RAIVA HUMANA Flashcards

1
Q

A RAIVA HUMNA É UMA ANYTOPOZOONOSE TRANSMITIDA AO HOMEM PELA INOCULAÇÃO DO VIRUS PRESENTE NA SALIVA E NAS SECREÇÕES DO ANIMAL INFECTADO, PRINCIPALMENTE POR MODERDURA E LAMBEDURA. É CARACTERIZADA POR UMA ENCEFALITE PROGRESSIVA E AGUDA, QUE APRESENTA LETALIDADE DE APROXIMADAMENTE 100%

OUTROS NOMES RELACIONADOS A RAIVA HUMANA SÃO? ENCEFALITE RÁBICA E HIDROFOBIA.

A
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2
Q

O AGENTE ETIOLOGICO DA RAIVA HUMANA É O VIRUS RABIDO DA FAMILIA RHABDOVIRIDAE DO GENERO LYSSAVIRUS

A
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3
Q

QUAL O AGENTE ETIOLOGICO DA RAIVA HUMANA

A

VIRUS RABICO

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4
Q

O RESERVATORIO SAO TODOS OS MAMIFEROS, NO BRASIL OS CAES E OS FELINOS SAO A PRINCIPAL FONTE DE INFECÇÃO URBANA

A
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5
Q

QUAL A PRINCIPAL FONTE DE INFECÇÃO URBANA DA RAIVA HUMANA

A

CAES E GATOS

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6
Q

MODO DE TRANSMISSÃO? PENETRAÇÃO DO VIRUS CONTIDO NA SALIVA DO ANIMAL INFECTADO PRINCIPALMENTE PELA MORDEDURA, ARRANHADURA E LAMBEDURA DE MCUOSAS.

NA LITERATURA EXISTEM CASOS DE TRANSMISSÃO HUMANA POR TRANSPLANTE, SEXUAL
,

A
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7
Q

O CICLO EPIDEMIOLOGICO DA RAIVA É DIVIDO EM 4 PARTES:

CICLO SILVESTRE AEREO
CICLO SILVESTRE TERRESTRE
CICLO RURAL
CICKI URBANO = O UNICO QUE PODE SER INTERROMPIDO

A
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8
Q

QUAIS SAO OS CICLOS EPIDEMIOLOGICO DA RAIVA?

A

CICLO SILVESTRE AEREO
CICLO SILVESTRE TERRESTRE
CICCLO RURAL
CICLO URBANO

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9
Q

É IMPORTANTE DESTACAR QUE O CICLO URBANO É O UNICO PASSIVEL DE ELIMINAÇÃO, POR SE DISPOR DE MECANISMOS EFICIENCIENTES DE VACINAÇÃO:

VACINA ANTIRRABICA PARA CÃES E GATOS

A
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10
Q

OS PRIMEIROS SINAIS E SINTOMAS GERALMENTE DURAM 10 DIAS E SÃO INESPECIFICOS:

MAL ESTAR GERAL - PEQUENO AUMENTO DA TEMPERATURA - ANOREXIA - CEFALEIA - NAUSEAS - DOR DE GARGANTA - ENTORPECIMENTO - IRRITABILIDADE - INQUIETUDO E SENSAÇÃO DE ANGUSTIA

A
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11
Q

PODEM OCORRER LINFOADENOPATIA, MUITAS VEZES DOLORA A PALPAÇÃO, HIPERESTESIA E PARESTESIA NO TRAJETO DE NERVOS PERIFERIOS, PROXIMOS AO LOCAL DE MORDEDURA, BEM COMO ALTERAÇÕES DE COMPORTAMENTO

A
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12
Q

A INFECÇÃO PROGRIDE, SURGINDO MANIFESTAÇÕES DE ANSIEDADE E HIPEREXCITABILIDADE CRESCENTE, FEBRE, DELIRIOS, ESPAMOS MUSCULARES INVOLUNTARIOS GENERALIZADOS E/OU CONVULSÕES.

A
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13
Q

ESPAMOS DOS MUSCULOS DA LARINGE, FARINGE E LINGUAM OCORREM QUANDO O PACIENTE VE OU TENTA INGERIR LIQUIDO, APRESENTANDO SIALORREIA INTENSA. OS ESPAMOS MUSCULARES EVOLUEM PARA UM QUADRO DE PARALISIA, LEVANDO A ALTERAÇÕES CARDIORRESPIRATORIAS, RETENÇÃO URINARIA E OBSTIPAÇÃO INTESTINAL.

