Semiologia Neurológica Flashcards

(80 cards)

1
Q

Nervos cranianos (12)

A

O Objeto de Ouro Tinha Teias de Aranha Fazendo a Vassoura Girar Varrendo o Armário Horripilante”

  • *1)**O - Olfatório
  • *2)**Objeto - Óptico
  • *3)**Ouro - Oculomotor
  • *4)** Tinha - Troclear
  • *5**) Teias - Trigêmeo
  • *6)** Aranha - Abducente
  • *7)** Fazendo - Facial
  • *8)** Vassoura - Vestibulococlear
  • *9)** Girar - Glossofaríngeo
  • *10)** Varrendo Vago
  • *11)** Armário - Acessório
  • *12)** Horripilante - Hipoglosso
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2
Q

Alterações do olfato (4)

A

Anosmia

Hiposmia/Hiperosmia

Presbiosmia

Agnosia olfativa

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3
Q

Distorções do olfato (3)

A

Disosmia

1) Parosmia
2) Fantosmia
3) Cacosmia

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4
Q

Anatomia do nervo olfatório

A

As Fibras do nervo olfatório perfura a placa cribiforme do osso etmoide, localizada na cocha nasal superior. segue para o bulbo olfatório e segue o trato olfátorio no qual tem 2 vias, a vida medial vai para a limbica e a lateral para o lobo temporal.

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5
Q

V ou F
Lesão cortical unilateral do nervo olfátorio leva a anosmia na narina correspondente

A

Falso.

Precisa ser uma lesão cortical bilateral uma vez que há compensação.

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6
Q

O que perguntar na anamnese do nervo olfatório?

A

Duração do quadro

Uni ou Bilateral

Tipo e grau do sintoma

Sintomas associados

Exposição a toxinas (Cadmio, chumbo, quimioterápico, solventes e pesticidas)

Fatores nutricionais (deficiencia de zinco, vit. A, B6 e B12)

Patologia associada

TCE e Infecção prévia (resfriado, gripes e rinossinusites)

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7
Q

V ou F

Hiposmia pode preceder em 15-20 anos a doença de parkinson.

A

Verdadeiro

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8
Q

Regras do exame do nervo olfatório (4)

A

Uma narina por vez
Comece pelo lado “RUIM”
Olhos fechados
Boca fechada

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9
Q

O que usar para testa o nervo olfátorio

A

Cigarro

Café

Canela

(substâncias simples, conhecidas e baratas)

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10
Q

Onde está o problema no disturbio de condução do nervo olfatório

A

Quando está entre o meio e o epitélio olfativo

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11
Q

Onde está o problema no disturbio neurosensorial do nervo olfatório

A

Problema no receptores ou em suas conexões

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12
Q

Causas de disturbios de condução do nervo olfatório (4)

A

Alterações anatômicas

Doenças nasossinusais

Polipos

Tumores

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13
Q

Causas de disturbios neurosensoriais do nervo olfatório (4)

A

Infecção de via aérea sup.(gripe,resfriado)
Senilidade
Toxicidade
Uso intranasal de cocaína

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14
Q

Causas neurológicas de hiposmia (5)

A

Doença de alzheimer
Diabetes Mellitus
Esclerose múltipla
Doença de parkinson
Trauma cranioencefálico

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15
Q

Alterações do 2º nervo craniano (4)

A

Cegueira

Amaurose

Ametropia

Escotoma

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16
Q

Diferença

Cegueira x Amaurose

A

Amaurose tem etiologia da via neurológica.

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17
Q

Anatomia do 2º nervo craniano

A

Globo ocular

Nervo óptico

Quiasma óptico

Trato óptico

Corpo geniculado medial e lateral

Colículo inferior e superior

Radiações ópticas(termina no córtex ocipital)

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18
Q

Qual a área primária de brodman correspondente a visão e a associativas?

A

17.

