Provas ChatGPT Flashcards

1
Q

Caso 1: Homem de 54 anos, tabagista e etilista, apresenta dor epigástrica há 3 meses, que piora em
jejum e melhora com alimentação. Ele relata episódios esporádicos de náusea e pirose.
Não faz uso regular de medicamentos. No exame físico, tem discreta sensibilidade
epigástrica sem sinais de irritação peritoneal.

Qual a principal hipótese diagnóstica? Justifique.

A

Úlcera péptica, devido à dor epigástrica típica que melhora com alimentação,
sugerindo úlcera duodenal.

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2
Q

Caso 1: Homem de 54 anos, tabagista e etilista, apresenta dor epigástrica há 3 meses, que piora em
jejum e melhora com alimentação. Ele relata episódios esporádicos de náusea e pirose.
Não faz uso regular de medicamentos. No exame físico, tem discreta sensibilidade
epigástrica sem sinais de irritação peritoneal.

Quais são os principais fatores de risco para essa condição?

A

H. pylori, AINEs, tabagismo, etilismo, estresse e predisposição genética.

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3
Q

Caso 1: Homem de 54 anos, tabagista e etilista, apresenta dor epigástrica há 3 meses, que piora em
jejum e melhora com alimentação. Ele relata episódios esporádicos de náusea e pirose.
Não faz uso regular de medicamentos. No exame físico, tem discreta sensibilidade
epigástrica sem sinais de irritação peritoneal.

Qual exame complementar deve ser solicitado para confirmação do diagnóstico?

A

Endoscopia digestiva alta (EDA).

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4
Q

Caso 1: Homem de 54 anos, tabagista e etilista, apresenta dor epigástrica há 3 meses, que piora em
jejum e melhora com alimentação. Ele relata episódios esporádicos de náusea e pirose.
Não faz uso regular de medicamentos. No exame físico, tem discreta sensibilidade
epigástrica sem sinais de irritação peritoneal.

Como diferenciar clinicamente úlceras gástricas de duodenais?

A

Úlcera gástrica tem dor que piora com a alimentação, enquanto a duodenal melhora
com a alimentação

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5
Q

Caso 1: Homem de 54 anos, tabagista e etilista, apresenta dor epigástrica há 3 meses, que piora em
jejum e melhora com alimentação. Ele relata episódios esporádicos de náusea e pirose.
Não faz uso regular de medicamentos. No exame físico, tem discreta sensibilidade
epigástrica sem sinais de irritação peritoneal.

Qual o tratamento recomendado?

A

IBP por 4-8 semanas e erradicação do H. pylori, se presente.

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6
Q

Caso 2: Mulher de 47 anos, com história de artrite reumatoide em uso de AINEs há anos, apresenta
dor epigástrica intensa há 1 semana. Hoje, acordou com dor mais forte, associada a
vômitos enegrecidos. No exame físico, apresenta taquicardia e dor à palpação epigástrica.

Qual a principal complicação da úlcera péptica neste caso?

A

Hemorragia digestiva alta por úlcera péptica.

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7
Q

Caso 2: Mulher de 47 anos, com história de artrite reumatoide em uso de AINEs há anos, apresenta
dor epigástrica intensa há 1 semana. Hoje, acordou com dor mais forte, associada a
vômitos enegrecidos. No exame físico, apresenta taquicardia e dor à palpação epigástrica.

Quais exames laboratoriais podem auxiliar na avaliação?

A

Hemograma (anemia), ureia e creatinina (sangramento digestivo eleva ureia),
c o a g u l o g r a m a .

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8
Q

Caso 2: Mulher de 47 anos, com história de artrite reumatoide em uso de AINEs há anos, apresenta
dor epigástrica intensa há 1 semana. Hoje, acordou com dor mais forte, associada a
vômitos enegrecidos. No exame físico, apresenta taquicardia e dor à palpação epigástrica.

Como a endoscopia pode ajudar no manejo?

A

Confirma o local da lesão, identifica sangramento ativo e permite terapêutica
(clipagem, adrenalina).

