Síndrome de Imunodeficiência Flashcards

1
Q

Tipo de HIV mais comum no Brasil

A

HIV-1

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Q

Grupo do HIV mais comum no BR

A

Grupo M

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3
Q

Subtipo do HIV mais comum no Brasil

A

Subtipo B

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4
Q

3 enzimas do HIV

A

Integrase, Protease e Transcriptase Reversa

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5
Q

3 células infectadas pelo HIV

A

Macrófagos, células dendríticas e linfócitos T CD4+

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6
Q

Função da gp 120 do HIV

A

Fusão com a membrana plasmática

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7
Q

Função da gp 41 do HIV

A

Liga-se a correceptores na membrana plasmática

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8
Q

O que está acontecendo com a prevalência do HIV no mundo

A

Aumentando (TARV aumentou sobrevida)

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9
Q

O que está acontecendo com a incidência do HIV no mundo

A

Diminuindo (apesar de ainda ser alta)

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10
Q

Período médio de soroconversão após infecção pelo HIV

A

1 a 3 meses

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11
Q

Duração do período de latência clínica do HIV

A

2 a 12 anos

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12
Q

O que é o setpoint viral

A

É a carga viral no fim da fase aguda

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13
Q

O que é indicado pelo setpoint viral

A

Ele estima a duração da fase de latência clínica (como se fosse um tanque de combustível de CD4)

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14
Q

Tipos de fase sintomática do HIV

A

Precoce e AIDS

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15
Q

Fase sintomática do HIV em que aparece TB

A

Precoce

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16
Q

Fase sintomática do HIV em que aparece TB extrapulmonar

A

AIDS

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17
Q

Fase sintomática do HIV em que aparece leucoplasia pilosa

A

Precoce

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18
Q

Fase sintomática do HIV em que aparece herpes-zóster

A

Precoce

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19
Q

Fase sintomática do HIV em que aparece CA cervical invasivo

A

AIDS

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20
Q

Fase sintomática do HIV em que aparece infecção pelo vírus JC

A

AIDS

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21
Q

Fase sintomática do HIV em que aparece pneumocistose

A

AIDS

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22
Q

Fase sintomática do HIV em que aparece neurotoxoplasmose

A

AIDS

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23
Q

Níveis de CD4 que geralmente correspondem a AIDS

A

< 200

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24
Q

Teste de escolha inicial para HIV em em ambulatório (consigo acompanhar o paciente)

A

imunoensaio (ELISA)

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25
Q

Segundo teste para HIV (paciente com ELISA +)

A

HIV-RNA (carga viral)

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26
Q

Teste definitivo para HIV em paciente com ELISA e carga viral +

A

Novo imunoensaio (ELISA) em 2ª amostra

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27
Q

Conduta na discordância entre imunoensaio (ELISA) e carga viral para HIV

A

Testes complementares (Western-Blot)

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28
Q

Duração da janela imunológica para imunoensaio (ELISA) em HIV

A

15 dias

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29
Q

Duração da janela imunológica para teste rápido de HIV

A

Até 30 dias

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30
Q

Ponto de corte da carga viral que indica infecção pelo HIV

A

> 5000 cópias

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31
Q

Conduta no caso de testes rápidos para HIV discordantes

A

Imunoensaio (ELISA)

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32
Q

2 comorbidades que indicam genotipagem pré-tratamento

A

Gestantes e TB ativa

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33
Q

Dupla-dinâmica do HIV

A

Tenofovir (TDF) e Lamivudina (3TC)

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34
Q

Classe de antiviral da dupla dinâmica

A

Inibidores da transcriptase reversa

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35
Q

Classe de antiviral do abacavir (ABC)

A

Inibidores da transcriptase reversa

36
Q

Classe de antiviral da zidovudina (AZT)

A

Inibidores da transcriptase reversa

37
Q

Classe de antiviral do efavirenz (EFV)

A

Inibidores da transcriptase reversa

38
Q

Efeito adverso do tenofovir

A

Nefrotoxicidade (TENefrotoxicidade)

39
Q

Efeito adverso do abacavir

A

Hipersensibilidade, Sd. de Steven-Johnson

40
Q

2 efeitos adversos da zidovudina

A

acidose lática e mielotoxicidade

41
Q

Efeito adverso do efavirenz

A

Sintomas neuropsiquiátricos (“Efavironha”)

42
Q

Classe de antiviral do dolutegravir (DTG)

A

Inibidor da integrase (inTEGRAse - doluTEGRAvir)

43
Q

Classe de antiviral do raltegravir (RAL)

A

Inibidor da integrase (inTEGRAse - ralTEGRAvir)

