R4 MAX II Flashcards

1
Q

Qul a articulação mais acometida pela sinovite vilonodular pugmentada? E qual a idade?

A

Joelho, 20-40 anos.

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2
Q

Qual diagnóstico diferencial histológico da sinovite vilonodular pigmentada?

A

TCG da bainha do tendão (xantoma).

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3
Q

Qual os locais mais comuns que a sinovite vilonodular pigmentada em sua forma pediculada está presa?

A

Gordura de Hoffa e LCA.

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4
Q

Qual a forma mais comum da sinovite vilonodular pigmentada?

A

Localizada (pediculada).

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5
Q

Qual a taxa de recidiva da sinovite vilonodular pigmentada for a difusa após tratamento cirúrgico?

A

50%.

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6
Q

Ruptura parcial de tendão quadriciptal na ATJ geralmente precisa de cirurgia? Tem bom resultado?

A

Não precisa de cirurgia, geralmente tem bom resultado.

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7
Q

Segundo Marlex lesão de tendão quadriciptal na ATJ tem bom resultado com reparo? O que pode ser feito?

A

Não. Aumengtation com enxerto.

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8
Q

Segundo o Insall o que é mais comum: lesão de tendão patelar ou quadriciptal?

A

Quadriciptal.

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9
Q

Qual a característica epidemiológica do paciente com lesão de quadríceps?

A

Maior de 40 anos, com alguma comorbidade.

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10
Q

Lesão de tendão patelar pós reconstrução de LCA com enxerto de patelar ocorre cedo ou tarde? Geralmente onde?

A

Pos op precoce. Polo inferior da patela.

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11
Q

Cite o metabolismo das purinas até chegar no ácido úrico.

A

Guanina e adeninda convergem em xantina, xantina oxidase converte em ácido úrico.

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12
Q

Até qual concentração o ácido úrico é solúvel?

A

6,8 mg/dL.

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13
Q

Qual a epidemiologia da gota?

A

Homem, 30-60 anos.

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14
Q

Qual o local mais comum da primeira crise de gota?

A

1ª MTT-Falângica.

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15
Q

Como é a microscopia eletrônica polarizante da gota?

A

Birrefringência negativa e cristal em neutrófilo para identificar crise aguda.

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16
Q

Quais as indicações de baixar o ácido úrico em pacientes com gota (fora da crise, depois da profilaxia com colchicina)?

A

Duas crises por ano, crise poliarticular, ác. Úrico de 9,0.

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17
Q

Quais os dois caminhos de baixar o ácido úrico?

A

Aumentando a excreção renal (probenecida) e prevenindo a formação (inibidores da xantina oxidase, alopurinol).

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18
Q

Qual a principal causa de hiper-uricemia?

A

Defeito de excreção no túbulo renal (só nesses pacientes o probenecida funciona, porém eles correspondem a 90% dos casos).

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19
Q

Diga dois risco não modificáveis para gonartrose do joelho.

A

Sexo feminino e envelhecimento.

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20
Q

Estrogênio é fator protetor contra artrose?

A

Protetor, por isso maio incidência de mulher pós-menopausa com artrose.

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21
Q

Diga uma causa mutável altamente correlacionada com gonartrose.

A

Obesidade.

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22
Q

Qual o principal fator de risco para PROGRESSÃO da gonartrose?

A

Mau-alinhamento dos membros.

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23
Q

Com quantas semanas gestacionais se forma o tecido sinovial do joelho?

A

8 semanas.

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24
Q

Quais os dois tipos básicos de células sinoviais e sua função principal?

A

Sinoviócito A- fagocitose e defesa

Sinoviócito B- produção de hialuronato

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25
Q

Qual a quantidade de líquido sinovial normal do joelho?

A

Menos que 3,5 ml.

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26
Q

Diga a descrição normal do líquido sinovial.

A

3,5 ml, viscoso, transparente, menos de 200 leucócitos, menos de 25% de neutrófilos, glicose igual ao sangue.

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27
Q

Qual a diferença da sinóvia na artrose e na artrite reumatóide?

A

Na reumatóide a sinóvia é o grande vilão e na artrose ela fica quieta e não faz nada!

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28
Q

Quais as 3 plicas sinoviais mais comuns e qual causa mais sintoma?

A

Supra patela, médio patelar, infra patelar. Médio patelar.

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29
Q

Qual o local mais comum, tratamento e causa do Lipoma arborescente?

A

Bolsa supra-patelar, excisão cirúrgica, metaplasia lipomatosa da sinovial sem causa aparente/microtrauma.

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30
Q

Qual a epidemiologia da condromatose sinovial?

A

Homens, 20-40 anos.

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31
Q

Qual a principal características da condromatose sinovial?

A

Múltiplo corpos libres intra-articulares, calcificados ou não.

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32
Q

Quais as 3 fases de Milgran para condromatose sinovial?

A

Inicial-sem corpo livre, transição, apenas corpo livre.

Cohen:
Formação condral, liberação dos corpos, para de formação condral, porém corpo livre pode continuar crescendo.

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33
Q

Quais as cinco apresentações da sinovite vilonodular pigmentada e qual a apresentação mais comum?

INSALL

A

Localizada, corpo livre, muito corpo livre junto, difusa, acometendo a bursa.

LOCALIZADA (pedunculada).

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34
Q

Qual o índice de recorrência da sinovite vilonodular pigmentada após ressecção parcial?

A

50%.

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35
Q

Qual tipo de lesão da sinovite vilonodular é mais propensa a recidiva: localizada ou difusa?

A

Difusa (pois vc nunca consegue tirar tudo…).

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36
Q

Qual a distribuição da fratura de fêmur distal?

A

Bimodal (jovens, com alta energia, idosos, com baixa energia), homens jovens e MULHERES IDOSAS.

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37
Q

Numa fratura de fêmur distal, qual a consolidação viciosa mais comum?

A

Varum.

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38
Q

Qual angulação a superfície articular da tíbia forma com o eixo longo da tíbia?

A

3º de varum.

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39
Q

Qual lesão do joelho comum associada com fratura de platô Schatzker I?

A

Lesão periférica do menisco lateral.

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40
Q

Quando surge o centro de ossificação da patela?

A

3-5 anos.

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41
Q

Como a patela aumenta o braço de força do mecanismo extensor?

A

Desvia para anterior do centro de rotação do joelho (fica mais longe do centro de rotação, aumenta o braço de alavanca).

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42
Q

Com quantos graus de flexão e qual a porcentagem de maior contato da patela com o fêmur?

A

45º-60º, 1/3 da patela.

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43
Q

Segundo o Insall, qual a complicação mais comum da fratura de patela?

A

Perda da flexão final.

Outras literaturas dizem dor por protrusão do material.

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44
Q

Qual a fratura periprotética mais comum na ATJ?

A

Fratura de patela.

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45
Q

Diga alguns fatores que pré-dispõem a fratura de patela periprotética (ATJ).

A

Sexo masculino, osteopororse, artrite reumatóide, técnica não cimentada, prótese que não poupa LCP, patela fina (menor que 20 mm), ressecção inadequada, perfuração anterior da patela.

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46
Q

Qual o maior fator de risco para pseudo-artrose na osteotomia de tíbia (Puddu)?

A

Fratura da cortical lateral.

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47
Q

Qual a classificação de Goldberg para fratura periprotética da patela?

A

I-marginal (não pega implante)
II- fraturas que lesam quadríceps ou implante
III- avulsão do polo inferior (a- desviada com lesão de patelar, b-sem desvio e sem lesão)
IV- fratura luxação lateral da patela.

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48
Q

Quais fraturas periprotéticas da patela podem ser tratadas comservadoramente?

A

I e IIIb.

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49
Q

Qual a sequência de fratura periprotética no joelho?

A

Patela, fêmur, tíbia.

PFN… Patela, fêmur, Na tíbia.

