Prof. Emília Flashcards

1
Q

6 certos

A
Utente certo
Medicamento certo
Hora certa
Dose e dosagem certa
Via certa
Registo certo
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2
Q

Sistema tradicional - vantagens

A

Disponibilidade da maioria imediata
Menor nº de prescrições individuais
Redução de devolução de medicação

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3
Q

Sistema tradicional - desvantagens

A

Risco de erro devido à grande variedade
Risco de deterioração do medicamento
Aumento de medicamentos em fora de prazo

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4
Q

Sistema tradicional - cartão - frente

A
Nome
Sala e nº da cama - vermelho
Nome do medicamento
Dosagem e dose
Via 
Horário - vermelho
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5
Q

Sistema tradicional - cartão - verso

A

Data

Assinatura

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6
Q

Cores - vias

A
branco - oral
azul - retal vaginal
amarelo - subc
verde - IM
vermelho - IV
rosa - outras vias
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7
Q

Sistema de prescrição individual

A

Para uma determinada pessoa

Farmácia fornece

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8
Q

Sistema de aprovisionamento controlado por computador

A

Computador com “móvel”

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9
Q

Sistema unidose

A

Embalagem individual identificada com o nome genérico e comercial, o fabricante, nº de lote e data de validade
Mantido na sala de enfermagem
Transportado até ao utente

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10
Q

Sistema unidose - vantagens

A

Menor tempo na preparação
Menor possibilidade de erro
Menor desperdício de medicamentos

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11
Q

Sistema unidose - desvantagens

A

Medicamentos administrados por enfermeiros são preparados por outras pessoas

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12
Q

Sistema de controlo de psicofármacos

A

Acompanhados por folha de inventário
Invólucro deve ser guardado
Quem recebe é o responsável pela contagem e verificação do nº e tipo de substâncias recebidas

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13
Q

gta

A

gota

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14
Q

mgta

A

microgota

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15
Q

SOS

A

se for necessário

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16
Q

EV ou IV

A

endovenoso

intravenoso

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17
Q

SC ou Subc

A

subcutânea

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18
Q

IM

A

intramuscular

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19
Q

ID

A

intradérmica

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20
Q

id..

A

… vezes ao dia

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21
Q

AC

A

antes da refeição

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22
Q

PC

A

depois da refeição

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23
Q

comp.

A

comprimido

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24
Q

caps.

A

cápsula

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25
Q

Amp.

A

ampola

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26
Q

f.

A

fórmula

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27
Q

sup.

A

supositório

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28
Q

OM

A

todas as manhas

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29
Q

ON

A

todas as noites

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30
Q

Equivalencias

A

c. café - 3cc
c. chá ou medida - 5cc
c. sobremesa - 10cc
c. sopa - 15cc

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31
Q

via entérica - definição

A

absorção no tubo digestivo

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32
Q

vias entéricas

A

oral
sublingual
retal

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33
Q

via parentérica - definição

A

absorção fora do tubo digestivo

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34
Q

vias parentéricas

A

IV
IM
SC
ID

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35
Q

via tópica - definição

A

absorção atraves da pele ou mucosas

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36
Q

vias tópicas

A

nasal
otológica
oftalmológica

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37
Q

via oral ou Per os - vantagens

A

comodidade
segurança
melhor aceite

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38
Q

via oral ou Per os - desvantagens

A

tempo de latência variável
inativação no tubo digestivo
destruição dos medicamentos

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39
Q

via sub-lingual - vantagens

A

rapidez
nao passa no trato intestinal
ação sistémica

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40
Q

Via sub lingual - desvantagens

A

sabor desagradavel

irrita mucosa

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41
Q

via retal vaginal - vantagens

A

rapidez
pode nao passar no figado
alternativa à parentérica quando via oral nao é indicada

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42
Q

Via retal vaginal - desvantagens

A

irrita mucosa
absorçao irregular
pode passar pelo figado

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43
Q

via cutânea - via tópica - objetivos

A

hidrataçao da pele
proteger superficie cutanea
promover cicatrização
obter efeito terapeutico