A
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14
Q

OBSTIPAÇÃO INSTESTINAL É UMA CONSTIPAÇÃO CRONICA

A
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15
Q

NO QUADRO CLÇINICO OBSERVACE AINDA A PRESENÇA DE DISFAGIA, AEROFOBIA, HIPERACUSIA E FOTOFOBIA. O PACIENTE SE MANTEM CONSCIENTE, COM PERIODO DE ALUCINAÇÕES, ATE A INSTALAÇÃO DE QUADRO COMATOSO E EVOLUÇÃO PARA OBITO

A
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16
Q

O PERIDODO DE EVOLUÇÃO DO QUADRO CLINICO, DEPOIS DE INSTALADOS OS SINAIS SINTOMAS TÉ O OBITO, EM GERAL É DE 2 A 7 DIAS

A
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17
Q

QUAL O PEDRIODO DE EVOLUÇÃO DO QUADRO CLINICO, DA INSTAALAÇÃO DOS SINTOMAS ATÉ O OBITO

A

2 A 7 DIAS

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18
Q

O DIAGNOSTICO LABORATORIAL DA RAIVA HUMANA EM VIDA PODE SER REALIZADO POR MEIO DA IDENTIFICAÇÃO DO ANTIGO RABICO PELA TECNICA DE IMUFLUORECENCIA DIRETA E PROVA BIOLOGICA

A
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19
Q

QUAL METODO DIAGNOSTICO É UTILIZADO EM VIDA PARA IDENTIFICAÇÃO DO ANTIGENO RABICO

A

TECNICA DE IMUNOFLURECENCIA DIRETA IFD

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20
Q

PARA IDENTIFICAÇÃO DOP ANTIGENO RABICO PELA TECNICA DE IMUNOFLUORECENCIA DIRETA IFD. UTILIZA-SE

TECIDO BULBAR DO FOLICULO PILOSO, PASDADO DE LINGUA E IMPRINT DE CORNEA

A
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21
Q

QUAL TIPO DE TECIDO/SUBSTANCIA/FLUIDO CORPORAL HUMANO É UTILIZADA PARA IDENTIFICAÇÃO DO ANTIGENO RABICO NA TECNICA DE IMUNOFLUORECENCIA DIRETA

A

TECIDO BULBAR DO FOLICO PILOSO, RASPADO DE LINGUA E IMPRINT DE CORNEA

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22
Q

A PROVA BIOLOGICA CONSCISTE NO ISOLAMENTO DO VIRUS , DETECÇÃO DE ANTICORPOS ESPECIFICOS NO SORO/PLASMA OU LIQUIDO CEFALORRAQUIDIANO E REAÇÃO DA POLIMERASE

A
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23
Q

EM RELAÇÃO A PROVA BIOLOGICA, QUE TECIDO/SUBSTANCIA/FLUIDO CORPORAL HUMANO É UTILIZADO NO EXAME?

A

SORO/PLASMA OU LIQUIDO CEFALORRAQUIDIANO

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24
Q

SERÃO UTILIZADOS PARA DETECÇÃO DO ANTIGENO RABICO
SALIVA
LIQUIDO CEFALORRQUIDIANO
PLASMA/SORO
FOLICULO PILOSO
IMPRINT DE CORNEA

A
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25
Q

QUAIS OS TECIDOS/FLUIDOS SAO UTILIZADOS PARA DETECÇÃO DO ANTIGENO RABICO

A

SALIVA, LIQUIDO CEFALORRAQUIDIANO, PLASMA/SORO, FOLICULO PILOSO E IMPRINT DE CORNEA

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26
Q

EM RELAÇÃO A DETECÇÃO DO ANTIGENO RABICO.

SALIVA SERA COLETADO DIARIAMENTE 2 ML DURANTE UMA SEMANA ATE O SEGUNDO DIA DE ENVIO AO INSTITUTO PASTEUR

A
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27
Q

EM RELAÇÃO A DETECÇÃO DO ANTIGENO RABICO.
EXPLANE SOBRE A COLETA DA SALIVA

A

SERA COLETADO DIARIAMENTE POR UMA SEMANA 2 ML, ATE O SEUNGO DIA DE ENVIO AO INSTITUIO PASTEUR

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28
Q

EM RELAÇÃO A DETECÇÃO DO ANTIGENO RABICO.
O LIQUIDO CEFALORRAQUIDIANO SERA COLETADO 2 ML, EM DUAS COLETAS DURANTE UMA SEMANA

A
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29
Q

EM RELAÇÃO A DETECÇÃO DO ANTIGENO RABICO.

