SBV, SAV, IRA Flashcards

(54 cards)

1
Q

O que é dificuldade respiratória?

A

É o aumento da frequência respiratória com esforço respiratório aumentado. A criança tenta manter a oxigenação e ventilação apesar da patologia.

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2
Q

Como se define insuficiência respiratória?

A

É a incapacidade de manter trocas gasosas adequadas: PaO2 < 60 mmHg e/ou PaCO2 > 50 mmHg.

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3
Q

Quais são os sinais precoces de insuficiência respiratória?

A

Taquicardia, palidez, ansiedade e agitação.

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4
Q

Quais são os sinais tardios de insuficiência respiratória?

A

Bradicardia, cianose, letargia, rebaixamento do nível de consciência.

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5
Q

Quais as principais causas de obstrução das vias aéreas superiores?

A

Crupe, corpo estranho, anafilaxia.

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6
Q

Quais os sinais de obstrução de vias aéreas inferiores?

A

Taquipneia, tosse, sibilos expiratórios, redução dos sons respiratórios.

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7
Q

O que caracteriza doenças do tecido pulmonar?

A

Taquipneia, gemência, estertores, sons respiratórios diminuídos.

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8
Q

Quais fatores anatômicos aumentam o risco de IRA em crianças?

A

Cabeça grande, língua grande, mandíbula pequena, laringe alta, cartilagens moles, respiração nasal.

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9
Q

Qual fórmula para tubo orotraqueal com cuff?

A

3,5 + (idade ÷ 4).

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10
Q

Quando indicar intubação traqueal?

A

Apneia, respiração agônica, esforço respiratório extremo, obstrução, estado mental alterado, hipoxemia refratária.

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11
Q

Qual a principal causa de parada cardíaca em pediatria?

A

Hipóxia/asfixia, geralmente precedida por insuficiência respiratória ou choque.

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12
Q

Qual a sequência correta do SBV pediátrico?

A

C - circulação, A - via aérea, B - respiração, D - desfibrilação.

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13
Q

Como realizar RCP em lactentes com 1 socorrista?

A

Compressões com dois dedos, 30:2.

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14
Q

Como realizar RCP em lactentes com 2 socorristas?

A

Compressões com os dois polegares circundando o tórax, 15:2.

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15
Q

Qual profundidade ideal das compressões em lactentes?

A

Cerca de 4 cm ou 1/3 do tórax.

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16
Q

Qual a frequência de compressões na RCP pediátrica?

A

100 a 120 compressões por minuto.

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17
Q

Quando iniciar RCP?

A

Ausência de resposta + ausência de respiração normal + ausência de pulso.

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18
Q

Como checar o pulso em lactentes?

A

Pulso braquial por até 10 segundos.

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19
Q

Como checar o pulso em crianças?

A

Pulso carotídeo ou femoral por até 10 segundos.

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20
Q

Quando usar o DEA em crianças?

A

Assim que estiver disponível, especialmente em colapso testemunhado.

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21
Q

Qual o posicionamento das pás do DEA em crianças < 8 anos?

A

Anterior/posterior com pás pediátricas.

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22
Q

É seguro usar pás de adulto em lactentes?

A

Sim, se pás pediátricas não estiverem disponíveis.

23
Q

Quais são os ritmos não chocáveis?

A

Assistolia e AESP (atividade elétrica sem pulso).

24
Q

Quais são os ritmos chocáveis?

A

FV (fibrilação ventricular) e TVSP (taquicardia ventricular sem pulso).