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50
Q

Em paciente com fratura periprotética e implante solto é importante avaliar o quê?

A

INFECÇÃO.

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51
Q

Qual o desvio típico da fratura periprotética do componente femoral?

A

Varum.

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52
Q

Qual a melhor fratura periprótese para se tratar com haste retrógrada?

A

Em implantes que poupam LCP e que tenham estoque ósseo suficiente para colocar dois parafusos de bloqueio distal.

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53
Q

Quando usada a placa LISS percutânea para fratura periprótese, quais os desvios resultantes mais comuns?

A

Valgo e hiper-extensão.

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54
Q

Qual o padrão mais típico de fratura periprótese de tíbia?

A

Fratura no platô com implante solto.

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55
Q

Quando a vascularização do menisco infantil se torna igual a do adulto?

A

10 anos.

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56
Q

Lesão de menisco em criança abaixo de 10 anos devemos procurar qual patologia?

A

Menisco discóide.

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57
Q

Menisco discóide é mais comum no lateral ou no medial?

A

Lateral.

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58
Q

Qual a população mais acometida pelo menisco discóide?

A

Asiáticos.

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59
Q

O colágeno do menisco discóide é igual o do menisco normal?

A

Não, tem menos fibras e são mais desorganizadas.

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60
Q

Diga a classificação de Watanabe.

A

I-completo
II- incompleto
III- Wrisberg E Instável

Ele é chamado Wrisberg pq o único ligamento que permanece no menisco é o de Wrisberg.

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61
Q

Quais critérios a classificação de Jordan usa para classificar o menisco discóide?

A

Estabilidade (estável ou instável), correlação (completo, incompleto, wrisberg), ruptura, sintoma.

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62
Q

Qual o local mais comum de instabilidade no menisco discóide?

A

Corno anterior.

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63
Q

Qual o tipo de lesão mais reportado no menisco discóide?

A

Degenerativa horizontal.

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64
Q

Cite características radiográficas do menisco discóide.

A

Aplanamento de côndilo lateral, cupping do plato lateral, hipoplasia da espinha lateral, cabeça da fíbula alta, ALARGAMENTO do espaço articular lateral, calcificação do menisco lateral, sinal do cut off do côndilo lateral na tunel view.

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65
Q

Quais os critérios para menisco discóide na RM?

A

Continuidade do menisco em 3 cortes sagitais vindo da periferia, largura transversa do menisco maior que 15 mm, menisco medindo 20% do platô.

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66
Q

Qual o tratamento padrão ouro para menisco discóide?

A

Saucerização, deixando o menisco com 6-8 mm de largura transversa e sutura para resolver a instabilidade.

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67
Q

Quais as duas teorias para osteocondrite dissecante?

A

Microtrauma e teoria vascular.

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68
Q

Qual o local mais comum de osteocondrite dissecante?

A

Póstero-lateral do côndilo medial.

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69
Q

O que causa a dor no sinal de Wilson?

A

Impacto da espinha medial/LCA no local da osteocondrite (porção póstero lateral do côndilo medial).

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70
Q

Qual a classificação por RM da osteocondrite dissecante juvenil?

A
I-edema
II- fragmento osteocondral definido
III-líquido entre o fragmento e o fêmur
IV-líquido envolvendo todo fragmento,SEM DESVIO
V- CORPO LIVRE
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71
Q

Cite a classificação cintilográfica da osteocondrite dissecante.

A

I- apenas rx
II-captação no local da lesão
III-captação no côndilo todo
IV- captação no platô tibial

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72
Q

Diga um sinal muito importante na RM para instabilidade de fragmento na osteocondrite dissecante.

A

Líquido entre o fragmento e o osso.

GRAU III

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73
Q

Cite algumas indicações de tratamento cirúrgico da osteocondrite dissecante.

A

Fise fechada, corpo livre, sinal de instabilidade (líquido entre fragmento e fêmur), falha de tratamento conservador.

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74
Q

Cite o algoritmo simplificado do tratamento cirúrgico da osteocondrite dissecante.

A

Fragmento in situ- perfura e fixa
Dobradiça- prepara o leito e fixa
Corpo livre- prepara o leito e fixa OU excisão e resurface.

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75
Q

A partir de quantos cm Fairbanks mostrou prognóstico ruim na osteocondrite dissecante?

A

2 cm.

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76
Q

Qual deformidade angular pode ocorrer no fêmur quando usamos a posição Over the top em reconstrução de LCA em pacientes com fise aberta?

A

Valgo e flexão.

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77
Q

Qual deformidade angular pode ocorrer na tíbia em pacientes com reconstrução de LCA com fise aberta?

A

Recurvo da tíbia.

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78
Q

A partir de quantos % da fise lesada já gera distúrbio de crescimento?

A

7% da cross section.

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79
Q

Quando vamos atravessar a fise com a fresa devemos ir de maneira oblíqua ou perpendicular? Por quê?

A

Perpendicular. Lesa menos a fise.

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80
Q

Quando vamos operar um lca em paciente com fise aberta devemos deixar tecido no túnel (dentro da fise)? O que não deixar?

A

Sim, pois o tecido parece ser protetor. Material de síntese, osso.

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81
Q

Em pacientes Tanner I, qual a técnica indicada para reconstrução de LCA?

A

Intra-extra articular de reposicionamento de TIT.

Pega o terço central do trato, passa over the top, por baixo do intermeniscal anterior, sutura no periósteo anterior da tíbia.

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82
Q

A partir de qual Tanner podemos fazer cirurgia igual a de adulto na reconstrução de LCA?

A

Tanner III.

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83
Q

Em pacientes Tanner II como podemos reconstruir o LCA?

A

Transepífise no fêmur, transfise na tíbia.

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84
Q

Qual técnica recomendada pelo Insall para reconstrução de LCA em Tanner I e II?

A

Transepifisária.

Alguns autores preferem a transferência do TIT.

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85
Q

Qual a idade mais comum de ocorrer avulsão da espinha tibial?

A

8-14 anos.

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86
Q

Quais os dois tipos de trauma para avulsão da espinha tibial?

A

Queda de bicicleta e os mesmos mecanismos de lesão do LCA.

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87
Q

Qual o protocolo de Hansen para fratura de fêmur?

A

Depois de colocar a haste fazer EXAME FÍSICO DO JOELHO NA SALA E RADIOGRAFAR COLO DO FÊMUR.

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88
Q

O que pode ocorrer com pacientes que consolidam a avulsão da espinha tibial sem a redução adequada?

A

Bloqueio da extensão total devido a bloco ósseo.

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89
Q

Cite a classificação de Meyers e Mckeever (modificada).

A

I- sem desvio
II-dobradiça anterior
III-desvio completo
IV-rotação e cominuição

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90
Q

O que pode acontecer com o menisco (principalmente medial) na avulsão da espinha tibial?

A

Pode ficar entreposto no fragmento, impedindo a redução (indicado tratamento cirúrgico).

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91
Q

Qual o algoritmo de tratamento para avulsão da espinha tibial de acordo com o Insall?

A

I-gesso

II e III- tentar reduzir SE NÃO CONSEGUIR, cirurgia

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92
Q

Perda da extensão do joelho pode ocorrer mesmo após redução anatômica de avulsão de espinha tibial?

A

Sim, por supercrescimento ósseo, artrofibrose…

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93
Q

Qual a fratura fisária mais comum no fêmur distal?

A

Salter II.

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94
Q

Fratura fisária de fêmur distal é mais comum em qual população?

A

Atletas homens adolescentes.

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95
Q

Qual o mecanismo de trauma mais comum na fratura fisária do fêmur distal? E o segundo?

A

Força em valgo. Hiperextensão com risco de lesão vascular.

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96
Q

Quantos % das fraturas fisárias do fêmur distal evoluem com alteração do crescimento?

A

20%.

