Provão Flashcards

(70 cards)

1
Q

Paciente de 24 anos, com antecedente de diabetes mellitus tipo 1, procura unidade de pronto atendimento referindo polidipsia e queda do estado geral há 3 dias. Desde então, relata inapetência e náuseas. Admite uso irregular de medicações. Ao exame físico: pressão arterial 110x60 mmHg, frequência respiratória de 25 irpm, frequência cardíaca de 120 bpm. Expansibilidade torácica reduzida bilateralmente, com ruídos adventícios. Ritmo cardíaco regular em 2 tempos. Frequência respiratória de 25 irpm. Abdômen flácido, difusamente doloroso à palpação superficial e profunda, sem visceromegalias ou massas palpáveis. Exames laboratoriais evidenciaram: glicemia 450 mg/dL, corpos cetônicos 4+/4+ na urina, pH 7,18, pO2: 95 mmHg, pCO2: 22 mmHg, bicarbonato: 8 mEq/L. Qual mecanismo predomina na fisiopatologia da doença apresentada pela paciente?
a) Aumento da utilização periférica de glicose.
b) Supressão da produção hepática de glucagon.
c) Redução da gliconeogênese, glicogenólise e proteólise.
d) Lipólise com liberação de ácidos graxos livres e glicerol.

A

d) Lipólise com liberação de ácidos graxos livres e glicerol.

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2
Q

Paciente de 24 anos, com antecedente de diabetes mellitus tipo 1, procura unidade de pronto atendimento referindo polidipsia e queda do estado geral há 3 dias. Desde então, relata inapetência e náuseas. Admite uso irregular de medicações. Ao exame físico: pressão arterial 110x60 mmHg, frequência respiratória de 25 irpm, frequência cardíaca de 120 bpm. Expansibilidade torácica reduzida bilateralmente, com ruídos adventícios. Ritmo cardíaco regular em 2 tempos. Frequência respiratória de 25 irpm. Abdômen flácido, difusamente doloroso à palpação superficial e profunda, sem visceromegalias ou massas palpáveis. Exames laboratoriais evidenciaram: glicemia 450 mg/dL, corpos cetônicos 4+/4+ na urina, pH 7,18, pO2: 95 mmHg, pCO2: 22 mmHg, bicarbonato: 8 mEq/L. Tendo em vista o efeito da insulina sobre o shift intracelular de potássio, a conduta é indicada se o potássio sérico da paciente estiver:
a) Entre 4,5 e 5,5 mEq/L.
b) Maior do que 3,3 mEq/L.
c) Maior do que 3,5 mEq/L.
d) Menor do que 3,3 mEq/L.

A

b) Maior do que 3,3 mEq/L.

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3
Q

Paciente masculino, vítima de atropelamento, trazido pela equipe de resgate com colar cervical. Deu entrada com vias aéreas aparentemente pérvias. Saturação de 85%. Metade inferior do hemitórax esquerdo com murmúrio vesicular reduzido. PA 80x40 mmHg, FC 120 bpm, pele fria, pegajosa, e escore de Glasgow (ocular 2, verbal 2, motor 5), pupilas isofotorreagentes. Foi realizada ultrassonografia na sala de emergência (protocolo E-FAST - Focused Assessment with Sonography in Trauma), que evidenciou a seguinte imagem. Qual a hipótese diagnóstica?
a) Choque obstrutivo.
b) Choque distributivo.
c) Choque hipovolêmico.
d) Choque cardiogênico.

A

c) Choque hipovolêmico.

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4
Q

Qual das intervenções terapêuticas abaixo é essencial no manejo inicial do choque distributivo?
a) Punção de acesso venoso central para infusão de vasopressores.
b) Punção de acesso venoso periférico calibroso (acesso substúdia) guiado por ultrassonografia.
c) Punção de acesso venoso periférico calibroso.
d) Punção de acesso venoso central para infusão de noradrenalina.

A

c) Punção de acesso venoso periférico calibroso.

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5
Q

Um paciente chega ao pronto-socorro com choque séptico. A estimulação dos seguintes adrenorreceptores medeia principalmente o aumento da contratilidade cardíaca, bronquico e vasoconstrição periférica, respectivamente:
a) Receptor alfa-1 e receptor de dopamina.
b) Receptor alfa-1 e receptor beta-2.
c) Receptor beta-1 e receptor de dopamina.
d) Receptor beta-2 e receptor alfa-1.

A

b) Receptor alfa-1 e receptor beta-2.

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6
Q

Qual é a conduta imediatamente indicada?
a) Realizar desfibrilação com dose de 360J no aparelho monofásico.
b) Puncionar acesso venoso periférico e administrar adrenalina 1mg em bolus.
c) Realizar a sincronização do aparelho e fornecer um choque de 200J.
d) Realizar 3 desfibrilações subsequentes com doses de 100J, 120J e 200J.

A

a) Realizar desfibrilação com dose de 360J no aparelho monofásico.

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7
Q

Após a conduta tomada na questão acima, deve-se:
a) checar respiração e pulso por não mais do que 10 segundos
b) checar se houve alteração de ritmo elétrico no monitor
c) retomar manobras de ressuscitação cardiopulmonar
d) proceder à intubação orotraqueal e ventilar um volume adequado de ar

A

c) retomar manobras de ressuscitação cardiopulmonar

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8
Q

Paciente de 68 anos, admitido no departamento de emergência com história de sintomas iniciados há mais de 1 hora. É portador de diabetes mellitus e hipertensão arterial. Apresentou parada cardiorrespiratória, tendo sido iniciadas compressões torácicas adequadas. A monitorização cardíaca inicial deste paciente demonstrou o ritmo da imagem abaixo. Qual a conduta imediatamente indicada?
a) Realizar desfibrilação com dose de 360J no aparelho monofásico.
b) Puncionar acesso venoso periférico e administrar adrenalina 1mg em bolus.
c) Puncionar acesso venoso periférico e administrar amiodarona 300mg em bolus.
d) Acionar a sincronização do aparelho e fornecer um choque de 120J no aparelho bifásico.

A

b) Puncionar acesso venoso periférico e administrar adrenalina 1mg em bolus.

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9
Q

Paciente do sexo masculino, aparentando 60 anos de idade, trazido ao departamento de emergência após ter sido encontrado caído na rua. Na admissão apresentava-se irresponsivo, sem abertura ocular, vias aéreas pérvias, expansibilidade pulmonar bilateral simétrica, frequência respiratória de 6 irpm, saturação em leitura fidedigna, frequência cardíaca de 30 bpm, pressão arterial de 70x30 mmHg, pele fria e tempo de enchimento capilar lentificado. Foi visualizada uma fístula em membro superior direito. Durante o atendimento, apresentou gemidos, resposta inespecífica a estímulos dolorosos, pupilas isocóricas e glicemia capilar 90 mg/dL. Enquanto a equipe posicionava uma máscara facial com oxigênio a 15 L/min em reservatório e puncionava um acesso venoso periférico, o paciente evoluiu com parada cardiorrespiratória, e o seguinte ritmo foi evidenciado no monitor. Qual é a conduta imediatamente adequada?
a) Deve-se proceder à intubação orotraqueal por sequência rápida, provendo 1 ventilação a cada 5-6 segundos.
b) Deve-se iniciar ressuscitação cardiopulmonar de alta qualidade e administrar adrenalina 1 mg endovenosa.
c) Deve-se checar se todos os cabos estão conectados, colocar o ganho do aparelho e reiniciar a monitorização.
d) Deve-se realizar desfibrilação com 120 a 200J do aparelho bifásico seguido de 2 minutos de compressões torácicas de alta eficiência.

