Síndrome Disfágica Flashcards

(101 cards)

1
Q

Tipos de Disfagia?

A

Transferência X Condução

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Q

Disfagia de Transferência

Clínica?

A

ENGASGO

Disfagia para sólidos e líquidos

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3
Q

Disfagia de Transferência

Causas? (3)

A
  • Neurológicas: Sd. Wallenberg, Esclerose Múltipla, ELA, Parkinson, Demência
  • Musculares: Miastenia gravis, Dermatomiosite, Polimiosite, Miopatias primárias
  • Obstrução Mecânica Alta: tumores de cabeça e pescoço, abscesso periamigdaliano
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4
Q

Disfagia de Condução

Clínica?

A

ENTALO

Disfagia principalmente para sólidos, intermitente ou progressiva

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5
Q

Disfagia de Condução

Causas para disfagia apenas para sólidos?

A

Obstrução Mecânica

  • Estenose Péptica
  • Neoplasia
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6
Q

Disfagia de Condução

Causas para disfagia para sólidos e líquidos?

A

Distúrbio motor do Esôfago

  • Acalásia
  • Espaso Esofagiano Difuso
  • Esclerodermia
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7
Q

Acalásia

A

Perda das células ganglionares dos plexos mioentéricos de Auerbach e Meissner

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8
Q

Acalásia

Alterações à Esofagomanometria? (3)

A
  1. Déficit do relaxamento fisiológico do EEI
  2. Hipertonia do EEI
  3. Substituição da peristalse normal do corpo esofagiano por contrações anormais
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9
Q

Acalásia

História natural na etiologia chagásica?

A
  1. Forma anectásica: calibre normal, com pequena retenção de contraste
  2. Esôfago discinético: pequeno aumento de calibre, discreta dilatação
  3. Megaesôfago clássico: francamente dilatado, com atividade motora reduzida
  4. Dolicomegaesôfago: esôfago dilatado e alongado
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10
Q

Acalásia

Quadro Clínico?

A
  • Disfagia - principal sintoma
  • Regurgitação - tosse crônica, halitose
  • Perda de peso - lenta e insidiosa
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11
Q

Acalásia

Diagnóstico?

A
  • Radiografia de Tórax
  • Esofagografia Baritada - imagem em “chama de vela” ou “bico de pássaro”
  • Esofagomanometria - Escolha!
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12
Q

Acalásia

Classificação?

A

Segundo Mascarenhas

I - Dilatação até 4 cm

II - De 4 a 7 cm

III - De 7 a 10 cm

IV - > 10 cm

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13
Q

Acalásia

Tratamento?

A
  • Estágios iniciais: Nitratos, BCC, Sildenafil, Toxina Botulínica
  • Estágio avançado com sintomatologia proeminente: Dilatação Endoscópica
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14
Q

Espasmo Esofagiano Difuso

Definição

A

Distúrbio neurogênico generalizado da motilidade esofágica, no qual o peristaltismo normal é substituído de forma intermitente por intensas contrações simultâneas e não propulsivas

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15
Q

Espasmo Esofagiano Difuso

Quadro Clínico

A
  • Cólica esofagiana
  • Disfagia
  • Associados à deglutição, tensão emocional e exercícios
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16
Q

Espasmo Esofagiano Difuso

Diagnóstico? (2)

A
  • Fluoroscopia Baritada - esôfago em “saca-rolhas”
  • Esofagomanometria (padrão-ouro) - contrações simultâneas, não-peristálticas, prolongadas e de grande amplitude
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17
Q

Espasmo Esofagiano Difuso

Tratamento? (3)

A
  • Medicamentoso: Nitratos, BCC, antidepressivos tricíclicos
  • Endoscópico: Injeção intramural de toxina botulínica
  • Cirurgia: Esofagomiotomia Longitudinal
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18
Q

Esôfago em Quebra-Nozes

Definição?

A

Hipermotilidade mais comum do esôfago

Ondas peristálticas de altíssima amplitude

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19
Q

Divertículo de Zenker

A

Formado a partir da fragilidade da parede posterior da faringe distal (Triângulo de Killian)

Hipofaríngeo

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20
Q

Divertículo de Zenker

Clínica?