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97
Q

Qual a idade mais comum e o mecanismo de trauma mais comum da fratura fisária da tíbia proximal?

A

10-12 anos, trauma em extensão.

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98
Q

Cite a classificação de Watson Jones modificada por Ogden e diga o salter harris.

A

I-através do centro de ossificação 2ª, salter III
II-anterior a união da TAT e epífise proximal, Salter I
III-atravessa a epífise proximal da tíbia, Salter III
IV- chega na cortical posterior da tíbia, Salter II
A- sem desvio e simples
B- desviada e cominuída

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99
Q

Qual o mecanismo de trauma da fratura da TAT?

A

Flexão (aterrissando de um pulo).

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100
Q

Qual o polo mais comum de fratura tipo sleeve da patela?

A

Polo inferior.

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101
Q

Qual o tipo mais comum de fratura patelar em crianças?

A

Fratura patelar tipo sleeve.

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102
Q

Diga as 3 camadas laterais de Warren.

A

I- trato e bíceps
II-retináculo patelar
IIIs- LCL e fabelo-fibular
IIIp- cápsula e ligamento arqueado

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103
Q

Quando visualizamos o LCL em apenas um corte coronal o que isso quer dizer?

A

Lesão de LCA (subluxação ântero-lateral da tíbia).

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104
Q

Qual a causa mais provável de instabilidade patelar congênita?

A

Não rotação interna de 90º com 8 semanas de gestação.

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105
Q

A origem femoral do ligamento de kaplan é proximal ou distal a fise?

A

Distal à fise.

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106
Q

Como é feito o índice de Koshino e Sugimoto para altura patelar infantil?

A

Mid-patela até o ponto central da fise da tíbia sobre ponto central da fise do fêmur até ponto central da fise da tíbia.

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107
Q

Se formos errar o posicionamento no fêmur do logamento de Kaplan deve para superior ou inferior?

A

Os estudos mostraram que para inferior causa menos dano.

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108
Q

Qual a idade mais comum de luxação de patela?

A

2ª década de vida (momento da vida que o cara joga bola…)

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109
Q

Qual mecanismo de luxação patelar mais comum?

A

Rotação externa da perna, interna do fêmur, momento em valgo.

Igual a LCA.

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110
Q

Diga o acrônimo TONES para instabilidade patelar.

A
T-trauma
O-older e osteocondral
N-normal ligamentos e patelo femural
E- equal sex
S- single evento e single perna
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111
Q

Descreva o acrônimo LAACS para instabilidade patelar.

A
L- Laxity e later onset
A-atraumática
A-anormal ligamento e patelo femoral
C- crônica e contra-lateral
S- senhoritas
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112
Q

Diga 3 boas indicações de tratamento cirúrgico em luxação primária de patela em pacientes tipo TONES.

A

Fragmento osteocondral, defeito palpável na parte medial, patela grosseiramente instável.

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113
Q

Qual a relação de estresse sobre a patela, flexão e os exercícios de cadeia aberta e fechada?

A

Na cadeia fechada quanto mais flexão mais carga sobre a patela (lembrar da orientação do agachamento). Na cadeia aberta inverte.

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114
Q

Qual o paciente protótipo para osteonecrose primária?

A

Mais de 55 anos, branca, obesa, mulher.

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115
Q

O músculo completamente para perde quantos % de força?

A

3% de força por dia.

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116
Q

O que o estudo OARSI sugeriu de perda de peso para artrose?

A

5%.

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117
Q

O uso adequado de muleta diminui em quantos % a carga no outro membro?

A

50%.

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118
Q

Na perspetiva americana quais as contras indicações absolutas da osteotomia de tíbia?

A

Dor difusa, principal queixa ser patelo-femoral, artrose no compartimento a ser sobrecarregado, meniscectomia no compartimento a ser sobrecarregado, artrite inflamatória, expectativa irreal do paciente

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119
Q

Segundo a academia americana, quais as contra-indicações relativas à osteotomia de tíbia?

A

Mais de 60 anos, menos de 90º de arco, obesidade, artrose grave, subluxação tibial, instabilidade moderada ligamentar

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120
Q

Dor difusa é bom ou ruim para indicar indicar osteotomia?

A

Ruim!

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121
Q

O que traz mais alívio da dor: osteotomia ou uni?

A

Uni, por isso usamos em maiores de 60 anos.

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122
Q

A partir de quantos graus de varum indicamos uma osteotomia cupuliforme?

A

20º.

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123
Q

De acordo com o insall, até quantos graus aceitamos a oblíquidade da linha articular do joelho?

A

10º.

Mais do que isso podemos indicar uma osteotomia dupla do fêmur e da tíbia.

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124
Q

Diga dias vantagens da osteotomia de cunha de subtração sobre a cunha de adição.

A

Menos risco de pseudo artrose (deixa contato osso com osso) e vai no ápice da deformidade.

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125
Q

Qual a complicação patelar pode ocorrer na osteotmia (adição e subtração) e por quê?

A

Patela baixa. Adição eleva a linha articular e a de subtração causa contratura do tendão patelar pela imobilização pós-op.

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126
Q

Classicamente, quando indicamos correção do geno valgo?

A

Valgo maior que 12º-15º e obliquidade articular maior que 10º.

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127
Q

Num geno valgo, osteotomia tibial corrige obliquidade da linha articular?

A

Não.

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128
Q

Na osteotomia de Conventry, qual a área de segurança para osteotomia da fíbula?

A

Até 2cm vindo do topo da fíbula.

Na dúvida tira da cabeça da fíbula

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129
Q

Geralmente quantos cm de fulcro devemos deixar na tíbia no Puddu?

A

2 cm de fulcro.

INSALL

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130
Q

Qual o valgismo mínimo sugerido por Conventry na osteotomia?

A

8º.

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131
Q

Como é o axis epifisário tibial de Levine e qual a variação normal?

A

Tangente a linha articular do platô e eixo mecânico da tíbia fazem um ângulo normal de 90º-+2º. Quando dá alterado, devemos medir o complemento (æ-90º).

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132
Q

Qual a relação da rotação femoral e a compartimento do joelho que sofre artrose primeiro?

A

Fêmur rodado interno–valgo e compartimento lateral
Fêmur rodado externo- varum e compartimento medial

ImL– interno é lateral

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133
Q

Qual o critério ESSENCIAL para indicarmos uma osteotomia de fêmur no joelho valgo e o por quê?

A

Valgismo apenas em extensão, pois a osteotomia só corrige o plano frontal (em extensão).

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134
Q

Quando realizamos a osteotomia de subtração da tíbia, diga uma forma de manifestação comum da paralisia do fibular.

A

Fraqueza do extensor longo do Hálux.

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135
Q

Quais as duas principais indicações de osteotomia dupla?

A

1ª- quando existe uma deformidade maior que 10º e uma osteotomia unipolar vai desviar a linha articular
2ª- quando existe uma sequela de fratura desviada no fêmur e artrose. Fazemos a correção do fêmur com osteotomia do fêmur e tratamento da artrose com osteotomia da tíbia.

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136
Q

O que o roll back faz com o contato do fêmur na tíbia?

A

Joga para posterior a região de contato.

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137
Q

Nas próteses que mantém o LCP, o que um tensionamento inadequado do LCP pode gerar?

A

Rolamento anterior.

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138
Q

A partir de quantos graus o poste e a barra na prótese que poupa LCP se encontram?

A

70º de flexão.

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139
Q

Cite dois passos importantes feitos na parte posterior do fêmur para a obtenção de uma boa flexão na ATJ.

A

Refazer o off-ser posterior e ressecar osteófito posterior.

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140
Q

Quais os dois elementos principais que compõem a matriz extra-celular da cartilagem?

A

Água (80%) e colágeno II (20%).

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141
Q

Qual a principal proteoglicana da cartilagem?

A

Agrecan.

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142
Q

Onde as GAGs se ligam na cartilagem?

