Prolapso de Órgãos Genitais e Incontinência Urinária Flashcards

(67 cards)

1
Q

O … é o descenso da parede vaginal anterior e/ou posterior, ou do ápice da vagina, útero ou cúpula.

A

Prolapso

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2
Q

O prolapso de órgão pélvico tem uma etiologia …

A

Multifatorial

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3
Q

O aparelho de … é formado pelo diafragma pélvico, períneo e fáscia endopélvica.

A

Sustentação

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4
Q

O aparelho de … são os ligamentos: vesicouterinos, cardinais “Mackenrodt” e uterossacros.

A

Suspensão

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5
Q

O … é formado pelo músculo elevador do ânus + músculo coccígeo.

A

Diafragma pélvico

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6
Q

O músculo … é formado por três músculos: puborretal, pubococcígeo e iliococcígeo.

A

Elevador do ânus

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7
Q

Com relação aos tipos de prolapso, pode-se ter o de parede … em que ocorre uma uterocele ou cistocele.

A

Anterior

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8
Q

Com relação aos tipos de prolapso, pode-se ter o … em que ocorre prolapso uterino ou de cúpula vaginal.

A

Apical

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9
Q

Com relação aos tipos de prolapso, pode-se ter o de parede … em que ocorre uma enterocele ou retocele.

A

Posterior

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10
Q

Com relação ao quadro de … pode-se ter como clínica a sensação de “bola na vagina”, de peso pélvico, dor lombar, incontinência urinária de esforço ou de urgência, polaciúria, incontinência fecal, entre outros.

A

Prolapso

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11
Q

Com relação à classificação POP-Q para prolapso de órgãos pélvicos, o ponto de referência (ponto 0) é o …

A

Hímen

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12
Q

Com relação à classificação POP-Q para prolapso de órgãos pélvicos, o ponto de referência … se refere a ponto a 3cm proximais da uretra na parede vaginal anterior, e seu valor normal é -3.

A

Aa

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13
Q

Com relação à classificação POP-Q para prolapso de órgãos pélvicos, o ponto de referência … se refere ao ponto de maior prolapso da parede vaginal anterior, e quando equivale a Aa em -3 diz-se que não há prolapso.

A

Ba

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14
Q

Com relação à classificação POP-Q para prolapso de órgãos pélvicos, o ponto de referência … se refere ao ponto de maior prolapso do lábio anterior do colo ou da cúpula.

A

C

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15
Q

Com relação à classificação POP-Q para prolapso de órgãos pélvicos, o ponto de referência … se refere a ponto a 3cm proximais da uretra na parede vaginal posterior, e seu valor normal é -3.

A

Ap

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16
Q

Com relação à classificação POP-Q para prolapso de órgãos pélvicos, o ponto de referência … se refere ao ponto de maior prolapso da parede vaginal anterior, e quando equivale Ap em -3 diz-se que não há prolapso.

A

Bp

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17
Q

Com relação à classificação POP-Q para prolapso de órgãos pélvicos, o ponto de referência … se refere ao ponto de maior prolapso do fundo do saco de Douglas.

A

D

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18
Q

Com relação à classificação POP-Q para prolapso de órgãos pélvicos, estádio … é quando não há prolapso (Aa/Ba/Ap/Bp = -3 e C/D até igual ou menor a CVT – 2.

A

0

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19
Q

Com relação à classificação POP-Q para prolapso de órgãos pélvicos, estádio … é quando o ponto de maior prolapso está até -1.

A

1

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20
Q

Com relação à classificação POP-Q para prolapso de órgãos pélvicos, estádio … é quando o ponto de maior prolapso está entre -1 e +1.

A

2

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21
Q

Com relação à classificação POP-Q para prolapso de órgãos pélvicos, estádio … é quando o ponto de maior prolapso está entre +2 e < CVT – 2, valor positivo (para fora).

A

3

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22
Q

Com relação à classificação POP-Q para prolapso de órgãos pélvicos, estádio … é quando o ponto de maior prolapso maior ou igual à CVT – 2, valor positivo (para fora).

A

4

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23
Q

O tamanho do prolapso vai depender do …

A

CVT

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24
Q

A hipertrofia de colo é considerada quando valores maiores a …cm.

