gestacional onde ocorre o maior crescimento do fígado?
Qual parte da cavidade abdominal ele preenche?

A
  • O fígado cresce rapidamente da quinta à décima semana e preenche grande parte da cavidade abdominal superior

As células endodérmicas proliferam e dão origem aos cordões entrelaçados dos hepatócitos (células parenquimatosas hepáticas) e aos colangiócitos, que formam o revestimento epitelial da parte intra-hepática do aparelho biliar. Os cordões hepáticos se anastomosam ao redor dos espaços revestidos por endotélio, os primórdios dos sinusoides hepáticos. O tecido fibroso e o hematopoético do fígado são derivados do mesênquima no septo transverso, enquanto as células de Kupffer se originam a partir de precursores na vesícula umbilical. O fígado cresce rapidamente da quinta à décima semana e preenche grande parte da cavidade abdominal superior (ver Figuras 12.4 e 12.6 C e D).

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16
Q

Em qual semana o fígado inicial o processo de hematopoese?
Qual a origem das células-tronco hematopoéticas presentes no fígado?

A
  • 6ª semana
  • Aorta dorsal

A hematopoese (formação e desenvolvimento de vários tipos de células sanguíneas) começa no fígado durante a sexta semana, quando as células-tronco hematopoéticas migram para o fígado a partir da aorta dorsal. Na nona semana, o fígado é responsável por aproximadamente 10% do peso total do feto. A formação da bile pelas células hepáticas começa durante a 12a semana.

A pequena região caudal do divertículo hepático se torna a vesícula biliar e o pedúnculo forma o ducto cístico (ver Figura 12.4 B e C). Inicialmente, o aparelho biliar extra-hepático é ocluído por células epiteliais. Os colangiócitos extra-hepáticos também são derivados da endoderme. O pedúnculo que conecta os ductos hepático e cístico ao duodeno se torna o ducto biliar, o qual se liga ao aspecto ventral da alça duodenal. À medida que o duodeno cresce e gira, a entrada do ducto biliar é levada para o aspecto dorsal do duodeno (ver Figura 12.4 C e D). A bile que entra no duodeno através do ducto biliar após a 13a semana dá ao mecônio (primeiras secreções intestinais do neonato) uma cor verde-escura.

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17
Q

Durante a nona semana de desenvolvimento o fígado representa qual porcentagem do peso do feto?

A
  • 10%

A hematopoese (formação e desenvolvimento de vários tipos de células sanguíneas) começa no fígado durante a sexta semana, quando as células-tronco hematopoéticas migram para o fígado a partir da aorta dorsal. Na nona semana, o fígado é responsável por aproximadamente 10% do peso total do feto. A formação da bile pelas células hepáticas começa durante a 12a semana.

A pequena região caudal do divertículo hepático se torna a vesícula biliar e o pedúnculo forma o ducto cístico (ver Figura 12.4 B e C). Inicialmente, o aparelho biliar extra-hepático é ocluído por células epiteliais. Os colangiócitos extra-hepáticos também são derivados da endoderme. O pedúnculo que conecta os ductos hepático e cístico ao duodeno se torna o ducto biliar, o qual se liga ao aspecto ventral da alça duodenal. À medida que o duodeno cresce e gira, a entrada do ducto biliar é levada para o aspecto dorsal do duodeno (ver Figura 12.4 C e D). A bile que entra no duodeno através do ducto biliar após a 13a semana dá ao mecônio (primeiras secreções intestinais do neonato) uma cor verde-escura.

[Moore, Keith, L. et al. Embriologia Básica. Disponível em: Minha Biblioteca, (10th edição). Grupo GEN, 2022]

18
Q

Em qual semana do desenvolvimento o fígado inicia a produção da bile?

A
  • A formação da bile pelas células hepáticas começa durante a 12a semana.

A hematopoese (formação e desenvolvimento de vários tipos de células sanguíneas) começa no fígado durante a sexta semana, quando as células-tronco hematopoéticas migram para o fígado a partir da aorta dorsal. Na nona semana, o fígado é responsável por aproximadamente 10% do peso total do feto. A formação da bile pelas células hepáticas começa durante a 12a semana.

A pequena região caudal do divertículo hepático se torna a vesícula biliar e o pedúnculo forma o ducto cístico (ver Figura 12.4 B e C). Inicialmente, o aparelho biliar extra-hepático é ocluído por células epiteliais. Os colangiócitos extra-hepáticos também são derivados da endoderme. O pedúnculo que conecta os ductos hepático e cístico ao duodeno se torna o ducto biliar, o qual se liga ao aspecto ventral da alça duodenal. À medida que o duodeno cresce e gira, a entrada do ducto biliar é levada para o aspecto dorsal do duodeno (ver Figura 12.4 C e D). A bile que entra no duodeno através do ducto biliar após a 13a semana dá ao mecônio (primeiras secreções intestinais do neonato) uma cor verde-escura.

[Moore, Keith, L. et al. Embriologia Básica. Disponível em: Minha Biblioteca, (10th edição). Grupo GEN, 2022]

19
Q

Qual estrutura origina o ducto cístico?

