PS1 Flashcards

1
Q

Quais são os animais susceptíveis para a Febre Aftosa?

A

Subordem Ruminantia.
Família Suidae.
Ordem Ariodactyla
Camelus bactrianus - importância epidemiológica.

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2
Q

Como se dá a vacinação contra FA?

A

Bovinos e bubalinos - ZLCV (Zona Livre Com Vacinação).

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3
Q

Qual o objetivo do PNEFA?

A

Criar e manter condições necessárias para garantir a condição livre da FA, por meio do fortalecimento dos mecanismos de prevenção e detecção precoce da doença.

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4
Q

Como se dá o controle de trânsito animal no PNEFA?

A

Animais/produtos/subprodutos em desacordo com a legislação:

Retorno à origem
Apreensão
Abate matadouro
Eliminação.

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5
Q

Qual o objetivo do PNCEBT?

A

Baixar a prevalência e a incidência da brucelose e tuberculose, visando a erradicação.

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6
Q

Qual o procedimento com animais reagentes positivos a brucelose ou tuberculose?

A

Marcação - “P” num círculo de 8cm - lado direito da cara.

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7
Q

Qual o objetivo do PNEEB?

A

Incrementar a vigilância epidemiológica para detecção de Encefalopatias Espongiformes Transmissíveis - EET em ruminantes.

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8
Q

Como se dá o Sistema de Vigilância Ativo no PNEEB?

A

Vigilância ativa de EET em bovinos com mais de 30 meses de idade de exploração leiteira ou sistemas intensivos ou semi-intensivos de criação para corte.

Bovinos ou ovinos/caprinos destinados ao abate de emergência.

Ovinos/caprinos com mais de 12 meses de idade.

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9
Q

Qual a região coletada nas atividades de diagnóstico de EET no PNEEB no abate?

A

Tronco encefálico.

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10
Q

Quais são os segmentos envolvidos no sistema brasileiro de prevenção da EEB?

A

MAPA
Órgão estadual de Defesa Sanitária Animal
Setor produtivo.

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11
Q

Como é a estrutura do sistema brasileiro de prevenção da EEB?

A

Controle da importação - animais, produtos e subprodutos;
Vigilância da EEB - subpopulações específicas;
Medidas de mitigação de risco;
Controle e avaliação - gerenciamento/aprimoramento, conscientização, capacitação e treinamento.

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12
Q

Qual a ação do sistema brasileiro de prevenção da EEB?

A

Tratamento das farinhas de ruminantes.

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13
Q

Qual o objetivo do PNCRH?

A

Baixar a prevalência da doença na população de herbívoros domésticos.

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14
Q

Quais são as estratégias do PNCRH?

A

Vacinação dos herbívoros domésticos.
Controle de transmissores - Desmodus rotandus
Vigilância epidemiológica.
Educação em Saúde.

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15
Q

Quais os reservatórios do vírus da raiva nos mamíferos e seus respectivos hospedeiros?

A

Variante 1: cães
Variante 2: cães
Variante 3: Desmondus rotundus
Variante 4: Tadarida brasiliensis.

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16
Q

O que é a febre aftosa e qual é o agente causador dessa doença?

A

Doença infecciosa vesicular causada pelo vírus Vírus da família Picornaviridae, gênero Aphthovirus.

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17
Q

Quais são os sete sorotipos do vírus da febre aftosa?

A

A, O, C, SAT1, SAT2, SAT3, Asia1

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18
Q

Quais são os principais hospedeiros da febre aftosa?

A

Bovídeos (bovinos, zebus, búfalos domésticos, iaques), ovinos, caprinos, todos os ruminantes selvagens e os suídeos.

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19
Q

Quais espécies têm baixa suscetibilidade à febre aftosa?

A

Camelídeos baixa susceptibilidade.

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20
Q

Quais são as principais portas de entrada do vírus da febre aftosa no organismo dos animais?

A

Inalação, ingestão ou através de feridas na pele e membranas mucosas.

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21
Q

Onde ocorre a infecção e replicação do vírus da febre aftosa no corpo do animal?

A

Mucosa da faringe.

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22
Q

Quais são os sinais clínicos mais comuns observados em animais infectados com febre aftosa?

A

Febre, vesículas na língua, palato duro, lábios, gengivas, focinho, banda coronária,
fenda interdigital e úbere.

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23
Q

Como as vesículas orais e das patas afetam a saúde e a produção dos animais?

A

Salivação profusa e claudicação crônica.

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24
Q

Qual é o tecido de escolha para amostragem no diagnóstico da febre aftosa?