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44
Q

medicamentos topicos - precauçoes

A

usar luvas e aplicadores
pregas na pele e tecido morto bloqueiam contacto do medicamento com a pele
medicamento sob medicamento diminui o beneficio terapeutico

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45
Q

via oftálmica - objetivos

A

ação antissetica e anti microbiana
aliviar irritaçao dos olhos
manter lubrificação

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46
Q

via nasal - objetivos

A

aliviar desconforto
aliviar congestao nasal
obter açao antissetica e antimicrobiana

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47
Q

via otológica - objetivos

A

obter efeito terapeutico por via auricular

limpar canal auditivo externo

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48
Q

que técnica utilizar na terapeutica injetável?

A

assética

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49
Q

perigos comuns na administraçao de terapeutica parentérica

A
infeçao
reaçao alergica
traumatismo tecidular
partir agulha
entortar agulha
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50
Q

constituiçao da seringa

A

embolo
corpo graduado
canhão

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51
Q

constituiçao da agulha

A

canhao
copor da agulha
bisel
ponta

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52
Q

quanto maior for o nº de gauge…

A

mais fina é a agulha

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53
Q

escolha da agulha depende do

A

tecido que se pretende atingir

corpulencia do utente

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54
Q

volume recomendado na via ID

A

0.1ml ou 10u

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55
Q

volume recomendado na via SC

A

1ml ou 100u

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56
Q

volumes recomendados na via IM - grande

A

5 ml

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57
Q

volumes recomendados na via IM - pequeno

A

2ml

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58
Q

calculo da quantidade a administrar

A

(dose prescrita/ dose disponivel) * quantidade disponível

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59
Q

cálculo para grandes quantidade de liquido em grandes periodos de tempo

A

Volume (ml ou cc)/tempo (em horas)

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60
Q

calculo para pequenos volumes em pequenos periodos

A

(volume em ml ou cc / tempo em min) * fator gta ou mgta

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61
Q

fator mgts é utilizado em volumes…

A

inferiores a 100ml/h

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62
Q

fator gts é utilizado em volumes…

A

superiores ou iguais a 100ml/h

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63
Q

ml/h é igual a

A

gts/min

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64
Q

bomba volumétrica é em

A

ml/h

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65
Q

bomba não volumétrica é em

A

gts/min

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66
Q

1 gta é igual a quantas mgta?

A

3

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67
Q

1ml são quantas gta e mgta?

A

20 gts e 60 mgts

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68
Q

ID é na…

A

derme, camada abixo da epiderme

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69
Q

volume injetado normalmente na ID

A

0.1ml

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70
Q

absorção da via ID é…

A

lenta

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71
Q

calibre para via ID

A

26

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72
Q

polegadas da via ID

A

1/4 3/8 1/2

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73
Q

ângulo ao inserir agulha em ID

A

15º

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74
Q

bisel da agulha virado para…

A

cima

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75
Q

apos injeção de ID não…

A

limpar o local com alcool ou desinfetante

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76
Q

locais de injeção ID

A

Face interna do antebraço
Face lateral do braço
Região infraclavicular
Região escapular do tórax posterior

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77
Q

ângulo da injeção subc

A

45º

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78
Q

capacidade da seringa para injeção subc

A

0.5-2 ml

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79
Q

comprimento da agulha para subc

A

3/8 1/2 5/8

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80
Q

deixar quanto da agulha fora na subc?

A

1/4

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81
Q

calibre para subc?

A

25-29

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82
Q

caso se faça prega, pode se inserir agulha a 90º?

A

sim

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83
Q

com prega, a agulha deve ser mais…

A

curta e fina

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84
Q

locais de administração subc

A

Parte superior dos braços
Abdómen
Coxa

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85
Q

insulina no mesmo sítio pode causar…

A

lipohipertrofia e lipoatrofia

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86
Q

locais de absorção rápidos para insulina

A

Abdómen
Braços
Coxas
Região glútea

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87
Q

devemos fazer fricção quando desinfetamos a àrea?

A

Não

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88
Q

devemos puxar o êmbolo para trás?

A

Não

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89
Q

Numa injeção subc devemos pressionar o local de injeção e massajar?

