Prova Flashcards

(49 cards)

1
Q

Riscos da punção venosa

A

Infecção
Exposição a dor e desconforto
Dificuldades na sua realização
Fragilidade do vaso a ser puncionado

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2
Q

Critérios para seleção ideal do acesso venoso periférico

A

Anatomia da pele
Anatomia e condições da rede venosa
Terapêutica a ser administrada
Condições clínicas do cliente
Disponibilidade de materiais e equipe qualificada

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3
Q

Rede venosa periférica

A

Veias digitais:calibre ruim
Metacarpianas: facilidade para punção
Dorsal
Medianas do antebraço
Cefálica: calibrosa, agulha de grosso calibre
Cefálica acessória: não prejudica mobilidade
Basilica
Cubitais: sangue emergência

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4
Q

Complicações sistêmicas

A

Embolia gasosa ar na corrente sanguínea
Sepse invasão de micro-organismos
Edema pulmonar sobrecarga circulatória

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Q

Tipos de bicos

A

Eccentric luer slip proximidade da pele
Luer slip puxa encaixa fácil
Luer lok conexão firme

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6
Q

Scalpe

A

Curta duração
Dose única
Coleta de sangue venoso e arterial

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7
Q

Jelco

A

Media a longa duração para clientes hospitalizados

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8
Q

Intradérmica

A

Absorção lenta e sistemica
BCG, adrenalina e prova tuberculínica
15 graus ou paralelo
Volume 0,1 a 1ml
Seringa 1ml
13x30, 13x38, 13x45

Região interna do antebraço
Subescapular
Inserção inferior do deltoide

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9
Q

Cuidados específicos intradérmica

A

Assedia com algodão seco para nao interferir na absorção do medicamento
Introduzir com o bisel voltado para cima sob a epiderme
Não realizar aspiração antes de injetar o medicamento
Injetar lentamente observando a pápula
Retirar a agulha sem fazer compressão local

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10
Q

Subcutânea

A

Absorção lenta e gradual
Tecido adiposo
Tetra viral, tríplice viral, febre amarela, influenza, varicela, anticoagulantes, insulina, terapia hormonal parenteral

90 graus (13x30, 13x38, 13x45)
45 graus 25x7
0,1 a 1,5
1 a 3ml

Região externa e posterior dos braços
Deltóides
Glúteos
Lateral extrena da coxa
Periumbilical
Anterior da coxa
Escapular externa
Flancos
Lombar

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11
Q

Cuidados específicos subcutâneo

A

Antissepsia ampla com álcool na região de escolha
Fazer a prega e introduzir no ângulo de 90 ou 45 graus de acordo com a agulha
Não aspirar e aplicar lentamente o medicamento
Fazer leve compressão no local ao retirar a agulha, mas não massagear
Fazer dia te na de rodízio nas aplicações

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12
Q

Intramuscular

A

Massa muscular o suficiente para a absorção do medicamento
Espessura do tecido adiposo
Idade do paciente
Irritabilidade da droga e a distância em relação a vasos e nervos importantes na escola do local da aplicação

Medicamento viscoso, irritante e de difícil absorção por outras vias
90 graus
Adulto e idoso 25x7
Crianças 20x5,5

Deltoide 2ml
Outros 4 a 5ml

Bisel materializado para não romper as fibras nervosas

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13
Q

Intramuscular deltoide

A

Não atingir a artéria e veias braquiais e o nervo radial

Complicações
Contratura da musculatura e atrofia
Lesão de veias e artérias
Lesões de grau variáveis do nervo axilar e radial
Necrose
Parestesia

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14
Q

Lesão nervosa

A

Irritação química devido ao volume inadequado
Neurite progressiva e inflamatória administração de medicamentos na técnica inadequada
Lesão mecânica direta no nervo devido o ângulo e agulha inadequada

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15
Q

Dorso glútea complicações
Intramuscular

A

Lesão do nervo isquiático
Lesão de veias e artérias
Atrofia muscular
Neurite
Abscessos infecções
Ulcerações necrose

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16
Q

Ventroglutea intramuscular

A

Mais segura
Evita pinçai acidental de vasos sanguíneos e nervoso

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17
Q

Músculo vasto lateral intramuscular

A

Não se evidencia área de grandes nervos e vasos
Injeção em lactantes já que representa a área de maior massa muscular nessa faixa etária

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18
Q

Via endovenosa ou intravenosa

A

Substâncias irritantes que poderiam causar nervosa tecidual se inoculados por outras vias
Ação lenta e continua como algumas drogas vasoativas

Controle rigoroso de dose e medicamento ou volume infundido
Administração de nutrição parenteral sangue ou derivados
Infusão de grandes volumes de líquidos
Restauração ou manutenção do equilíbrio hidroeletrolítico

15 graus
Agulha 25x7 coleta de sangue e dose única
Scalpe ou jelco

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19
Q

Dispositivo salinizado hidrolisado

A

Irrigação sob pressão positiva em períodos regulares dos dispositivos vasculares com solução salina a 0,9% ou água destilada

Manter a permeabilidade do acesso venoso garantindo s infusai de medicamentos
Evita o retorno sanguíneo e formação de coágulos
Manter o acesso venoso do paciente porém sem soroterapia

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20
Q

Cateter central veias preferenciais

A

Jugular interna subclávia e femoral para cateter de Hickman, broviac, port-a-cath