A

b) Deve-se iniciar ressuscitação cardiopulmonar de alta qualidade e administrar adrenalina 1 mg endovenosa.

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10
Q

Paciente masculino, admitido no departamento de emergência com quadro de dispneia progressiva acompanhada de tosse com expectoração espessa e amarelada. Não sabe relatar febre. Antecedente de tabagismo (2 maços/dia por mais de 30 anos), com pigarro matinal. Sem uso regular de medicamentos. Ao exame: paciente responsivo, vias aéreas pérvias, frequência respiratória de 30 irpm, ausculta com MV reduzido bilateralmente e presença de sibilos difusos, rítmicas hipofonéticas, frequência cardíaca de 100 bpm, pressão arterial de 120x80 mmHg. Responde a estímulos verbais, algo confuso, obedecendo comandos simples. Radiografia de tórax sugere alterações compatíveis com exacerbação de DPOC. Gasometria arterial colhida evidenciou o seguinte resultado: pH 7,28, pCO2: 60 mmHg, Bicarbonato 24 mEq/L. Qual é a principal hipótese diagnóstica e mecanismo fisiopatológico?
a) O paciente apresenta insuficiência respiratória tipo 2 por hipoventilação alveolar.
b) O paciente apresenta insuficiência respiratória tipo 2 por aumento do espaço morto.
c) O paciente apresenta insuficiência respiratória tipo 1 por baixa pressão inspirada de oxigênio.
d) O paciente apresenta insuficiência respiratória tipo 1 por distúrbio na relação ventilação-perfusão.

A

a) O paciente apresenta insuficiência respiratória tipo 2 por hipoventilação alveolar.

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11
Q

Paciente masculino, admitido no departamento de emergência com quadro de dispneia progressiva acompanhada de tosse com expectoração espessa e amarelada. Não sabe relatar febre. Antecedente de tabagismo (2 maços/dia por mais de 30 anos), com pigarro matinal. Sem uso regular de medicamentos. Ao exame: paciente responsivo, vias aéreas pérvias, frequência respiratória de 30 irpm, ausculta com MV reduzido bilateralmente e presença de sibilos difusos, rítmicas hipofonéticas, frequência cardíaca de 100 bpm, pressão arterial de 120x80 mmHg. Responde a estímulos verbais, algo confuso, obedecendo comandos simples. Radiografia de tórax sugere alterações compatíveis com exacerbação de DPOC. Gasometria arterial colhida evidenciou o seguinte resultado: pH 7,28, pCO2: 60 mmHg, Bicarbonato 24 mEq/L.
Com relação às medidas terapêuticas indicadas, avalie as assertivas abaixo:
I. Deve-se suplementar oxigênio com dispositivos de alto fluxo visando uma SpO2 > 96%.
II. Deve-se administrar broncodilatadores como beta agonistas e anticolinérgicos por via inalatória.
III. Não há indicação de antibiótico, visto que não há áreas de consolidação na radiografia de tórax.
IV. Está indicado o uso de ventilação não invasiva (modalidade BIPAP – bilevel positive airway pressure).
V. O uso de glicocorticoides está associado à melhora dos sintomas e redução do tempo de internação hospitalar.
São corretas apenas:
a) I e III.
b) II e IV.
c) III, IV e V.
d) II, IV e V.

A

d) II, IV e V.

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12
Q

Paciente de 65 anos de idade, sexo masculino, admitido com história de tosse seca iniciada há 5 dias. Há 2 dias houve piora da tosse, que passou a ser produtiva (com expectoração amarelada), e acompanhada de dispneia aos esforços, indisposição geral e febre não aferida. Antecedente de hipertensão arterial em uso de hidroclorotiazida e losartana. Nega uso recente de antibióticos. Nega tabagismo. Mora em casa de alvenaria com uma filha de 25 anos. Ao exame físico: paciente responsivo, vias aéreas pérvias. Frequência respiratória de 24 irpm, base de hemitórax direito com frêmito tóraco vocal aumentado e estertores crepitantes, SpO2 97%. Frequência cardíaca de 110 bpm, pressão arterial de 100x60 mmHg, tempo de enchimento capilar lentificado, abertura ocular a estímulos verbais, algo confuso, respondendo comandos simples. Glicemia capilar 110 mg/dL. Radiografia de tórax solicitada na admissão demonstrou o resultado abaixo.
O escore NEWS (National Early Warning Score), criado em 2012 e atualmente recomendado pelo Royal College of Physicians, constitui uma ferramenta de triagem bastante útil para avaliação inicial no departamento de emergência. Qual dos parâmetros listados abaixo não é considerado no escore?
a) Leucograma.
b) Temperatura.
c) Nível de consciência.
d) Saturação periférica de oxigênio.

A

a) Leucograma.

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13
Q

Uma mulher de 57 anos com hipertensão e doença renal terminal foi admitida com quadro de dispneia e hipotensão. Segundo o marido, ela tem tomado os medicamentos regularmente, incluindo diuréticos, e fez uma ultrassonografia recente que evidenciou efusão pericárdica moderada com sinais de colapso atrial direito. Na admissão, apresentou pressão arterial baixa, sinais de hipoperfusão e aumento das veias do pescoço. Quais são os achados hemodinâmicos mais prováveis neste caso?
Débito Cardíaco (DC) | Resistência Vascular Periférica (RVP) | Pressão Capilar Pulmonar (PCP) |:
a) Baixo | Alta | Baixa |
b) Baixo | Alta | Baixa |
c) Baixa | Alta | Alta |
d) Alto | Baixa | Baixa |

A

a) Baixo | Alta | Baixa |

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14
Q

O que acontece com a Veia Cava Inferior (VCI), a Pressão Arterial (PA) e o Débito Cardíaco (DC) quando aplicamos ventilação mecânica com pressão positiva imediatamente?
a) A VCI colapsa, o DC abaixa, a PA abaixa.
b) A VCI distende, o DC abaixa, a PA abaixa.
c) A VCI colapsa, o DC aumenta, a PA aumenta.
d) A VCI distende, o DC aumenta, a PA aumenta.

A

b) A VCI distende, o DC abaixa, a PA abaixa.

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15
Q

A hipercalemia é uma desordem comum e potencialmente grave, caracterizada por níveis de potássio superiores a 5,0 a 5,5 mEq/L. Sua etiologia pode envolver diversos fatores relacionados ao desenvolvimento da hipercalemia, podendo incluir:
a) O uso de agonistas beta-2-adrenérgicos e insulina.
b) Administração de diuréticos de alça e tiazídicos.
c) Hiperaldosteronismo primário ou secundário.
d) Redução da taxa de filtração glomerular.