A

Não

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90
Q

Deve-se mudar o local de injeção?

A

Sim

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91
Q

Absorção IM é mais rápida do que a subc?

A

sim

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92
Q

A colocação incorreta da agulha numa injeção IM pode lesionar…

A

vasos e nervos

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93
Q

Para a escolha da seringa, devemos atender…

A

capacidade
comprimento
calibre

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94
Q

Locais de administração IM

A

Musculo vasto lateral
Musculo reto femoral
Região glútea
Musculo deltoide

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95
Q

Ângulo da IM

A

90º

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96
Q

Vantagens da IV

A

Efeito imediato
Efeito controlável
Permite administrar grandes quatidades de líquidos

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97
Q

Desvantagens da IV

A

Só se pode administrar soluções aquosas
Necessário pessoal treinado
Ritmo demasiado rápido pode causar efeitos cardiovasculares e respiratórios graves

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98
Q

Tempo de IV direta rápida

A

5 min

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99
Q

tempo de IV direta lenta

A

5-10 min

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100
Q

tempo de IV em perfusão

A

15 min - 2h

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101
Q

Tempo de IV contínua

A

2-12h

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102
Q

Material para IV

A
Agulhas de tamanho e calibre adequados
Seringa de capacidade adequada
Luvas
Garrote
Compressas
Desinfetante
Pensos rápidos
Adesivo
Tesoura
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103
Q

Se for a soror levar…

A
Soro prescrito
Sistema de gta ou mgta
Torneira de 3 vias
Controlador de débito
Suporte de soro
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104
Q

Se for colheita de sangue levar…

A

Seringas de capacidade adequada
Tubos de colheita
Pensos rápidos

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105
Q

Que técnica usar na injeção IV?

A

Assética

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106
Q

Devemos avaliar o local se punção?

O quê?

A

Edema

Queimadura

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107
Q

Veias a puncionar

A

Veia basílica
Veia cefálica
Cubital mediana
Veias do dorso da mão

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108
Q

Colocamos pensos transparentes?

A

Sim

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109
Q

Devemos dissolver a medicação em soluções em qualquer volume.

A

Não, nos volumes corretos

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110
Q

Na mudança do penso devemos observar

A

Rubor
Irritação
Edema
Extravasamento

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111
Q

Devemos lavar a veia após a adminsitração?

A

Sim

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112
Q

Rotular soluções EV com

A

Data
Hora
Iniciais do enfemeiro

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113
Q

Devemos aumentar a velocidade do fluxo de uma solução de EE se houver diminuição de volume infundido?

A

Não

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114
Q

Que melhorou Florence Nightingale?

A

Ventilação
Limpeza
Desinfeção
Higienização

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115
Q

3 principais contributos de FN

A

Qvaliação da melhoria da qualidade nos cuidados de saúde
Importância da documentação e apresentação adequada dos resultados
Liderança eficaz que gera adesão de outros

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116
Q

Clara Boston fundou

A

Cruz Vermelha Americana

Kit de primeiros socorros

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117
Q

Elizabeth Blackwell fundou

A

1ª escola de enfermagem no EUA

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118
Q

Ernest Codman criou

A

End result system
Joint comission
Programa de padronização hospitalar

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119
Q

Avedis Donabedian criou a avaliação dos cuidados baseada em..?

A

Estrutura
Processo
Resultados

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120
Q

Estrutura de Donabedian…

A

Profissionais e protocolos
Equipamento e recursos
Cultura organizacional

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121
Q

Processo de Donabedian…

A
Interações
Investigação
Diagnóstico
Tratamento
Aconselhamento
122
Q

Resultados de Donabediam…

A

Mortalidade
Morbilidade
Satisfação
Custo

123
Q

World Alliance for Patient safety

A

Segurança passa a ser um principio fundamental dos cuidados de saúde e um componente crítico da gestão da qualidade

124
Q

Erros da medicação

S

A

Speak up

125
Q

Erros da medicação

P

A

Pay attention

126
Q

Erros da medicação

E

A

Educate yourself

127
Q

Erros da medicação

A

A

Ask

128
Q

Erros da medicação

K

A

Know

129
Q

Erros da medicação

U

A

Use

130
Q

Erros da medicação

P

A

Participate

131
Q

Contextos estão cada vez mais…

A

Diversos
Complexos
Globais

132
Q

Contextos estão cada vez mais diversos complexos e globais devido…

A

Avanços científicos
Ameaças ambientais
Modificações demográficas
Acesso a informações sobre saúde

133
Q

Os enfermeiros devem ter a capacidade de reconhecer, avaliar, interromper e corrigir potenciais erros no contexto de cuidados de saúde?