EXPLANE SOBRE A COLETA DO LIQUIDO CEFALORRAQUIDIANO

A

2ML, 2COLETAS EM UMA SEMANA

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30
Q

EM RELAÇÃO A DETECÇÃO DO ANTIGENO RABICO.

EXPLANE SOBRE A COLETA DO LIQUIDO CEFALORRAQUIDIANO

A

2ML, 2COLETAS EM UMA SEMANA

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31
Q

EM RELAÇÃO A DETECÇÃO DO ANTIGENO RABICO.

SORO/PLASMA SERA COLETADO 2 ML EM 2 COLETAS DURANTE UMA SEMANA

A
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32
Q

EM RELAÇÃO A DETECÇÃO DO ANTIGENO RABICO.

ESPLANE SOBRE A COLETA DO SORO/PLASMA

A

2 ML, 2 COLETAS POR UMA SEMANA

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33
Q

EM RELAÇÃO A DETECÇÃO DO ANTIGENO RABICO.

O FOLICULO PILOSO SERA COLETADO ENTRE 0,5 A 1,0 CM², 2 COLETAS DURANTE UMA SEMANA

A
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34
Q

EM RELAÇÃO A DETECÇÃO DO ANTIGENO RABICO.

EXPLANE SOBRE A COLETA DO FOLICULO PILOSO

A

0,5 A 1CM², 2 COLETAS EM UMA SEMANA

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35
Q

EM RELAÇÃO A DETECÇÃO DO ANTIGENO RABICO.

O IMPRINT DE CORNEA SERA COLETADO 5 LAMINAS EM APENAS 1 COLETA

A
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36
Q

EM RELAÇÃO A DETECÇÃO DO ANTIGENO RABICO.

EXPLANE SOBRE O IMPRINT DE CORNEA

A

5 LAMINAS EM UMA COLETA

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37
Q

OS TECIDOS/FLUIDOS COLETADOS PARA DETECÇÃO DO ANTIGENO RABICO, SÃO ENVIADOS AO INSTITUTO PASTEUR….

A

SEGUNDA E QUINTA FEIRA

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38
Q

CASO O PACIENTE EVLUA PARA OTICO, ANTES OU DEPOIS DO DIAGNOSTICO ESPECIFICO, DEVERA SER FEITA NECROPICIA DO ENCEFALO PARA DETECÇÃO DA PRESENÇA DO VIRUS RABICO

A
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39
Q

AS CONDUTAS ASSISTENCIAS SAO DIVIDAS EM QUATRO MOMENTOS:

PRE-EXPOSIÇÃO - PÓS-EXPOSIÇÃO - REEXPOSIÇÃO E ADOECIMENTO

A
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40
Q

COMO SÃO DIVIDOS AS CONDUTAS ASSISTENCIAIS:

A

PRE EXPOSIÇÃO
POS EXPOSIÇÃO
REEXPOSIÇÃO
ADOECIMENTO

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41
Q

EXISTEM 2 PROTOCOLOS UTILIZADOS PARA TRATAMENTO DA RAIVA HUMANA, O PROTOCOLO DE MILWAUKEE, E PROTOCOLO DE RECIFE QUE É UMA ADAPTAÇÃO A REALIDADE BRASILEIRA.

A
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42
Q

QUAIS OS PROTOCOLOS UTILIZADOS PARA TRATAMENTO DA RAIVA

A

MILWAULKEE, E RECIFE

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43
Q

RESSALTANDO QUE A RAIVA NAO POSSUI TRATAMENTO ESPECIFICO, CONTUDO O PRIMEIRO REGISTRO DE CURA NO PAIS FOI FEITO ATRAVEZ DA ADAPTAÇÃO DO PROTOCOLO DE MILWAUKEE, INTITULADO PROTOCOLO DE RECIFE, QUE CONSISTE EM BASICAMENTE:

INDUÇÃO DO COMA, USO DE ANTIVIRAIS, REPOSIÇÃO DE ENZIMAIS E MANUTENÇÃO DOS SISNAIS VITAIS

A
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44
Q

DESCREVA O PROTOCOLO DE RECIFE

A

INDUÇÃO DO COMA, USO DE ANTIVIRAIS, REPOSIÇÃO DE ENZIMAIS E CONTROLE DOS SINAIS VITAIS

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45
Q

A RAIVA É UMA DOENÇA DE NOTIFICAÇÃO COMPULSORA IMETIADA A TODOS OS ENTES FEDERATIVOD

A
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46
Q

EM RELAÇÃO A CONDUTAS DE POS EXPOSIÇAÕ DEVE-SE
LIMPAR O FERIMENTO, NOTIFCAÇÃO COMPULSORIA, CLASSIFICAR O ACIDENTE E INDICAR ESQUEMA PROFILATICO