A

d) Redução da taxa de filtração glomerular.

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16
Q

Em um paciente de 60 kg apresentando choque séptico, qual é o volume de solução fisiológica que deve ser preconizado?
a) 10 mL.
b) 15 mL.
c) 20 mL.
d) 27 mL.

A

b) 15 mL.

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17
Q

Em qual dos procedimentos abaixo é possível obter uma via aérea avançada?
a) Tubo de dupla via.
b) Máscara aérea laríngea.
c) Máscara facial.
d) Cricotireoidostomia.

A

d) Cricotireoidostomia.

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18
Q

No atendimento ao politraumatizado, como o acesso venoso central pode ser utilizado de forma prioritária?
a) Estabelecendo um acesso para a reposição volêmica no atendimento inicial.
b) Criando uma via rápida para a administração de drogas no atendimento.
c) Estabelecendo uma forma de aferir a pressão venosa central.
d) Estabelecendo uma via para a nutrição do paciente.

A

c) Estabelecendo uma forma de aferir a pressão venosa central.

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19
Q

Um paciente politraumatizado, vítima de acidente automobilístico, é atendido pelo SAMU chegando a apresentar murmúrio vesicular abolido à esquerda, além de dispneia, cianose e sinais de choque. Durante o exame clínico, você pode observar turgência jugular, indicando tamponamento cardíaco ou pneumotórax hipertensivo. Qual das alternativas é mais adequada?
a) Punção com abocath número 14 no espaço intercostal.
b) Cricoidotireoidostomia.
c) Venóclise com abocath número 16.
d) Toracocentese.

A

a) Punção com abocath número 14 no espaço intercostal.

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20
Q

Que medida definitiva auxiliaria a estabilizar o paciente da questão 19?
a) Uma intubação orotraqueal.
b) Uma traqueostomia.
c) Uma drenagem torácica fechada.
d) Um acesso venoso central.

A

c) Uma drenagem torácica fechada.

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21
Q

Paciente do sexo masculino, 19 anos, peso de 97 kg, dá entrada em unidade de emergência após ferimento abdominal por projétil de arma de fogo, com orifício de penetração em flanco direito. Apresenta abdome distendido, doloroso à palpação profunda e com dor à descompressão. Mostra agitação psicomotora, confusão mental e queda da pressão arterial sistólica e diastólica, frequência cardíaca de 125 bpm, além de sinais de perfusão periférica alterada. Qual medida deve ser adotada para este paciente?
a) Radiografia simples de abdome para verificar a posição do projétil.
b) Laparotomia exploradora.
c) Explorar o trajeto diligentemente para verificar se há penetração ou não na cavidade.
d) Videolaparoscopia diagnóstica.

A

b) Laparotomia exploradora.

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22
Q

Um paciente de 34 anos, vítima de queda de uma lage, foi internado num hospital universitário, aproximadamente 30 minutos após o acidente. Ao exame físico, apresenta PA 70 x 60 mmHg, taquicardia, palidez cutânea acentuada, hematúria e dor abdominal intensa. O cirurgião de plantão indicou reposição volêmica e o acadêmico de medicina que estava sendo orientado por ele foi incumbido de indicar o acesso venoso. Considerando critérios de rapidez, segurança, eficácia do acesso e preparo do executor, a modalidade de acesso mais apropriada seria:
a) Punção jugular.
b) Dupla punção venosa em membros superiores.
c) Dissecção da veia basílica.
d) Punção subclávia.

A

b) Dupla punção venosa em membros superiores.

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23
Q

Um paciente adulto, masculino, com trauma crânio-encefálico e pontuação 7 na escala de coma de Glasgow é admitido num pronto socorro de um hospital terciário com quadro de hipotensão arterial. O médico assistente suspeitou de hemorragia intra-abdominal por lesão de víscera sólida.
Considerando-se o quadro clínico apresentado a conduta inicial mais apropriada é:
a) Acesso venoso profundo
b) Via aérea definitiva com proteção da coluna cervical.
c) Lavado peritoneal diagnostico
d) Diagnostico completo da lesão encefálica

A

b) Via aérea definitiva com proteção da coluna cervical.

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24
Q

Considerando que o paciente da questão anterior possa ter lesão visceral, o exame diagnóstico mais apropriado para o caso é:
a) Tomografia computadorizada do abdome.
b) Lavado peritoneal diagnóstico.
c) FAST.
d) Videolaparoscopia.

A

b) Lavado peritoneal diagnóstico.

