Provas U3 V ou F Flashcards

1
Q

Sinais clássicos da colangite são dor abdominal, icterícia e febre com calafrios que compõe a Tríade de Charcot. Vale salientar que acrescentando hipotensão e confusão mental temos a Pêntade de Reynolds.

A

VERDADEIRO :D

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Q

Diante do quadro clínico (paciente com colangite, possui 57 anos, tem DM, ictérica e desidratada), deve-se instituir tratamento medicamentoso com antibióticoterapia e programar eletivamente o tratamento cirúrgico

A

FALSA:

  • Acho q sa principal justificativa é que a Ultrassonografia endoscópica (USE) é o método alternativo eficar para a drenagem. A Colangiopancreatografia retrógrada endoscópica (CPRE) é a modalidade mais utilizada.
  • A drenagem por cirurgia aberta deve ser feita por último das opções [ USE> CPRE = CTPH > Cirurgia]
    • Uma outra justificativa é a condição mais crítica da paciente. O tratamento da colangite de fato é antibióticoterapia sitêmica e cirurgia e o tratamento cirúrgico que deve ser de emergência (Jordana fala que basicamente é drenagem da via biliar).
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3
Q

Na colangite, o foco principal do tratamento é a eliminação do processo infeccioso, o processo obstrutivo tem menor significado e pode ser tratado posteriormente

A

FALSA

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3
Q

USG e CPER tem pouco valor para o diagnóstico e tratamento (colangite)

A

FALSO!

USE utiliza USG e CPRE é a mesma coisa de CPER!

OBS: RELEMBRAR O TRATAMENTO DA COLANGITE!

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4
Q

Apendicite é a causa mais comum de abdome traumática na emergência

A

FALSA: é sim a causa mais comum, mas é de abdome não traumático!

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5
Q

A incidência de apendicite é 3x maior no sexo feminino do que no masculino

A

FALSO!
Esse dado é o da úlcera duodenal! A apendicite tem a mesma incidência

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5
Q

Nos pacientes pediátricos a maior incidência de apendicite ocorre nos primeiros 4 anos de vida

A

FALSO!
Aumenta a partir dos 4 anos, com ápice entre 8 e 12 anos.

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6
Q

Nos pacientes idosos a apendicite se apresenta de forma atípica

A

VERDADEIRO!

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7
Q

A perfuração da parede apendicular é decorrente da isquemia por aumento de pressão

A

VERDADEIRA!

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8
Q

A dor na apendicite segue a seguinte evolução: epigástrica => periumbilical => FID (Fossa ilíaca direita)

A

VERDADEIRA

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9
Q

A USG de abdome não apresenta boa sensibilidade para o diagnóstico de apendicite.

A

FALSA!

É o método mais utilizado na emergência, prejudicado em obesos, por exemplo

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10
Q

A principal causa de obstrução intestinal são as hérnias inguinais estranguladas.

A

FALSA

A principal causa é a aderência.
Em segundo lugar que está a hérnia inguinal estrangulada e em terceiro o tumor de cólon

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11
Q

A trombose (arterial ou venosa) e o íleo paralítico são causas mecânicas da obstrução intestinal

A

FALSO!

São causas vasculares!

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12
Q

80% do gás intraluminal é produzido pelas bactérias do intestino, se exacerbando nas obstruções intestinais.

A

Falso!
68% => gás deglutido
22% => produzido pelas bactérias
10 % => sangue

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13
Q

Nas obstruções de delgado a perda de líquido, Na+ e K+ pode levar ao choque e acidose metabólica

A

VERDADEIRO

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14
Q

O aumento da motilidade intestinal para vencer a obstrução da luz dura cerca de 24/48h

A

VERDADEIRO

15
Q

Cerca de 50%do volume plasmático e do líquido intersticial é perdido para a luz intestinal nas primeiras 24h

A

VERDADEIRO

16
Q

O aumentoda pressão intraluminal do delgado, em torno de 50mmHg, leva a oclusão do fluxo arterial

A

Falso!
50mmHg é o valor da obstrução da drenagem venosa. A drenagem arterial precisa de uma pressão maior, acima de 90mmHg. A pressão de ruptura ocorre entre 120-130mmHg

17
Q

Acidose respiratória decorre da diminuição da ventilaçãopulmonar por elevação do diafragma

A

VERDADEIRO

18
Q

A diminuição da drenagem linfática nas obstruções intestinais aumenta a permeabilidade vascular, facilitando a translocação bacteriana e, consequentemente, a sepse.

A

VERDADEIRO!

Menor drenagem linfática => aumenta a pressão intralinfático => edema => alteração da permeabilidade da mucosa => diapedese de bactérias + absorção de toxinas

19
Q

Nas oclusões em alça fechada temos ao mesmo tempo oclusão de suprimento sanguíneo e obstrução intestinal

A

VERDADEIRO!