44
Q

Esquema de primeira linha para HIV

A

dupla dinâmica + DTG

45
Q

Esquema de primeira linha para HIV em gestante

A

dupla dinâmica + RAL

46
Q

Esquema de primeira linha para HIV em paciente com TB

A

dupla dinâmica + EFV

47
Q

Conduta na falha virológica durante tratamento do HIV

A

Genotipagem

48
Q

Tempo de terapia até ser considerado falha virológica no tratamento do HIV

A

6 meses

49
Q

Outra situação de falha virológica no HIV além do CV detectável após 6 meses de tratamento

A

Rebote (aumento da carga viral) após supressão

50
Q

3 critérios de indicação de PrEP para os segmentos prioritários

A

1) Relação sem preservativo nos últimos 6 meses
2) Episódios recorrentes de IST
3) Uso repetitivo de PEP

51
Q

Drogas da PrEP

A

Truvada® = Tenofovir (TDF) + Entricitabina (FTC)

52
Q

Tempo para ser considerado protegido para relação anal após início da PrEP

A

1 semana

53
Q

Tempo para ser considerado protegido para relação vaginal após início da PrEP

A

20 dias

54
Q

Período em que há indicação de PEP para HIV

A

72 horas

55
Q

Período ideal para uso da PEP para HIV

A

< 2 horas

56
Q

Duração da PEP para HIV

A

28 dias

57
Q

IG idela para iniciar a TARV em gestante com HIV

A

Após 14ª semana

58
Q

Como decidir a via de parto na gestante com HIV

A

CV após 34ª semana

59
Q

Conduta quanto a profilaxia do HIV no parto em gestante com CV > 1000 ou desconhecida

A

AZT IV até clampeamento do cordão + Cesárea eletiva na 38ª semana

60
Q

Conduta quanto a profilaxia do HIV no parto em gestante com CV < 1000

A

Só AZT IV

61
Q

Conduta quando a profilaxia do HIV no parto em gestante com CV indetectável

A

Para a gestante, nada

62
Q

Indicações de AZT para o RN filho de mãe com HIV

A

Todos

63
Q

Duração do AZT para o RN filho de mãe com HIV

A

Até ter 28 dias de vida

64
Q

Prazo para iniciar o AZT no RN filho de mãe com HIV

A

4 horas

65
Q

Indicação de Bactrim em RN filho de mãe com HIV

A

Todos

66
Q

Quando iniciar e quanto tempo manter o Bactrim no RN filho de mãe com HIV

A

Do fim do AZT até no mínimo aos 4 meses

67
Q

4 indicações de nevirapina (NVP) no RN filho de mãe com HIV

A

1) Mãe com IST
2) Mãe sem TARV / má adesão
3) TR reagente no parto
4) CV > 1000 ou desconhecida no 3º tri

68
Q

CD4 em que há risco para pneumocistose

A

< 200

69
Q

Achado radiológico da pneumocistose

A

Infiltrado peri-hilar bilateral poupando ápices

70
Q

Tratamento da pneumocistose

A

Bactrim 28 dias

71
Q

Indicação de corticoide na pneumocistose

A

PaO2 em AA < 70

72
Q

3 indicações de profilaxia primaria para pneumocistose

A

CD4 < 200
Candidíase oral
FOI > 2 semanas

73
Q

Níveis de CD4 em que o padrão radiológico da TB passa a ser similar ao dos pacientes sem HIV

A

> 350

74
Q

Padrão radiológico da TB em paciente com CD4 < 350

A

Miliar, difusa

75
Q

Quando iniciar a TARV no paciente com HIV e TB

A

2 semanas após o início do RIPE

76
Q

Como fazer a profilaxia da TB em paciente com HIV

A

Isoniazida 270 doses (9-12 meses)

77
Q

4 indicações de profilaxia da TB em paciente com HIV

A

1) Cicatriz de TB nunca tratada
2) Contactante de bacilífero
3) CD4 < 350
4) PT ≥ 5 mm ou IGRA +

78
Q

Níveis de CD4 que indicam risco para micobacteriose atípica

A

< 50

79
Q

Níveis de CD4 que indicam risco para histoplasmose

A

< 100

80
Q

Níveis de CD4 que indicam risco para meningite criptocócica

A

< 100

81
Q

Clínica da meningite criptocócica

A

Meningite subaguda c/ ou s/ irritação meníngea

82
Q

Líquor na meningite criptocócica

A

Ptn aumentadas
Pressão liquórica aumentada
Pleocitose
Consumo de glicose

83
Q

Teste clássico do líquor na meningite criptocócica

A

Tinta nanquim

84
Q

Teste mais sensível do líquor na meningite criptocócica

A

Antígeno criptocócico

85
Q

Tratamento da meningite criptocócica

A

2 sem de anfotericina B + 8 semanas de fluconazol

86
Q

Níveis de CD4 que indicam risco para neurotoxoplasmose

A

< 100

87
Q

O que chama atenção na clínica para neurotoxoplasmose no HIV

A

Sinais focais e convulsão