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25
Na avaliação por imagem do abdômen agudo, as radiografias simples têm importante papel na obtenção de imagem de pacientes com dor abdominal. A rotina para abdômen agudo é(são): a) Radiografia de tórax deitado. b) Radiografia de pelve. c) Radiografia de tórax em pé e radiografias de abdômen em pé e deitado. d) Radiografias de abdômen e tórax deitado.
c) Radiografia de tórax em pé e radiografias de abdômen em pé e deitado.
26
Paciente masculino, de 18 anos, com 100 kg, dá entrada em unidade de emergência após ferimento perfuro-contuso, com orifício de penetração em hipocôndrio direito, ocorrido há 30 minutos. Ao exame físico apresenta: confusão mental; quadro de choque; frequência cardíaca de 125 batimentos por minuto, perfusão periférica diminuída e murmúrio vesicular diminuído à direita com macicez à percussão. Após o ABCDE quais medidas definem o tratamento desse paciente? a) Exame contrastado da via urinária e drenagem torácica. b) Exploração digital do ferimento para confirmar penetração no abdome e drenagem torácica. c) Drenagem torácica, FAST e videolaparoscopia. d) Drenagem torácica e laparotomia exploradora.
d) Drenagem torácica e laparotomia exploradora.
27
Paciente de 30 anos, do sexo masculino, vítima de espancamento, apresenta dor abdominal intensa em flanco esquerdo. Ao exame físico, Glasgow 15, função respiratória sem alterações, com frequência cardíaca = 90 bpm. Abdômen plano, flácido, doloroso intensamente à palpação em flanco esquerdo, sem sinais de peritonite. Exames laboratoriais: Hemoglobina = 10, Hematócrito = 30%, líquidos. Após medidas clínicas iniciais preconizadas pelo ATLS, qual é a conduta indicada? a) Tomografia computadorizada de abdômen. b) Analgesia, acesso venoso central e indicar laparotomia exploradora. c) Observação clínica, seriando Hb/Ht. d) Encaminhar à UTI.
a) Tomografia computadorizada de abdômen.
28
A dose máxima não tóxica de lidocaína com epinefrina é de: a) 5 mg/kg. b) 7 mg/kg. c) 9 mg/kg. d) 11 mg/kg.
b) 7 mg/kg.
29
Você está conduzindo seu veículo em uma avenida cuja velocidade é de 60 km/h e presencia um acidente envolvendo um motociclista. Você desce para prestar socorro e encontra com nível de consciência rebaixado (8 pontos na escala de Glasgow). Ao examiná-lo, você percebe que ele apresenta saída de sangue pelo meato auditivo direito. Percebe também uma respiração ruidosa. Sem dispor de recursos no momento, como você procederá neste caso? a) Aguardará a chegada dos paramédicos conversando com a vítima. b) Retirará o capacete da vítima para melhorar a entrada de ar. c) Manterá uma fixação da coluna cervical e tracionará o capacete para liberar as vias aéreas. d) Manterá o capacete elevando a cabeça 20 cm para melhorar a ventilação.
c) Manterá uma fixação da coluna cervical e tracionará o capacete para liberar as vias aéreas.
30
Paciente JAB de 30 anos, sexo masculino, dá entrada na emergência com história de dor abdominal há 5 dias, com piora há 24 horas. Relata início súbito da dor, de forte intensidade, localizada em região mesogástrica e irradiando para flancos. Refere episódios de náuseas e vômitos, com eliminação de fezes e gases até o início do quadro. Nega febre e uso de medicamentos. Antecedente de hipertensão arterial sistêmica. Ao exame físico, apresenta sinais de desidratação moderada, frequência cardíaca de 110 bpm, pressão arterial de 110x70 mmHg, abdômen globoso, tenso e doloroso à palpação difusa, com sinais de irritação peritoneal. Exames laboratoriais evidenciam leucocitose com desvio à esquerda. Após medidas iniciais de estabilização, foi realizada radiografia de abdômen em ortostase de acordo com o protocolo. Com base nos dados, qual o diagnóstico mais provável? a) Gastroenterite viral. b) Abdômen agudo inflamatório. c) Abdômen agudo obstrutivo. d) Abdômen agudo vascular.
c) Abdômen agudo obstrutivo.
31
Após definição do diagnóstico, podemos concluir que: a) A realização de tomografia de abdômen é imprescindível, uma vez que o diagnóstico não pode ser feito apenas com a história clínica e exames solicitados. b) A realização de tomografia de abdômen não é necessária, uma vez que o diagnóstico pode ser feito apenas com a história clínica e exames solicitados. Indicar tratamento cirúrgico para o paciente. c) Deverá ser solicitada gasometria arterial e dosagem de eletrólitos para o paciente, pois se vierem alterados, a cirurgia pode ser contraindicada. d) O tratamento cirúrgico videolaparoscópico é o de escolha para o paciente.
b) A realização de tomografia de abdômen não é necessária, uma vez que o diagnóstico pode ser feito apenas com a história clínica e exames solicitados. Indicar tratamento cirúrgico para o paciente.
32
Marque a resposta incorreta sobre os diferentes mecanismos de ação dos anticonvulsivantes: a) Inibição dos canais de sódio dependentes de voltagem. b) Aumento da atividade do neurotransmissor GABA. c) Inibição da recaptação de glutamato. d) Modulação dos receptores de serotonina.
b) Aumento da atividade do neurotransmissor GABA.
33
Qual das seguintes opções NÃO é uma abordagem terapêutica farmacológica comumente utilizada no tratamento do Acidente Vascular Encefálico (AVE)? a) Administração de anti-agregantes plaquetários. b) Uso de agentes trombolíticos. c) Administração de agentes neuroprotetores. d) Uso de antiarrítmicos.
d) Uso de antiarrítmicos.
34
Qual é a diferença entre os fármacos duteplase e alteplase em relação ao seu mecanismo? a) Duteplase atua como um ativador direto do plasminogênio, enquanto alteplase é um inibidor da atividade da plasmina. b) Duteplase e alteplase têm o mesmo mecanismo de ação, ativando o plasminogênio para formar plasmina. c) Duteplase atua como um inibidor da atividade do plasminogênio, enquanto alteplase é um ativador direto do plasminogênio. d) Duteplase atua como um ativador direto do plasminogênio, enquanto alteplase é um ativador indireto.
b) Duteplase e alteplase têm o mesmo mecanismo de ação, ativando o plasminogênio para formar plasmina.
35
Qual é o medicamento de escolha no tratamento farmacológico de crises anafiláticas? a) Dipirona. b) Prednisona. c) Ceftriaxona. d) Epinefrina.
d) Epinefrina.
36
Diante de um paciente com quadro de abdômen agudo, a história clínica é a peça mais importante na avaliação do paciente. Mas os exames complementares, usados com equilíbrio e bom senso, auxiliam no diagnóstico e na tomada de conduta do médico. Muitos autores e manuais recomendam que dois exames devam ser feitos em todos os pacientes que apresentam o quadro de abdômen agudo, e a escolha dos demais exames deve ser direcionada para a suspeita clínica. Quais são estes dois exames? a) Amilase e Gasometria. b) Hemograma e EAS. c) Hemograma e Hemocultura. d) Hemocultura e Gasometria Arterial.
b) Hemograma e EAS.
37
