Prova Técnica Cirúrgica Flashcards

1
Q

CIRURGIA

Pequeno porte

A

Simples, rapida, superficie

Ex.: Pele, dissecção de veias, punções

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2
Q

CIRURGIA

Médio porte

A

Complexidade crescente, internação

Ex.: colescistectomia, herniorrafias, cirurgias plasticas

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3
Q

CIRURGIA

Grande porte

A

Alta complexidade, orgaos profundos/delicados

Ex.: estomago, coração, cerebro e pancreas

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4
Q

Cirurgias de emergencia

A

Imediata

Ex.: aneurismas de aorta, gravidez tubaria

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5
Q

Cirurgia de Urgencia

A

Proximas horas

Ex.: obst. intestinal, câncer

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6
Q

Cirugias Eletivas

A

Proximos dias/horas

Ex.: hernia, colelitiase

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7
Q

Classificação e metodização

Cirurgias tipicas

A

Tempos cirurgicos em sucessão e regrados, padronizada e sincronizada, sistematizada

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8
Q

Classificação e metodização

Cirurgias atipicas

A

Tempos cirurgicos nao regrados, sem metodização/sistematização

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9
Q

Classificação quanto a complexidade

Simples

A

Facil execução e com etapas padronizadas

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10
Q

Classificação quanto a complexidade

Complexas

A

Etapas sem padronização/ procedimentos delicados ou de risco

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11
Q

Classificação quanto a complexidade

Demoradas

A

Exigem experiencia, habilidade e conhecimento do cirurgiao

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12
Q

Definição e vantagens de adoção da tecnica atraumatica

A

Tratar os tecidos com delicadeza com instrumental apropriado = cirurgia elegante
Menos resp. inflamatoria

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13
Q

Diferença de estrategia x tatica cirurgica

A

Estrategia é o planejamento (pre, per e pos operatorio)

A tatica é a execução do planejamento/da estrategia

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14
Q

Nomenclatura de orgaos

Anus
Baço
Bexiga
Coração
Dedo
Estomago
Figado
Gordura
A
Procto
Espleno
Cisto
Cardio
Digito/dactilo
Gastro
Hepato
Lipo
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15
Q

Nomenclatura de orgaos

Rim
Tendao
Testiculo
Trompa
Umbigo
Utero
Vagina
A
Nefro
Tenho
Orquido
Salpingo
Onfalo
Histero
Colpo
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16
Q
Nomenclatura de orgaos
Intestino
Lingua
Vesicula biliar
Olho
Omento
Ovario
Palpebra
Penis
A
Enterro
Glosso
Colecisto
Oftalmo
Eplipo
OOforo
Blefaro
Falo
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17
Q

Nomenclatura de orgaos

Vaso
veia
labio
orelha
nariz
osso
glandula
A
angio
flebo
queilo
auriculo
rino
osteo
adeno
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18
Q
Nomenclatura de manobras
Sintese
tripsia
stomia
pexia
dese
tomia
clise
lise
A
compor/unir
esmagar
exteriorizar na pele
fixar
imobilizar/fundir
incisar/seccionar
lavar
liberar, dissolver
19
Q

Nomenclatura de manobras

plastia
centese
ectomia
clasia
rafia
stomia/anastomose
scopia
A
moldar/reconstruir
puncionar
ressecar
romper
suturar
unir dois orgaos
visualizar
20
Q

Nomenclaturas improprias

A

Laparatomia (flancos x empregada para abdome)
patologia é diferente de doença
cirurgia é diferente de operação
etiologia é diferente de causa

21
Q

Termos especificos do PER-OP

Ligadura
Descolar
Reparar
Apresentação
Gase montada
Campo operatorio
A
  • no
  • dissecar
  • prender o fio que segura a sutura, orgao ou ligadura
  • manobrar p/ expor tecidos/orgaos
  • chumaço preso a pinça longa
  • local de realização da op
22
Q

Ambiente cirurgico

Dimensionamento/parametros

A
N° de leito cirugicos
Especialidades
Horario
Cirurgias/dia
N° eq. cirurgicas
Hospital escola?
Tempo/cirurgia
Material disponivel
Taxa de ocupação
23
Q