A

Sim

134
Q

Erros e riscos são inerentes aos sistemas complexos?

A

Sim

135
Q

Erros e risco não estão sempre presentes, e quando estão são sempre previsíveis?

A

Não

136
Q

Pessoas e sistemas não são falíveis

A

Falso

137
Q

Enfermeiros devem estar bem treinados e alertas?

A

Sim

138
Q

Enfermeiros devem promover cuidados seguros diariamente?

A

Sim

139
Q

Deve-se desenvolver a honestidade e responsabilidade

A

Verdadeiro

140
Q

Devemos ter capacidade de conhecer os nosso limites? Ter humildade de pedir ajuda?

A

Sim

141
Q

Enfermeiros não necessitam de espírito crítco

A

Falso

142
Q

É necessário trabalho em equipa e uma comunicação assertiva

A

Sim

143
Q

O utente não tem autonomia

A

Falso

144
Q

Existe um aumento na literacia em saúde

A

Sim

145
Q

A prestação de cuidados deve ser…

A

Acessível

Equitativa

146
Q

A prestação de cuidados deve ter…

A

Profissionais com nível ótimo

Recursos disponíveis

147
Q

A prestação de cuidados conta com que os enfermeiros sejam capazes de…

A

Conseguir a adesão

Conseguir a satisfação

148
Q

Os enfermeiros devem adequar a prestação de cuidados às necessidades e expectativas dos cidadãos?

A

Sim

149
Q

As falhas e erros são inerentes aos sistemas complexos, sendo Enfermagem um, estes não são vistos num contexto de culpa

A

Falso

150
Q

7 dimensões da qualidade de vida

A
Segurança
Eficácia
Eficiência
Equidade
Centrado na pessoa
Integrado
Oportuno
151
Q

Qualidade de saúde diz respeito apenas ao cliente

A

Falso, também aos profissionais de saúde e os gestores

152
Q

O acesso aos cuidados de saúde de qualidade é direito fundamental dos cidadãos?

A

Sim

153
Q

Sendo a segurança um elemento fundamental da qualidade de saúde, este consegue estabelecer confiança.

A

Sim

154
Q

A natureza dos trabalhos dos enfermeiros impede a oportunidade de reduzir eventos adversos e interromper os erros antes que aconteçam.

A

Falso

155
Q

Segurança do paciente é…

A

Ausência de danos evitáveis

Redução do risco de danos desnecessários

156
Q

Sistema de identificação de erros (INHOA LOCA FF TIP RAP)

A
Informação do utente
Hora
Agentes envolvidos
Local
Causa
Fatores contributivos
Fatores mitigadores
Tipo de erro
Resultado do incidente
Ações resultantes
Papel do relatador
157
Q

Erros são fenómenos cognitivos?

A

Sim

158
Q

Erros refletem a ação humana?

A

Sim

159
Q

Fatores humanos, quais os domínios?

A

Físico
Cognitivo
Organizacional

160
Q

O que é domínio Físico nos fatores humanos

A

Interação do corpo físico com o ambiente em que se encontra

161
Q

O que é o domínio cognitivo, nos fatores humanos

A

Ligado à memória, raciocínio, processamento de informação

162
Q

O que é o domínio organizacional, nos fatores humanos

A

Interação entre PS e PS com cliente

163
Q

Deve se desenvolver sistemas que visam reduzir os erros e riscos?

A

Sim

164
Q

Os sistemas devem estar projetados para os profissionais de saúde, e não ao contrário?