Quando se avalia a solicitação de exames pré-operatórios, temos como finalidade a adequada avaliação clínica, otimizar a oportunidade operatória, selecionar o tipo de procedimento anestésico e reduzir complicações trans e pós-operatórias, além de promover segurança para o paciente. Entretanto, solicitar exames desnecessários, muitas vezes resultando em assintomáticos, implicaria em custos elevados e na realização de exames laboratoriais desnecessários. Ainda assim, em situações graves, orientadas pela adequada avaliação clínica, solicita-se a realização de exames complementares essenciais para o cálculo do índice APACHE II (Acute Physiology And Chronic Health Evaluation II). Diante de pacientes em estado grave, quais dos exames abaixo são usados no escore fisiológico agudo do APACHE II? 1- Gasometria (pH). 2- Dosagem de Hemoglobina. 3- Hematócrito. 4- Contagem de Leucócitos. 5- Contagem de Plaquetas. 6- Dosagem de Creatinina sérica. 7- Dosagem de Ureia sérica. 8- Dosagem de Ácido Úrico. 9- Dosagem de Sódio sérico. 10- Dosagem de Potássio sérico. Dos exames acima, quais usamos no escore fisiológico agudo do APACHE II? a) 1, 2, 3, 6, 7 e 10 b) 1, 3, 4, 6, 9 e 10 c) 1, 3, 5, 6, 7, 9 e 10 d) 1, 3, 5, 7, 8 e 9
b) 1, 3, 4, 6, 9 e 10
38
Paciente do sexo masculino, portador de diabetes mellitus descompensado, apresenta quadro de hipotensão, taquicardia, hipotermia e cianose de extremidades. Qual exame auxiliar para avaliar esta instabilidade? a) Hemograma completo, amilase, beta-HCG, sumário de urina, eletrólitos. b) Lipase, bilirrubina total e frações, TGO, TGP, FA, GGT, glicemia. c) Gasometria arterial e dosagem de Lactato. d) TAP, TTPA, função hepática.
c) Gasometria arterial e dosagem de Lactato.
39
Durante a avaliação de uma radiografia de tórax, marque a alternativa incorreta: a) O índice cardio-torácico que avalia o tamanho da área cardíaca deve ser superior a 50% na radiografia em posição posteroanterior. b) Não é normal caracterizar vasos na zona periférica dos campos pulmonares. c) Na incidência perfil, encontra-se um gradiente descrendente de escala de atenuação na projeção da coluna torácica. d) Deve-se sempre observar os seios costofrênicos livres.
a) O índice cardio-torácico que avalia o tamanho da área cardíaca deve ser superior a 50% na radiografia em posição posteroanterior.
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Em relação à avaliação torácica por imagem, marque a alternativa incorreta: a) A ultrassonografia tem indicação no diagnóstico por imagem do tórax para avaliação de derrame pleural. b) As radiografias simples do tórax são obtidas usualmente nas incidências posteroanterior e perfil. c) A ressonância magnética deve ser utilizada na avaliação de nódulos pulmonares para distinção entre benignidade e malignidade. d) A tomografia computadorizada com contraste é eficaz para avaliação de estruturas vasculares torácicas.
c) A ressonância magnética deve ser utilizada na avaliação de nódulos pulmonares para distinção entre benignidade e malignidade.
41
O pronto socorro de um hospital terciário é acionado pela equipe de atendimento pré-hospitalar para receber um paciente de 25 anos, vítima de acidente em rodovia, ocorrido há cerca de 40 minutos. Há relato de vítimas fatais. O condutor do veículo, aparentemente embriagado, está sendo encaminhado em ambulância, com protocolo de trauma, e no momento apresenta o seguinte quadro: pontuação 7 na Escala de Glasgow; PA=60x40 mmHg e saturação periférica de oxigênio de 90%. Durante o atendimento pré hospitalar, foi iniciada suplementação de oxigênio com máscara e infundidos 2 litros de solução cristaloide por acessos periféricos. Paciente manteve os mesmos níveis pressóricos a despeito dessa reposição volêmica inicial. A atitude imediata que se espera da equipe de atendimento hospitalar é: a) Estabelecimento de acesso venoso central. b) Estabelecimento de via aérea definitiva. c) Solicitação de tomografia computadorizada de crânio. d) Solicitação de radiografia de tórax.
b) Estabelecimento de via aérea definitiva.
42
Um paciente de 45 anos, masculino, é atendido em via pública por equipe pré hospitalar. Apresenta ferimento penetrante extenso em hemitórax direito, na linha medioclavicular, quarto espaço intercostal. O paciente verbaliza, está consciente, porém dispneico (FR=35 irpm) e com Sat O₂=94% em ar ambiente. O exame do pescoço é normal. A condição local do ferimento torácico preocupou o médico da equipe, porque durante a inspiração parece haver entrada de ar pela ferida. A ambulância dispõe de equipamentos básicos de ressuscitação. O hospital mais próximo disponível para o tratamento definitivo dista 120 Km do local do acidente. O diagnóstico mais provável desse paciente é: a) Tamponamento cardíaco. b) Pneumotórax hipertensivo. c) Tórax instável. d) Pneumotórax aberto.
d) Pneumotórax aberto.
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Um paciente de 45 anos, masculino, é atendido em via pública por equipe pré hospitalar. Apresenta ferimento penetrante extenso em hemitórax direito, na linha medioclavicular, quarto espaço intercostal. O paciente verbaliza, está consciente, porém dispneico (FR=35 irpm) e com Sat O₂=94% em ar ambiente. O exame do pescoço é normal. A condição local do ferimento torácico preocupou o médico da equipe, porque durante a inspiração parece haver entrada de ar pela ferida. A ambulância dispõe de equipamentos básicos de ressuscitação. O hospital mais próximo disponível para o tratamento definitivo dista 120 Km do local do acidente. A equipe de atendimento indicou suplementação de oxigênio durante a remoção do paciente. A estratégia mais adequada para esse fim é: a) Máscara laríngea. b) Cricotireostomia por punção. c) Cânula orofaríngea. d) Oxigenação por máscara.
d) Oxigenação por máscara.
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Um paciente de 45 anos, masculino, é atendido em via pública por equipe pré hospitalar. Apresenta ferimento penetrante extenso em hemitórax direito, na linha medioclavicular, quarto espaço intercostal. O paciente verbaliza, está consciente, porém dispneico (FR=35 irpm) e com Sat O₂=94% em ar ambiente. O exame do pescoço é normal. A condição local do ferimento torácico preocupou o médico da equipe, porque durante a inspiração parece haver entrada de ar pela ferida. A ambulância dispõe de equipamentos básicos de ressuscitação. O hospital mais próximo disponível para o tratamento definitivo dista 120 Km do local do acidente. Em relação ao trauma torácico, o cuidado imediato mais apropriado é: a) Punção com agulha grossa no segundo espaço intercostal. b) Oclusão completa do ferimento com compressa estéril e esparadrapo. c) Toracotomia. d) Curativo de 3 pontos.
d) Curativo de 3 pontos.
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Um paciente de 32 anos do sexo masculino é atendido num pronto socorro com dor abdominal com distribuição em faixa no andar superior do abdome, intensa, com irradiação dorsal e acompanhada de náuseas, vômitos persistentes e aumento do volume abdominal. No exame físico geral, apresenta icterícia 1+/4+, palidez cutânea, sudorese fria, PA=80x40 mmHg, FC =120 bpm, pulso fino. O exame abdominal demonstra dor difusa à palpação e RHA deprimidos. A hipótese diagnóstica mais provável para esse paciente é: a) Cólica biliar. b) Pancreatite aguda. c) Volvo de sigmoide. d) Apendicite aguda.
b) Pancreatite aguda.