A
  • Regurgitação
  • Compressão esofagiana
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21
Q

Divertículo de Zenker

Diagnóstico?

A

Esofagografia Baritada

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22
Q

Divertículo de Zenker

Tratamento?

A
  • Se < 2 cm - Miotomia
  • Se > 2 cm - Miotomia + DIverticulopexia ou diverticulotomia
  • Se > 5 cm - Miotomia + Diverticulectomia
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23
Q

Divertículo Médio-Esofágico

A

Divertículo verdadeiro causado por tração externa devido à inflamação e retração de linfonodos mediastinais.

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24
Q

Síndrome de Plummer-Vilson

A

Uma ou mais membranas no esôfago superior/médio

Ocorre em pacientes com anemia ferropriva grave

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25
Anel de Schatzki
Malformação do esôfago distal, de etiologia desconhecida TTO: dilatação endoscópica
26
Tumor benigno de esôfago mais comum?
Leiomioma
27
Tumor maligno de Esôfago mais comum no mundo?
Carcinoma Epidermoide
28
Dispepsia
Dor epigástrica com duração de pelo menos 1 mês
29
Dispepsia Divisão?
1. Orgânica: paciente apresenta alterações endoscópicas que justifiquem o sintoma 2. Funcional: Paciente com sintomas + EDA normal 3. Associada ao *Helicobacter pylori*
30
Dispepsia Funcional Critérios do Roma IV? (3)
* Dispepsia nos últimos 3 meses com início nos últimos 6 meses * Presença de plenitude pós-prandial e/ou saciedade precoce e/ou dor epigástrica * Ausência de lesão estrutural na EDA
31
Dispepsia Indicação de EDA?
Todo paciente com dispepsia e mais de 40 anos e/ou sinais de alarme (perda de peso, disfagia, vômitos, massa abdominal palpável)
32
DRGE Definição?
Refluxo de parte do conteúdo gástrico para o esôfago e/ou órgãos adjacentes, causando alterações clínicas e/ou endoscópicas
33
DRGE Patogênese? (3)
* Relaxamentos transitórios frequentes * EEI hipotônico * Desestruturação da JEG
34
DRGE Quadro Clínico? (2)
PIROSE + REGURGITAÇÃO * Pirose: queimação retroesternal de 30 a 60min após alimentação * Atípicas: dor torácica, tosse crônica, rouquidão, halitose
35
DRGE Diagnóstico? (3)
* Prova Terapêutica de Supressão Ácida * EDA * pHmetria - Padrão ouro
36
DRGE Indicação de EDA? (4)
* Sinais de alarme * Idade \> 45-55 anos * Sintomas refratários ao TTO * História Prolongada de Pirose (\> 5-10 anos)
37
DRGE Classificação de Sawary-Miller?
I - Erosões em apenas uma prega longitudinal esofágica II - Erosões em mais de 1 prega III - Erosões em mais de 1 prega, ocupando toda a circunferência do esôfago IV - Presença de úlcera esofágica ou estenose péptica V - Esôfago de Barrett
38
DRGE Classificação de Los Angeles?
A - Uma ou mais erosões até 5 mm B - Uma ou mais erosões \> 5 mm em sua maior extensão, não contínuas entre os ápices de duas pregas esofágicas C - Erosões contínuas entre os ápices de pelo menos duas pregas, envolvendo menos do que 75% do órgão D - Erosões ocupando pelo menos 75% da circunferência do órgão
39
DRGE PHmetria - Achado diagnóstico?
pH \< 4 em mais de 7% das medidas
40
DRGE Principais complicações? (5)
* Esofagite de Refluxo * Estenose Péptica de Esôfago * Úlcera Esofágica * Epitélio Colunar - Esôfago de Barrett * Sintomas Respiratórios (faringite, rouquidão)