A

Agrecan.

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143
Q

O que a diminuição do agrecan causa na cartilagem?

A

Desidratação.

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144
Q

Quais as 4 camadas da cartilagem?

A

Superficial, transição, profunda e calcificada.

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145
Q

Como é a relação água + colágeno x agrecan na cartilagem de acordo com a profundidade?

A

Superficial tem água e colágeno. Profundo tem agrecan.

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146
Q

Qual o tamanho dos poros da cartilagem?

A

6-9 nm.

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147
Q

Quais as duas principais alterações da cartilagem na senilidade?

A

Desidrata e perde agrecan.

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148
Q

Cite a classificação de outerbridge.

A

0-normal
1-edema
2-fibrilação e fissura menor que uma polegada quadrada
3-fibrilação e fissura maior que uma polegada quadrada
4- erosão do osso subcondral

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149
Q

Cite a classificação da ICRS, correlacionando com as camadas da cartilagem.

A

0-normal
1-edema/superficial
2-lesão até menos da metade/transição
3-lesão até mais da metade/ camada profunda até o osso (chega na calcificada, chega no osso, cisto)
4-atravessa a camada óssea (osteocondrite dissecante)

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150
Q

Cite a classificação de Aichrot para osteocondrite.

A

Clássica, clássica extendida, ínfero central, ínfero central no côndilo lateral, anterior.

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151
Q

Cite um fator de excelente prognóstico na osteocondrite dissecante.

A

Fise aberta.

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152
Q

Qual a bilateralidade da osteocondrite dissecante?

A

20%.

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153
Q

Como é a marcha de Wilson (diferente do teste de wilson)?

A

Marcha com perna em rotação externa.

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154
Q

Cite a classificação da RM para osteocondrite dissecante.

A

0-normal
I-alteração apenas na cartilagem
II-edema subcondral sem pegar a lesão toda
III- líquido atrás de todo o fragmento –> INSTABILIDADE
IV-corpo livre

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155
Q

A partir de qual grau da RM a osteocondrite é considerada instável?

A

Grau III (líquido ao redor de toda a lesão).

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156
Q

Cite a classificação artroscópica de Guhl para osteocondrite dissecante.

A

I-normal
II-fragmento in situ
III-destacamento parcial
IV-corpo livre

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157
Q

Diga duas situações que o drilling na osteocondrite tem resultado ruim.

A

Localização atípica e lesões múltiplas.

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158
Q

Menisco discóide tem associação com qual doença?

A

Osteocondrite dissecante.

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159
Q

Quais os 3 grandes grupos para tratamento da lesão da cartilagem?

A

Paliativo (desbridamento e lavagem), reparativo (drilling e microfratura), restauração (mosaico, enxerto homólogo, enxerto de condrócitos).

160
Q

Quais os tamanhos da lesão são considerados pequeno, médio e grande na cartilagem?

A

Pequeno- até 2,5 cm2
Médio- 2,5 até 4 cm2
Grande- mais de 4 cm2

161
Q

Qual a lesão condral chamada kissing?

A

Erosão da parte medial do côndilo femoral lateral, podendo contra-indicar a artroplastia unicompartimental.

162
Q

De acordo com Sociedade internacional de artroplastia, qual o varum máximo, condição do LCA e sintomas patelo-femural necessários para indicar prótese unicompartimental?

A

7º de varum, LCA íntegro, sintomas patelo-femurais leves.

163
Q

Qual a definição de cirurgia minimamente invasiva na unicompartimental?

A

Não realizar incisão no quadríceps ou o vasto (medial e lateral) E sem everter a patela.

164
Q

Qual o polietileno tibial mínimo para prótese unicompartimental?

A

8 mm.

165
Q

Numa prótese unicompartimental, qual deve ser o slope máximo em pacientes com lesão de LCA?

A

7º, no máximo!!!

166
Q

Segundo a perspectiva européria, qual o varo e valgo máximo para prótese unicompartimental?

A

15º.

167
Q

Qual o varo metafisário máximo para prótese unicompartimental? Acima do valor pode fazer o quê?

A

7º. Osteotomia junto com a prótese unicompartimental.

168
Q

O LCA íntegro, em tese, impede o desgaste em qual parte do platô?

A

Posterior.

A tíbia não subluxa para frente e não desgasta posterior.

169
Q

Por que microfratura não é bom para lesão condral patelar?

A

Porque é um osso que sangra pouco.

170
Q

Quando temos lesão condral patelar em polo distal, o que devemos fazer na osteotomia?

A

Anteriorizar.

171
Q

Se tivermos lesão condral patelar na superfície lateral e distal, o que devemos fazer na osteotomia?

A

Anteriorizar e medializar.

172
Q

A partir de qual outerbridge a descompressão patelar por osteotomia da TAT começou a apresentar resultado ruim?

A

Outerbridge III.

173
Q

Procedimento de Maquet pode levar a piora de lesão condral em qual região?

A

Polo proximal da patela.

174
Q

A partir de qual outerbridge estaria indicada a artroplastia patelo-femural?

A

Outerbridge IV.

175
Q

Enxerto osteocondral a fresco fica quantos dias na preservação?

A

30 dias (não pode congelar, pois mata as células).

176
Q

Quais as 3 gerações de implante de condrócitos?

A

1ª-cobre com periósteo
2ª-cobre com membrana
3ª-as células vêm na membrana

177
Q

Qual a origem e inserção do ligamento patelo-femoral lateral?

A

Se origina posterior e proximal ao epicôndilo lateral, se insere no aspecto súpero-lateral da patela.

178
Q

Quando estamos reconstruindo o LPFM o que acontece se tensionarmos demais o enxerto?

A

Perda da flexão e dor por hiper-pressão medial.

179
Q

Quais os 3 tipos de subluxação patelar citados por Fulkerson e como diferenciar cada um?

A

Menor- desvia pouco, desbalanço funcional
Maior- associada a patela alta e sinal da baioneta
Persistente- não se articula com a tróclea, apenas com o côndilo lateral

180
Q

O que Pfirman disse sobre as facetas da tróclea?

A

A medial deve ser no mínimo 40% da lateral, caso contrário indica instabilidade.

181
Q

O que Pfirman disse sobre a profundidade do sulco (ósseo e cartilaginoso) no corte axial da RM?

A

Sulco ósseo tem que ter pelo menos 5-7 mm, e a espessura da cartilagem tem que ser de pelo menos 3 mm.

182
Q

Como é feito, qual o valor e para que serve o ângulo de inclinação lateral da tróclea?

A

Feito no corte axial da RM, passa uma linha tangente na tróclea e mede com uma linha reta entre a parte posterior dos côndilos. Tem que ter no mínimo 11º, pois menos que isso indica displasia.

183
Q

Cite alguns fatores que podem indicar cirurgia na luxação primária da patela.

A

Mulher, menor de 18 anos, lesão do LPFM no fêmur, tilt patelar, fragmento osteocondral, displasia de tróclea associada.

184
Q

O que é a cirurgia de Hauser e qual o problema que ela causa?

A

Medialização e posteriorização da TAT. Causa hiper-pressão patelar.

185
Q

Como é a Osteotomia de Fulkerson?

A

Corte oblíquo na TAT e quando anterioriza acaba medializando também.

186
Q

Cite a classificação de lesão condral patelar de acordo com as áreas.

A

Tipo I- distal
Tipo II- lateral
Tipo III- medial
Tipo IV- difusa/central

187
Q

Osteotomia de Fulkerson funciona bem em quais topografias de lesão condral patelar (diga os tipos)?

A

Distal e lateral (tipos I e II).

188
Q

Qual procedimento não pode ser realizado pelo acesso subvástico medial do joelho?

A

Unicompartimental lateral.

189
Q

Diga uma boa indicação para acesso lateral na ATJ.

