Pulmão e necropsia- lesões Flashcards

(92 cards)

1
Q

As porções torácicas da traqueia, brônquios e pulmões são consideradas essencialmente estéreis

A

V

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2
Q

Numa rinite por Streptococcus equi os gânglios linfáticos regionais estão aumentados e podem
conter abcessos cheios de exsudado purulento espesso, linfadenite purulenta.

A

V

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3
Q

Os microrganismos da flora nasal são continuamente transportados para os pulmões através do ar traqueal.

A

V

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4
Q

Uma infeção viral respiratória por herpesvírus bovino 1 não interfere com a função fagocitária dos macrófagos alveolares pulmonares.

A

F

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5
Q

Elevadas concentrações de amoníaco no ar podem prejudicar os mecanismos de defesa pulmonar e
aumentar a susceptibilidade a pneumonias bacterianas.

A

V

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6
Q

O Streptococcus equi não faz parte da flora nasal normal do cavalo.

A

V

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7
Q

Os pulmões de cor rosa pálido a branco indicam anemia, fibrose ou enfisema.

A

V

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8
Q

Os pulmões dos animais sangrados estão geralmente mais escuros do que a cor normal devido ao
colapso.

A

F

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9
Q

O enfisema alveolar é a lesão mais proeminente na obstrução recorrente das vias aéreas dos
cavalos (RAO).

A

F

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10
Q

Nem sempre se consegue determinar a causa da rinite granulomatosa.

A

V

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11
Q

A rinite granulomatosa pode estar associada a inflamação alérgica crónica.

A

V

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12
Q

Macroscopicamente, o exsudado na rinite fibrinosa é espesso e opaco, mas pode variar de branco a
verde ou a castanho.

A

F

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13
Q

Macroscopicamente, o exsudado na rinite supurativa aparece como uma membrana amarela,
alaranjada ou cinzenta na mucosa nasal

A

F

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14
Q

A epistaxe refere-se à presença de sangue na expectoração ou saliva e surge mais frequentemente
nas situações de pneumonia.

A

F

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15
Q

O hematoma etmoidal é uma massa vermelha escura, única, mole, semelhante a um tumor,
pediculada, expansiva, proveniente da mucosa das conchas etmoidais ou cornetos nasais

A

V

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16
Q

As infeções micóticas, como a aspergilose, podem causar uma rinite fibrinonecrosante grave.

A

V

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17
Q

Uma das sequelas graves que pode surgir como consequência de rinite infecciosa é uma
broncopneumonia devido à broncoaspiração de exsudados.

A

V

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18
Q

Com base na natureza do exsudado a rinite pode ser classificada como aguda, subaguda e crónica.

A

F

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19
Q

O herpesvírus bovino 1 agente etiológico da rinotraqueíte infecciosa bovina também pode causar infertilidade.

A

V

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20
Q

Na gurma as lesões macroscópicas são de rinite mucopurulenta com os gânglios linfáticos regionais
aumentados podendo conter abcessos preenchidos por exsudado purulento espesso.

A

V

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21
Q

O vírus da rinopneumonite virica equina e o influenza vírus equino causam geralmente infeções
respiratórias graves arrastadas nos cavalos.

A

F

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22
Q

Atrofia e malformação dos cornetos nasais são as principais lesões da rinite atrófica, sendo mais
graves nos cornetos dorsais do que nos ventrais.

A

F

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23
Q

A rinite alérgica ocorre esporadicamente em cães e gatos, microscopicamente a mucosa nasal está
edematosa e infiltrada com numerosos eosinófilos, neutrófilos e alguns macrófagos, clinicamente
há um corrimento nasal purulento

A

F

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24
Q

A laringite necrótica também denominada de difteria dos vitelos ou necrobacilose laríngea é uma
doença comum em vitelos na fase de engorda e esporadicamente em ovinos e suínos.