A
  • O pedúnculo do divertículo hepático

A pequena região caudal do divertículo hepático se torna a vesícula biliar e o pedúnculo forma o ducto cístico (ver Figura 12.4 B e C). Inicialmente, o aparelho biliar extra-hepático é ocluído por células epiteliais. Os colangiócitos extra-hepáticos também são derivados da endoderme. O pedúnculo que conecta os ductos hepático e cístico ao duodeno se torna o ducto biliar, o qual se liga ao aspecto ventral da alça duodenal. À medida que o duodeno cresce e gira, a entrada do ducto biliar é levada para o aspecto dorsal do duodeno (ver Figura 12.4 C e D). A bile que entra no duodeno através do ducto biliar após a 13a semana dá ao mecônio (primeiras secreções intestinais do neonato) uma cor verde-escura.

[Moore, Keith, L. et al. Embriologia Básica. Disponível em: Minha Biblioteca, (10th edição). Grupo GEN, 2022]

20
Q

O pedúnculo que conecta os ductos hepático e cístico ao duodeno se torna o _________, o qual se liga ao aspecto ventral da alça duodenal.
À medida que o duodeno cresce e gira, a entrada do ducto biliar é levada para o aspecto ________________ (ver Figura 12.4 C e D).

A
  • ducto biliar
  • dorsal do duodeno

A pequena região caudal do divertículo hepático se torna a vesícula biliar e o pedúnculo forma o ducto cístico (ver Figura 12.4 B e C). Inicialmente, o aparelho biliar extra-hepático é ocluído por células epiteliais. Os colangiócitos extra-hepáticos também são derivados da endoderme. O pedúnculo que conecta os ductos hepático e cístico ao duodeno se torna o ducto biliar, o qual se liga ao aspecto ventral da alça duodenal. À medida que o duodeno cresce e gira, a entrada do ducto biliar é levada para o aspecto dorsal do duodeno (ver Figura 12.4 C e D). A bile que entra no duodeno através do ducto biliar após a 13a semana dá ao mecônio (primeiras secreções intestinais do neonato) uma cor verde-escura.

[Moore, Keith, L. et al. Embriologia Básica. Disponível em: Minha Biblioteca, (10th edição). Grupo GEN, 2022]

21
Q

O que é o mecônio?
Qual a sua origem?
Em qual semana começa a ser secretada?

A
  • Primeiras secreções intestinais do neonato
  • Bile que entra no duodeno através do ducto biliar
  • Após a 13ª semana

A pequena região caudal do divertículo hepático se torna a vesícula biliar e o pedúnculo forma o ducto cístico (ver Figura 12.4 B e C). Inicialmente, o aparelho biliar extra-hepático é ocluído por células epiteliais. Os colangiócitos extra-hepáticos também são derivados da endoderme. O pedúnculo que conecta os ductos hepático e cístico ao duodeno se torna o ducto biliar, o qual se liga ao aspecto ventral da alça duodenal. À medida que o duodeno cresce e gira, a entrada do ducto biliar é levada para o aspecto dorsal do duodeno (ver Figura 12.4 C e D). A bile que entra no duodeno através do ducto biliar após a 13a semana dá ao mecônio (primeiras secreções intestinais do neonato) uma cor verde-escura.

[Moore, Keith, L. et al. Embriologia Básica. Disponível em: Minha Biblioteca, (10th edição). Grupo GEN, 2022]

22
Q

Qual o defeito congênito mais grave que envolve o sistema biliar extra-hepático?
Qual a sua prevalência?

A
  • Atresia biliar extra-hepática
  • 1 em 5.000 a 20.000 nascidos vivos.

Esse é o defeito congênito mais grave que envolve o sistema biliar extra-hepático e ocorre em 1 em 5.000 a 20.000 nascidos vivos. Esses neonatos apresentam perda ou ausência de todo ou de uma parte significativa do sistema biliar extra-hepático. A causa não é clara, mas pode incluir infecção viral ou defeitos na circulação. Tipicamente, ocorre icterícia entre 2 e 6 semanas após o parto, e a correção cirúrgica para aumentar o fluxo biliar, embora não seja curativa, pode fornecer uma solução paliativa. A terapia definitiva requer transplante de fígado.

[Moore, Keith, L. et al. Embriologia Básica. Disponível em: Minha Biblioteca, (10th edição). Grupo GEN, 2022]

23
Q

O que caracteriza anatomicamente a atresia biliar extra-hepática?

A
  • Neonatos que apresentam perda ou ausência de todo ou de uma parte significativa do sistema biliar extra hepático

Esse é o defeito congênito mais grave que envolve o sistema biliar extra-hepático e ocorre em 1 em 5.000 a 20.000 nascidos vivos. Esses neonatos apresentam perda ou ausência de todo ou de uma parte significativa do sistema biliar extra-hepático. A causa não é clara, mas pode incluir infecção viral ou defeitos na circulação. Tipicamente, ocorre icterícia entre 2 e 6 semanas após o parto, e a correção cirúrgica para aumentar o fluxo biliar, embora não seja curativa, pode fornecer uma solução paliativa. A terapia definitiva requer transplante de fígado.