A

Deformidade fixa em valgo, podendo ou não estar associada a rotação externa da tíbia e contratura em flexão.

190
Q

Diga uma contra-indicação relativa para o acesso lateral na ATJ.

A

Deformidade fixa em varum.

191
Q

Como podemos melhorar o valgo dinâmico no agachamento?

A

Fortalecendo rotadores externos e abdutores do quadril (glúteo máximo e médio).

192
Q

Em tese, qual a origem do valgo/varum dinâmico?

A

Fraqueza do glúteo médio e máximo, gerando Trendeleburg (ai o momento do joelho pode ser varo ou valgo, depende do paciente).

193
Q

Qual o mecanismo da dor da Síndrome anterior da patela?

A

Valgo dinâmico.

194
Q

Qual o índice de bilateralidade da instabilidade patelar?

A

50%.

195
Q

O ligamento de Kaplan se insere a aproximadamente quantos mm do polo superior da patela?

A

6 mm, mas lembrar que é em leque.

196
Q

Qual o tamanho médio do ligamento patelo-femoral medial?

A

5-6 cm.

197
Q

Caso optemos por reparar o ligamento patelo-femoral medial, podemos fazê-lo até quantas semanas?

A

3 semanas.

198
Q

Qual a força estimada para lesão do tendão patelar?

A

17,5 x o peso do paciente.

199
Q

Geralmente onde se inicia a lesão do tendão patelar?

A

Reto femoral, vasto intermédio, retináculos.

200
Q

Qual a principal causa de intoeing em menores de 1 ano?

A

Metatarso aduto.

201
Q

Qual a principal causa de intoeing entre 1-3 anos?

A

Torção tibial interna.

202
Q

Qual a princal causa de intoeing entre 3-10 anos?

A

Anteversão do colo femoral.

203
Q

Cite o resumo com palavras do metataro aduto.

A

Posição intrauterina, 85% resolve espontâneo, antepé flexível, associação com DDQ.

204
Q

Cite o resumo com palavras da torção tibial interna.

A

Associada ao genum varo, fisiológico, correção espontânea entre 4-7 anos, cirurgia após 8 anos e com mais de 40º de rotação medial.

205
Q

Cite o resumo com palavras da anteversão femoral.

A

Sentar em W é confortável, resolução espontânea, não associada a artrose.

206
Q

Qual o ângulo coxa-pé normal do adulto?

A

30º.

207
Q

Quando bloqueamos a fise, quantos graus de correção angular ocorrem por ano na tíbia e no fêmur?

A

5º na tíbia e 7º no fêmur.

208
Q

Qual o crescimento do fêmur distal por ano? E na tíbia proximal?

A

0,92 cm. 0,64 cm.

209
Q

Até quantos % o tendão sofre deformidade elástica?

A

Entre 4% e 8%.

210
Q

Cite a classificação de Khan para tendinopatia.

A

1-inflamação pura-pode resolver
2-tendinose presente
3-ruptura
4-estágio 2 e 3 mais fibrose calcificação de partes moles.

211
Q

Qual o principal colágeno do tendão?

A

Tipo I.

212
Q

Quanto % de água tem no tendão?

A

70%.

213
Q

A partir de quantas semanas dizemos que a tendinite é crônica?

A

6 semanas.

214
Q

Cite a classificação de Blazina.

A

1-dor após o exercício
2-dor durante atividade mas não atrapalha
3-dor durante que atrapalha
4-dor nas atividades de vida diária

215
Q

Cite a classificação de Nirschl

A

I-leve, menos de 24h
II- dor após exercício, mais de 24h, melhora com alongamento
III-dor durante sem alterar função
IV-dor durante que altera função
V-dor com AVD; VI-dor com AVD leve; VII- dor no repouso

216
Q

Quantos % da fratura de platô tem síndrome compartimental?

A

11%.

217
Q

Segundo Lecouvet, qual o principal fator de mau prognóstico na osteonecrose idiopática inicial (rx normal)?

A

Faixa preta maior que 14 mm de comprimento e 4 mm de espessura.

218
Q

Como deve ser o eixo mecânico na ATJ e qual a tolerabilidade?

A

Neutro +-3º.

219
Q

O suprimento sanguíneo para a pele na região anterior do joelho é feito por quais artérias?

A

Safena e genicular descendente (são mais mediais, logo a o suprimento vem de medial).

220
Q

Se o paciente tem múltiplas incisões no joelho, como, em tese, seria a melhor incisão?

A

Mais lateral, com ângulo maior que 60º em relação à linha prévia.

221
Q

Qual seria uma vantagem da incisão subvástica/midvasto no acesso anterior do joelho?

A

Poupar o mecanismo extensor.

222
Q

Diga quatro opções de extensão da via de acesso da ATJ.

A

Snip (45º com as fibras do quadríceps), osteotomia da TAT, Quadríceps turn down de Coonse-Adams, quadricepsplastia de rebatimento V-Y.

223
Q

Snip está associado com perda de força do mecanismo extensor em maior grau do que a via parapatalar medial simples?

A

Não.

224
Q

Osteotomia da TAT, na via de acesso tem mais perda de ADM r mais insatisfação que a quadricepsplastia V-Y?

A

SIM!!!

225
Q

Quadricepsplastia VY no acesso é associado com qual complicação?

A

Perda de força de extensão.

226
Q

Para que o paciente seja candidato a via de acesso estendida do joelho ele tem que ter flexão menor que…

A

70º.

227
Q

O joelho é considerado rígido quando ele tem ADM menor que…

A

50º.

228
Q

Qual o grau de contratura em flexão no pré operatório que geralmente é necessário um corte femoral distal adicional?

A

30º.

Aumenta o corte femoral distal em 3 mm.

229
Q

A partir de qual valor da elevação da linha articular do joelho, na ATJ, geramos uma alteração significativa na cinemática patelo-femural?

A

8 mm.

230
Q

Quando elevamos a linha articular na ATJ quais duas complicações podem aparecer?

A

Patela baixa, instabilidade em 30-40º de flexão.

231
Q

Qual corte femural dá a rotação da prótese?

A

Corte femural posterior.

232
Q

Cite duas alterações morfológicas do joelho que podem alterar a linha de Whiteside para realizar o corte femural posterior.

A

Displasia de tróclea e joelho valgo.

233
Q

No varo e valgo, geralmente onde ocorre a perda óssea?

A

No varo é na tíbia, e no valgo é no fêmur.

234
Q

No geno varo, onde é o desgaste inicial da tíbia?

A

Região ântero-medial.

235
Q

Qual a distância do nervo fibular da região póstero-lateral da cápsula da tibia?

A

6-12 mm.

236
Q

Geralmente como fazemos a liberação de partes moles do valgo?

A

Pie Crust no TIT.

237
Q

No geno valgo, quais as estruturas geralmente mais contraturadas?

A

TIT, cápsula posterior.

Depois é o LCL.

238
Q

Até quantos graus de de valgo podemos realizar o pie crust?

A

Até20º.

239
Q

Como é feita a liberação do valgo sem pie crust?

A

Libera o trato no Gerdy e o resto no fêmur.

240
Q

Cite a classificação de Krackow para deformidade em valgo.

A

I-contratura lateral (com ou sem óssea)
II-alongamento das estruturas mediais
III-alteração da altura da interlinha (osteotomia prévia).

241
Q

A partir de quantos graus de flexão o poste tibial se engata no fêmur e faz o roll back?

A

60-75º de flexão.

242
Q

Na síndrome do clunk patelar doloroso, quando ocorre o clunk?

A

30-45º de flexão, da flexão para a extensão.

243
Q

A partir de quantos graus de varovalgo está indicada a ressecção do LCP?

A

15º.

O lcp faz parte da deformidade.

244
Q

Como traduzir proteína citrulinada e anticorpo anti-citrulina na artrose do joelho?