A

Sim

165
Q

O que é um incidente?

A

Atos intencionais ou não, que podem, ou não, causar danos ao cliente

166
Q

O que é um erro?

A

Ação não intencional

167
Q

O que é um erro intencional?

A

É uma transgressão que raramente é maliciosa

168
Q

O que é uma comissão?

A

É realizar a ação errada

169
Q

O que é uma omissão?

A

É não conseguir praticar a ação certa

170
Q

O que é uma infração?

A

É a “fuga” deliberada a uma norma, regra ou protocolo

171
Q

Como se podem classificar os incidentes?

A

Ocorrência comunicável
Quase evento
Evento sem danos
Evento com danos

172
Q

O que é uma ocorrência comunicável?

A

É um dano potencial, que não chega ao cliente

173
Q

O que é um quase evento? (Unidade de sangue)

A

É uma ação que poderia causar dano, mas não causou

174
Q

O que é um evento sem danos?

A

É uma ação que não foi praticada corretamente, mas, felizmente, não causou danos ao cliente

175
Q

O que é um evento com danos?

A

É uma ação não praticada corretamente e que resultou em danos na pessoa

176
Q

O que é um dano?

A

Prejuízo na estrutura/função do corpo.

Pode ser física, psicológica ou social

177
Q

O que é um fator contribuinte?

A

É uma ação que se pensas estar na origem de um incidente ou que possa aumentar o risco de um

178
Q

Quais são os tipos de fatores contribuintes?

A

Externos
Organizacionais
Profissionais
Paciente

179
Q

O que é um fator contribuinte externo?

A

Não tem haver com a organização em si nem os PS

180
Q

O que é um fator contribuinte organizacional?

A

Falta de protocolos

181
Q

O que é um fator contribuinte profissional?

A

Problemas cognitivos

182
Q

O que é um fator contribuinte paciente?

A

Não adesão

183
Q

O que é um fator atenuante?

A

Ação que previne ou modera a progressão de um incidente que causará danos

184
Q

Quais os graus do dano?

A
Nenhum
Ligeiro
Moderado
Grave
Morte
185
Q

Grau do dano - nenhum

A

Assintomático

Sem intervenções

186
Q

Grau do dano - ligeiro

A

Sintomas ligeiros

Sem intervenções ou mínima

187
Q

Grau do dano - moderado

A

Sintomático

Intervenções necessárias

188
Q

Grau do dano - grave

A

Sintomático

Intervenções para salvar vida

189
Q

Grau do dano - morte

A

Foi causada ou antecipada a curto prazo

190
Q

Swiss Cheesse

A

Alinhamento de fatores que sozinhos não causariam dano

191
Q

Fardamento serve como proteção apenas do utente?

A

Não

192
Q

Fardamento ajuda a dar uma forte imagem e identidade…

A

Profissional

193
Q

O fardamento deve estar muito apertado

A

Não, deve permitir a mobilização

194
Q

É recomendada o uso de luvas, bata e máscara?

A

Sim

195
Q

FN aconselhou apenas a lavar as mãos, não a cara

A

Falso

196
Q

Uniforme deve estar limpo, cuidado e impecável, mas não deve ser confortável

A

Falso

197
Q

O uniforme ajuda a estabelecer confiança?

A

Sim

198
Q

Os microrganismos nunca podem estar presentes na pele íntegra

A

Falso

199
Q

NÃO HÁ DOENTES DE RISCO MAS SIM PROCEDIMENTOS DE RISCO?

A

SIM

200
Q

PBCI - Precauções básicas de controlo de infeções - diga os 3 mais importantes

A

Descontaminação do equipamento clínico
Manuseamento seguro da roupa
Exposição a agentes microbianos no local de trabalho

201
Q

Comunicação eficaz na transição dos cuidados é importante?

A

Sim

202
Q

A transição dos cuidados e das informações faz-se em qualquer momento?

A

Sim

203
Q

O que causam as falhas de transmissão de informação? (FOFE)

A

Falta da precisão
Omissões de informação
Falha na priorização de atividades
Erros na informação

204
Q

Que sistema se deve usar na transição dos cuidados?