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9
Q

Caso 2: Mulher de 47 anos, com história de artrite reumatoide em uso de AINEs há anos, apresenta
dor epigástrica intensa há 1 semana. Hoje, acordou com dor mais forte, associada a
vômitos enegrecidos. No exame físico, apresenta taquicardia e dor à palpação epigástrica.

Qual a conduta terapêutica inicial?

A

Estabilização hemodinâmica, IBP EV, suspensão de AINEs, endoscopia precoce.

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10
Q

Caso 2: Mulher de 47 anos, com história de artrite reumatoide em uso de AINEs há anos, apresenta
dor epigástrica intensa há 1 semana. Hoje, acordou com dor mais forte, associada a
vômitos enegrecidos. No exame físico, apresenta taquicardia e dor à palpação epigástrica.

Como prevenir novos episódios?

A

Evitar AINEs, tratar H. pylori, usar IBP contínuo se necessário.

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11
Q

Caso 3: Homem de 60 anos, ex-tabagista, relata perda de peso e dor epigástrica progressiva há 4
meses. Ele não sente melhora com alimentação e tem sensação de plenitude pós-prandial.
Ao exame, apresenta palidez cutânea e linfonodo supraclavicular esquerdo palpável.

Qual a principal suspeita diagnóstica?

A

Câncer gástrico, devido à perda de peso, dor epigástrica persistente e linfonodo
supraclavicular palpável (Virchow).

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12
Q

Caso 3: Homem de 60 anos, ex-tabagista, relata perda de peso e dor epigástrica progressiva há 4
meses. Ele não sente melhora com alimentação e tem sensação de plenitude pós-prandial.
Ao exame, apresenta palidez cutânea e linfonodo supraclavicular esquerdo palpável.

Quais achados na endoscopia seriam preocupantes?

A

Úlcera com bordas irregulares, endurecidas e fundo necrótico.

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13
Q

Caso 3: Homem de 60 anos, ex-tabagista, relata perda de peso e dor epigástrica progressiva há 4
meses. Ele não sente melhora com alimentação e tem sensação de plenitude pós-prandial.
Ao exame, apresenta palidez cutânea e linfonodo supraclavicular esquerdo palpável.

Como confirmar a etiologia do quadro?

A

Biópsia gástrica por endoscopia.

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14
Q

Caso 3: Homem de 60 anos, ex-tabagista, relata perda de peso e dor epigástrica progressiva há 4
meses. Ele não sente melhora com alimentação e tem sensação de plenitude pós-prandial.
Ao exame, apresenta palidez cutânea e linfonodo supraclavicular esquerdo palpável.

Qual a principal conduta terapêutica?

A

Encaminhamento para oncologia e estadiamento.

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15
Q

Caso 3: Homem de 60 anos, ex-tabagista, relata perda de peso e dor epigástrica progressiva há 4
meses. Ele não sente melhora com alimentação e tem sensação de plenitude pós-prandial.
Ao exame, apresenta palidez cutânea e linfonodo supraclavicular esquerdo palpável.

Como diferenciar úlcera benigna de maligna?

A

Úlceras malignas são grandes, bordas irregulares e associadas a sintomas
sistêmicos.

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16
Q

Caso 4: Homem de 65 anos, hipertenso e cirrótico, chega ao pronto-socorro com hematêmese
volumosa e hipotensão. Ao exame, apresenta ascite moderada e telangiectasias.

Qual a principal etiologia da HDA neste paciente?

A

Varizes esofágicas por hipertensão portal

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17
Q

Caso 4: Homem de 65 anos, hipertenso e cirrótico, chega ao pronto-socorro com hematêmese
volumosa e hipotensão. Ao exame, apresenta ascite moderada e telangiectasias.

Quais e x a m e s devem ser solicitados?

A

Hemograma, função hepática, coagulograma, endoscopia.

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18
Q

Caso 4: Homem de 65 anos, hipertenso e cirrótico, chega ao pronto-socorro com hematêmese
volumosa e hipotensão. Ao exame, apresenta ascite moderada e telangiectasias.

Como estabilizar hemodinamicamente esse paciente?