A

Aumenta a proteína citrulinada, mas não aumenta o anti-corpo,mpois é específico da Artrite reumatóide.

245
Q

O que a osteotomia causa no compartimento descomprimido?

A

Diminui a pressão venosa e a microfratura.

246
Q

Na osteotomia tibial de cunha de fechamento, o que pode acontecer com a patela?

A

Patela alta (pois a osteotomia é supratuberositária).

247
Q

Como evitar mudança do slope tibial na ostoetomia de Pudu?

A

Abertura anterior ser MENOR que a posterior (abrir mais atrás).
Noyes-1/2 da posterior
Song- 67% da posterior

248
Q

Se a placa de Pudu tiver o calço paralelo, como devemos posicionar a placa?

A

Colocar o mais posterior possível.

249
Q

Qual a dica para separar os líquidos sinoviais em inflamatório, séptico e hemorrágico?

A

Inflamatório- aumenta muita proteina (>32 g/dL)
Séptico aumenta muito os leucócitos (>25-100 mil, dependendo da articulação) e diminui a glicose (menos da metade da sanguínea)
Hemorrágico- fica vermelho

250
Q

LCA tem que estar íntegro para realizar Unicompartimental?

A

Sim, condição necessária!

251
Q

Qual a condição da lesão da osteonecrose deve existir para realizarmos Unicompartimental?

A

Ser possível de ressecar toda a lesão, pouco edema ósseo.

252
Q

Em tese, qual o peso máximo do paciente para realizarmos unicompartimental?

A

90kg OU IMC>32.

Igual a osteotomia.

253
Q

Se o paciente tem artrose femuro-patelar, porém SEM SINTOMAS, podemos fazer Uni ou Osteotomia?

A

Sim!!!

254
Q

Condrocalcinose permite que façamos artroplastia unicompartimental/osteotomia?

A

Não, pois acomete todos os compartimentos.

255
Q

Qual, geralmente, é o tamanho da ressecção óssea do fêmur e da tíbia na prótese unicompartimental?

A

6,5mm no fêmur, 8mm na tíbia, dando um total de 14,5 mm.

256
Q

Qual o tamanho apropriado do componente femural na prótese unicompartimental?

A

Sobrar 1-2 mm de osso.

257
Q

Quais os dois tipos de componentes femural na prótese unicompartimental?

A

Anatômica e uma 90º com o platô tibial.

258
Q

Prótese unicompartimental deve ter corte tibial com qual slope?

A

7-10º, deve manter o slope do paciente.

259
Q

Quando podemos reduzir o slope do paciente no corte tibial, na prótese unicompartimental?

A

Contratura em flexão.

260
Q

Artrose patelo-femoral isolada é mais comum qual sexo?

A

Feminino.

261
Q

A partir de qual grau de lesão condral patelar indicamos artroplastia patelo-femoral?

A

A partir do grau III.

Tem que tentar conservador primeiro e tem que ser isolada do compartimento patelo-femoral.

262
Q

Patela baixa contra indica artroplastia patelo-femoral?

A

Contra-indicação relativa.

263
Q

Desvio de eixo, desvio de tracking patelar devem ser corrigidos antes da artroplastia patelo-femoral?

A

Sim!

264
Q

Quais os tipos de genu valgo de Ranawat?

A

I- 20º, LCM não funcionante.

265
Q

Quais os tipos de geno valgo da sociedade francesa?

A

I- redutível, medial OK
II- parcialmente redutível, frouxidão medial
III-redutível com lesão medial
IV- irredutível, com lesão medial

266
Q

Para quais tipos de geno valgo estão indicados a via de Kebilish?

A

A partir de Ranawat II e da Sociedade francesa III.

267
Q

Quais as duas modificações de Buechel para a via de Keblish?

A

Apenas luxar a patela para medial (e não everter), liberar trato S/N.

268
Q

Qual a contraindicação do acesso subvasto do joelho?

A

Unicompartimenta lateral.

269
Q

Se colocarmos o componente tibial da prótese rodado interno, o que acontece com a TAT?

A

Fica lateralizada.

270
Q

O implante rotatório tibial gasta mais ou menos o poli?

A

Gasta menos.

271
Q

Qual o eixo mecânico que a artroplastia total do joelho tenta deixar? E o anatômico?

A

Neutro, -+3º.

Porém anatômico de 5-7º.

272
Q

Qual a vascularização principal da parte anterior do joelho?

A

Safena e artéria genicular descendente.

273
Q

Se o paciente tem múltiplas incisões no joelho, qual deve ser nossa opção de acesso?

A

Mais lateral, com ângulo maior que 60º com incisão prévia.

274
Q

Via de Coonse-Adams (quadríceps turn-down) está associada com qual complicação pós op?

A

Perda de força de extensão.

275
Q

Snip tem risco aumentado de perda de força de extensão?

A

Não.

276
Q

Osteotomia da TAT está associada com maior perda de ADM que a quadricepsplastia VY?

A

Sim.

277
Q

Osteotomia da TAT está associada com maior insatisfação que a quadricepsplastia VY?

A

Sim.

278
Q

Quadricepsplastia está associada com maior perda de força extensora que a osteotomia da TAT?

A

Sim.

279
Q

Qual corte femural dá o alinhamento em valgo da prótese?

A

Corte distal do fêmur.

280
Q

Qual corte femural dá a rotação externa do fêmur?

A

Corte posterior.

281
Q

Em tese, como calculamos quanto de valgo vamos fazer no corte distal do fêmur?

A

Diferença entre eixo anatômico e eixo mecânico do fêmur.

282
Q

Quando elevamos a linha articular, o que acontece com a patela?

A

Fica baixa, limita do flexão e causando instabilidade por volta de 45º.

283
Q

A partir de quantos graus de flexo no pré op é necessário aumentar o corte distal do fêmur em 3 mm?

A

30º de flexo.

284
Q

A partir de quanto de elevação da interlinha articular causa alteração significativa na cinemática do joelho?

A

8 mm.

285
Q

No valgo com côndilo lateral hipoplásico, o que pode acontecer se usarmos esse parâmetro para realizar o corte posterior?

A

Ficar rodado interno.

286
Q

Quando não devemos usar a linha de whiteside para controle rotacional da artroplastia?

A

Displasia de tróclea e valgo significativos.

287
Q

No geno valgo, qual o melhor parâmetro para ajustar a rotação da prótese no fêmur?

A

Eixo transepicondilar.

288
Q

Numa situação que componente femoral medido for intermediário entre os tamanhos disponíveis, como devemos proceder?

A

Componente menor e com 3º de flexão(para não invadir cortical anterior).

289
Q

No varo onde é a perda óssea e onde acontece inicialmente?

A

Tíbia e inicialmente na parte ânteromedial da tíbia.

290
Q

Pensando num pie crust para valgo, qual a distância do fibular para a região póstero-lateral da tíbia? Qual a profundidade de segurança?

A

6-12 mm. 5 mm.

291
Q

Quais as estruturas mais frequentemente contraturadas no valgo?

A

Trato, cápsula posterior, LCL, tendão poplíteo.

292
Q

Caso seja optado por liberar o valgo na prótese sem pie crust. Como devemos fazer?

A

Libera trato no tubérculo se gerdy e o resto no fêmur.

293
Q

O pie crust trata até quantos graus de valgo?

A

20º.

294
Q

A partir de quantos graus de flexão o poste tibial engata no fêmur, fazendo o roll back?

A

Entre 60-75º.

295
Q

A partir de quantos graus de deformidade devemos ressecar o LCP na ATJ?

A

15º (pois o LCP faz parte da deformidade).

296
Q

Cite indicações de fazer prótese PS?

A

Deformidade a partir de 15º, artrite reumatóide, patelectomia prévia, osteotomia prévia.

297
Q

Quando optado por não fazer o componente patelar na artroplastia o maior risco de impingement ocorre…

A

A partir de 90º na prótese PS (impacto do poste na patela).

