Provas ChatGPT Flashcards
Caso 1: Homem de 54 anos, tabagista e etilista, apresenta dor epigástrica há 3 meses, que piora em
jejum e melhora com alimentação. Ele relata episódios esporádicos de náusea e pirose.
Não faz uso regular de medicamentos. No exame físico, tem discreta sensibilidade
epigástrica sem sinais de irritação peritoneal.
Qual a principal hipótese diagnóstica? Justifique.
Úlcera péptica, devido à dor epigástrica típica que melhora com alimentação,
sugerindo úlcera duodenal.
Caso 1: Homem de 54 anos, tabagista e etilista, apresenta dor epigástrica há 3 meses, que piora em
jejum e melhora com alimentação. Ele relata episódios esporádicos de náusea e pirose.
Não faz uso regular de medicamentos. No exame físico, tem discreta sensibilidade
epigástrica sem sinais de irritação peritoneal.
Quais são os principais fatores de risco para essa condição?
H. pylori, AINEs, tabagismo, etilismo, estresse e predisposição genética.
Caso 1: Homem de 54 anos, tabagista e etilista, apresenta dor epigástrica há 3 meses, que piora em
jejum e melhora com alimentação. Ele relata episódios esporádicos de náusea e pirose.
Não faz uso regular de medicamentos. No exame físico, tem discreta sensibilidade
epigástrica sem sinais de irritação peritoneal.
Qual exame complementar deve ser solicitado para confirmação do diagnóstico?
Endoscopia digestiva alta (EDA).
Caso 1: Homem de 54 anos, tabagista e etilista, apresenta dor epigástrica há 3 meses, que piora em
jejum e melhora com alimentação. Ele relata episódios esporádicos de náusea e pirose.
Não faz uso regular de medicamentos. No exame físico, tem discreta sensibilidade
epigástrica sem sinais de irritação peritoneal.
Como diferenciar clinicamente úlceras gástricas de duodenais?
Úlcera gástrica tem dor que piora com a alimentação, enquanto a duodenal melhora
com a alimentação
Caso 1: Homem de 54 anos, tabagista e etilista, apresenta dor epigástrica há 3 meses, que piora em
jejum e melhora com alimentação. Ele relata episódios esporádicos de náusea e pirose.
Não faz uso regular de medicamentos. No exame físico, tem discreta sensibilidade
epigástrica sem sinais de irritação peritoneal.
Qual o tratamento recomendado?
IBP por 4-8 semanas e erradicação do H. pylori, se presente.
Caso 2: Mulher de 47 anos, com história de artrite reumatoide em uso de AINEs há anos, apresenta
dor epigástrica intensa há 1 semana. Hoje, acordou com dor mais forte, associada a
vômitos enegrecidos. No exame físico, apresenta taquicardia e dor à palpação epigástrica.
Qual a principal complicação da úlcera péptica neste caso?
Hemorragia digestiva alta por úlcera péptica.
Caso 2: Mulher de 47 anos, com história de artrite reumatoide em uso de AINEs há anos, apresenta
dor epigástrica intensa há 1 semana. Hoje, acordou com dor mais forte, associada a
vômitos enegrecidos. No exame físico, apresenta taquicardia e dor à palpação epigástrica.
Quais exames laboratoriais podem auxiliar na avaliação?
Hemograma (anemia), ureia e creatinina (sangramento digestivo eleva ureia),
c o a g u l o g r a m a .
Caso 2: Mulher de 47 anos, com história de artrite reumatoide em uso de AINEs há anos, apresenta
dor epigástrica intensa há 1 semana. Hoje, acordou com dor mais forte, associada a
vômitos enegrecidos. No exame físico, apresenta taquicardia e dor à palpação epigástrica.
Como a endoscopia pode ajudar no manejo?
Confirma o local da lesão, identifica sangramento ativo e permite terapêutica
(clipagem, adrenalina).
Caso 2: Mulher de 47 anos, com história de artrite reumatoide em uso de AINEs há anos, apresenta
dor epigástrica intensa há 1 semana. Hoje, acordou com dor mais forte, associada a
vômitos enegrecidos. No exame físico, apresenta taquicardia e dor à palpação epigástrica.
Qual a conduta terapêutica inicial?
Estabilização hemodinâmica, IBP EV, suspensão de AINEs, endoscopia precoce.
Caso 2: Mulher de 47 anos, com história de artrite reumatoide em uso de AINEs há anos, apresenta
dor epigástrica intensa há 1 semana. Hoje, acordou com dor mais forte, associada a
vômitos enegrecidos. No exame físico, apresenta taquicardia e dor à palpação epigástrica.
Como prevenir novos episódios?
Evitar AINEs, tratar H. pylori, usar IBP contínuo se necessário.
Caso 3: Homem de 60 anos, ex-tabagista, relata perda de peso e dor epigástrica progressiva há 4
meses. Ele não sente melhora com alimentação e tem sensação de plenitude pós-prandial.