A

Reposição volêmica com cristaloides, transfusão se Hb < 7 g/dL, drogas vasoativas
(terlipressina).

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19
Q

Caso 4: Homem de 65 anos, hipertenso e cirrótico, chega ao pronto-socorro com hematêmese
volumosa e hipotensão. Ao exame, apresenta ascite moderada e telangiectasias.

Qual o tratamento endoscópico indicado?

A

Ligadura elástica das varizes.

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20
Q

Caso 4: Homem de 65 anos, hipertenso e cirrótico, chega ao pronto-socorro com hematêmese
volumosa e hipotensão. Ao exame, apresenta ascite moderada e telangiectasias.

Como prevenir novos episódios?

A

Uso de betabloqueadores e ligadura profilática.

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21
Q

Caso 5: Homem de 55 anos, com úlcera gástrica prévia, apresenta melena há 2 dias. Sem dor
abdominal, mas com fadiga intensa. No exame, está pálido, com PA 100/60 mmHg.

Qual a provável causa da HDA?

A

Sangramento de úlcera péptica.

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22
Q

Caso 5: Homem de 55 anos, com úlcera gástrica prévia, apresenta melena há 2 dias. Sem dor
abdominal, mas com fadiga intensa. No exame, está pálido, com PA 100/60 mmHg.

Qual exame confirmatório?

A

Endoscopia digestiva alta.

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23
Q

Caso 5: Homem de 55 anos, com úlcera gástrica prévia, apresenta melena há 2 dias. Sem dor
abdominal, mas com fadiga intensa. No exame, está pálido, com PA 100/60 mmHg.

Quais critérios de gravidade são importantes na decisão terapêutica?

A

Instabilidade hemodinâmica, queda de Hb, necessidade de transfusão.

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24
Q

Caso 5: Homem de 55 anos, com úlcera gástrica prévia, apresenta melena há 2 dias. Sem dor
abdominal, mas com fadiga intensa. No exame, está pálido, com PA 100/60 mmHg.

Qual a abordagem inicial?

A

Reposição volêmica, IBP EV, endoscopia com hemostasia (clipagem, adrenalina).