A

Epitélio ou líquido vesicular.

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25
Quais métodos laboratoriais são utilizados para o diagnóstico da febre aftosa?
ELISA ou ELISA de sorotipagem.
26
Quais testes sorológicos são utilizados para certificar a ausência de infecção em animais?
NSP Ab ELISA = ELISA para anticorpos contra proteínas não estruturais
27
Como os testes para anticorpos contra proteínas não estruturais ajudam a determinar a infecção?
Detecção de anticorpos para proteínas não estruturais, que são expressas apenas durante a replicação do vírus.
28
O que é a Encefalopatia Espongiforme Bovina (EEB)?
Doença infecciosa causada por príons.
29
Quais são os agentes causadores da EEB?
Príons, proteínas infecciosas.
30
Quais são as duas formas principais de EEB e como elas se diferenciam?
Formas clássica e atípicas. O termo clássico é usado para distinguir a forma usual da EEB e do scrapie dessas novas formas identificadas.
31
O que caracteriza a forma atípica da EEB?
Surgimento espontâneo nos bovinos.
32
Como ocorre a transmissão da EEB na forma clássica?
Infecção pela ingestão de alimentos contaminados com o príon infeccioso.
33
Quais são as possíveis vias de infecção na forma atípica da EEB?
Inoculação do agente de forma iatrogênica.
34
Quais são os sinais clínicos iniciais da EEB?
Hiperestesia e nervosismo.
35
Como os sinais clínicos evoluem ao longo do tempo em animais afetados?
Espectro aumenta e progride ao longo de semanas a meses, com a maioria dos animais atingindo um estado terminal em 3 meses após o início clínico.
36
Qual é o método mais confiável para diagnosticar a EEB?
Testes post mortem em material encefálico.
37
Quais partes do cérebro são mais indicadas para a realização de testes diagnósticos?
Região da medula oblonga indicada no óbex.
38
Quais são as características patológicas observadas na EEB?
Lesões degenerativas no encéfalo.
39
O que significa a "vacuolização espongiforme" no contexto da EEB?
Aspecto de “esponja”, conferido pelas vacuolizações.
40
Quais são os principais fatores de risco associados à EEB?
41
Por que o controle da alimentação de bovinos é crucial na prevenção da EEB?
42
A EEB representa um risco à saúde pública? Justifique sua resposta.
43
Quais medidas podem ser tomadas para minimizar o risco de transmissão da EEB para humanos?
44
O que causa a EEB?
Príons.
45
Qual é a diferença entre a forma clássica e a forma atípica da EEB?
46
O que são príons e como eles se replicam?
Proteínas infecciosas se replicam pela conversão de proteínas celulares normais em cópias de príons.
47
Quais são as principais vias de infecção da EEB clássica e da EEB atípica?
Forma clássica: infecção pela ingestão de alimentos contaminados com o príon infeccioso. EEB atípica: Surgimento espontâneo nos bovinos.
48
A EEB é contagiosa? Justifique.
Não é contagiosa e não há evidências de transmissão horizontal ou vertical entre animais.
49
Qual é o principal fator de risco para a ocorrência da EEB clássica?
Ingestão de alimentos contaminados. Farinhas de Carne e Ossos (FCO) contaminadas com o príon.
50
Quais são os sinais clínicos iniciais da EEB?
Hiperestesia e nervosismo.
51
Quanto tempo leva para a doença progredir até o estágio terminal?
3 meses após o início dos sintomas.
52
Por que os sinais clínicos da EEB podem ser difíceis de identificar?
São sutis e de natureza comportamental.
53
Por que o diagnóstico da EEB só pode ser feito post mortem?
Porque não há diagnóstico válido in vivo.
54
Qual é a região anatômica mais indicada para o diagnóstico da EEB?
Região da medula oblonga indicada no óbex.
55
Quais são os métodos mais específicos para detectar príons?
Imunoblotting (Western blotting) e imunohistoquímica.
56
Quais são as principais características patológicas da EEB?
Lesões degenerativas no encéfalo e total ausência de reações inflamatórias e imunológicas.
57
O que significa o termo "vacuolização espongiforme"?
Alterações neurodegenerativas com aspecto de “esponja”, conferido pelas vacuolizações.
58
Por que a EEB é chamada de "espongiforme"?
Aspecto de esponja devido às vacuolizações.
59
Qual é a principal medida de prevenção da EEB clássica?
Evitar a ingestão de alimentos contaminados com príons como farinha de ossos.