A

ISBAR

205
Q

ISBAR - I?

A

Identificação

206
Q

ISBAR - S

A

Situação atual

207
Q

ISBAR - B

A

Background, antecedentes

208
Q

ISBAR - A

A

Avaliação

209
Q

ISBAR - R

A

Recomendações

210
Q

O que se deve saber sobre os medicamentos? (EMERE)

A
Efeitos terapêuticos desejados
Mecanismo de ação
Efeitos secundários
Reações adversas
Efeitos tóxicos
211
Q

Quais as ações dos medicamentos?

A

Preventiva
Curativa
Paliativa

212
Q

Quais as origens dos medicamentos?

A

Natural

Sintética

213
Q

Quais os nomes que os medicamentos podem ter?

A

Químico
Genérico
Comercial

214
Q

O que são grupos ou subgrupos Farmacológico do INT?

A

São medicamentos agrupados consoante a sua ação em aparelhos, órgãos ou sistemas e com uma finalidade ou ação terapêutica

215
Q

O que são efeitos indesejáveis ou secundários?

A

Vão para além dos desejáveis

216
Q

Os efeitos indesejáveis/secundários podem aparecem imediatamente ou tardiamente?

A

Sim

217
Q

O que é uma dose?

A

É a quantidade necessária para que haja efeito terapêutica

218
Q

Dependência/habituação, o que é?

A

Falta de capacidade de controlar o medicamento que se ingere

219
Q

Dependência física, o que é?

A

O organismo habitua-se e com a sua privação pode desenvolver síndrome de privação

220
Q

Dependência psíquica, o que é?

A

O medicamento traz prazer intenso, e a sua falta traz angústia

221
Q

O que implica uma tolerância ao medicamento?

A

Implica o aumento da dose para se obter ação terapêutica

222
Q

A interação medicamentosa pode aumentar ou diminui a ação dos medicamentos?

A

Sim

223
Q

Efeito Sinérgico

A

1+1=2

224
Q

Efeito antagónico

A

Um inibe o outro

225
Q

O que são reações não previsíveis

A

Características particulares da pessoa e não do mecanismo de ação do medicamento

226
Q

O que é uma intolerância ao medicamento

A

Características da pessoas e da sua situação

227
Q

O que é uma reação idiossincrática

A

Reação anormal, ocorre inibição da atividade enzimática sem mecanismo imunológico envolvido

228
Q

O que é uma reação de hipersensibilidade ou alergia?

A

Resposta do mecanismo imunológico

229
Q

Fatores que contribuem para os erros na medicação:

A
Não conhecer o medicamento
Preparação complexa
Não verificar
Falha de comunicação
Não estar alerta
230
Q

Os enfermeiros nunca preparam o que administram

A

Falso

231
Q

O que é um Resíduo Hospitalar (RH)?

A

Resíduos resultantes de atividades de prestação de cuidados de saúde a seres humanos ou a animais, nas área de prevenção, diagnóstico e tratamento, reabilitação ou investigação e ensino, bem como de outras atividades envolvendo procedimentos invasivos, tais como acunpuntura, piercings e tatuagens

232
Q

3 Fatores da produção de RH

A

Nº de pacientes por dia
As especialidades existentes
Os tipos de cuidados prestados

233
Q

Depois de produzir RH estes podem ser tratados igual aos resíduos urbanos, sendo que não apresentam perigo ou causam prejuízo para a saúde humana e o ambiente.

A

Não

Pode causar danos, é perigosos e contribui para o prejuízo da saúde humana e do ambiente

234
Q

Uma boa gestão dos RH passa por classificar os tipos de resíduos, por fonte produtora, setores e serviços envolvidos

A

Sim

235
Q

Uma boa gestão dos RH passa por prevenir e minimizar a produção de resíduos

A

Sim

236
Q

Uma boa gestão dos RH passa por implementar procedimentos de triagem, deposição segura e transporte dos resíduos

A

Sim

237
Q

Uma boa gestão dos RH passa por providenciar que o manuseamento e a recolha seja feito por qualquer um para ser mais eficiente