41
DRGE Definição de Esôfago de Barrett?
Substituição do epitélio escamoso estratificado do esôfago por epitélio colunar contendo células INTESTINAIS (**metaplasia intestinal**)
42
DRGE Indicação para triagem de Esôfago de Barrett?
Homens com DRGE por mais de 5 anos e/ou sintomas como: pirose e regurgitação + idade \> 50 anos / obesidade central / história de tabagismo / história familiar positiva para CA
43
DRGE Tratamento Farmacológico? (3)
* Antissecretores (IBPs): dose padrão, 1x/dia em jejum por 8 semanas * Se refratário: repetir TTO com dose dobrada * Manutenção: IBP em dose mínima eficaz, ou até paciente ficar assintomático
44
DRGE Indicações de TTO Cirúrgico?
* Formas Não-Complicadas: * Impossibilidade de TTO clínico * Refratariedade ao TTO clínico * Alternativa ao TTO contínuo com IBPs em pacientes jovens * Associada à Hérnia de hiato * Forma complicada (estenose, úlcera, adenocarcinoma)
45
V ou F o H. pylori não está associado à DRGE.
Verdadeiro
46
V ou F Esôfago de Barret é indicação absoluta de TTO cirúrgico.
Falso. Existem divergências entre Gastroenterologistas e cirurgiões.
47
DRGE Cirurgia de Escolha?
Fundoplicatura videolaparoscópica | (Técnica de Nissen - total)
48
DRGE TTO cirúrgico para Esôfago de Barrett?
Depende do resultado da biópsia: * Apenas displasia: acompanhar com EDA a cada 3-5 anos * Displasia de baixo grau: ablação endoscópica * Displasia de alto grau ou adenocarcinoma in situ: ablação endoscópica * Adenocarcinoma invasivo: ressecção cirúrgica com margem + linfadenectomia
49
Doença Ulcerosa Péptica Definição?
Lesão que leva à perda da integridade da mucosa maior que 5 mm
50
Doença Ulcerosa Péptica Tipos de ùlceras?
_Tipo I_ - Pequena curvatura (HIPOcloridria) _Tipo II_ - Corpo gástrico (HIPERcloridria) _Tipo III_ - Pré-pilórica (HIPERcloridria) _Tipo IV_ - Pequena curvatura alta (HIPOcloridria) _Tipo V_ - Induzida por fármacos _Duodenal_ - HIPERcloridria
51
Doença Ulcerosa Péptica Principais Fatores Predisponentes?
_Helicobacter pylori_ - inibição da Somatostatina _AINEs_ - inibição das prostaglandinas
52
Doença Ulcerosa Péptica Quadro Clínico? (4)
* Dor epigástrica - piora (gástrica) ou melhora (duodenal) com alimentação * Azia * Náuseas * Plenitude Pós-Prandial
53
Causa mais comum de Síndrome Dispéptica?
**Dispepsia Funcional**
54
Doença Ulcerosa Péptica Diagnóstico?
EDA + _Investigação para H. pylori_
55
Doença Ulcerosa Péptica Investigação para *H. pylori*?
* Sem EDA: Sorologias por ELISA, Teste da Urease Respiratória * Com EDA: Teste rápido da Urease, Análise Histopatológica (padrão-ouro)
56
Doença Ulcerosa Péptica Controle de cura para *H. pylori*?
Análise Histopatológica após 4-6 semanas, devendo suspender IBPs por pelo menos 14 dias
57
Doença Ulcerosa Péptica Indicações para erradicar *H.pylori*? (10)
* Dispepsia * Doença Ulcerosa Péptica (ativa ou cicatrizada) * Linfoma MALT * Lesões pré-neoplásicas * História de CA gástrico em parente de 1º grau * Pacientes que tiveram tumores gástricos tratados por endoscopia ou gastrectomia parcial * Anemia ferropriva inexplicada * Deficiência de vitamina B12 * Portadores de Púrpura Trombocitopênica Idiopática * Usuários crônicos de AINEs
58