60
Por que o controle da alimentação de bovinos é crucial para prevenir a EEB?
Principal fonte de príons.
61
Quais são os riscos associados ao uso de produtos biológicos derivados de bovinos?
Contaminação por príons.
62
Qual é a hipótese mais aceita para o surgimento das formas atípicas da EEB?
Espontânea.
63
Como a EEB pode ser transmitida de forma iatrogênica?
Príon infeccioso é inoculado devido a cirurgias e pelo contato direto com áreas muito inervadas lesionadas.
64
Qual é o papel da proteína PrPc na EEB?
Está estreitamente relacionada com a produção das doenças, o termo tornou-se sinônimo da forma infecciosa do príon em diversas espécies.
65
Qual é o principal agente causador da brucelose em bovinos?
Brucella abortus.
66
Quais outras espécies de Brucella podem estar envolvidas na brucelose bovina?
Brucella suis e B. melitensis em outros países.
67
A Brucella suis é transmissível entre vacas?
Não.
68
Qual é a principal fonte de infecção da brucelose bovina?
Pela vaca prenhe.
69
Como a bactéria Brucella abortus pode contaminar o ambiente?
Podem permanecer viáveis no meio ambiente por longos períodos, dependendo das condições de umidade, temperatura e sombreamento.
70
Quais são as principais vias de transmissão da brucelose bovina?
Reprodutivas.
71
Por que o período de incubação da brucelose pode variar de semanas a anos?
Porque o período de incubação é inversamente proporcional ao tempo de gestação, ou seja, quanto mais adiantada a gestação, menor será o período de incubação.
72
Qual é o risco de transmissão da brucelose por meio da inseminação artificial?
Na IA o sêmen é introduzido diretamente no útero, permitindo infecção da fêmea com pequenas quantidades do agente.
73
Qual é a manifestação clínica mais comum da brucelose bovina?
Aborto.
74
Além do aborto, quais outros sinais clínicos podem ser observados em bovinos infectados?
Natimortos ou bezerros fracos, retenção de placentas e redução da produção de leite.
75
A saúde geral do animal é afetada após um aborto sem complicações?
Não.
76
Quais são os métodos de diagnóstico utilizados para detectar a brucelose bovina?
Bacteriologia ou sorologia.
77
Por que é mais conveniente isolar a bactéria do estômago e pulmões de um feto abortado?
78
Quais fluidos corporais podem ser testados para detectar anticorpos contra Brucella?
Leite, soro de leite e sêmen.
79
Por que o aborto é mais comum na primeira gestação após a infecção?
Em decorrência do desenvolvimento da imunidade celular.
80
O que é placentite necrótica e como ela se relaciona com a brucelose?
81
Quais são os efeitos da brucelose nos touros infectados?
82
Como a infecção por Brucella pode afetar as articulações dos bovinos?
83
Por que é importante evitar o uso de touros infectados como doadores de sêmen?
84
Quais medidas podem ser tomadas para reduzir a contaminação ambiental por Brucella?
85
Como a imunidade celular influencia a ocorrência de abortos em gestações subsequentes?
86
Qual é a importância do diagnóstico sorológico no controle da brucelose bovina?
Identificar animais positivos que devem ser eliminados do rebanho.
87
Como a brucelose pode afetar a produção de leite em vacas infectadas?
Abortos e queda na produção leiteira.
88
Por que a brucelose é considerada uma zoonose e quais são os riscos para os seres humanos?
89
Qual é o principal objetivo do Programa Nacional de Prevenção e Vigilância da Encefalopatia Espongiforme Bovina (PNEEB)?
Implantar um sistema de vigilância ativo em bovinos abatidos em frigoríficos com inspeção oficial, por meio da colheita de material para testes laboratoriais
90
Em quais tipos de sistemas de criação bovina a vigilância ativa para detecção de EET é realizada?
exploração leiteira ou de sistemas intensivos ou semi-intensivos de criação para corte
91
Qual é a idade mínima dos bovinos e ovinos/caprinos para a colheita de material encefálico?
Bovinos: 30 meses. Ovinos/caprinos: 12 meses.
92
Quais são os critérios para a colheita de material encefálico em bovinos e ovinos/caprinos?
SC de distúrbios nervosos ou alterações comportamentais de evolução subaguda, com evolução clínica igual ou superior a 15 dias Em decúbito, sem causa determinada; Doenças depauperantes.
93