20
Q

As obstruções intestinais altas estão situadas em qualquer ponto do tubo digestório antes da válvula ileocecal.

A

VERDADEIRO

21
Q

Volvo e invaginação ou intussusepção não podem ser consideradas como causas da obstrução mecânica

A

FALSA!

Volvo =rotação da alça sobre ela mesma
invaginação = penetração da alçana sua própria luz
Ambas são causas da obstrução mecanica!

22
Q

Quadro clínico:
- Início de dor abdominal aguda difusa em reigão periumbilical há 2 dias com caráter progressivo, sem irradiação ou fatores de melhora e piora.
- Nas últimas 12 horas houve migração da dor para a fossa ilíaca direita juntamente com a piora da dor.
- Anictérico, acianótica e mocosas coradas;
- Sinal de Blumberg +

A

QUADRO DE APENDICE!

23
Q

Idade de prevalência da apendicite em adultos

A

Pode ocorrer em qualquer idade, mas a incidência máxima é na 2a e 3a década de vida

24
Q

Quadro clínico:
- Paciente com forte dor abdominal iniciado há 3h.
- Paciente com história pregressa de “gastrite nervosa” e uso diário de bicarbonato de sódio há 20 anos;
- Comorbidades: HAS, hipotireoidismo, quadro de ansiedade generalizada.
- Normocorada, acianótica, temperatura normal
- Um pouco desidratado
- Blumberg +
- Dor a palpação profunda da região hipogástrica

A

Diagnóstico provável: Úlcera Peptica perfurada

Lembrar do sinal de Joberg => Timpanismo em área hepática

Lembrar que Em uma segunda fase a dor diminui de intensidade, mas piora à movimentação!

25
Q

Quadro clínico:
- Paciente tabagista e etilista
- Dor abdominal de forte intensidade em região epigástrica
- Dor tem se intensificado, com irradiação para o dorso e, no momento, em fossa ilíaca.
- Dor a descompressão súbita
- Timpanismo em hipocôndrio direito

A

Diagnóstico provável: Úlcera Peptica perfurada

Lembrar do sinal de Joberg => Timpanismo em área hepática

Lembrar que Em uma segunda fase a dor diminui de intensidade, mas piora à movimentação!

26
Q

O grau e a duração da obstrução do ducto cístico são determinantes para a evolução do quadro para formas mais complicadas de colecistite aguda, denominados gangrenas

A

VERDADEIRO

27
Q

USG não é um exame de escolha para diagnóstico de colelitíase

A

FALSO!!

28
Q

Causas primárias e secundárias da coledocolitíase

A

Coledocolitíase => cálculo dentro do colédoco

Primária => formação de cálculos no próprio colédoco (Resulta da estasee infecção biliar secundária)

Secundária => formado na vesícula e impacta no colédoco (90 a 95% dos casos)

29
Q

A colecistite litiásica é mais comum no sexo masculino na proporção 3:1

A

FALSA!
Mais comum em mulheres, a proporção indicada está certa!

30
Q

Cerca de 90% dos casos de coledocolitíase são decorrentes de cálculos originados dentro do próprio colédoco

A

FALSA!

O erro é que essa proporção está relacionada às causas secundárias, isto é, cálculos originidos de um processo litiásico biliar

31
Q

Conduta em um paciente com úlcera péptica perfurada

A

Rx de abdome em ortostase com identificação de pneumoperitônio, confirmando o diagnóstico de úlcera péptica perfurada, seguido de tratamento cirúrgico de urgência

32
Q

Quadro clínico:

  • Paciente com dor abdominal em região epigástrica em faixa associado a vômitos, principalmente quando comia;
  • Dor do tipo cólica em hipocôndrio direito quando se alimenta de refeições mais gordurosas
  • Bebida alcoólica social
  • amilase 3.245 (normal é ir até 125 U/L)
  • Lipase 1.235 ( normal é ir até 160 U/L)
  • Fosfatase alcalina 1130 (normal é ir até 120 U/L)
A

Pancreatite, provavelmente biliar, mesmo não sendo evidenciado cálculo biliar na USG . Completar a investigação com a CPRE

Lipase e amilase alterados
Provavelmente biliar => FA altíssimo!

33
Q

Na obstrução do delgado, o vômito surge precocemente e a distenção abdominal é discreta, sendo o contrário na obstrução do cólon

A

VERDADEIRO

34
Q

ílio paralítico e a síndrome de Ogilve são obstruções funcionais, sendo tratados clinicamente, reservando a intervenção cirúrgica para o último, em caso de piora do quadro

A

VERDADEIRO