Jugular externa antecubitais cefálica basílica PICC

21
Q

Cateter central preferência

A

Lado direito e preferencial para puncionar as veias localizadas no pescoço e tórax, pois a cúpula pleural direita e mais baixa há um melhor posicionamento do cateter e menos risco de quilotorax

22
Q

Indicações do acesso venoso central

A

Administração rápida de grandes volume de fluidos ou fármacos em situações de colabamento da veias periféricas
Farmácia irritantes ou agressivos exemplo drogas vasoativas
Soluções com elevada osmolaridade NPT
Farmácia de forma prolongada, dias ou semanas
Coleta de sangue frequente uti
Tratamentos de hemodiálise

23
Q

Contra indicações do acesso venoso central

A

Absoluta infecção do sítio de punção
Distorção da anatomia local
Trombose da veia selecionada

Relativas coagulopatias, punção da veia subclávia

24
Q

Cateter central não tunelizado

A

Poliuretano e teflon
Fácil colocação e retirada, sem cirurgia
Mais lumens
Fica menos que um mês
90% das infecções
Médicos treinados
Anestesia local e radiografia após punção para checagem de posicionamento

25
Cateter central nao t Cateter de shiley
Apresentam necessidade de acesso vascular por curto período de aproximadamente de 21 a 30 dias Hemodiálise de urgência Jugular interna, subclávia e femoral
26
Cateter central tunelizado
Silicone revestido por uma camada de Teflon Permitem qualquer tipo de infusão Trajeto subcutâneo antes da inserção a nível venoso, trajeto denominado cuff Sob anestesia local ou geral, necessidade de centro cirúrgica Subclávia, jugular, femoral Porta-a-cath Cateter de brociac Hickman
27
Complicações especificas cateter central
Imediatas: punção venosa Punção arterial, hemorragias locais, formação de hematomas, pneumotórax e hemotorax Tardias permanecia intravascular Infecção, trombose, estenose da veia central Curativos Heparinizacao do cateter Troca da tampa de conectores
28
Cateter central totalmente implantado
Porta ou Port-a-caths Borracha siliconizada Cateter de baixo fluxo administração de quimioterapia Cirurgião vascular Cinco anos
29
Implantados vantagens
Dispensa curativos Dispensa heparinizacoes Menor susceptibilidades infecções Mais estético Não limita atividades físicas Precisa da agulha de Huber
30
Cateter central de inserção periférica
20 a 65 cm de comprimento, calibre de 1 a 6 French Biodisponibilidade e biocompatibilidade Lumen um a tres Antibiótico NPT Considerar acima de 1.9fr
31
PICC
24 a 48 horas membrana da membrana transparente Só pode ser utilizado após a radiografia Não tracionar ou reintroduzir o cateter Nunca aferir e nem garrotear o membro inserido Permeabilidade com fluching de SF 0,9% a casa dose administrada
32
Tamanho e forma do crânio
Escafocefalia levantamento da parte mediana do crânio Braquicefalia aumento do diâmetro transverso Plagiocefalia assimetria do crânio
33
Lagofitalmia Sinal de bell
Nao fechamento das pálpebras Paralisia facial periferica
34
Exame do nariz
Alterações rinofima Hipertrofia das adenoide Desvio de septo Nariz em sela Neoplasias Corrimento Permeabilidade Palpação sobre os seios nasais
35
Língua lesões
Suburrosa Geográfica Fissurada Candidíase aguda ou crônica Lesões Glossite Hemangiomas
36
Palato duro e mole
Petequias faringite escarlatina Torus palatinus crescimento ósseo benigno
37
Exame da tireoide
Bócio Difuso ou modular Tireoidite Aguda, subaguda, hashimoto, riedel, câncer, carcinoma
38
Radiografia
Baixo custo Lesoes ósseas, alterações no tórax, face, abdome Radiação ionizante Imagens projetacionais Tórax: incidencia AP, PA, oblíqua decúbito Qualidade Penetração: hiper(escuras), hipo (claras) Posição rotação clavícula Sobreposição: objetos não anatômicos na imagem
39
Ultrassonografia
Ondas ultrassônicas Visualiza o fluxo sanguíneo nos principais vasos no doppler Vísceras Não utiliza radiação A beira do leito
40
Tomografia computadorizadas
Emitem raios enquanto roda em 180 graus en torno da cabeça do paciente Usa radiação X
41
Ressonancia magnética
Nao usa radiação Tendão, músculo partes moles Perigosa para pacientes que possuem implantes metálicos em seus organismos Alto custo
42
Densitometria ósseos
Medir a densidade mineral óssea Diagnóstico e tratamento da osteopenia e osteoporose Baixa radiação
43
Cintilografia óssea
Mapeamento com tecnecio 92 Lesões tumorais ósseas em atividade Tumores ficam mais escuros
44
Pet tc tomografia por emissão de positrons
Injeção de uma substância radioativa e na captação desse elemento no corpo Usa glicose que em excesso aparece de vermelho Imagens coloridas com a atividade do cerebri exemplo
45
Hemoglobina
Conteúdo máximo 36%
46
Deficiência de B12ou folato
Anemia macrocitica Megaloblastica
47
Características da urina
Amarelo âmbar Em repouso escurece pois oxida o urobilinogenio em urobilina Límpida
48
Elementos anormais urina
Hemácia Nitrito Corpos cetônico Bilirrubina Urobilinogenio Proteínas Glicose Ácido ascórbico
49
Sedimentos urinarios
Piocitos Epitélio Hemácias Cilindros Cristais Muco Flora Leveduras Espermatozoide