Doença Ulcerosa Péptica Tratamento para reduzir acidez?
**IBPs de 4-8 semanas** Omeprazol 20mg/dia Pantoprazol 40mg/dia Lansoprazol 30mg/dia
59
Doença Ulcerosa Péptica Esquemas terapêuticos para H.pylori? (3)
* IBP dose plena 12/12h + Amoxicilina 1g 12/12h + Claritromicina 500mg 12/12h * IBP dose plena 12/12h + Amoxicilina 1g 12/12h + Claritromicina 500mg 12/12h + Metronidazol 400mg 8/8h * IBP dose plena 12/12h + Bismuto 120mg 6/6h + Tetraciclina 500mg 6/6h + Metronidazol 400mg 8/8h
60
Qual o tipo de ùlcera péptica mais associada à malignidade?
Úlcera Gástrica
61
Doença Ulcerosa Péptica Indicações para Tratamento Cirúrgico?
Em caso de: * Hemorragia * Perfuração * Obstrução * Caso o TTO clínico não cicatrize a úlcera * Recidivas constantes
62
Doença Ulcerosa Péptica Falha terapêutica?
Sem resposta após tratamento por 8 a 12 semanas
63
Doença Ulcerosa Péptica Procedimentos para Úlcera Duodenal? (3)
* Vagotomia troncular com Piloroplastia (+ utilizada) * Vagotomia Troncular com Antrectomia (+ complicações) * Vagotomia Gástrica Proximal Superseletiva (+ recidiva)
64
Doença Ulcerosa Péptica Procedimentos para Úlcera Gástrica? (3)
* _Tipo II/III_: Vagotomia Troncular com Antrectomia + Billroth I ou II * _Tipo I_: Antrectomia + Billroth I/II * _Tipo IV_: Gastrectomia subtotal + Y de Roux
65
Doença Ulcerosa Péptica Complicações do tratamento cirúrgico? (4)
1. _Síndrome da Alça Aferente_ - na Antrectomia + Billroth II: vômito em jato que alivia dor 2. _Gastrite Alcalina_: vômitos biliosos que não aliviam a dor 3. _Diarreia pós-vagotomia_ 4. _Síndrome Dumping_: náuseas, vômitos, diarreia explosiva, sudorese, tontura
66
Doença Ulcerosa Péptica Complicação mais comum da Úlcera Péptica?
_Sangramento_ | (15-20%)
67
Sangramento de Úlcera Péptica Localização mais comum?
Parede posterior do duodeno (artéria gastroduodenal)
68
Sangramento de Úlcera Péptica Tratamento?
* **Estabilização Hemodinâmica + EDA para avaliação** * IBPs (Omeprazol) / Octreotide * Endoscópico: injeção de Adrenalina * Cirúrgico: Pilorotomia (u. duodenais) / Excisão e biópsia (u. gástricas)
69
Sangramento de Úlcera Péptica Classificação de Forrest?
**I - Hemorragia ativa** (90%) Ia - sangramento arterial em jato Ib - sangramento "babando" **II - Sinais de hemorragia recente** IIa - vaso visível não-sangrante (50%) IIb - coágulo aderido (30%) IIc - hematina na base da úlcera (10%) **III - Úlcera com base clara, sem sangramento** (\< 5%)
70
Perfuração de Úlcera Péptica Localização mais comum?
Pequena curvatura
71
Perfuração de Úlcera Péptica Tipos? (3)
* Livre - conteúdo gástrico cai na cavidade * Tamponada * Penetrante (Terebrante) - tamponada por tecido pancreático
72
Perfuração de Úlcera Péptica Principal achado no exame físico/radiológico?
Pneumoperitôneo
73
Perfuração de Úlcera Péptica Tratamento da Emergência?
* Clínico: ATB de amplo espectro + antissecretor + CNG + hidratação + biópsia (se gástrica) * Cirúrgico: * Duodenal: Rafia + proteção de Omento / Vagotomia troncular + Antrectomia se paciente estável * Gástrica: Rafia (exceto úlceras 2 e 3)
74
Obstrução por Úlcera Péptica Tipos mais comuns?
Ulceras duodenais e gástricas tipo II e III
75
Úlcera de Curling
Úlcera em pacientes queimados graves, que aparece um mês após o o evento. Mais comum em crianças.