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25
Caso 5: Homem de 55 anos, com úlcera gástrica prévia, apresenta melena há 2 dias. Sem dor abdominal, mas com fadiga intensa. No exame, está pálido, com PA 100/60 mmHg. Como prevenir recorrência?
Tratamento de H. pylori e suspensão de AINEs.
26
Caso 6: Homem de 28 anos, previamente saudável, apresenta febre e fadiga há 5 dias, evoluindo com dor torácica pleurítica e dispneia. ECG mostra supradesnivelamento difuso do segmento ST. Qual a principal hipótese diagnóstica?
Miocardite viral.
27
Caso 6: Homem de 28 anos, previamente saudável, apresenta febre e fadiga há 5 dias, evoluindo com dor torácica pleurítica e dispneia. ECG mostra supradesnivelamento difuso do segmento ST. Qual exame laboratorial pode auxiliar no diagnóstico?
Troponina e BNP.
28
Caso 6: Homem de 28 anos, previamente saudável, apresenta febre e fadiga há 5 dias, evoluindo com dor torácica pleurítica e dispneia. ECG mostra supradesnivelamento difuso do segmento ST Qual exame de imagem pode ser útil?
R e s s o n â n c i a c a r d í a c a .
29
Caso 6: Homem de 28 anos, previamente saudável, apresenta febre e fadiga há 5 dias, evoluindo com dor torácica pleurítica e dispneia. ECG mostra supradesnivelamento difuso do segmento ST. Qual a conduta terapêutica inicial?
Suporte clínico, repouso, betabloqueadores se disfunção ventricular.
30
Caso 6: Homem de 28 anos, previamente saudável, apresenta febre e fadiga há 5 dias, evoluindo com dor torácica pleurítica e dispneia. ECG mostra supradesnivelamento difuso do segmento ST. Como diferenciar miocardite de pericardite?
Miocardite tem disfunção ventricular, pericardite não.
31
Caso 7: Homem de 35 anos, atleta, apresentou infecção viral há 10 dias. Agora tem fadiga intensa, dispneia e ortopneia. Ecocardiograma mostra fração de ejeção de 35%. Qual o diagnóstico?
Miocardite fulminante.
32
Caso 7: Homem de 35 anos, atleta, apresentou infecção viral há 10 dias. Agora tem fadiga intensa, dispneia e ortopneia. Ecocardiograma mostra fração de ejeção de 35%. Qual provável causa?
Infecção viral recente.
33
Caso 7: Homem de 35 anos, atleta, apresentou infecção viral há 10 dias. Agora tem fadiga intensa, dispneia e ortopneia. Ecocardiograma mostra fração de ejeção de 35%. Qual a conduta inicial?
Suporte hemodinâmico, diuréticos, lECA/BRA
34
Caso 7: Homem de 35 anos, atleta, apresentou infecção viral há 10 dias. Agora tem fadiga intensa, dispneia e ortopneia. Ecocardiograma mostra fração de ejeção de 35%. Como evitar complicações?
Evitar atividade física intensa.
35
Caso 7: Homem de 35 anos, atleta, apresentou infecção viral há 10 dias. Agora tem fadiga intensa, dispneia e ortopneia. Ecocardiograma mostra fração de ejeção de 35%. Qual exame mais sensível para confirmar o diagnóstico?
Ressonância cardíaca.
36
Caso 8: Paciente de 45 anos, sexo feminino, chega ao ambulatório com queixa de dor epigástrica em queimação há 3 meses, que melhora com a ingestão de alimentos e piora à noite. Relata uso frequente de anti-inflamatórios não esteroidais (AINEs) para dores articulares. Nega hematêmese ou melena. Ao exame físico, apresenta dor à palpação epigástrica. Foi solicitada endoscopia digestiva alta, que revela úlcera gástrica de 1 cm no antro. Quais são os principais fatores de risco para úlcera péptica neste caso?
Uso de AINEs, tabagismo, infecção por *Helicobacter pylori*.
37
Caso 8: Paciente de 45 anos, sexo feminino, chega ao ambulatório com queixa de dor epigástrica em queimação há 3 meses, que melhora com a ingestão de alimentos e piora à noite. Relata uso frequente de anti-inflamatórios não esteroidais (AINEs) para dores articulares. Nega hematêmese ou melena. Ao exame físico, apresenta dor à palpação epigástrica. Foi solicitada endoscopia digestiva alta, que revela úlcera gástrica de 1 cm no antro. Qual é o mecanismo pelo qual os AINEs podem causar úlcera gástrica?
Inibição da ciclooxigenase-1 (COX-1), reduzindo a produção de prostaglandinas que protegem a mucosa gástrica.
38