18 e 19

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19
Q

Avaliação do nervo óptico (3)

A

Campimetria

Fundoscopia

Reflexos fotomotores(direto e consensual)

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20
Q

Papiledema+visão normal pensar em

A

HIC

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21
Q

Papiledema+visão anormal pensar em

A

neurite óptica

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22
Q

V ou F

Doenças neurológicas geralmente começa com uma de dessaturação para o vermelho(acromatopsia)

A

Verdadeiro

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23
Q

Diminuição da capacidade visual diurna termo tecnico

A

hemeralopia

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24
Q

Cegueira noturna termo

A

Nictalopia

(def, vit. A)

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25
**V ou F** Comprometimento óptivo vertical remete a problema vascular
**Verdadeiro**
26
**Verdadeiro ou Falso** Escotoma +(escuro) remete a obstrução de luz chegar a retina. Escotoma -(branco) problema no nervo óptico
**Verdadeiro**
27
Características das lesões antes do quiasma (4)
Perda de visão monocular Diminui percepção de cor Defeito pupilar aferente Disco óptico variável
28
Causas de lesão do nervo óptico
Neuromielite óptica Esclerose múltipla
29
Características das lesões no quiasma óptico
Hemianopsia (Bitemporal) Preserva acuidade visual Preserva cores Disco óptico normal
30
Características da lesões depois do quiasma óptico
Hemianopsia homonima contralateral Preserva acuidade visual Preserva cores\* Disco óptico normal \*(lesões centrais podem gerar acromatopsia)
31
Causas de acometimento de motricidade da orbita ocular
Massas Trauma Cirurgia Congênito Infecção
32
Causas musculares de acometimento de motricidade ocular
Miopatias CPEOM Síndrome de Kearns-Sayre Distrofia oculofaringea
33
Orbitopatia restritiva
Doença ocular da tireoide
34
Causas de acometimento ocular na junção neuromuscular
Miastenia gravis SD. Lambert Eaton Botulismo
35
Estruturas que passa pelo anel de Zinn
Nervo óptico A. central da retina Nevo oculomotor Nevo abducente Musculos retos(medial lateral superior inferior) (oblíquo superior e inferior não passa)
36
**V ou F** Os musculos retos olham para a regial do seu nome enquanto os obliquo é o contrario
**Verdadeiro**
37
Nervo oculomotor inerva (4)
Reto superior Reto medial Reto inferior Oblíquo inferior Levantador da pálpebra Esfincter da Íris Músculo ciliar
38
Nervo troclear inerva
Obliquo superior
39
Nervo abducente inerva
Reto lateral
40
No exame do 3, 4 e 6 nervo desse analisar os movimentos de
Perseguição Sacádico Convergência
41
Causas de transtornos do nervo 3,4 e 6
T3 Trombose Trauma Tumor
42
Causas de lesão do oculomotor
Isquemia Aneurisma Tumor Trauma Idiopático "Bizerrices": Lyme, enxaqueca, sarcoidose, apoplexia hipofisária..
43
Clinica na lesão do oculomotor
Ptose palpebral Comprometimento do olhar(desloca para baixo e fora) Dificuldade de acomodação visual Mídriase com perda do RFM
44
O que causa problema no nervo troclear
Trauma Congênito Isquemia Tumor Idiopática Bizarrices": Lyme, enxaqueca, sarcoidose
45
Clinica do paciente com lesão no troclear
Hipertropia e exciclotorção Diplopia vertical Cabeça inclinada e anterofletida
46
Causas de lesão do abducente
Neoplasia Isquemia Trauma Idiopático Doença desmielizante
47
Clinica do paciente com lesão do nervo abducente
Dificuldade em abduzir o olho Adução em repouso Diplopia horizontal pior de longe Cabeça virada para o lado afetado
48
Disturbios supranucleares dos olhos afeta (3)
Córtex cerebral Tronco encefálico Cerebelo
49
Nucleos resposável pelo olhar horizontal e vertical, respectivamente (2)
Ponte, Cortex ocular frontal Mesencéfalo
50