76
Úlcera de Cushing
Surge em decorrência de doença de SNC ou TCE
77
Síndrome de Zollinger-Ellisson
Doença Ulcerosa Péptica grave secundária à hiperssecreção gástrica de ácido, decorrente da presença de um gastrinoma.
78
Síndrome de Zollinger-Ellisson Principal localização do Gastrinoma?
Parede da primeira porção duodenal
79
Síndrome de Zollinger-Ellisson Associação com que doença?
**NEM-1** * Hiperparatireoidismo * Tumor endócrino do pâncreas * Adenoma hipofisário \*Dosar PTH, cálcio sérico, prolactina
80
Síndrome de Zollinger-Ellisson Diagnóstico?
* Medida da gastrina em jejum * Avaliação da secreção de ácido (pH \< 3) * Teste da estimulação da gastrina
81
Doença de Menétrier
Presença de pregas tortuosas e volumas na mucosa gástrica
82
"Estômago em melancia"
Ectasia Vascular Antral (GAVE)
83
V ou F Todo pólipo intestinal deve ser ressecado.
Verdadeiro
84
Pólipos Adenomatosos Tipos?
1. **Tubular**: + comum e melhor prognóstico 2. **Viloso**: Pior prognóstico 3. **Tubuloviloso**: Prognóstico intermediário
85
V ou F Pólipos tubulares pequenos, com displasia de alto grau, têm tendência alta à malignização.
Falso Pólipos **vilosos grandes (\> 2 cm)**, com displasia de alto grau, têm tendência alta à malignização.
86
Pólipos Adenomatosos Manifestações Clínicas?
Maioria assintomáticos
87
Pólipos Não-Neoplásicos Tipos? (4)
1. _Hiperplásicos_: diminutos e assintomáticos 2. _Hamartomatosos_: pedunculados e grandes, gerando sangramento e intussuscepção 3. _Hamartomatosos de Peut-Jeghers_ 4. _Inflamatórios_: resultantes de cicatrização
88
Pólipos Adenomatosos Indicação de rastreamento?
* Adenoma colorretal do caso índice é "avançado" e foi diagnosticado antes dos 60 anos de idade * Em caso de irmão ou irmã, quando um dos pais teve CA colorretal em qualquer idade
89
Polipose Adenomatosa Familiar
* Surgimento de inúmeros pólipos adenomatosos com frequencia de centenas e milhares * Diarreia + sangramento retal * Associado à hiperpigmentação retiniana hipertrófica * TTO: colectomia profilática
90
Polipose Adenomatosa Familiar Gene relacionado?
Gene _APC_
91
Síndrome de Gardner
PAF + osteomas
92
Síndrome de Turcot
PAF + tumores de SNC
93
Síndrome de Cowden
Polipose juvenil familiar + pólipos hamartomatosos em pele e mucosas
94
Síndrome de Peutz - Jeghers
Numerosos pólipos hamartomatosos ao longo de todo o TGI, associados a manchas melanóticas na pele e mucosas. Predominam do intestino delgado.
95
CA colorretal Fatores de risco?
* Dieta e hábitos de vida: obesidade, tabagismo, etilismo * História familiar * Doença Inflamatória Intestinal * Síndrome de Lynch * DM tipo II, Acromegalia, Radioterapia
96
Síndrome de Lynch Tipos?
I - predisposição apenas à CA colorretal II - CA colorretal + CA endométrio e ovário + manchas café-com-leite na pele
97
CA colorretal Rastreamento?
Colonoscopia a cada 10 anos a partir dos 50 anos Se história familiar: início aos 40 anos ou em idade dez anos inferior à idade do diagnóstico do parente
98
CA colorretal Localização mais comum?
Ceco e cólon ascendente
99
CA colorretal Clínica? (3)
* Cólon esquerdo: Alteração do hábito intestinal * Cólon direito: Sangue oculto nas fezes e anemia ferropriva * Reto: Hematoquezia
100
CA colorretal Estadiamento TNM?
101