Em quais casos a vigilância epidemiológica a campo deve ser intensificada?
Bovinos, caprinos e ovinos com sinais clínicos de distúrbios nervosos.
94
Por que é importante coletar o tronco encefálico de animais abatidos?
Para diagnóstico da EEB.
95
Qual é a obrigação dos laboratórios que realizam diagnóstico de raiva em relação às amostras de material encefálico?
Deverá encaminhar obrigatoriamente, as amostras de material encefálico de animais investigados que tiverem idade superior a 24 meses, para os bovinos, e 12 meses, para os ovinos e caprinos, que resultaram negativas para raiva.
96
Para onde devem ser encaminhadas as amostras de material encefálico que resultaram negativas para raiva?
Laboratórios credenciados do MAPA.
97
Por que é importante manter a vigilância em bovinos importados de países com casos autóctones de EEB?
Para evitar a introdução da doença no país.
98
Quais produtos estão proibidos na alimentação de ruminantes, de acordo com a IN 8/2004?
Alimentos que contenham em sua composição proteínas e gorduras de origem animal.
99
Quais são as exceções à proibição de uso de proteínas e gorduras de origem animal na alimentação de ruminantes?
O leite e os produtos lácteos, a farinha de ossos calcinados (sem proteína e gorduras), e a gelatina e o colágeno preparados exclusivamente a partir de couros e peles.
100
Qual informação deve constar nos rótulos de produtos destinados à alimentação de não ruminantes que contenham proteínas e gorduras de origem animal?
USO PROIBIDO NA ALIMENTAÇÃO DE RUMINANTES
101
Como os produtos destinados à alimentação de ruminantes são fiscalizados?
sujeitos a análises de fiscalização para a identificação dos ingredientes utilizados como fonte de proteína
102
Qual é a importância da rotulagem correta dos produtos destinados à alimentação de não ruminantes?
103
Por que a farinha de ossos calcinados é permitida na alimentação de ruminantes?
Porque não possui proteínas nem gorduras.
104
Qual é a importância do PNEEB para a saúde animal e a segurança alimentar?
105
Como a vigilância epidemiológica ativa contribui para a detecção precoce de EET em ruminantes?
106
Quais são os riscos associados ao uso de proteínas e gorduras de origem animal na alimentação de ruminantes?
107
Qual o objetivo principal do PNCEBT?
Baixar a prevalência e incidência da brucelose e tuberculose, visando a erradicação.
108
Por que a erradicação dessas doenças (brucelose e tuberculose) é importante para a saúde animal e pública?
Perdas econômicas e zoonoses.
109
Quais são as vacinas utilizadas no controle da brucelose de bovinos de bubalinos?
B19 E RB51.
110
Qual é a faixa etária recomendada para a vacinação com a B19?
Entre 3 e 8 meses de idade.
111
Por que a vacina RB51 é preferida em alguns casos?
Porque ela é não indutora de antígenos, não interferindo em testes diagnósticos.
112
Quem é o responsável pela vacina de brucelose? O que significa a sigla MVC?
Médico veterinário cadastrado.
113
Como os animais vacinados com B19 devem ser marcados?
Algarismo final do ano na face do lado esquerdo.
114
Qual a diferença da marcação entre animais vacinados com B19 e RB51?
B19: último algarismo do ano. RB51: "V"
115
Com que frequência a comprovação da vacinação deve ser realizada?
Uma vez por semestre.
116
Qual é o teste de rotina utilizado para o diagnóstico INDIRETO da brucelose?
ATT - Antígeno Acidificado Tamponado.
117
Quais os testes CONFIRMATÓRIOS para brucelose mencionado no texto?
2-mercaptoetanol Teste de polarização fluorescente FPA FC
118
Qual é o teste utilizado especificamente para monitoramento em estabelecimentos leiteiros?
Teste do Anel em Leite TAL.
119
Se um produtor tem um rebanho bovino com fêmeas entre 3 e 8 meses, qual a vacina ele deve utilizar?
B19.
120
Por que a RB51 não interfere nos testes sorológicos convencionais de brucelose?
Pq ela não induz a produção de anticorpos aglutinantes.
121
Qual seria a ação correta se um animal apresentar resultado positivo no AAT, mas negativo no 2-mercaptoetanol (2-ME)?
Aguardar 30-60 dias reteste. 30 dias (outro teste confirmatório) 30 dias (abate sanitário/eutanásia).
122
Onde deve ser aplicada a inoculação no Teste Cervical Simples?
Região cervical/escapular.
123
Qual é o volume de tuberculina utilizado no Teste Cervical Simples?