Caso 8: Paciente de 45 anos, sexo feminino, chega ao ambulatório com queixa de dor epigástrica em queimação há 3 meses, que melhora com a ingestão de alimentos e piora à noite. Relata uso frequente de anti-inflamatórios não esteroidais (AINEs) para dores articulares. Nega hematêmese ou melena. Ao exame físico, apresenta dor à palpação epigástrica. Foi solicitada endoscopia digestiva alta, que revela úlcera gástrica de 1 cm no antro. Qual seria a conduta terapêutica inicial para essa paciente?
Suspensão dos AINEs, uso de inibidores da bomba de prótons (IBPs) como omeprazol, e investigação de *H. pylori*.
39
Caso 9: Paciente de 35 anos, sexo masculino, relata dor epigástrica em queimação que melhora com a alimentação e piora 2-3 horas após as refeições. Refere pirose ocasional e história de tabagismo (10 cigarros/dia). Nega uso de AINEs. A endoscopia digestiva alta mostra úlcera duodenal com teste rápido para *Helicobacter pylori* positivo Qual é a relação entre *Helicobacter pylori* e úlcera duodenal?
A bactéria causa inflamação crônica e aumenta a secreção ácida, predispondo à úlcera.
40
Caso 9: Paciente de 35 anos, sexo masculino, relata dor epigástrica em queimação que melhora com a alimentação e piora 2-3 horas após as refeições. Refere pirose ocasional e história de tabagismo (10 cigarros/dia). Nega uso de AINEs. A endoscopia digestiva alta mostra úlcera duodenal com teste rápido para *Helicobacter pylori* positivo. Quais exames complementares seriam úteis para confirmar a infecção por *H. pylori*?
Teste respiratório com ureia marcada, sorologia ou pesquisa de antígeno fecal.
41
Caso 9: Paciente de 35 anos, sexo masculino, relata dor epigástrica em queimação que melhora com a alimentação e piora 2-3 horas após as refeições. Refere pirose ocasional e história de tabagismo (10 cigarros/dia). Nega uso de AINEs. A endoscopia digestiva alta mostra úlcera duodenal com teste rápido para *Helicobacter pylori* positivo Descreva o esquema terapêutico para erradicação do *H. pylori*.
Terapia tripla com IBP (ex.: omeprazol), claritromicina e amoxicilina por 14 dias.
42
Caso 10: Paciente de 60 anos, sexo masculino, chega ao PS com hematêmese e melena há 2 dias. Relata história de dor epigástrica crônica e uso irregular de omeprazol. Ao exame físico, apresenta palidez cutânea, taquicardia (FC 110 bpm) e hipotensão postural (PA 90/60 mmHg). A endoscopia revela úlcera gástrica com sangramento ativo. Quais são os critérios de gravidade para hemorragia digestiva alta?
Hipotensão, taquicardia, sangramento ativo na endoscopia, necessidade de transfusão.A bactéria causa inflamação crônica e aumenta a secreção ácida, predispondo à úlcera.
43
Caso 10: Paciente de 60 anos, sexo masculino, chega ao PS com hematêmese e melena há 2 dias. Relata história de dor epigástrica crônica e uso irregular de omeprazol. Ao exame físico, apresenta palidez cutânea, taquicardia (FC 110 bpm) e hipotensão postural (PA 90/60 mmHg). A endoscopia revela úlcera gástrica com sangramento ativo. Qual é a conduta imediata para controle do sangramento?
Ressuscitação volêmica, transfusão de hemoderivados se necessário, endoscopia para controle do sangramento.
44
Caso 10: Paciente de 60 anos, sexo masculino, chega ao PS com hematêmese e melena há 2 dias. Relata história de dor epigástrica crônica e uso irregular de omeprazol. Ao exame físico, apresenta palidez cutânea, taquicardia (FC 110 bpm) e hipotensão postural (PA 90/60 mmHg). A endoscopia revela úlcera gástrica com sangramento ativo. Quais medidas devem ser tomadas para prevenir recorrência da úlcera?
Uso de IBPs, erradicação de *H. pylori*, evitar AINEs.
45
Caso 11: Paciente de 50 anos, sexo masculino, com histórico de cirrose hepática por etilismo crônico, chega ao PS com hematêmese volumosa. Relata fraqueza e tontura. Ao exame físico, apresenta icterícia, ascite e taquicardia (FC 120 bpm). A endoscopia revela varizes esofágicas grau Ill com sangramento ativo. Qual é a fisiopatologia do sangramento por varizes esofágicas em pacientes com cirrose?