A
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47
Q

EM RELAÇÃO A CONDUTAS DE POS EXPOSIÇÃO
DEVE-SE LIMPAR O FERIMENTO COM AGUA E SABAO, UTILIZAR ANTISEPTICO DE INATIVBAÇÃO VIRAL, EM CASOS DE MUSCOSA UTILIZAR SORO FISIOLOGICO E PROCEDER COM A PROFILAXIA DO TETANO

A
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48
Q

EM RELAÇÃO A DETECÇÃO DO ANTIGENO RABICO.
EXPLANE SOBRE A LIMPEZA DO FERIMENTO

A

AGUA SABAO + ANTISEPTICO DE INATIVAÇÃO VIRAL, EM CASO DE MUCOSA USAR SF 0,9% E PROCEDER COM PROFILAXIA ANTI TETANO

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49
Q

ANTISSEPTICO DE INATIVAÇÃO VIRAL:
POVIDINE, CLOREXIDINA E ALCOOL IODADO

A
50
Q

QUAIS SAO OS ANTISSEPTICOS DE INATIVAÇÃO VIRAL

A

POVIDINE, CLOREXIDINA E ALCOOOL IODADO

51
Q

O ACIDENTE DEVE SER CLASSIFICADO EM RELAÇÃO AO ANIMAL ENVOLVIDO E ASPETOS DO FERIMENTO

A

.

52
Q

EM RELAÇÃO A DETECÇÃO DO ANTIGENO RABICO.

QUAIS CRITERIOS SAO UTILIZADOS PARA CLASSIFICAÇÃO DO ACIDENTE

A

ANIMAL ENVOLVIDO E ASPECTOS DO FERIMENTO

53
Q

EM RELAÇÃO A DETECÇÃO DO ANTIGENO RABICO.

O ESQUEMA PROFILATICO DEVE SER FEITO
VACINA
VACINA + SORO ( SAR OU IGHAR)

A
54
Q

NAO É RECOMENDO DADO SUTURAR O FERIMENTO, CASO SEJA NECESSARIO, ISSO DEVE SER FEITO COM PONTOS ALTERNADOS , UMA HORA DEPOIS DA APLICAÇÃO DO SORO ANTIRRABICO

A
55
Q

EXPLANE SOBRE A SUTURA DO FERIMENTO

A

NAO DEVE SER FEITO
CASO HAJA NECESSIDADE= PONTOS ALTERNADOS APOS 1H DA APLICAÇÃO DO SORO ANTIRRABICO

56
Q

SAR = SORO ANTIRRABICA HUMANO DE ORIGEM EQUINA

A
57
Q

IGHAR= IMUNOGLOBULINA DE ORIGEM HUMANO, DE INDIVIDUO IMUNIZADO CONTRA O ANTIGENO RABICO

A
58
Q

.
EM RELAÇÃO A UTILIZAÇÃO DO SORO ANTIRRABICA(SAR) OU IGHAR = IMUNOGLOBULINA
DEVE-SE SEMPRE DAR PREFERENCIA PARA IMUNOGLOBULINA

A

.

59
Q

O FERIMENDO VAI SER CLASSIFICADO DE ACORDO COM O ANIMAL ENVOLVIDO E ASPECTOS DO FERIMENTO:

PODE SER CLASSIFICADO COMO LEVE OU GRAVE

A
60
Q

O FERIMENDO VAI SER CLASSIFICADO DE ACORDO COM O ANIMAL ENVOLVIDO E ASPECTOS DO FERIMENTO:

EM RELAÇÃO AOS ASPECTDOS DO FERIMENTO, É PRECISO LEVAR EM CONSIDERAÇÃO O LOCAL, PROFUNDIDADE E QUANTIDADE/EXTENSÃO DA LESAO

A
61
Q

O FERIMENDO VAI SER CLASSIFICADO DE ACORDO COM O ANIMAL ENVOLVIDO E ASPECTOS DO FERIMENTO:

É CLASSIFICADO COMO LEVE, LESOES EM TRONCO, MEMBROS SUPERIOR E INFERIORES FORA MAOS E PÉS, LESAO SEM SANGRAMENTO DE ORIGEM UNICA OU POUCO ESTENSA

A
62
Q

O FERIMENDO VAI SER CLASSIFICADO DE ACORDO COM O ANIMAL ENVOLVIDO E ASPECTOS DO FERIMENTO:

EXPLANE A CLASSIFICAÇÃO LEVE

A

LESAO EM TRONCO, MMII E MMSS FORA MAOS E PES, SEM SANGRAMENTO DE ORIGEM UNICA OU POUCO EXTENSA

63
Q

O FERIMENDO VAI SER CLASSIFICADO DE ACORDO COM O ANIMAL ENVOLVIDO E ASPECTOS DO FERIMENTO:

É CLASSIFICADO COMO GRAVE:
LESÃO DECORRENTE DE QUALQUER ANIMAL SILVESTRE, PROXIMO AO SNC (CABEÇA E PESCOÇO) OU LOCAIS MUITO INVERVADOS; MAOS E PES, COM SANGRAMENTO DE ORIGEM MULTIPLA OU MUITO EXTENSA

A
64
Q

O FERIMENDO VAI SER CLASSIFICADO DE ACORDO COM O ANIMAL ENVOLVIDO E ASPECTOS DO FERIMENTO:

EXPLANE SOBRE A CLASSIFICAÇÃO GRAVE DO FERIMENTO

A

LESAO CAUSADA POR QUALQUER ANIMAL SILVESTRE
PROXIMO AO SNC CABEÇA E PESCOÇO
REGIOES MUITO INERVADAS MAOS E PES COM SANGRAMENTO DE ORIGEM EXTENSA OU MULTIPLAS

65
Q

QUALQUER ACIDENTE QUE ENVOLVA ANIMAIS SILVESTRES E CLASSIFICADO COMO GRAVE

A
66
Q

O ANIMAL QUE PROVOCOU A LESAO DEVE SER OBSERVADO POR 10 DIAS

A
67
Q

QUAL O TEMPO DE OBSERVAÇÃO DO ANIMAL CAUSADOS DA LESAO

A

10 DIAS

68
Q

A VACINA ANTIRRABICA É ADMINISTRADA EM INDIVIDUOS EXPOSTOS AO VIRUS DA DOENÇA E EM PESSOAS QUE DEVIADO AS SUAS ATIVIDADES OCUPACIONAIS ESTÃO PERMANENTEMENTE EXPOSTAS AO RISCO DA INFECÇÃO PELO VIRUS

A
69
Q

DE UM EXEMPLO DE PESSOA QUE PODE SER PRE EXPOSTA AO VIRUS DA RAIVA HUMANA

A

VETERINARIOS, BIOLOGOS….

70
Q

QUAL O TIPO DE VACINA DA RAIVA HUMANA

A

INATIVADA

71
Q

A VACINA ANTIRRABICA IM SUA DOSE É 0,5 OU 1 ML A DEPENDER DO FABRICANTE

A
72
Q

QUAL A DOSESAGEM DA VACINA ANTIRRABICA IM

A

0,5 OU 1 ML A DEPENDER DO FABRINCANTE

73
Q

A VACINA ANTIRRABICA PODE SER FEITA POR VIA ID.
DOSE DE 0,2 ML, SENDO 2 APLICAÇÕES DE 0,1 ML EM LOCAIS DIFERENTES

A
74
Q

QUAL DOSAGEM DA ANTIRRABICA ID

A

0,2 ML, DUAS APLICAÇÕES DE 0,1ML EM LOCAIS DIFERENTES

75
Q

A VACINA ANTIRRABICA PODE SER FEITA VIA IM OU ID

A
76
Q

EM RELAÇÃO A VACINAÇÃO POS EXPOSIÇÃO, O ESQUEMA DE DOSAGEM É O MESMO TANTO NA VIA IM QUANTO ID

A

.