A

V

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25
A hemiplegia laríngea é uma doença comum, caracterizada pela atrofia dos músculos cricoaritnóides dorsais e laterais, afetando principalmente o lado direito.
F
26
O edema laríngeo ocorre em suínos com doença dos edemas e nos cavalos com purpura hemorrágica.
V
27
A hiperplasia linfóide da faringe equina é uma causa rara de obstrução parcial das vias aéreas superiores nos cavalos.
F
28
Uma tumefação não dolorosa na região da parótida de um cavalo é compatível com timpanismo das bolsas guturais.
V
29
Bolsa gutural com a superfície da mucosa das paredes dorsal e lateral revestida por placas focais, arredondadas e elevadas com exsudado diftérico (fibrinonecrótico) é compatível com infeção por Strptococcus equi.
F
30
A atelectasia pode surgir como uma consequência do uso prolongado de ventilação mecânica ou anestesia geral.
V
31
Na atelectasia compressiva o pulmão tem um padrão lobular devido à obstrução das vias aéreas que insuflam esse lóbulo.
F
32
melanose congénita é um achado de necropsia frequente dos suínos e carnÍvoros.
F
33
O diagnóstico macroscópico de edema pulmonar é sempre possível
F
34
Macroscopicamente os enfartes pulmonares podem ser vermelhos nas margens, tumefactos, firmes e em forma de cone ou cunha, principalmente nas margens dos lóbulos pulmonares.
V
35
É sempre possível diferenciar edema pulmonar de pneumonia aguda.
F
36
Na broncopneumonia os agentes patogénicos chegam ao pulmão normalmente por via hematógena.
F
37
A textura dos pulmões pneumónicos pode ser mais firme ou mais dura como nas pneumonias intersticiais.
F
38
Nas superfícies de corte dos pulmões pneumónicos podem apresentar exsudado, hemorragia, edema, necrose, abcessos, bronquiectasias, granulomas ou piogranulomas e fibrose dependendo do estádio.
V
39
A broncopneumonia é o tipo mais comum de pneumonia mais observada nos animais domésticos e caracteriza-se, sempre, pela consolidação cranioventral dos pulmões.
F
40
O termo broncopneumonia é utilizado tanto para a consolidação purulenta como fibrinosa dos pulmões porque ambas as formas de inflamação têm a mesma patogenia.
V
41
Na pneumonia intersticial a lesão inicial ocorre normalmente nas regiões brônquica e bronquiolar e o processo inflamatório estende-se de forma centrifuga e profundamente nos alvéolos.
F
42
É a gravidade da lesão pulmonar que determina em grande parte se a broncopneumonia se torna purulenta ou fibrinosa.
V
43
Pode ser difícil discriminar entre broncopneumonia purulenta e fibrinosa porque ambos os tipos podem coexistir e um tipo pode progredir de um para o outro.
V
44
O processo inflamatório na broncopneumonia purulenta e fibrinosa está geralmente confinado aos lóbulos individuais e, devido a esta distribuição, o padrão lobular do pulmão está muito acentuado.
F
45
As broncopneumonias supurativas são também referidas como pneumonias lobares.
F
46
As “pneumonias enzoóticas” dos ruminantes e suínos são exemplos típicos de broncopneumonias crónicas purulentas /supurativas.
V
47
A maioria dos microorganismos etiológicos das broncopneumonias são agentes patogénicos secundários (oportunistas).
V
48
A broncopneumonia purulenta pode ser causada pela aspiração de substâncias como por exemplo o leite.
V
49
As broncopneumonias fibrinosas são também referidas como pneumonias lobulares ou pleuropneumonias.
F
50
Os animais que sobrevivem à fase inicial da broncopneumonia fibrinosa, a necrose pulmonar dá origem aos “sequestros” pulmonares.
V
51
Na broncopneumonia fibrinosa os exsudados de fibrina podem passar de alvéolo para alvéolo através dos poros de Kohn.
V
52
Nas broncopneumonias fibrinosas com evolução crónica (após 7 dias), há uma fibrose acentuada dos septos interlobulares e da pleura.
V
53
A pneumonia intersticial é o tipo de pneumonia mais fácil de diagnosticas na necropsia e não requer confirmação microscópica.
F
54
Os pulmões na pneumonia intersticial estão pálidos devido à obstrução severa dos capilares alveolares principalmente quando há fibrose das paredes alveolares.
V
55
As pneumonias intersticiais agudas nos bovinos têm ocasionalmente macroscopicamente um padrão cranioventral que pode assemelhar-se a uma broncopneumonia.
V
56
Nos gatos com peritonite infeciosa felina podemos observar uma pneumonia granulomatosa.
V
57
Na pneumonia embólica os pulmões à palpação, têm uma textura nodular típica devido à presença de nódulos bem circunscritos, de tamanho variável, que geralmente têm uma consistência firme.