[Moore, Keith, L. et al. Embriologia Básica. Disponível em: Minha Biblioteca, (10th edição). Grupo GEN, 2022]

24
Q

Quais são as possíveis causas da atresia biliar extra-hepática?

A
  • Infecção viral ou defeitos na circulação

Esse é o defeito congênito mais grave que envolve o sistema biliar extra-hepático e ocorre em 1 em 5.000 a 20.000 nascidos vivos. Esses neonatos apresentam perda ou ausência de todo ou de uma parte significativa do sistema biliar extra-hepático. A causa não é clara, mas pode incluir infecção viral ou defeitos na circulação.

25
Q

Quais sinais caracterizam a atresia biliar extra-hepática? Quais são as opções de tratamento?

A

Tipicamente, ocorre icterícia entre 2 e 6 semanas após o parto, e a correção cirúrgica para aumentar o fluxo biliar, embora não seja curativa, pode fornecer uma solução paliativa. A terapia definitiva requer transplante de fígado.

[Moore, Keith, L. et al. Embriologia Básica. Disponível em: Minha Biblioteca, (10th edição). Grupo GEN, 2022]

26
Q

Quais são os defeitos congênitos do fígado? Qual a sua preevalência?

A
  • os defeitos congênitos são raros
  • Pequenas variações na lobulação hepática (são comuns)
  • Variações nos ductos hepáticos
  • Variações no ducto biliar e ducto cístico são comuns e clinicamente significativas
  • Presença de ductos hepáticos acessórios (importante em casos de transplante de fígado)

Pequenas variações na lobulação hepática são comuns; no entanto, os defeitos congênitos são raros. Variações nos ductos hepáticos, no ducto biliar e no ducto cístico são comuns e clinicamente significativas. Os ductos hepáticos acessórios estão presentes em aproximadamente 5% da população e o conhecimento de sua possível presença é importante na cirurgia (p. ex., no transplante de fígado).

[Moore, Keith, L. et al. Embriologia Básica. Disponível em: Minha Biblioteca, (10th edição). Grupo GEN, 2022]

27
Q

O mesentério ventral (fina membrana ventral de camada dupla) dá origem a quais estruturas relacionadas com o fígado? (3)

A
  • Omento menor
  • Ligamento falciforme
  • Peritônio visceral do fígado

Mesentério ventral
A fina membrana ventral de camada dupla (ver Figuras 12.6 C e D e Figura 12.7) dá origem a:

*O omento menor, que passa do fígado para a curvatura menor do estômago (ligamento hepatogástrico) e do fígado para o duodeno (ligamento hepatoduodenal)

*O ligamento falciforme, que se estende do fígado até a parede abdominal ventral.

A veia umbilical passa na borda livre do ligamento falciforme em seu caminho do cordão umbilical para o fígado. O mesentério ventral, derivado do mesogástrio, também forma o peritônio visceral do fígado.

[Moore, Keith, L. et al. Embriologia Básica. Disponível em: Minha Biblioteca, (10th edição). Grupo GEN, 2022]

28
Q

Qual a relação do omento menor com o fígado e outros órgãos?
Quais ligamentos são originados dessas relações? (2)

A

Omento menor:

  • Passa do fígado para a curvatura menor do estômago (ligamento hepatogástrico)
  • Passa do fígado para o duodeno (ligamento hepatoduodenal)
  • Forma o ligamento falciforme que se estende do fígado até a parede abdominal ventral

*O omento menor, que passa do fígado para a curvatura menor do estômago (ligamento hepatogástrico) e do fígado para o duodeno (ligamento hepatoduodenal)

*O ligamento falciforme, que se estende do fígado até a parede abdominal ventral.

A veia umbilical passa na borda livre do ligamento falciforme em seu caminho do cordão umbilical para o fígado. O mesentério ventral, derivado do mesogástrio, também forma o peritônio visceral do fígado.

[Moore, Keith, L. et al. Embriologia Básica. Disponível em: Minha Biblioteca, (10th edição). Grupo GEN, 2022]

29
Q

Em seu caminho do cordão umbilical até o fígado, a veia umbilical se relaciona com qual estrutura?

A
  • Ligamento falciforme: a veia umbilical passa na borda livre deste ligamento

A veia umbilical passa na borda livre do ligamento falciforme em seu caminho do cordão umbilical para o fígado. O mesentério ventral, derivado do mesogástrio, também forma o peritônio visceral do fígado.

[Moore, Keith, L. et al. Embriologia Básica. Disponível em: Minha Biblioteca, (10th edição). Grupo GEN, 2022]

30
Q

Figura 12.7

A

Figura 12.7 Secção mediana da metade caudal de um embrião no final da quinta semana mostrando o fígado e seus ligamentos associados. A seta indica a comunicação da cavidade peritoneal com o celoma extraembrionário.

31
Q
A