77
Q

VACINAÇÃO PRÉ EXPOSIÇÃO:
2 DOSES, NOS DIAS 0 E 7°

A
78
Q

EXPLANE SOBRE A VACINAÇÃO PRE EXPOSIÇÃO

A

2 DOSES NOS DIAS 0 E 7

79
Q

VACINAÇÃO PÓS EXPOSIÇÃO.
4 DOSES, NOS DIAS, 0 - 3 - 7 - 14

A
80
Q

EXPLANE SOBRE A VACINAÇÃO PÓS-EXPOSIÇÃO

A

4 DOSES.
NOS DIAS 0,3,7,14

81
Q

A VACINA POR VIA INTRADERMICA NAO É INDICADA PARA PESSOAS IMUNODEPRIMIDAS OU EM USO DE MEDICAMENTOS QUE DIMINUAM A RESPOSTA IMUNOLOGICA. EX: CLOROQUINA

A
82
Q

O SORO ANTIRRABICO ( SAR). É UMA SOLUÇÃO CONCENTRADA E PURIFICADA DE ANTICORPOS PROVENIENTE DE EQUINOS QUE FORAM IMUNIZADOS COM ANTIGENOS RABICOS

A
83
Q

DEFINA SORO ANTIRRABICO (SAR)

A

SOLUÇÃO COM ANTICORPOS DE EQUINOS QUE FORAM IMUNIZADOS COM ANTIGENO RABICO

84
Q

A DOSAGEM DO SORO ANTIRRABICO (SAR) É DE 40UI/KG, COM DOSAGEM MAXIMA DE 3000UI

A
85
Q

EXPLIQUE O ESQUEMA DE DOSAGEM DO SORO ANTIRRABICO(SAR)

A

40UI/KG COM MAXIMA DE 3000UI

86
Q

O SORO ANTIRRABICO (SAR), DEVE SER INFILTRADO NAS LESÕES ATÉ A QUANTIDADE QUE A REGIÃO ANATOMICA PERMITIR.

SE A REGIÃO NAO PERMITIR TODA A DOSAGEM, O RESTANTE DEVE SER FEITO VIA IM NO GLUTEO E VLC EM CRIANÇAS <2ANOS

A
87
Q

EXPLANE SOBRE A ADMINISTRAÇÃO DO SORO ANTIRRABICO (SAR)

A

DEVE SER INFILTRADO NA LESAO ATE A QUANTIDADE QUE A REGIAO ANATOMICA PERMITIR,

SE NAO FOR POSSIVEL FAZER TODA A DOSAGEM O RESTO DEVE SER FEITO VIA IM, NA REGIÃO GLUTEA E VLC EM CRIANÇAS <2ANOS

88
Q

NÃO É RECOMENDADO A APLICAÇÃO DO SORO ANTIRRABICO(SAR) NO MESMO GRUPO MUSCULAAR DE APLICAÇÃO DA VACINA

A
89
Q

A IMUNOGLOBULINA HUMANA ANTIRRABICA (IGHAR(.
É UMA SOLUÇÃO CONCENTRADA E PURIFICADA DE ANTICORPOS PROVENIENTE DE HUMANOS IMUNIZADOS COM O ANTIGENO RABICO.

É MAIS SEGURO QUE O SORO DE ORIGEM ANIMAL, MAS TEM BAIXA DISPONIBILIDADE E ALTO CUSTO

A
90
Q

EXPLANE SOBRE A IMUNOGLOBULINA HUMANA ANTIRRABICO ( IGHAR)

A

ANTICORPOS PROVENIENTES DE HUMANOS IMUNIZADOS COM ANTIGENOS ANTIRRABICO

91
Q

A IMUNOGLOBULINA É INDICADO EM CASOS DE HIPERSENSIBILIDADE AO SORO DE ORIGEM ANIMAL, USO PREVIO DO SORO ANIMAL, E EM CONTATOS FREQUENTES COM ANIMAIS EX:VET

A
92
Q

INDICAÇÃO IMUNOGLOBULINA HUMANA ANTIRRABICA

A

HIPERSENSIBILIDADE AO SORO
USO PREVIO DO SORO ANIMAL
CONTATO FREQUENTE COM ANIMAIS EX. VET

93
Q

A DOSEGEM DA IMUNOGLOBULINA HUMANA É DE 20UI/KG, DEVE SER INFILTRADO O MAXIMO POSSIVEL NAS LESOES

A
94
Q

DOSAGEM IMUNOGLOBULINA HUMANA

A

20UI/KG

95
Q

O ESQUEMA PROFILATICO POS EXPOSIÇÃO DEPENDE DOS SEGUINTES FATORES

TIPO DE ACIDENTE ( GRAVE OU LEVE)

ESTADO DO ANIMAL( DOMESTICADO, RAIVOSO, SILVESTRE…)

A
96
Q

QUAIS SAO OS FATORES PREDITIVOS DE ESCOLHA PARA O ESQUEMA DE PROFILAXIA POR EXPOSIÇÃO?