V
58
As lesões pulmonares induzidas por Rhodococcus equi nos cavalos podem variar entre pneumonia piogranulomatosa e granulomatosa.
V
59
Nos cavalos com tuberculose os granulomas são nódulos lisos, cinzentos, sólidos, com necrose de caseificação central sem calcificação.
F
60
Pneumonia enzoótica dos bovinos é uma doença multifatorial com baixa morbilidade e elevada mortalidade.
F
61
As lesões na pneumonia enzoótica dos bovinos são variáveis e dependem dos agentes envolvidos e da duração do processo inflamatório.
V
62
Na mannheimiose pneumónica ovina as lesões são de uma broncopneumonia fibrinosa com localização dorso causal com pleurite.
F
63
A pneumonia enzoótica crónica dos ovinos é uma doença multifactorial, frequentemente letal, que afeta animais com menos de 1 ano.
F
64
A pleuropneumonia contagiosa caprina causada por Mycoplasma capricolum spp capripneumoniae macroscopicamente é similar à pleuropneumonia dos bovinos, broncopneumonia fibrinosa frequentemente unilateral.
V
65
Maedi é uma pneumonia intersticial severa em que os pulmões estão pálidos, não colapsam após abertura, e é bem visivel a impressão das costelas na superfície pleural.
V
66
O aspeto macroscópico de um pulmão com Influenza Suína pode ser semelhante ao de um com infeção por Mycoplasma Hyopneumoniae.
V
67
As lesões pulmonares na síndrome reprodutiva e respiratória suína variam desde alterações muito ligeiras até alterações graves caracterizadas pela consolidação do pulmão.
?
68
A pneumonia enzoótica dos suínos é uma doença muito contagiosa causada por mycoplasma hyopneumoniae, que se caracteriza por uma broncopneumonia catarral.
?
69
As lesões pulmonares da pleuropneumonia suína são completamente idênticas às da manheimiose pneumónica dos bovinos.
V
70
A pneumonia por aspiração pode ser unilateral e afeta mais frequentemente o lobo cranial direito.
V
71
Como causa jurídica de morte podemos ter a morte natural.
V
72
Cães que participam em lutas organizadas apresenta caracteristicamente contusões e lacerações na região torácica.
F
73
Uma necropsia forense de um cão com um quadro macroscópico de hemorragia interna pode ser compatível com envenenamento por inibidor da vitamina K.
V
74
Na asfixia mecânica posicional, a posição do animal compromete a respiração.
V
75
Os animais são mais sensiveis à asfixia por estrangulamento devido à presença de circulação colateral arterial, que permite o redireccionamento do fluxo sanguíneo para o cérebro.
F
76
Os casos de enforcamento caracterizam-se pela presença de um sulco oblíquo, descontinuo, na região cervical cranial.
V
77
Num estrangulamento podem ser observados sinais de compressão da região cervical, como petéquias oculares ou lesões no aparelho hioide.
V
78
A asfixia não obstrutiva pode ser causada por inalação de gases irrespiráveis
V
79
Nas queimaduras por imersão em água a ferver pode observar-se eritema, hiperemia e formação de bolhas.
V
80
Os animais mortos em incêndios podem sofrer morte imediata devido á falta de oxigénio, intoxicação por gases ou devido a lesão térmica.
V
81
Animais com lesões cutâneas de queimadura elétrica podem apresentar lesões crateriformes, de centro deprimido e bordos elevados, pálidos designadas como marcas de corrente.
V
82
As queimaduras de 1º grau afetam a epiderme superficial e caracterizam-se por dor, eritema e descamação.
V
83
Relativamente às queimaduras, para determinar a área total da superficie corporal afetada, cada membro torácico corresponde a 18% da área total do corpo.
F
84
Numa lesão traumática por arma de fogo, o orificio de saída pode apresentar um anel de contusão ou impregnação de resíduos de pólvora.
F
85
A ação de projéteis, como é o caso da arma de fogo, resulta em lesões compostas perfuro-contusas.
V
86
Lesões incisas apresentam margens regulares e profundidade inferior ao comprimento.
V
87
Lesões perfurantes têm geralmente comprimento superficial longo e profundidade reduzida.
F
88
Lesões cortantes são as mais comuns em medicina veterinária forense.
F
89
Lesões provocadas por instrumentos contundentes devem-se a uma ação de deslizamento em linha nos tecidos.
F
90
No gato, as equimoses são facilmente visualizadas no exame do hábito externo.
F
91
Os hematomas são lesões traumáticas perfurocontundentes que resultam da ação de um instrumento contuso como um machado.
F
92
Em casos de negligência por fome, um animal pode apresentar emaciação marcada, úlceras gástricas e corpos estranhos no trato gastrointestinal.
V