25
Qual a dose de choque inicial para ritmos chocáveis?
2 J/kg.
26
Qual a dose de choque subsequente?
4 J/kg.
27
Qual a dose de epinefrina na PCR?
0,01 mg/kg IV/IO a cada 3–5 min (1:10.000).
28
Qual a dose de adenosina na TSV?
0,1 mg/kg na primeira dose (máx. 6 mg); 0,2 mg/kg na segunda (máx. 12 mg).
29
Quando usar atropina?
Em bradicardia por aumento de tônus vagal ou bloqueio AV.
30
Qual a dose de atropina?
0,02 mg/kg, mínimo 0,1 mg, repetir 1x se necessário.
31
Quando considerar marcapasso?
Bradicardia refratária com bloqueio AV ou aumento do tônus vagal.
32
Como tratar taquicardia supraventricular estável?
Manobras vagais + adenosina.
33
Como tratar taquiarritmia instável?
Cardioversão sincronizada inicial de 0,5 a 1 J/kg, até 2 J/kg.
34
Quando considerar amiodarona na taquiarritmia?
Refratariedade ao tratamento ou manutenção após reversão.
35
Qual a dose de amiodarona?
5 mg/kg em 20–30 min (ataque); manutenção 5–20 mg/kg/dia.
36
Quais os cuidados emergenciais em casos de crupe?
Administração de oxigênio, corticosteroides, e nebulização com epinefrina racêmica em casos moderados a graves.
37
Qual a conduta inicial diante de aspiração de corpo estranho?
Avaliação da permeabilidade das vias aéreas, manobra de Heimlich em crianças conscientes, laringoscopia e retirada em casos inconscientes.
38
Como manejar anafilaxia com insuficiência respiratória?
Administração imediata de epinefrina IM, oxigenoterapia, expansão volêmica, e preparo para intubação.
39
Quais sinais indicam asma grave?
Taquipneia, sibilância difusa, uso de musculatura acessória, pulsos paradoxais, dificuldade de fala.
40
Como manejar bronquiolite em emergência?
Oxigenoterapia, suporte ventilatório se necessário, aspiração de vias aéreas, hidratação e monitoramento.
41
Quais sinais sugerem baixo débito cardíaco em uma criança?
Pulso periférico fraco, enchimento capilar >2s, hipotensão, rebaixamento de consciência.
42
O que fazer se suspeita de hipovolemia em criança com desconforto respiratório?
Acesso venoso, administração de fluidos IV, monitoramento hemodinâmico.
43
Como o pneumotórax hipertensivo afeta a circulação?
Pode causar compressão de grandes vasos, levando a queda de débito e choque obstrutivo.
44
Quais causas centrais de respiração irregular ou apneia?
Encefalopatia, convulsões, intoxicações, hipoglicemia, hipercapnia.
45
Como deve ser feita a avaliação do sensório em IRA?
Verificar nível de consciência, pupilas, resposta motora e sinais de intoxicação.
46
Qual a frequência ventilatória adequada com via aérea avançada?
1 ventilação a cada 2–3 segundos, ou 20–30 por minuto.
47
Como proceder com respiração de resgate sem necessidade de RCP?
Ventilar de 12 a 20 vezes por minuto, checar pulso a cada 2 minutos.
48
Qual a técnica correta para abrir a via aérea de um lactente?
Manter posição neutra, levantar o queixo sem hiperextender o pescoço.
49
Quando usar cânula orofaríngea ou nasofaríngea?
Quando há rebaixamento de consciência sem reflexo de vômito ou obstrução nasal respectivamente.
50
Quando posicionar a criança em posição de recuperação?
Após retorno da respiração espontânea, se estiver inconsciente mas com respiração e pulso.
51
O que fazer após retorno de circulação espontânea (RCE)?
Manter oxigenação e ventilação, controlar temperatura, monitorar perfusão, glicemia e eletrólitos.
52
Quando interromper a RCP em pediatria?
Após 20 a 30 minutos sem retorno de circulação e sem causas reversíveis, seguindo diretrizes locais.
53
Quais parâmetros devem ser monitorados após PCR?
Saturação, ECG, PA, nível de consciência, débito urinário.
54
Quais cuidados com infusão de amiodarona?
Infundir em 20–30 minutos, monitorar ECG, evitar hipotensão e bradicardia.