Ao exame, apresenta palidez cutânea e linfonodo supraclavicular esquerdo palpável.
Qual a principal suspeita diagnóstica?
Câncer gástrico, devido à perda de peso, dor epigástrica persistente e linfonodo
supraclavicular palpável (Virchow).
Caso 3: Homem de 60 anos, ex-tabagista, relata perda de peso e dor epigástrica progressiva há 4
meses. Ele não sente melhora com alimentação e tem sensação de plenitude pós-prandial.
Ao exame, apresenta palidez cutânea e linfonodo supraclavicular esquerdo palpável.
Quais achados na endoscopia seriam preocupantes?
Úlcera com bordas irregulares, endurecidas e fundo necrótico.
Caso 3: Homem de 60 anos, ex-tabagista, relata perda de peso e dor epigástrica progressiva há 4
meses. Ele não sente melhora com alimentação e tem sensação de plenitude pós-prandial.
Ao exame, apresenta palidez cutânea e linfonodo supraclavicular esquerdo palpável.
Como confirmar a etiologia do quadro?
Biópsia gástrica por endoscopia.
Caso 3: Homem de 60 anos, ex-tabagista, relata perda de peso e dor epigástrica progressiva há 4
meses. Ele não sente melhora com alimentação e tem sensação de plenitude pós-prandial.
Ao exame, apresenta palidez cutânea e linfonodo supraclavicular esquerdo palpável.
Qual a principal conduta terapêutica?
Encaminhamento para oncologia e estadiamento.
Caso 3: Homem de 60 anos, ex-tabagista, relata perda de peso e dor epigástrica progressiva há 4
meses. Ele não sente melhora com alimentação e tem sensação de plenitude pós-prandial.
Ao exame, apresenta palidez cutânea e linfonodo supraclavicular esquerdo palpável.
Como diferenciar úlcera benigna de maligna?
Úlceras malignas são grandes, bordas irregulares e associadas a sintomas
sistêmicos.
Caso 4: Homem de 65 anos, hipertenso e cirrótico, chega ao pronto-socorro com hematêmese
volumosa e hipotensão. Ao exame, apresenta ascite moderada e telangiectasias.
Qual a principal etiologia da HDA neste paciente?
Varizes esofágicas por hipertensão portal
Caso 4: Homem de 65 anos, hipertenso e cirrótico, chega ao pronto-socorro com hematêmese
volumosa e hipotensão. Ao exame, apresenta ascite moderada e telangiectasias.
Quais e x a m e s devem ser solicitados?
Hemograma, função hepática, coagulograma, endoscopia.
Caso 4: Homem de 65 anos, hipertenso e cirrótico, chega ao pronto-socorro com hematêmese
volumosa e hipotensão. Ao exame, apresenta ascite moderada e telangiectasias.
Como estabilizar hemodinamicamente esse paciente?
Reposição volêmica com cristaloides, transfusão se Hb < 7 g/dL, drogas vasoativas
(terlipressina).
Caso 4: Homem de 65 anos, hipertenso e cirrótico, chega ao pronto-socorro com hematêmese
volumosa e hipotensão. Ao exame, apresenta ascite moderada e telangiectasias.
Qual o tratamento endoscópico indicado?
Ligadura elástica das varizes.
Caso 4: Homem de 65 anos, hipertenso e cirrótico, chega ao pronto-socorro com hematêmese
volumosa e hipotensão. Ao exame, apresenta ascite moderada e telangiectasias.
Como prevenir novos episódios?
Uso de betabloqueadores e ligadura profilática.
Caso 5: Homem de 55 anos, com úlcera gástrica prévia, apresenta melena há 2 dias. Sem dor
abdominal, mas com fadiga intensa. No exame, está pálido, com PA 100/60 mmHg.
Qual a provável causa da HDA?
Sangramento de úlcera péptica.
Caso 5: Homem de 55 anos, com úlcera gástrica prévia, apresenta melena há 2 dias. Sem dor
abdominal, mas com fadiga intensa. No exame, está pálido, com PA 100/60 mmHg.
Qual exame confirmatório?
Endoscopia digestiva alta.
Caso 5: Homem de 55 anos, com úlcera gástrica prévia, apresenta melena há 2 dias. Sem dor
abdominal, mas com fadiga intensa. No exame, está pálido, com PA 100/60 mmHg.
Quais critérios de gravidade são importantes na decisão terapêutica?
Instabilidade hemodinâmica, queda de Hb, necessidade de transfusão.
Caso 5: Homem de 55 anos, com úlcera gástrica prévia, apresenta melena há 2 dias. Sem dor
abdominal, mas com fadiga intensa. No exame, está pálido, com PA 100/60 mmHg.
Qual a abordagem inicial?
Reposição volêmica, IBP EV, endoscopia com hemostasia (clipagem, adrenalina).