A

Não, apenas pessoas devidamente formado

238
Q

Uma boa gestão dos RH passa por encaminhar os RH dos grupos I e II para a reciclagem ou reutilização sempre que possível

A

Sim

239
Q

Uma boa gestão dos RH passa por contratualizar empresas devidas para lidarem com o RH perigoso, dos grupos III e IV

A

Sim

240
Q

Os RH não provocam qualquer tipo de doenças ou alterações na saúde e no bem-estar

A

Falso

241
Q

Estão presentes no RH agentes infeciosos e materiais invasivos

A

Sim

242
Q

Estão presentes no RH citostáticos e produtos radioativos

A

Sim

243
Q

Os RH nunca possuem fármacos ou químicos perigosos ou tóxicos

A

Falso

244
Q

Risco biológicos de RH

A

Doenças transmissíveis

245
Q

Risco físico de RH

A

Resíduos cortantes e perfurantes
Substâncias radioativas
Substâncias inflamáveis e explosivas

246
Q

Riscos químicos de RH

A

Substâncias químicas e tóxicas

Substâncias carcinogénicas

247
Q

RH pode ter incómodos psicofisiológicos?

A

Sim

248
Q

Só quem produz os RH é que estão potencialmente em risco

A

Falso
todos os que manuseamento estão em risco
desde a produção até ao transporte e eliminação

249
Q

RH contaminado possui microrganismos patogénicos não viáveis

A

Falso

Têm de ser viáveis para poderem multiplicar-se e persistir no meio

250
Q

Bactérias são mais resistentes que os vírus

A

Falso

251
Q

Maior evidência epidemiológica de risco para a saúde da exposição aos RH é…

A

Transmissão do HIV

Transmissão das hepatites B e C

252
Q

A contaminação por RH é maior em….

A

Hepatite B e C

253
Q

Qual das componentes dos RH apresenta maiores problemas?

A

Agulhas

254
Q

Porque apresentam as agulhas os maiores problemas no RH?

A

Podem ser reservatórios para os agentes patogénicos

Podem ser um caminho direto à corrente sanguínea pela introdução direta na pele

255
Q

Qual a medida mais importante que os PS podem tomar para prevenir acidentes com RH?

A

Prevenção

256
Q

Podemos recapsular, quebrar ou retirar as agulhas das seringas descartáveis com as mãos

A

Não

Nunca

257
Q

Que método usar quando queremos fechar a agulha?

A

One hand scoop technique

258
Q

Os dois tipos de resíduos produzidos na prestação de cuidados de saúde que requerem especial atenção na prevenção da transmissão de infeção são…

A

Objetos cortantes e perfurantes contaminados

As culturas microiológicas

259
Q

Classificação dos resíduos hospitalares - Grupo I

A

Resíduos equiparados a urbanos

260
Q

Classificação dos resíduos hospitalares - Grupo II

A

Resíduos hospitalares não perigosos

261
Q

Classificação dos resíduos hospitalares - Grupo III

A

Resíduos hospitalares de risco biológico

262
Q

Classificação dos resíduos hospitalares - Grupo IV

A

Resíduos hospitalares específicos

263
Q

Cor do saco - Grupo I e II

A

Preto

264
Q

Cor do saco - Grupo II

A

Branco

265
Q

Cor do saco - GrupoIV

A

Vermelho

266
Q

Luto está associado a

A

Doenças graves ou morte

267
Q

O luto é influenciado pelo medo do desconhecido, dor, e…

A

Tristeza

268
Q

O luto é influenciado pela perda de controle ou a…

A

Culpa não resolvida

269
Q

Cuidado compassivo

A

Enfermeiras estar ao lado dos clientes e famílias que enfrentam doenças graves que limitam a vida e acompanham-nos no processo de fim de vida

270
Q

Cuidados paliativos podem ser definidos como uma abordagem que melhora a
qualidade de vida?

A

Sim

271
Q

Cuidados paliativos melhoram a qualidade de vida frente a doenças?

A

Sim

272
Q

Como ajudam os cuidados paliativos a melhorar a qualidade de vida?