A

TIPO DE ACIDENTE E ESTADO DO ANIMAL

97
Q

ACIDENTES CLASSIFICADOS COMO LEVE INDEPENDENTE DO ESTADO DO ANIMAL, EXCLUINDO OS ANIMAIS SILVESTRES.

O ESQUEMA DE PROFILAXIA SERA:

LAVAGEM DO FERIMENTO + VACINA ANTIRRABICA 4 DOSES.

0,3,7,14

A
98
Q

EXPLANE SOBRE A PROFILAXIA POS ESPOSIÇÃO DE ACIDENTES LEVES

A

LAVAR FERIMENTO + VACINA 4 DOSES
0,3,7,14

99
Q

EM ACIDENTES GRAVES A PROFILAXIA POS EXPOSIÇAO DEVE SER FEITA DA SEGUINTE MANEIRA:

VACINA ANTIRRABICA 4 DOSES = 0,3,7,14 + SORO ANIMAL OU IMUNOGLOBULINA HUMANA

A
100
Q

EM CASOS DE AGRESSAÕ POR ANIMAIS SEM SUSPEITA DE RAIVA INDEPENDENTE DO TIPO DE ACIDENTE.

DEVE-SE SOMENTE INICIAR A PROFILAXIA CASO O ANIMAL MORRA OU SE TORNE RAIVOSO

A
101
Q

EM CASOS DE ACIDENTES POR MORCEGOS OU ANIMAIS SILVESTRES INCLUSIVE OS DOMESTICADOS = DEVE-SE INICIAR A PROFILAXIA POR EXPOSIÇÃO PARA ACIDENTES GRAVES

A
102
Q

PROFILAXIA DA RAIVA DEVE SER INICIADA O MAIS PRECOMENTE POSSIVEL

A
103
Q

EM CASOS DE RECONHECIMENTO TARDIO OU INDISPONIBILIDADE DO SORO.
DEVE-SE APLICAR O SORO EM ATÉ 7 DIAS DA PRIMEIRA DOSE DA VACINA.

CASO O SORO NAO SEJA APLICADO ANTES DA 3° DOSE DA ANTIRRABICA, SEU USO NAO É MAIS RECOMENDADO

A
104
Q

EXPLANE SOBRE A PROFILAXIA POS EXPOSIÇÃO EM CASOS DE RECONHECIMENTO TARDIO OU INDISPONIBILIDADE DE SORO

A

O SORO DEVE SE FEITO APOS A 1° DOSE DA VACINA, SE NAO FOR FEITO ATÉ A 3° DOSE, SEU USO NAO É RECOMENDADO

105
Q

EXPLANE SOBRE A PROFILAXIA POS EXPOSIÇÃO EM CASOS DE RECONHECIMENTO TARDIO OU INDISPONIBILIDADE DE SORO

A

O SORO DEVE SE FEITO APOS A 1° DOSE DA VACINA, SE NAO FOR FEITO ATÉ A 3° DOSE, SEU USO NAO É RECOMENDADO

106
Q

PACIENTE DEVE SER OBSERVADO POR 2H APOS O RECEBIMENTO DO SAR, É IMPORTANTE ESTAR ALERTA PARA SINAIS DE REAÇÕES ADVERSAR: CEFALEIA, FEBRE, URTICARIA, DORES MUSCULARES, AUMENTO DOS GANGLIOS, DOR INTENSA NO LOCAL

A
107
Q

EM CASOS DE SUSPEITA DE ADOECIMENTO POR RAIVA, NAO SE DEVE FAZER A PROFILAXIA.

DEVE-SE INICIAR O PROTOCOLO DE RECIFE

A
108
Q

O SORO ANTIRRABICO NAO PODE SER APLICADO NO MESMO LOCAL DE APLICAÇÃO DA VACINA

A
109
Q

REEXPOSIÇÃO:
PESSOA QUE JA TENHA RECEBIDO PROFILAXIA DE POS EXPOSIÇÃO, DEVEM SER SUBMETIDAS A UM NOVO ESQUEMA PROFILATICO, A DEPENDER DE A QUANTO TEMPO FOI A PROFILAXIA E SE ELA FOI COMPLETA

A
110
Q

SABE-SE QUE PESSOAS QUE JA RECEBERAM A PROFILAXIA POS EXPOSIÇÃO DEVEM-SE SER SUOBTIMETAS A UM NOVO ESQUEMA PROFILATICO.