Hipertensão portal leva à formação de varizes, que podem romper e sangrar.
46
Caso 11: Paciente de 50 anos, sexo masculino, com histórico de cirrose hepática por etilismo crônico, chega ao PS com hematêmese volumosa. Relata fraqueza e tontura. Ao exame físico, apresenta icterícia, ascite e taquicardia (FC 120 bpm). A endoscopia revela varizes esofágicas grau Ill com sangramento ativo. Qual é a conduta inicial para controle do sangramento agudo?
Ressuscitação volêmica, uso de vasoconstritores (terlipressina ou octreotida), endoscopia para ligadura elástica.
47
Caso 11: Paciente de 50 anos, sexo masculino, com histórico de cirrose hepática por etilismo crônico, chega ao PS com hematêmese volumosa. Relata fraqueza e tontura. Ao exame físico, apresenta icterícia, ascite e taquicardia (FC 120 bpm). A endoscopia revela varizes esofágicas grau Ill com sangramento ativo. Quais medidas profiláticas podem ser adotadas para prevenir recidiva?
Uso de betabloqueadores não seletivos (propranolol ou nadolol) e ligadura elástica endoscópica.
48
Caso 12: Paciente de 70 anos, sexo feminino, chega ao PS com melena há 3 dias. Relata uso crônico de AINEs para artrose. Ao exame físico, apresenta palidez cutânea, FC 100 bpm e PA 100/70 mmHg. A endoscopia mostra úlcera duodenal com vaso visível e coágulo aderido Qual é a classificação de Forrest para sangramento de úlcera péptica e qual a relevância clínica?
Classifica o risco de ressangramento com base nos achados endoscópicos (ex.: vaso visível = alto risco).
49
Caso 12: Paciente de 70 anos, sexo feminino, chega ao PS com melena há 3 dias. Relata uso crônico de AINEs para artrose. Ao exame físico, apresenta palidez cutânea, FC 100 bpm e PA 100/70 mmHg. A endoscopia mostra úlcera duodenal com vaso visível e coágulo aderido. Quais são as opções terapêuticas endoscópicas para controle do sangramento?
Coagulação térmica, injeção de adrenalina, clips hemostáticos.
50
Caso 12: Paciente de 70 anos, sexo feminino, chega ao PS com melena há 3 dias. Relata uso crônico de AINEs para artrose. Ao exame físico, apresenta palidez cutânea, FC 100 bpm e PA 100/70 mmHg. A endoscopia mostra úlcera duodenal com vaso visível e coágulo aderido. Qual é o papel do uso de inibidores da bomba de prótons (IBPs) nesse contexto?
Reduzem a secreção ácida, promovendo cicatrização e prevenindo r e s s a n g r a m e n t o .
51
Caso 13: Paciente de 30 anos, sexo masculino, chega ao PS após episódio de vômitos repetidos seguido de hematêmese. Relata consumo excessivo de álcool na noite anterior. Ao exame físico, está estável hemodinamicamente. A endoscopia mostra laceração na junção gastroesofágica. Qual é a fisiopatologia da síndrome de Mallory-Weiss?
Laceração da mucosa esofágica devido a vômitos repetidos ou aumento da pressão intra-abdominal.
52
Caso 13: Paciente de 30 anos, sexo masculino, chega ao PS após episódio de vômitos repetidos seguido de hematêmese. Relata consumo excessivo de álcool na noite anterior. Ao exame físico, está estável hemodinamicamente. A endoscopia mostra laceração na junção gastroesofágica. Qual é a conduta terapêutica para esse paciente?
Observação clínica, hidratação e uso de IBPs para reduzir a acidez.
53
Caso 13: Paciente de 30 anos, sexo masculino, chega ao PS após episódio de vômitos repetidos seguido de hematêmese. Relata consumo excessivo de álcool na noite anterior. Ao exame físico, está estável hemodinamicamente. A endoscopia mostra laceração na junção gastroesofágica. Quais são as possíveis complicações dessa síndrome?
Sangramento persistente, raramente perfuração.
54
Caso 14: Paciente de 25 anos, sexo masculino, chega ao PS com queixa de dor torácica há 3 dias, associada a febre baixa e mal-estar. Relata história de infecção viral recente (resfriado). Ao exame físico, apresenta taquicardia (FC 110 bpm) e sopro sistólico leve. O ECG mostra supradesnivelaamento difuso do segmento ST. O ecocardiograma revela disfunção ventricular leve. Quais são os principais agentes etiológicos da miocardite viral?