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A conduta imediata mais importante para esse paciente é: a) Laparotomia exploradora de emergência. b) Papilotomia endoscópica. c) Colectectomia de urgência. d) Reposição volêmica e tratamento sintomático.
d) Reposição volêmica e tratamento sintomático.
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Uma paciente de 72 anos, multípara, apresenta dor abdominal difusa, em cólica, progressiva acompanhada de náuseas e vômitos, que nos últimos episódios tem aspecto fecaloide. A paciente apresenta-se em estado geral regular, afebril, desidratada 2+/4+, PA =120x80 mmHg. O exame abdominal demonstra múltiplas cicatrizes cirúrgicas, distensão acentuada e RHA exacerbados. O médico que atendeu a paciente solicitou dosagem de amilase e hemograma que se mostraram normais. Solicitou também uma radiografia de abdome, cuja imagem está impressa abaixo. A hipótese diagnóstica mais provável para esse paciente é: a) Úlcera perfurada. b) Obstrução intestinal por brida. c) Perfuração de cólon. d) Pancreatite aguda.
b) Obstrução intestinal por brida.
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Uma paciente de 72 anos, multípara, apresenta dor abdominal difusa, em cólica, progressiva acompanhada de náuseas e vômitos, que nos últimos episódios tem aspecto fecaloide. A paciente apresenta-se em estado geral regular, afebril, desidratada 2+/4+, PA =120x80 mmHg. O exame abdominal demonstra múltiplas cicatrizes cirúrgicas, distensão acentuada e RHA exacerbados. O médico que atendeu a paciente solicitou dosagem de amilase e hemograma que se mostraram normais. Solicitou também uma radiografia de abdome, cuja imagem está impressa abaixo. A conduta mais apropriada para esse paciente é: a) Laparoscopia diagnóstica. b) Ultrassonografia de abdome. c) Laparotomia exploradora. d) Colonoscopia de urgência.
c) Laparotomia exploradora.
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Um paciente com diagnóstico de edema de glote teve indicação de via aérea definitiva. O médico assistente indicou intubação oro traqueal e não obteve êxito. Na sequência a melhor estratégia para administração de oxigênio é: a) Cânula de Guedel b) Máscara laríngea c) Cricotireoidostomia d) Cânula nasofaríngea
c) Cricotireoidostomia
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Paciente com hipovolemia submetido à reposição com solução fisiológica em grande volume. Assinale o distúrbio metabólico esperado nessa situação: a) Acidose hiperclorêmica. b) Alcalose com ânion gap aumentado. c) Acidose lática. d) Alcalose por hipocapnia.
a) Acidose hiperclorêmica.
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Quando se avalia a solicitação de exames pré-operatórios temos como finalidade complementar a avaliação clínica, otimizar a oportunidade operatória, selecionar o tipo de procedimento anestésico e reduzir complicações trans e pós-operatórias, por exemplo. Entretanto, se solicitarmos exames pré-operatórios rotineiramente em assintomáticos, implicaria em custos elevados, benefícios duvidosos e por vezes resultado anormal aumentaria o risco ao profissional médico. Quando exames de laboratório são requisitados por clínicas de avaliação pré-operatória ambulatorial, baseados na história e exame clínico, há diminuição de custos entre 28,6% a 55%. O mais importante é examinar o paciente. Em relação aos exames pré-operatórios, historicamente situando, nas décadas de 60-80 (eram as “baterias” consideradas ideais, Independente da idade, estado físico ou procedimento) e a partir da década de 90° (preocupação em indicar de acordo com a história e exame físico). Apesar disto, nos EUA, relatam um gasto anual de 3 bilhões com exames pré-operatórios e destes, 1,8 bilhões foram considerados inúteis para a tomada de decisão e conduta médica. Mas mesmo neste contexto, em situações, orientadas pela adequada avaliação do paciente, é necessária a avaliação laboratorial complementar, sendo incluídos os mais importantes dos escores de avaliação, como no POAFS (Pre-OperatoreAssessmentof Fitness Score), ASA(2014-American SocietyofAnesthesiologists) e Índice Multifatorial de Risco Cardíaco (IMR, Cirurgia Não-Cardíaca). Analise as afirmações abaixo e depois responda o que se pergunta: 1- Gasometria (PaO₂< 60mmHg; PaCO₂> 50mmHg e HCO₃ < 20mEq/L) 2- Hemoglobina menor que 10g/dL 3- Albumina sérica entre 3,0 e 3,5g/dL e Albumina sérica menor que 3,0g/dL 4- Ureia plasmática entre 20-39mg/dL e Ureia plasmática maior que 40mg/dL 5- Ureia> 50mg/dL 6- K+< 3mEq/L 7- Creatinina > 3mg/dL 8- DM controlado 9- Pancreatite 10- Doença Hepática crônica Dos critérios acima, qual a sequência que está relacionada ao escore do POAFS (Pre-OperatoreAssessmentof Fitness Score)? a) 1, 5, 6, 7 e 10 b) 2, 3, 5, 7 e 10 c) 1, 2, 3, 5 e 8 d) 2, 3, 4, 8 e 9
d) 2, 3, 4, 8 e 9
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Em relação à solicitação de exames laboratoriais pré-operatórios, teriam como finalidade complementar a avaliação clínica, otimizar a oportunidade operatória, selecionar o tipo de procedimento anestésico, reduzir complicações trans e pós-operatórias, mas a solicitação rotineira em assintomáticos, sem uma anamnese adequada, implica em custos elevados, benefícios duvidosos e resultado anormal aumenta o risco para o profissional médico (Fischer SP et al, in: Miller, RD - Miller’sAnesthesia, 7th Ed, Philadelphia, Elsevier, 2011; 1001-1150). Em relação a avaliar a hemostasia no pré-operatório, a tendência é após anamnese detalhada (tem enfermidades que podem interferir na hemostasia? Tem histórico de doença hemorrágica? Está em uso de medicamentos que interferem na hemostasia? E avaliar se a cirurgia é de pequeno, ou de médio ou de grande porte?), e, se necessário, solicitar avaliação laboratorial de rastreamento da hemostasia. Em relação aos testes sugeridos com uma boa correlação custo/benefício para fazer parte deste rastreamento, deste “screening”, escolha a melhor alternativa que contempla estes testes. 1- Tempo de Sangramento (TS) 2- Fibrinogênio (Dosagem de) 3- Prova de Fragilidade Capilar (PFC, Prova do Laço) 4- Agregação Plaquetária 5- Contagem de Plaquetas (CP) 6- Tempo de Protrombina (TP/TAP/RNI) 7- D-Dímero (Dosagem de) 8- Tempo de Tromboplastina Parcial Ativada (TTpa) a) 1, 2, 4 e 6 b) 1, 5, 6 e 8 c) 2, 4, 5 e 6 d) 5, 6, 7 e 8
b) 1, 5, 6 e 8