QUAIS FATORES UTILIZADOS PARA A ESCOLHE DO ESQUEMA

A

A QUANTO TEMPO FOI FEITO A PROFILAXIA E SE ELA FOI COMPLETA

111
Q

PESSOA COM ESQUEMA COMPLETO:

ATÉ 3 MESES: NAO REALIZAR ESQUEMA
APOS 3 MESES: ESQUEMA COM 2 DOSES, NO DIA 0 E 3

A
112
Q

EXPLANE SOBRE O ESQUEMA DE PROFILAXIA DE REEXPOSIÇÃO EM PESSOA COM ESQUEMA ANTERIOR COMPLETO

A

SE EM ATE 3 MESES: NAO VASCINAS

SE APOS 3 MESES: 2 DOSES 0,3

113
Q

ESQUEMA DE REEXPOSIÇÃO EM PESSOAS COM ESQUEMA ANTERIOR INCOMPLETO:

EM ATE 3 MESES: COMPLETAR EXQUEMA

APOS 3 MESES: AVALIAR CASO

A
114
Q

EXPLANE SOBRE O ESQUEMA DE REEXPOSIÇÃO NA PESSOA COM ESQUEMA ANTERIOR INCOMPLETO:

A

EM ATE 3 MESES: COMPLETAR ESQUEMA

APOS 3 MESES: AVALIAR O CASO

115
Q

EM CASOS DE REEXPOSIÇÃO COM HISTORIA DE ESQUEMA ANTERIOR COMPLETO NAO É RECOMENDADO APLICAÇÃO DE SAR OU IGHAR. SALVO EM SITUAÇÕES ESPECIAIS COMO PACIENTE IMUNODEPRIMIDO OU QUANDO HA DUVIDAS QUANTO AO ESQUEMA PROFILATICO ANTERIOR

A
116
Q

CONDUTAS DE PRE EXPOSIÇÃO:
VACINA IM: 2 DOSES, 0,7
VACINA ID: 2 DOSES; 2 APLICAÇÕES DE 0,1 EM LOCAIS DIFERENTES

A
117
Q

O CONTROLE SOROLOGICO PARA AVALIAÇÃO DA PRODUÇÃO DE ANTICORPOS DEVE SER FEITO COM AMOSTRA DE 5ML DE SANGUE APARTIR DP 14° POS ULTIMA DOSE DO ESQUEMA

A
118
Q

TITULAÇÃO ANTICORPOS:

SATISFATORIA: >0,5 UI/ML
INSATISFATORIA: <0,5UI.ML

A
119
Q

SOBRE O CONTROLE SOROLOGICO - TITULAÇÃO DE ANTICORPOS

DEVE SER FEITO APARTIR DO 14° DIA, APOS A ULTIMA DOSE DO ESQUEMA, SÃO CONSIDERADOS SATISFATÓRIOS TITULOS DE ANTICORSPOS > 0,5 UI/ML

EM CASO DE TITULOS INSATISFATORIOS < 0,5 UI/ML, APLICAR UMA DOSE COMPLETA DE REFORÇO, PELA VIA INTRAMUSCULAR, E REAVALIAR A PARTIR DO 14° DIA APOS A APLICAÇÃO

A
120
Q

OS PROFISSIONAIS QUE REALIZAM PRE-EXPOSIÇÃO DEVEM REPETIR A TITULAÇÃO DE ANTICORPOS COM PERIODICIDADE DE ACORDO COM O RISCO A QUE ESTÃO EXPOSTOS.

OS QUE TRABALHAM EM SITUAÇÃO DE ALTO RISCO, COMO OS QUE ATUAM EM LABORATORIOS DE VIROLOGIA E ANATOMOPATOLOGIA PARA RAIVA E OS QUE TRABALHAM COM CAPTURA DE MORCEGOS .

A TITULAÇÃO DEVE SER FEITA A CADA 6 MESES

A
121
Q

PESSOAS COM RISCO DE EXPOSIÇÃO OCASIONAL AO VIRUS

COMO TURISTAS QUE VIAJAM PARA ÁREAS ENDEMICAS OU EPIDEMIAS PARA RISCO DE TRANSMISSAO DA RAIVA, PRINCIPALMENTE CANINA

DEVEM SER AVALIADAS INDIVIDUALMENTE, PODENDO RECEBER A PROFILAXIA PRE- EXPOSIÇÃO, DEPENDENDO DO RISCO A QUE ESTAO EXPOSTAS DURANTE A VIAGEM

A