Enterovírus (Coxsackie), adenovírus, parvovírus B19.
55
Caso 14: Paciente de 25 anos, sexo masculino, chega ao PS com queixa de dor torácica há 3 dias, associada a febre baixa e mal-estar. Relata história de infecção viral recente (resfriado). Ao exame físico, apresenta taquicardia (FC 110 bpm) e sopro sistólico leve. O ECG mostra supradesnivelaamento difuso do segmento ST. O ecocardiograma revela disfunção ventricular leve. Quais exames complementares são essenciais para o diagnóstico?
Ressonância magnética cardíaca, biomarcadores (troponina, PCR), sorologia viral.
56
Caso 14: Paciente de 25 anos, sexo masculino, chega ao PS com queixa de dor torácica há 3 dias, associada a febre baixa e mal-estar. Relata história de infecção viral recente (resfriado). Ao exame físico, apresenta taquicardia (FC 110 bpm) e sopro sistólico leve. O ECG mostra supradesnivelaamento difuso do segmento ST. O ecocardiograma revela disfunção ventricular leve. Qual é a conduta terapêutica para esse paciente?
Suporte clínico, anti-inflamatórios (AINEs ou corticosteroides em casos graves), tratamento da insuficiência cardíaca se necessário.
57
Caso 15: Paciente de 40 anos, sexo feminino, com histórico de lúpus eritematoso sistêmico (LES), chega ao ambulatório com dispneia aos esforços e palpitações. Ao exame físico, apresenta edema de membros inferiores e bulhas cardíacas hipofonéticas. O ecocardiograma mostra disfunção ventricular grave. Qual é a relação entre doenças autoimunes e miocardite?
A inflamação sistêmica pode afetar o miocárdio, causando disfunção.
58
Caso 15: Paciente de 40 anos, sexo feminino, com histórico de lúpus eritematoso sistêmico (LES), chega ao ambulatório com dispneia aos esforços e palpitações. Ao exame físico, apresenta edema de membros inferiores e bulhas cardíacas hipofonéticas. O ecocardiograma mostra disfunção ventricular grave. Quais são os critérios diagnósticos para miocardite?
Achados clínicos, elevação de biomarcadores, alterações no ECG e na ressonância magnética.
59
Caso 15: Paciente de 40 anos, sexo feminino, com histórico de lúpus eritematoso sistêmico (LES), chega ao ambulatório com dispneia aos esforços e palpitações. Ao exame físico, apresenta edema de membros inferiores e bulhas cardíacas hipofonéticas. O ecocardiograma mostra disfunção ventricular grave. Qual seria a abordagem terapêutica nesse caso?
Imunossupressores (corticosteroides, azatioprina), tratamento da insuficiência cardíaca.
60
Caso 16: Paciente de 55 anos, sexo masculino, com diagnóstico recente de COVID-19, chega ao PS com dor torácica, dispneia e fadiga intensa. Ao exame físico, apresenta taquicardia (FC 120 bpm) e hipotensão (PA 90/60 mmHg). O ECG mostra bloqueio de ramo esquerdo. O ecocardiograma revela fração de ejeção reduzida (35%). Qual é o mecanismo fisiopatológico da miocardite associada à COVID-19?
Resposta inflamatória exacerbada e lesão direta pelo vírus.
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Caso 16: Paciente de 55 anos, sexo masculino, com diagnóstico recente de COVID-19, chega ao PS com dor torácica, dispneia e fadiga intensa. Ao exame físico, apresenta taquicardia (FC 120 bpm) e hipotensão (PA 90/60 mmHg). O ECG mostra bloqueio de ramo esquerdo. O ecocardiograma revela fração de ejeção reduzida (35%). Quais são os achados laboratoriais e de imagem esperados nesse caso?
Elevação de troponina, alterações no ECG (arritmias, bloqueios), disfunção ventricular no ecocardiograma.
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Caso 16: Paciente de 55 anos, sexo masculino, com diagnóstico recente de COVID-19, chega ao PS com dor torácica, dispneia e fadiga intensa. Ao exame físico, apresenta taquicardia (FC 120 bpm) e hipotensão (PA 90/60 mmHg). O ECG mostra bloqueio de ramo esquerdo. O ecocardiograma revela fração de ejeção reduzida (35%). Qual é a conduta terapêutica para miocardite pós-COVID-19?
Suporte hemodinâmico, tratamento da insuficiência cardíaca, consideração de imunomoduladores em casos graves.