298
Q

O componente femural…

A

Não pode ter overhang (por isso escolhe o menor) e deve ficar um pouco mais lateralizado.

299
Q

O componente tibial…

A

Deve ser o maior possível, podendo causar overhang na região póstero-lateral (fíbula).

300
Q

Podemos medializar o componente patelar até..

A

2,5 mm.

301
Q

Qual a deformidade aumenta mais o risco de complicação na hora da sutura da pele na artroplastia?

A

Varo e rotacional (GRAVES).

302
Q

Paralisia no nervo fibular ocorre principalmente com qual tipo de deformidade? Qual o valor?

A

Valgo e flexão. Valgo maior que 20º.

303
Q

De acordo com o insall, quais os fatores se risco para lesão do nervo fibular?

A

Valgo maior que 20º, flexo grave, valgo e flexo, revisão, anestesia epidural.

304
Q

Qual o local mais comum da soltura dos componenetes da artroplastia?

A

Região medial da tíbia

305
Q

Qual o local mais comum de soltura femoral na artroplastia? O que acontece com a prótese?

A

Posterior. Flete.

306
Q

Se fizermos o corte posterior do fêmur com erro de rotação, qual tipo de instabilidade causamos?

A

Flexão assimétrica (excesso de rotação externa na hora do corte).

307
Q

Ressecção do fêmur distal excessiva gera instabilidade…

A

Em extensão simétrica.

308
Q

Como geramos uma instabilidade em extensão assimétrica?

A

Correção incompleta da deformidade pré-op (ERRO DE BALANCEAMENTO).

309
Q

Como podemos causar uma instabilidade em flexão simétrica na artroplastia?

A

Desgaste do poli, corte tibial com slope excessivo, lesão intra op do Lcp na CR, instabilidade tardia no LCP da CR, desgaste do poste da PS.

310
Q

Qual a causa mais comum de revisão por instabilidade na artroplastia?

A

Correção incompleta da deformidade pré-op.

311
Q

Qual a principal causa de falha na ATJ?

A

Falha de balanceamento das estruturas mediais (balancea errado e o varo é mais comum).

312
Q

Qual instabilidade pós artroplastia apresenta menor repercussão clínica?

A

Flexão assimétrica (corte femoral posterior excessivamente rodado externo).

313
Q

Qual o principal fator de risco para artroplastia com baixa ADM depois?

A

Baixa ADM prévia.

314
Q

Qual a causa mais comum de revisão de Artroplastia de causa patelar?

A

Instabilidade patelar.

315
Q

Qual a causa mais comum de instabilidade patelar pós artroplastia?

A

Rotação interna do componente Tibial! A

316
Q

Cite 3 causas de instabilidade patelar pos artroplastia?

A

Erro de rotação dos componentes (rotação interna do fêmur ou tíbia), erro no balanceamento, não realizar release lateral.

317
Q

Qual artéria e qual localização devemos tomar cuidado no release lateral da patela?

A

Genicular lateral superior, na borda inferior do vasto lateral.

318
Q

Qual o principal fator de risco para fratura de patela pós -artroplastia?

A

Fazer o ressurfacing da patela

319
Q

Qual a apresentação mais comum de uma fratura patelar periprotética pós artroplastia?

A

Achado assintomático na radiografia.

320
Q

Cite fatores de risco para fratura periprotética.

A

Mulher, osteoporose, artrite reumatóide, doença neurológica, ENTALHE NA CORTICAL ANTERIOR DO FÊMUR.

321
Q

Qual o local mais comum e a apresentação mais comum de fratura periprotética?

A

Fêmur supracondilar com componente fixo

322
Q

Na fratura periprotética da tíbia, o implante…

A

Geralmente apresenta soltura.

323
Q

Qual a causa mais comum de atj com menos de 2 anos da prótese primária?

A

Infecção.

324
Q

Como fechamos o diagnóstico de infecção de prótese?

A

2 amostras de cultura positiva, AP com inflamação aguda, secreção purulenta franca, fístula ativa.

325
Q

Qual o sintoma mais comum de infecção pós atj?

A

Dor.

326
Q

Qual o fator isolado mais importante para diminuir a chance de infecção pós atj?

A

Profilaxia atb adequada.

327
Q

Qual sinóvia gera o clunk patelar pos atroplastia?

A

Sinóvia suprapatelar.

328
Q

Na deformidade fixa em varum do joelho, quais os princípios técnicos corretivos na ATJ?

A

Liberar medial (em flexão e extensão de maneira independente), se for ressecar muito osso da tíbia é possível realizar a translação lateral do componente tibial, para evitar uso de prótese constrita.

329
Q

Na deformidade fixa em valgo do joelho, quais os princípios técnicos corretivos na ATJ?

A

Fenda de flexão - rotação do componente femoral

Fenda de extensão - liberação lateral

330
Q

Qual a sequência de liberação clássica de insall para joelho valgo na artroplastia?

A

Trato no gerdy e LCL no fêmur, ligamento arqueado, tendão poplíteo

Exceto o trato, devemos liberar tudo no fêmur.

331
Q

Quando temos rotação interna muito importante no geno varum, o que devemos liberar na hora do balanço ligamentar?

A

Liberar o semimembranoso.

332
Q

Quando temos rotação externa muito importante no geno valgo, o que devemos liberar na hora do balanço ligamentar?

A

Trato ilio tibial

333
Q

Quais os causadores do flexo na artroplastia?

A

Cápsula posterior, LCP, osteófito posterior, deformidade dos côndiloa posteriores.

334
Q

Qual o risco aumentado do componente patelar com plug único?

A

Aumenta chance de fratura e patela.

335
Q

Qual a porcentagem de TVP na artroplastia quando a profilaxia é feita?

A

1,6%.

336
Q

A partir de quantas goras podemos fazer heparina no pós op de artroplastia? Mantemos por quanto tempo?

A

12h. Manter por 3 semanas.

337
Q

A vascularização da pele do joelho vem de medial ou lateral?

A

Medial.

338
Q

Qual o tratamento da drenagem persistente na artroplastia nos primeiros 5 dias e SEM SINAIS DE INFECÇÃO?

A

Curativo compressivo, imibilização, ATB a critério da CCIH, reabordar se mantiver por mais de 5 dias.

339
Q

De acordo com Joicemar, qual deve ser o alinhamento dos eixos após artroplastia?

A

Mecânico- 0-3º valgo
Diáfise femoral- 6º valgo
Tíbia proximal- 3º varo

340
Q

Instabilidade simétrica em AP com joelho em flexão tem como principal causa?

A

Erro do tamanho do componente femural.

341
Q

Instabilidade simétrica em AP com joelho em extensão tem como principais causas…

A

Erro do corte do fêmur distal ou tíbia proximal.

RECURVO DO JOELHO!!

342
Q

Teste do quebra-nozes ou da gangorra que dizer o que?

A

Gap em flexão apertado, provavelmente componente femoral grande ou liberação posterior inadequada.

343
Q

Teste do quebra nozes positivo gera o que no poli?

A

Desgaste precoce na região posterior.

344
Q

Instabilidade simétrica com gap em flexão frouxo causa o que e como devemos corrigir?

A

Spin out nas rotatórias, luxação posterior nas de poste curto. Ou aumenta o poli ou coloca cunha no côndilo posterior.

345
Q

Instabilidade simétrica com gap frouxo em extensão gerando hiperextensão é causado pelo que e como corrigir?

A

Corte femural distal excessivo ou tíbia proximal. Aumenta o poli no caso tibial, coloca fêmur de revisão com cunhas, no caso femural.

346
Q

De acordo com o insall como devemos liberar o joelho valgo contraído em extensão?

A

Trato depois cápsula

347
Q

O que é o sinal de Foucher?

A

Tendência do cisto meniscal ficar rígido na extensão e amolecido na flexão.