Ambiente cirurgico
Componentes
Zonas

A
Proteção = Vestiarios, area de trasnf.
Asseptica/esteril = sala de cirurgia, sala de subesteril.
Limpa = demais areas
24
Q

Ambiente cirurgico

Outros componentes

A
Vestiários
Sala de recepção dos pacientes
Corredores
lavabo
Sala de recuperação pós anestésica
Sala de operação
Sala de subesterilização
Salas de conforto
Serviços auxiliares (sala auxiliar)
Administração
Central de gasoterapia
Deposito de materiais
 Sala de equipamento
25
Q

Ambiente cirurgico
Bioengenharia

Ventilação
Temp./umidade
Eletricidade
janelas e portas

A
  • Ar de fluxo laminar, pressao (+) no corredor (ar da sala pro corredor)
  • umidade baixa (baixa proliferação)
  • altura padrao (altas)
  • cantos lisos, redondos, sem frestas
  • de correr, evitar turbilhonamento de ar
26
Q

DEFINIÇÕES

Esterilização

A

Destruição de germes em objetos inanimados

27
Q

DEFINIÇÕES

Definfecçao

A

Destruiçao de germes em tecidos vivos

28
Q

DEFINIÇÕES

Anti-sepsia

A

Impede proliferaçao de bacterias como bacteriostatico e/ou bactericida em tecidos vivos

29
Q

DEFINIÇÕES

Assepsia

A

Conjunto dos procediementos anteriores p/ evitar infecçao

Ex.:lavagem de maos

30
Q

Metodos fisicos

Filtração

A

Separaçao de particulas/gases por filtro

Ex.: filtros de membrana e profundidade p/ remoçao de microorganismos ou particulas

31
Q

Metodos fisicos

Radiaçao eletromagnetica e de particulas

A

Materiais que nao podem receber calor ou quimica

Produz efeitos liticos por ionizaçao = esterilizaçao fria

32
Q

Metodos fisicos
Energia termica
Calor seco/flambagem

A

usada em emergencia, nao e eficiente e diminui vida util do material

33
Q

Metodos fisicos
Energia termica
Calor seco/forno de pasteur

A

Boa esterilizaçao, porem demora, 180° 30min, 200° 20min, aberto quando temp. 40°

34
Q

Metodos fisicos
Energia termica
Calor seco/Incineração

A

Prevenção/proteçao do meio ambiente = exterminação do material contaminado

35
Q

Metodos fisicos
Calor umido
Agua em ebulição

A

Desinfectante, tempo de 30min, reduzido com uso de acd hidroxico de Na+

36
Q

Metodos fisicos
Calor umido
Autoclave

A

Vapor sob alta pressao e temp. 135° por 5min, ciclos rapidos, menor dano aos intrumentos

37
Q

Metodos quimicos

Indicações de uso

A

Furmigações de grandes espaços

38
Q

Metodos quimicos

Desifectantes de 1°Grau/Formaldeido (formol)

A

Desnatura proteinas/ uso em lab. de anatomia

Bacterias vegetantes morrem em 2h, esporos 12h, é irritante e altamento corrosivo = fazer aeraçao apos esterilização

39
Q

Metodos quimicos

Desifectantes de 1°Grau/Oxido de etileno

A

Mais usado p/ esterilizar, penetra mais rapido, uso em objt longos e tubos, bactericida, pode ser utilizado em autoclave. E altamente inflamavel e explosivo

40
Q

Metodos quimicos

Desinfectantes de 2°Grau

A

Desnaturam prot.

Compostos fenolicos, clorinas, alcool e iodo

41
Q

Metodos quimicos

Desinfectantes de 3°Grau

A

Nao sao virucidas, bactericida ou tuberocida. São compostos mercuriais e amonio quartenario, bacteriosticos, Cairam em desuso

42
Q

Graus de desinfecção

1°Grau

A

Itens criticos (material cirurgico), destruição de formas vegetantes, esporos, bacilo BK e virus

43
Q

Graus de desinfecção

2°Grau

A

Itens semi criticos (usado na mucosa), destroem virus, bacterias exceto esporos

44
Q

Graus de desinfecção

3°Grau

A

Itens nao criticos (bebedouros e outros recipientes), destroem formas vegetantes, sem atv bactericida e virucida