A

Prevenção
Alívio do sofrimento
Identificação precoce
Avaliação e tratamento da dor e outros problemas

273
Q

Ao aliviar os sintomas causados por doenças, as pessoas continuam a não ter qualidade de vida e não são capazes de participar na tomada de decisões sobre cuidados de saúde que querem receber

A

Falso

274
Q

Nos cuidados de fim de vida não é valorizado a acessibilidade

A

Falso

275
Q

Coordenação de cuidados, competência e comunicação são valorizados nos cuidados de fim de vida

A

Sim

276
Q

Relação, informação, suporte emocional e personalização de cuidados não tem valorização nos cuidados de fim de vida

A

Falso

277
Q

Nos cuidados de fim de vida é importante o cuidado atencioso e compassivo, a autenticidade, sinceridade e cuidado holístico, a gestão de sintomas e atenção às preferências e necessidades de cuidados

A

Sim

278
Q

Acompanhar é… (FIST)

A

Fazer companhia a.
Ir de companhia com.
Seguir a mesma direção (com o outro)
Ter o memso sentimento de outrem

279
Q

Ao acompanhar o cliente nas diferentes etapas da fase terminal deve assumir o dever de defender e promover o direito do mesmo escolher o local e as pessoas que deseja que o acompanhem até ao final

A

Sim

280
Q

Ao acompanhar o cliente nas diferentes etapas da fase terminal deve assumir o dever de respeitar e fazer respeitar as manifestações de perda expressas pelo doente em fase terminal, pela família ou pessoas próximas

A

Sim

281
Q

Ao acompanhar o cliente nas diferentes etapas da fase terminal deve assumir o dever de respeitar e fazer respeitar o corpo após a morte

A

Sim

282
Q

Cuidar do corpo sem vida não implica respeitar as crenças religiosas ou culturais e a sensibilidade

A

Falso

283
Q

Devemos colocar o corpo num quarto privado

A

Sim

284
Q

É necessário confirmar a hora de óbito e se é necessário autópsia

A

Sim

285
Q

Não importa como os familiares preferem que esteja a visualização do corpo nem se querem estar presentes no cuidado do mesmo

A

Falso

286
Q

Devemos confirmar eventuais pedidos para colheita de espécimes no pós-mortem

A

Sim

287
Q

Devemos identificar o corpo usando apenas 1 identificador

A

Não
2 identificadores
Nome e aniversário ou nome e nº de processo

288
Q

Acompanhar é dar tempo à família a sós com o corpo e incentivar o adeus com os rituais religiosos que preferirem e de uma forma culturalmente adequada

A

Sim

289
Q

Acompanhar não é fornecer uma cadeira ao lado da cama para que o membro da família se sente, pois não se entra em colapso com a morte de alguém

A

Falso

290
Q

Silêncio não está incluído nas práticas culturais na hora da morte

A

Falso

291
Q

Devemos apressar o processo de luto

A

Não

292
Q

O cuidado compassivo oferece aos membros da família uma experiência significativa durante a fase inicial do luto

A

Sim

293
Q

Devemos garanti a privacidade e um ambiente seguro no processo de luto

A

Sim

294
Q

Como se denominam os medicamentos com nomes e aspetos parecidos?

A

LASA

295
Q

Deve-se garantir que os PS conhecem os medicamentos LASA

A

Sim

296
Q

Devemos evitar a aquisição de LASA?

A

Sim

297
Q

Não é necessário desenvolver estratégias ao nível do armazenamento de LASA

A

Falso

298
Q

Como diferenciar LASA?

A

Cores ou negrito

Letras maiúsculas no meio das denominações

299
Q

O que é DCI?

A

Denominação comum internacional

300
Q

Deve-se promover a formação e atualização dos PS para que estes conheçam os medicamentos de alerta máximo

A

Sim

301
Q

Promover formação sobre os medicamentos de alerta máximo para os doentes, tal como a sua utilização?

A

Sim

302
Q

Medicamentos de alerta máximo ou alto risco são medicamentos que possuem um risco aumentado de provocar dano significativo ao doente em consequência de falhas no seu processo de utilização

A

Sim