348
Q

Segundo o Insall, qual o período de maior risco para TEP após atroplastia de joelho?

A

3-4 semanas

349
Q

De acordo com o Insall, como devemos tratar um paciente que teve o screening positivo para TVP após atroplastia?

A

Warfarim por 6 semanas, procurando manter o INR entre 1,5-2.

350
Q

Qual deformidade da artrose pode evoluir com maior dificuldade para fechamento de pele na artroplastia?

A

Varum grave com rotação interna.

351
Q

No pós op de artroplastia, caso haja perda de pele superficial até 3 cm, como podemos manejar a ferida?

A

Curativo e espera cicatrizar por 2ª intenção.

352
Q

Diga duas indicações de desbridamento/exploração cirúrgica e irrigação na ferida pós op da artroplastia.

A

Hematoma em expansão, drenagem persistente por mais de 5-7 dias.

353
Q

Geralmente como devemos manusear a perda de pele pós op na região do tendão patelar e TAT na artroplastia?

A

Geralmente retalho do gastrocnêmio.

354
Q

O semimembranoso é inervado por qual parte do ciático?

A

Parte tibial (L5).

355
Q

Quais as funções do semimembranoso?

A

Fletir o joelho, estender o quadril, rotador interno da tíbia.

356
Q

A parte medial e posterior da coxa é inervada por qual dermatomo?

A

L5.

357
Q

A parte lateral e posterior da coxa é inervada por qual dermatomo?

A

S1.

358
Q

Cite 3 contraindicações vasculares para artroplastia.

A

Claudicação, úlcera, isquemia dos dedos.

359
Q

Quais raízes nervosas formam o fibular?

A

L4-S2.

360
Q

Quando valos realizar o pie crusting do joelho valgo, qual a distância do nervo fibular para o trato ílio tibial?

A

35,8 mm posterior.

361
Q

Quais os fatores que a clínica Mayo encontrou para risco de praxia de fibular na artroplastia?

A

Ser revisão, valgo e flexo, anestesia peridural.

362
Q

Caso ocorra uma lesão iatrogênica do LCM durante o ato operatório da artroplastia, como devemos proceder?

A

Podemos reparar o LCM ou reconstruir com enxerto de flexores.

363
Q

Cite duas causas de instabilidade assimétrica en flexão?

A

Alongamento do LCP, na prótese que poupa LCP, fratura/desgaste do poste tibial, na prótese que substitui o LCP.

364
Q

Qual a principal causa de rigidez do joelho após artroplastia?

A

Artrofibrose.

365
Q

Qual o fator pre-op mais importante para rigidez do joelho após artroplastia?

A

Baixa ADM prévia.

366
Q

Qual a complicação mais comum da realização do portal pósteromedial
Na artroscopia?

A

Lesão do ramo sartório do nervo safeno.

367
Q

Quanto, em tese, devemos ressecar o fêmur distal na artroplastia? Se tirar muito acontece o quê? E se tirar pouco?

A

9-10 mm. Muito faz recurvo (hiperestende), pouco faz flexo (hipoestende).

368
Q

Quando vamos usar o guia intramedular no fêmur no joelho valgo, o que devemos fazer em relação a localização?

A

Medializar o guia de 5-10mm (por que o valgo está no meio da diáfise femoral).

369
Q

Geralmente na artrose valgo grave, maior que 20º, geralmente devemos fazer o que na patela?

A

Fazer release lateral por pie crusting.

370
Q

Qual a sequência de liberação do Valgo de acordo com Ranawat/Whiteside?

A

Trato, poplíteo, LCL.

371
Q

Qual a sequência de liberação do valgo de acordo com insall?

A

Cápsula PL, trato, LCL, Poplíteo.

372
Q

Quando liberamos o poplíteo, aumenta muito o gap em…

A

FLEXÃO!!

373
Q

Qual estrutura joicemar libera por último no joelho valgo e por quê?

A

Poplíteo, pois é a que mais aumenta em mm os gaps, quando comparados com outras estruturas.

374
Q

Qual a lógica de só liberar o trato se estiver o gap tenso em estensão, no geno valgo?

A

Em flexão o trato é paralelo a linha articular, não causando contratura.

375
Q

Até quanto tempo de uma infecção de artroplastia podemos dizer que é infecção aguda?

A

Até 30 dias da cirurgia.

Depois de 30 dias é tardia e muda o tratamento

376
Q

Na artroplastia, como diferenciamos infecção superficial de profunda?

A

A fascia divide. Acima da fáscia é superficial, abaixo da fáscia é profunda.

377
Q

Qual exame de imagem tem maior especificidade para infecção?

A

Cintilo com leucócitos marcados com tecnécio (indium é ainda melhor).

378
Q

Com quanto tempo se forma um biofilme MADURO (INDICA RETIRADA DE MATERIAL)?

A

4 semanas, indica retirada de material.

379
Q

No osso, qual a razão cálcio para fósforo?

A

2 cálcios para 1 fósforo.

380
Q

Do peso do osso, qual a %de mineral e de matéria orgânica?

A

70% mineral, 30% orgânica.

381
Q

O que é o osteóide?

A

Proteína colágena que se mineraliza na tidemark zone por incorporação de cristais de hidroxiapatita.

382
Q

Como é a concavidade e convexidade da faceta lateral da patela?

A

Corona côncava, sagital convexa.

383
Q

Onde se origina o vasto medial oblíquo?

A

No tendão do adutor magno.

384
Q

Quais os 5 ramos do semimembranoso pelo Insall?

A

Pm na tíbia, uma para LCM superficial, uma para LCM profundo, uma para menisco medial, ligamento poplíteo oblíquo (winslow).

385
Q

Diga três fatores predisponentes para infecção de ATJ?

A

Cirugia prévia, mais que 2:30h de cirurgia, pacientes menores de 65 anos.

386
Q

Qual o método de Schöttle modificado por Serviern para localizar o ponto no fêmur do Kaplan?

A

Uma reta pela cortical posterior da diáfise, uma 90º na origem posterior do côndilo. O ponto é 1 mm anterior a reta da cortical e 2,5mm distal a reta do côndilo.

387
Q

Qual a força tênsil do ligamento de Kaplan?

A

208N.

388
Q

Quando o ligamento de kaplan resiste mais a translação lateral da patela?

A

Entre 0-30º.

389
Q

Quais os 4 critérios para manter terapia de supressão antibiótica na ATJ?

A

Não ser viável retirar a prótese, organismo de baixa virulência, ATB tem que ser oral, componentes fixos.

390
Q

Cite alguns fatores de risco para infecção de artroplastia.

A

Artrite reumatóide, úlceras na pele, cirurgia prévia, fratura periprótese, HIV positivo, diabetes, obesidade, tabagismo, transplante, osteomielite, CORTICÓIDE INTRA-ARTICULAR, HEMATOMA GRANDE NO PÓS OP.

391
Q

Segundo o Insall, qual a medida mais importante para diminuir a infecção em artroplastia?

A

ATB profilático.

392
Q

Qual procedimento gera maior bacteremia, podendo aumentar a chance de infecção em artroplastia?

A

Procedimentos dentais.

393
Q

Quanto tempo devemos evitar procedimentos dentários após artroplastia?

A

3-6 meses.

394
Q

Quais os critérios para definirmos infecção de artroplastia?

A

2 culturas positivas (punção ou tecido profundo), histopatológico positivo, pus franco na limpeza, fístula ativa.

395
Q

Qual a porcentagem de infeção polimicrobiana na artroplastia?

A

9%.

396
Q

Diga duas contraindicações para terapia de supressão com ATB e desbridamento na artroplastia.

A

Outras articulações com prótese, prótese cardíaca.

397
Q

Diga duas contraindicações específicas para tratarmos artroplastia infectada apenas com desbridamento.

A

Drenagem por mais de 15 dias, fístula ativa.