A

4

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25
Para calcular o tamanho do colo, se C e D tiverem o mesmo sinal, nós ... um pelo outro.
Subtraímos
26
Para calcular o tamanho do colo, se C e D tiverem sinais diferentes, nós ... os dois.
Somamos
27
Se houver hipertrofia de colo, o ponto ... será usado para estadiar o prolapso apical.
D
28
O ponto de referência D do POP-Q estará ausente em pacientes ...
Histerectomizadas
29
O ... influencia na quantidade do estrogênio, levando à danos no assoalho pélvico.
Tabagismo
30
Com relação ao tratamento do prolapso, pode-se utilizar o ... em pacientes que não desejam a cirurgia, que apresentam comorbidades que contraindicam a cirurgia, além de gestantes.
Pessário
31
A ... ou cirurgia de “Le Fort” é indicada para pacientes idosas, com comorbidades clínicas importantes, mas impossibilita a atividade sexual.
Colpocleise
32
A cirurgia de ... está indicada para pacientes com Estadio I e II de prolapso uterino ou de cúpula, além de ser uma ótima alternativa para um colo hipertrofiado.
Manchester
33
A colpocleise não é realizada sob anestesia ...
Local
34
A ... é a perda involuntária de urina pela uretra.
Incontinência urinária
35
Sempre devemos excluir ... em todas as incontinências urinárias.
ITU
36
Com relação a neurofisiologia da micção, o sistema nervoso ... “segura o xixi”.
Simpático
37
Com relação a neurofisiologia da micção, o sistema nervoso ... “perde o xixi”.
Parassimpático
38
Qual a incontinência urinária mais prevalente?
De esforço
39
A incontinência urinária ... ocorre por aumento da pressão intra-abdominal (tosse, esforço), sem contração vesical.
De esforço
40
A etiologia da incontinência urinária ... ocorre por enfraquecimento do assoalho pélvico, com fraqueza na parede vaginal anterior que “sustenta” a uretra.
De esforço
41
Os fatores de risco para a incontinência urinária de esforço são parecidos com o de ...
Prolapso
42
O diagnóstico da incontinência urinária de esforço é ...
Clínico
43
Sempre frente à uma incontinência urinária, devemos solicitar dois exames para excluir ITU, quais são?
Sumário de urina e urocultura
44
Conforme o estudo urodinâmico, posso definir a etiologia da incontinência urinária de esforço, se PPE >90cm H2O, a etiologia é por ...
Hipermobilidade do colo vesical
45
Conforme o estudo urodinâmico, posso definir a etiologia da incontinência urinária de esforço, se PPE <60cm H2O, a etiologia é por ...
Deficiência esfincteriana intrínseca
46
Com relação ao tratamento da incontinência urinária de esforço, a primeira linha é ... e fisioterapia do assoalho pélvico.
Modificação do estilo de vida
47
Com relação ao tratamento cirúrgico da incontinência urinária de esforço, o padrão-ouro é ...
Slings
48
Com relação ao tratamento cirúrgico da incontinência urinária de esforço, o ... é mais bem indicado para pacientes com hipermobilidade do colo vesical.
TOT (transobturador)
49
Com relação ao tratamento cirúrgico da incontinência urinária de esforço, o ... é mais bem indicado para pacientes com deficiência esfincteriana intrínseca.
TVT (retropúbico)
50
Com relação ao tratamento cirúrgico da incontinência urinária de esforço, o TVT (retropúbico) sempre deve ser associado à uma ... por risco de lesão na uretra.
Cistoscopia
51
A ... é a urgência urinária com ou sem incontinência.
Síndrome da Bexiga Hiperativa
52
Quanto à síndrome da bexiga hiperativa, pode ser ..., quando é sem fator causal identificáveL.
Idiopática
53
Quanto à síndrome da bexiga hiperativa, pode ser ..., quando ocorre por uma doença neurológica presente (lesão medular, AVC, doenças degenerativas).
Neurogênica
54
Quanto à síndrome da bexiga hiperativa, a ... é a causa mais comum.
Idiopática
55
A fisiopatologia da ... é multifatorial, e leva a contrações involuntárias da bexiga, “sem liberar voluntariamente para urinar”.
Síndrome da bexiga hiperativa
56
O diagnóstico da síndrome da bexiga hiperativa é ...
Clínico
57
A primeira linha para o tratamento da bexiga hiperativa é ...
Modificações do estilo de vida
58
Após 6 a 12 semanas de tratamento não farmacológico, para os quadros de síndrome da bexiga hiperativa, partimos para os fármacos, sendo um dos exemplos, os ... (anti-parassimpático), como a oxibutinina, em que os efeitos colaterais mais comuns são: boca e olhos secos, constipação.
Anticolinérgicos
59
Após 6 a 12 semanas de tratamento não farmacológico, para os quadros de síndrome da bexiga hiperativa, partimos para os fármacos, sendo um dos exemplos, os ... þ3-adrenégicos (pró-simpático.
Agonistas
60
As ... são comunicações anormais entre o trato genital feminino e a bexiga, uretra ou ureteres.
Fístulas
61
Dentre as causas iatrogênicas cirúrgicas das fístulas, a causa mais comum é ...
Histerectomia
62
Dentre as causas não-iatrogênicas ... das fístulas, as causas mais comuns são parto laborioso e parto instrumental.
Obstétrica
63
O tipo mais comum de fístula urogenital é a ...
Vesicovaginal
64
Quanto à clínica da ... é uma perda de urina pela vagina contínua e insensível, ou vagina “molhada”.
Fístula
65
O padrão-ouro para avaliar quadros de ... é a urografia excretora.
Fístulas
66
Com relação ao tratamento das fístulas, devemos iniciar com um tratamento ..., e se diagnóstico precoce devemos colocar uma sonda vesical de demora ou um duplo J na tentativa de para o fluxo de urina pela fístula para fechá-la.
Conservador
67
A melhor via para realizar a correção de uma fístula urogenital, sempre que possível, se evoluir para tratamento cirúrgico?
Vaginal