Quando suspeitar de patologia supranuclear
Reflexo vestibulo ocular presente
51
Doenças que causa disturbios supranucleares dos olhos
Oftalmoplegia internuclear Sindrome de parinaud Paralisia supranuclear progressiva
52
Oftalmoplegia internuclear Doenças associadas
Esclerose multipla (Jovem) AVE (Adulto velho)
53
V ou F Oftalmoplegia internuclear causa disturbio horizontal
Verdadeiro
54
Sindrome de parinaud Epidemiologia
Paciente jovem com pinealoma Ou Criança com hidrocefalia
55
Sindrome de parinaud Clinica
Dificuldade em olhar para cima com os olhos convergindo(pelo esforço de olhar para cima)
56
Paralisia supranuclear progressiva Epidemiologia
Paciente idoso Sindrome parkinsoniana
57
Sindrome de parinaud Lesa
Tronco encefálico (mesencefálo e tálamo
58
Sindrome de parinaud Clinica
Rigidez no esqueleto axial Tremor dificuldade de olhar para baixo Falar ebriosa Disturbio da Marcha
59
60
Nervo trigêmeio inerva
**Face** Músculos(mastigação) Timpano
61
Ramos do nervo trigêmeo
V1 = Olftalmico V2 = Maxilar V3 = Mandibular
62
Função sensorial do trigemeo
Cavidade oral(2/3 da lingua) e nasal Dentes Face Couro cabeludo Duramáter intracraniana Propriocepção muscular
63
Função motora do trigemeo
Masséter Temporal Pterigoideos Milo hioideo Digastrico Tensor do veu palatino Tensor do tímpano(hipoacusia)
64
Diferença de acometimento central x periférico do nervo trigemeo
Periférica poupa ramos. Central pega todos ramos mas poupa região perioral(não acontece na forma periférica difusa) e dissociação da perda de sensibilidade
65
Causas de acometimentos do nervo trigemeo
Até o tronco(inclusive): Vascular, neoplasia, demielinização Do tronco até a base do crânio: Compressão neurovascular, aneurisma e turmo Anormalidades da base do crânio: Tumores ósseos, osteopatias, doença de paget Anormalidades de ramos periféricos: Trauma, tumor, sinusopatia
66
Alterações sensoriais do nervo trigemeo
Dor e Dormência
67
Causa mais comum de acometimento do nervo trigemeo
Neuralgia de Fothergill
68
Neuralgia de Fothergill Clinica
Dor paroxística, unilateral e fugaz, padrão rápido, porém repetitivo Acomete mais V2 e/ou V3(raro v1) Precipitada por zonas de gatilhos (compressão de alça vascular)
69
Lesão aguda do nervo trigemeo pelo vírus herpes zóster Clinica
Dor intensa em vesículas em fronte, pálpebra e córnea Mais comum em idosos e imunodeprimidos Afeta o Ramo V1(80%) e raro V2 e V3 (Pode acometer ramo motor)
70
Definição neuralgia pós herpética
Dor neurálgica que persiste por \> 3 meses após a erupção
71
Neuralgia pos hépertica Clinica
Disestesia com queimação constante Paroxismo de dor precipitado pelo toque
72
Nervo facial Clínica
``` Olhos secos(xeroftalmia) Super audição (hiperacusia) Dificuldade para fechar os olhos Fonemas bilabiais ficam "soprados" Dificuldade em conter líquidos na boca ```
73
O que avaliar no nervo facial (5)
Inspeção Motricidade Sensorial Reflexos Secretora
74
O que avaliar na Inspeção do nervo facial
Assimetria Aspecto Jovem Fasciculação Piscadas Fascies típicas(parkisoniana, leonina,miopatica e riso sardonico)
75
O que testar na parte motora do nervo facial
Fechar os olhos(1 depois o outro, depois juntos e tentar abrir o examinador. Examinar o sinal da vibração palpebral) Franzir a testa Sorrir Inflar a bochecha Testar o musculo plastismo Franzir os labios e assoviar (observar a orelho e palpar a parotida)
76
O que avaliar na parte sensorial do nervo facial
Paladar (2/3 anteriores da língua)
77
Reflexos nervo facial
Reflexo orbiculares(gabelar Corneopalpebral
78
Como testar a parte secretora do nervo facial
Teste de Shirmer Tear break-up time Reflexo lacrimal
79
Causas de paralisia facial
Trauma Iatrogênica Neoplásica Metabólica Infecciosa Neurológica Idiopática Autoimune Vascular Congênita "Tin Mini AVC"
80