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Segundo Meneghelli, Ulysses G., em Elementos para o diagnóstico do abdômen agudo. (Mecina, Ribeirão Preto, 36:283-293, abr./dez. 2003), a história clínica é a parte mais importante da avaliação do paciente com abdômen agudo. A dor aguda é o principal sintoma a ser referenciado clinicamente. Para a correta avaliação desse sintoma, é necessário saber o que é dor somática e o que é dor visceral. O conhecimento dos seguintes atributos da dor abdominal pode orientar o diagnóstico do abdome agudo (modo de aparecimento e curso; localização inicial, mudança de local e irradiação; intensidade e tipo; fatores agravantes e fatores que aliviam; sinais e sintomas associados). Também os sinais e sintomas associados podem ser um poderoso auxílio para chegar-se ao diagnóstico (Os exemplos mais significativos são: a icterícia e a colúria, indicando doença relacionada ao fígado ou às vias biliares; hemorragia digestiva, solução de continuidade no tubo digestivo; vômitos de aspecto fecaloide alimentos ingeridos muitas horas antes), obstrução intestinal alta; disúria e hematúria, cálculo urinário; manifestações súbitas de aterosclerose, isquemia mesentérica, alterações ginecológicas, ou relacionada ao sistema genital; evidências de gravidez: prenhez tubária rota). Ainda segundo a mesma fonte, aconselha-se que dos exames devem ser solicitados aos pacientes que apresentam quadro de abdome agudo, o Hemograma, associado à Proteína C Reativa (PCR), e ao EAS. Estes exames são solicitados para avaliar (confirmar ou descartar) principalmente qual abdome agudo? a) Abdome Agudo Inflamatório b) Abdome Agudo Obstrutivo c) Abdome Agudo Hemorrágico d) Abdome Agudo Vascular
a) Abdome Agudo Inflamatório
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O distúrbio ácido-básico que se caracteriza pelo aumento da concentração de pCO₂ e que é compensado pelo aumento da concentração de bicarbonato e diminuição de cloretos é denominado: a) Alcalose respiratória b) Acidose metabólica c) Alcalose metabólica d) Acidose respiratória
d) Acidose respiratória
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Homem de 83 anos, institucionalizado, tem polaciúria, disúria, febre e inapetência há cinco dias. Tem antecedentes de diabetes tipo 2 e HAS há 10 anos. Desde o dia anterior apresenta desorientação temporo-espacial e já está há 24 horas sem urinar. Ao exame físico apresenta-se desidratado 4+/4, normocorado, eupneico, FC= 120bpm, PA = 100x60mmHg, FR= 20irpm, TÁx.= 38,5°C, Glasgow= 12. Na avaliação laboratorial apresenta: Glicose= 200mg/dl (VR < 100), creatinina= 1,5mg/dl (VR 0,8-1,3), ureia 90 mg/dl (VR: 35-45), sódio= 156mEq/l (VR: 135-145) potássio= 3,0 mEq/l (VR: 3,5-4,5), pH 7,20 (VR: 7,35 - 7,45), pCO₂ 20mmHg (VR: 35-45), pO₂ 90mmHg (VR: 80-100), bicarbonato 14 (VR: 22-26), SO₂ 94% (VR: 95-97). O hemograma apresenta Leucocitose com neutrofilia e 12 % de bastonetes e o EAS evidencia leucócitos >100/campo, hemácias em número normal e nitrito positivo. Em relação ao caso pode-se afirmar que: a) Trata-se de paciente sem sinais de gravidade uma vez que apresenta-se consciente, estável hemodinamicamente e sem evidências de hipoxemia. b) A classificação mais adequada do distúrbio de sódio é hipernatremia hipovolêmica. c) O diagnóstico mais provável é de coma hiperosmolar do diabetes secundária a uma infecção urinária. d) A alteração do nível de consciência associada ao distúrbio de sódio apresentado indica o início de hidratação com solução salina a 3%.
b) A classificação mais adequada do distúrbio de sódio é hipernatremia hipovolêmica.
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Homem de 78 anos tem carcinoma pulmonar de pequenas células e enfisema pulmonar. Ao exame físico apresenta-se consciente e orientado, sem déficits motores, normocorado, hidratado, PA= 130x80mmHg, ausculta respiratória e cardíaca sem alterações e sem edemas. Apresenta Na= 118 mEq/l (VR: 135-145). Qual o diagnóstico mais provável da hiponatremia e qual o tratamento inicial? a) Hiponatremia hipovolêmica, soro fisiológico (NaCl 0,9%). b) Síndrome de secreção inapropriada de ADH, reposição com solução salina. c) Síndrome de secreção inapropriada de ADH, restrição hídrica. d) Hiponatremia hipervolêmica, diuréticos.
c) Síndrome de secreção inapropriada de ADH, restrição hídrica.
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Assinale, dentre as alternativas abaixo, a afirmativa verdadeira em relações crises hiperglicêmicas. a) O estado hiperosmolar do diabetes é considerado um quadro sem critérios de gravidade, pela ausência de acidose. b) As etiologias mais frequentes da cetoacidose diabética são processos infecciosos e privação de uso de insulina. c) Anion Gap normal é uma característica laboratorial típica da cetoacidose diabética, como consequência da acidose extrema. d) A reposição de bicarbonato deve ser realizada tão logo confirme-se o estado de acidose.
b) As etiologias mais frequentes da cetoacidose diabética são processos infecciosos e privação de uso de insulina.
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Homem de 32 anos de idade é levado ao pronto-socorro pelo irmão por relato de sonolência há 2 horas da admissão. O familiar refere que o irmão é alcoólatra há 5 anos, mas que reduziu a ingestão de álcool nos últimos 7 dias após ter se envolvido em brigas nos bares que frequentava. Ao ser avaliado, o paciente desperta apenas ao estímulo doloroso, apresentando resposta verbal com palavras compreensíveis mas, sem reconhecer o familiar nem saber onde está e localiza a dor. Sua classificação na escala de coma de Glasgow é: a) 8 b) 10 c) 11 d) 5
c) 11
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O Sistema de Triagem de Manchester é utilizado em vários países para otimizar o atendimento de emergência. A triagem na emergência permite classificar os pacientes conforme a prioridade de atendimento médico, ou seja, de acordo com a necessidade clínica. A classificação de Manchester é baseada em 5 (cinco) níveis de prioridade, baseado em cores, faça a correspondência: I - Cor vermelha II- Cor laranja III- Cor amarela IV- Cor verde V- Cor azul A- Não Urgente, tempo de atendimento (4h) B- Pouco Urgente, tempo para atendimento (2h) C- Emergência, tempo de atendimento (0 minuto – imediato) D- Muito Urgente, tempo para atendimento (10 minutos) E- Urgente, tempo para atendimento (1h) a) I-A, II-C, III-E, IV-B, V-D b) I-C, II-D, III-E, IV-B, V-A c) I-E, II-D, III-A, IV-C, V-B d) I-D, II-E, III-B, IV-A, V-C
b) I-C, II-D, III-E, IV-B, V-A
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O Sr. JFS de 55 anos, deu entrada no Pronto Socorro com queixa de dor torácica, localizada em precordio, iniciada há cerca de 30 min., surgida ao repouso após o almoço, sem fatores de melhora, associada a sudorese e palpitações. Foi realizado um Eletrocardiograma (ECG), figura 1, compatível com corrente de lesão (supra desnível do segmento ST em parede ínfero-dorsal). A glicemia capilar medida foi de 90 mg/dL e a PA: 90/70. Durante a avaliação médica, o paciente apresentou súbita piora clínica, com perda da consciência e crise convulsiva, cuja monitorização foi demonstrada na figura 2. Quais o diagnóstico e o ritmo presente na fig. 2? a) Infarto Agudo do Miocárdio e Fibrilação Ventricular b) Acidente Vascular Encefálico e Assistolia c) Choque e Atividade Elétrica Sem Pulso d) Hipoglicemia e Flutter Ventricular
a) Infarto Agudo do Miocárdio e Fibrilação Ventricular