0,1ml.
124
O que caracteriza um animal como reagente no Teste Cervical Simples?
Reação com nódulo de tamanho entre 2.0 e 4.0 ou maior em mm.
125
Para qual tipo de pecuária é indicado o Teste da Prega Caudal?
De corte.
126
Em qual região anatômica é realizada a inoculação no Teste da Prega Caudal?
Base da cauda.
127
Qual é a distância da base da cauda para aplicação da tuberculina?
6-10cm da base da cauda.
128
Qual é o critério para considerar um animal reagente no Teste da Prega Caudal?
Qualquer aumento da espessura.
129
Onde são feitas as inoculações no Teste Cervical Comparativo?
Região cervical/escapular.
130
Quais os tipos de PPD utilizados e em qual posição são aplicados?
Aviária: cranial. Bovina: caudal.
131
Qual a distância recomendada entre as duas inoculações de PPD no Teste Cervical Comparativo?
15-20cm de distância.
132
Após quantas horas deve ser feita a leitura do resultado?
Após 72h (+/-6h).
133
Como é interpretado o resultado do Teste Cervical Comparativo?
Diferença entre tamanho na inoculação da PPD Bovina da PPD aviária maior que 4mm.
134
Qual é a principal Diferença entre o Teste Cervical Simples e o Teste Cervical Comparativo?
Simples inoculação da PPD Bovina. Comparativo inoculação de PPD aviária e Bovina.
135
Por que o teste da Prega Caudal é exclusivo para pecuária de corte?
Pela praticidade.
136
Em que situações o Teste Cervical Comparativo é mais indicado que o Teste Cervical Simples?
Comparativo é indicado como teste confirmatório para tuberculose em animais com resultados inconclusivos ou positivos no TCS ou TPC.
137
Se um animal apresentar aumento de espessura no TCS, quais as próximas etapas recomendadas?
Fazer o TCC.
138
Um bovino de corte foi testado pelo TPC e apresentou espessura na região inoculada o que isso significa?
Animal reagente/positivo.
139
No TCC, se houver maior reação à PPD Bovina do que à PPD aviária, qual é a interpretação?
Positiva.
140
Quais são as classificações dos Estados para brucelose e tuberculose?
A B C D E
141
Saneamento obrigatório dos focos e vigilância epidemiológica para brucelose, se classifica em qual letra?
A.
142
Vacinação acima de 80%, saneamento obrigatório dos focos e vigilância epidemiológica para brucelose, se classifica em qual letra?
B.
143
Vacinação acima de 80% para brucelose, se classifica em qual letra?
C e D.
144
Vacinação acima de 80% e estudo epidemiológico para brucelose, se classifica em qual letra?
E.
145
Vigilância para detecção de focos e saneamento obrigatório dos focos para tuberculose, se classifica em qual letra?
A B C D
146
Estudo epidemiológico para tuberculose se classifica em qual letra?
E.
147
Fêmeas submetidas a testes sorológicos 15 dias antes ou 15 pós parto que sejam negativas, quando é realizado o reteste para tuberculose?
Retestadas entre 60 e 90 dias.
148
Fêmeas submetidas a testes sorológicos 15 dias antes ou 15d pós parto que sejam negativas, quando é realizado o reteste para brucelose?
Retestadas entre 30 e 60 dias.
149
Animais reagentes ao TPC poderão ser retestadas pelo TCC, quando é realizado o reteste?
Entre 60 e 90 dias.
150
Animais inconclusivos ao TCC poderão ser retestados pelo TCC, quando é realizado o reteste?
Entre 60 e 90 dias.
151
Certificação de estabelecimento de criação livre para tuberculose, qual o protocolo?
2 testes de rebanho negativos (intervalo de 6 a 12 meses)
152
Certificação de estabelecimento de criação livre para brucelose, qual o protocolo?
2 testes de rebanho negativos (intervalo de 6 a 12 meses).
153
Manutenção da certificação livre para brucelose e tuberculose, qual o protocolo?
Testes de rebanho com intervalos máximos de 12 meses.
154
Ingresso de animais em estabelecimentos cerificado ou em certificação para condição de livres para tuberculose, qual o protocolo?
2 testes negativos 60 dias antes embarque e até 90 dias após o ingresso (intervalo de 60 dias) 90 dias antes do embarque (intervalo de 60 dias)
155
Ingresso de animais em estabelecimentos certificado ou em certificação para condição livre de brucelose, qual o protocolo?
2 testes negativos 30 dias antes do embarque e até 60 dias após o ingresso (intervalo de 30 dias) 60 dias antes do embarque (intervalo de 30 a 60 dias).
156