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A sra. MSJ de 65 anos, deu entrada no PS com queixa de quadro gripal há 5 dias, refere surgimento de dispneia há 3 dias, associada a febre, tosse e dor torácica ventilatório-dependente. A SaO₂ (em ar ambiente): 90%, com FR: 27 irpm. A Temperatura axilar é de 38,2°C, a PA: 90/60 mmHg e a FC:120bpm. A paciente encontra-se alerta e orientada. Durante a avaliação inicial, o emergencista faz a hipótese diagnóstica de Sepse por possível foco pulmonar, quais os parâmetros foram utilizados (à beira do leito) para pensar neste diagnóstico? a) História clínica e qSOFA (FR acima de 22 ipm e PAS ≤ 100 mmHg). b) História clínica e SIRS (FC > 90bpm, FR > 20 ipm). c) História clínica e SIRS (SaO₂ ≤ 94%, PAS ≤ 90 mmHg, Temp. > 37,8º.C) d) História clínica e SOFA (SaO₂ ≤ 90%, PAM ≤ 65mmHg, FC > 90bpm).
a) História clínica e qSOFA (FR acima de 22 ipm e PAS ≤ 100 mmHg).
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A insuficiência respiratória pode ser classificada em tipo 1 (hipoxêmica, com PO2<60mmHg), também chamada de alveolocapilar ou tipo 2 (hipercápnica, com PCO2>50 mmHg), onde ocorre falência ventilatória. Sendo assim, classifique as situações de insuficiência respiratória e classifique-as: I. Tórax Instável II. SARA III. Miastenia Gravis IV. DPOC exacerbado V. Edema Agudo de Pulmão A. Insuficiência Respiratória Hipoxêmica B. Insuficiência Respiratória Hipercápnica a) I-B, II-A, III-A, IV-B, V-B b) I-A, II-B, III-B, IV-A, V-B c) I-B, II-A, III-B, IV-A, V-A d) I-A, II-B, III-B, IV-B, V-A
c) I-B, II-A, III-B, IV-A, V-A
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Durante a construção da Arena Olímpica, um trabalhador de 43 anos, cai de uma altura de 12 metros e com fraturas múltiplas de fêmur direito e múltiplas fraturas de costela, sem evidências de TCE. A FC é de 108 bpm, com ritmo sinusal, PA: 100/58 mmHg. Foi passado um acesso venoso periférico e iniciada reposição volêmica. A gasometria arterial mostra: pH: 7,31, pCO2: 52, PO2: 121 (ar ambiente), Bicarbonato: 25 mEq/L. A urina coletada após a sondagem vesical está escura. Qual o distúrbio ácido-básico mais comum neste caso? a) Alcalose Respiratória Aguda b) Acidose Respiratória Aguda c) Acidose Metabólica Aguda d) Alcalose Metabólica Aguda
b) Acidose Respiratória Aguda
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As substâncias anestésicas que compõem o creme anestésico de uso tópico, conhecido como EMLA (mistura eutética de anestésicos locais), são: a) Lidocaína e articaina b) Lidocaína e prilocaína c) Benzocaína e articaina d) Benzocaína e tetracaína
b) Lidocaína e prilocaína
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A respeito das aminas vasoativas é possível afirmar que: a) A dopamina, independente da dose administrada, é indicada para aumentar a frequência cardíaca via receptores dopaminérgicos por ser uma molécula seletiva para os receptores de dopamina. b) A dobutamina é indicada clinicamente como adjuvante na anestesia local por via subcutânea, pois é capaz de reduzir o sangramento durante o procedimento por causa de sua ação agonista sobre os receptores α1. c) A dopamina em dose baixa é capaz de atuar nos receptores D exercendo ação vasodilatadora com objetivo de aumentar o fluxo sanguíneo renal. d) A adrenalina pode ser usada para levar a um quadro de inotropismo positivo e com efeitos renoprotetores.
c) A dopamina em dose baixa é capaz de atuar nos receptores D exercendo ação vasodilatadora com objetivo de aumentar o fluxo sanguíneo renal.
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Os nitratos orgânicos são compostos vasodilatadores diretos porque são capazes de liberar ___ após serem administrados. Existem diversos fármacos desse grupo, dentre eles, o ___, molécula que exerce seu efeito após ser metabolizada pela células endoteliais. Entretanto, este fármaco libera o ___, composto tóxico que permite a formação de cianometa-hemoglobinas. Outro nitrato orgânico usado é o ___, que pode ser usado em casos de emergências hipertensivas, sendo administrado por via ___ ou em tratamento de manutenção de angina de peito quando é administrado cerca de duas vezes ao dia por via ___. Complete o parágrafo acima com as respectivas palavras corretas e assinale a alternativa. a) Óxido nítrico; nitroprussiato de sódio; cianeto; dinitrato de isossorbida; sublingual; oral. b) Nitroglicerina; óxido nítrico; cianeto; mononitrato de isossorbida; intravenosal; oral. c) Nitrolicerina; óxido nítrico; cianeto; dinitrato de isossorbida; sublingual; oral. d) Óxido nítrico; nitroprussiato de sódio; cianeto; mononitrato de isossorbida; sublingual; oral.
a) Óxido nítrico; nitroprussiato de sódio; cianeto; dinitrato de isossorbida; sublingual; oral.
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Em relação às causas ginecológicas de dor abdominal, é incorreto afirmar: a) Os cistos hemorrágicos ovarianos apresentam um espectro de achados devido ao aspecto ultrassonográfico variável do sangue. b) A ruptura de um cisto hemorrágico ovariano não pode simular uma gravidez ectópica rota, pois a apresentação clínica é totalmente diferente. c) Torção ovariana é uma causa de dor aguda consequente a rotação parcial ou completa do pedículo ovariano. Ocorre mais frequentemente do lado direito, podendo simular clinicamente apendicite aguda. d) Os tumores de células germinativas ovarianos são representados na maioria dos casos pelos teratomas benignos.
b) A ruptura de um cisto hemorrágico ovariano não pode simular uma gravidez ectópica rota, pois a apresentação clínica é totalmente diferente.
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Marque o item que melhor assinala a relação entre o exame radiológico e o contraste endovenoso utilizado: a) TC: contraste iodado; RM: gadolínio; PET-CT: fluodeoxiglicose (FDG) b) TC: contraste iodado; RM: fluodeoxiglicose (FDG); PET-CT: gadolínio c) TC: gadolínio; RM: contraste iodado; PET-CT: fluodeoxiglicose (FDG) d) TC: fluodeoxiglicose (FDG); RM: gadolínio; PET-CT: contraste iodado
a) TC: contraste iodado; RM: gadolínio; PET-CT: fluodeoxiglicose (FDG)
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Em relação aos achados de imagem das alterações da vesícula biliar, é incorreto afirmar: a) A colecistite aguda é uma causa de dor no hipocôndrio direito. b) Hepatite viral, ascite e insuficiência renal são causas de espessamento parietal vesicular reacional. c) Sinal de Murphy ultrassonográfico pode ser encontrado em quadros inflamatórios vesiculares. d) Os cálculos biliares são caracterizados por imagens hiperecóicas, polipóides, que não se modificam após a mudança de decúbito e geralmente apresentam um pedículo vascular.
d) Os cálculos biliares são caracterizados por imagens hiperecóicas, polipóides, que não se modificam após a mudança de decúbito e geralmente apresentam um pedículo vascular.
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Com relação à validade de testes diagnósticos, a) Um teste específico é mais útil quando o resultado do teste é negativo. b) A sensibilidade de um teste não sofre variações quando alteramos o ponto de corte do teste, pois a mesma é uma qualidade inerente ao teste diagnóstico. c) A especificidade de um teste torna-se igual a sensibilidade quando o ponto de corte for aumentado. d) O valor preditivo positivo de um teste aumenta com a prevalência da doença.
d) O valor preditivo positivo de um teste aumenta com a prevalência da doença.