Síndrome Ictérica Flashcards Preview

CLÍNICA MÉDICA 2018 V > Síndrome Ictérica > Flashcards

Flashcards in Síndrome Ictérica Deck (226)
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1
Q

O que é ICTERÍCIA?

A

Coloração amarelada de pele+mucosa+esclera que ocorre devido ao aumento da bilirrubina no plasma e nos tecidos.

2
Q

A Bilirrubina que “caminha” pelo plasma ligada à uma proteína solúvel (albumina) é a…

A

Bilirrubina INDIRETA.

3
Q

A Bilirrubina INDIRETA sofre dois processos no fígado e a Bilirrubina DIRETA sofre um processo no fígado. Quais são eles?

A

Captação, Conjugação e Excreção.

4
Q

A Bilirrubina Direta é excretada na…

A

BILE.

5
Q

A Bilirrubina Direta, ao atingir o íleo terminal e o cólon, é metabolizada por bactérias, formando…

A

UROBILINOGÊNIO.

6
Q

Quais os destinos do UROBILINOGÊNIO?

A

(1) Uma parte absorvida e retorna à circulação pra ser excretado na urina.
(2) O restante (estercobilina) vai para fezes dando coloração à elas.

7
Q

Em situações de HEMÓLISE, teremos diminuição da…

A

HAPTOGLOBINA.

8
Q

A Síndrome Icteríca é composta pela tríade…

A
  1. Acolia Fecal.
  2. Colúria.
  3. Prurido.
9
Q

Qual hepatite que mais faz COLESTASE?

A

A

10
Q

Qual hepatite que mais evolui para forma FULMINANTE?

A

B

11
Q

Qual a única hepatite em que o material genético é DNA?

A

B

12
Q

Qual hepatite que mais CRONIFICA e é principal causa de CIRROSE e TRANPLANTE HEPÁTICO?

A

C

“C”ronifica.

“C”irrose.

13
Q

Quais hepatites de transmissão FECAL-ORAL?

A

A/E

14
Q

Qual hepatite está associada à maior gravidade em GESTANTES?

A

E

15
Q

Hepatite que tem Soro/vacina para prevenção?

A

A/B

16
Q

Quais hepatites AGUDAS tem indicação de tratamento antiviral específico?

A

B/C

17
Q

Como se dá a formação da bilirrubina?

A

HEME → protoporfirina →biliverdina → bilirrubina

18
Q

Quais as causas de Icterícia?

A
  1. Lesão hepatocelular (↑BD)
  2. Colestase (intra/extra) - ↑ BD
  3. Hiperprodução de bilirrubina (hemólise/eritropoiese ineficaz) ↑BI
  4. Distúrbios hereditários
19
Q

A clínica de COLÚRIA e ACOLIA FECAL sugerem aumento de qual Bilirrubina?

A

↑Bilirrubina DIRETA.

20
Q

A clínica de PRURIDO difuso + Icterícia sugere?

A

Síndrome Colestática.

21
Q

O que ocorre com a BI, LDH e Haptoglobina na Hemólise?

A

↑ BI e ↑ LDH↓ Haptoglobina

22
Q

O que ocorre com as TRANSAMINASES em caso de Lesão HEPATOCELULAR?

A

↑Transaminase (TGO e TGP)

23
Q

O que ocorre com a Fosfatase Alcalina e GamaGT em caso de Colestase?

A

↑ FA e ↑ GGT

24
Q

Quais situações envolvem Transaminases > 1000?

A

(1) Hepatites VIRAIS.
(2) Hepatite isquêmica.
(3) Acetaminofeno.
(4) Coledocolitíase.

25
Q

Relação TGO/TGP > 2 pensar em?

A

Hepatite alcoólica e cirrose hepática.

26
Q

Macrocitose + ↑GGT pensar em?

A

ETILISMO CRÔNICO.

27
Q

Quais as 3 principais Síndromes que envolvem o aumento de Bilirrubina?

A
  1. Síndrome de Gilbert (↑BI).
  2. Crigler Najjar (↑BI).
  3. Routor-Dubin-Johnson (↑BD).
28
Q

O que é Síndrome de Gilbert? É mais comum em qual sexo?

A

(1) Deficiência LEVE de glicuroniltransferase (BI→BD).
(2) Prevalência: 8%.
(3) Sexo Masculino (“gilberto”).

29
Q

Como diagnosticar Síndrome de Gilbert?

A

Hiperbilirrubinemia indireta leve e persistente (< 5 mg/dl) + ausência de critérios p/ hemólise, lesão hepática ou doença sistêmica.

30
Q

Tratamento da Síndrome de Gilbert?

A

Geralmente desnecessário. Pode-se usar Fenobarbital.

31
Q

No que consiste a Síndrome de Crigler-Najjar?

A

(1) Deficiência moderada/grave da glicuroniltransferase.
(2) Início até 3º dia de vida.

32
Q

Como se classifica o Tipo I da Síndrome de Crigler-Najjar? Como tratar?

A

(1) Deficiência total (BI 18-45)
(2) ↑Risco para Kernicterus no RN (óbito).
(3) Refratária ao fenobarbital.
(4) Exasanguíneotransfusão/Transplante.

33
Q

Como se classifica o Tipo II da Síndrome de Crigler-Najjar?

A

Deficiência parcial (BI 6-25)

  1. Kernicterus raro.
  2. Boa resposta ao Fenobarbital.
34
Q

Quais as síndromes que cursam com ↑BD?

A

(1) Dubin-Johnson.
(2) Rotor.

*Não requerem tratamento*

35
Q

Sobre a Síndrome de Dubin-Johnson?

A

(1) ↑ BD.
(2) Transaminases e FA normais.
(3) Coproporfirinas urinárias NORMAIS, com predomínio da COPROPORFIRINA I.

36
Q

Sobre a Síndrome de Rotor?

A

(1) Defeito no armazenamento de BD (que retorna ao sangue).
(2) Coproporfirinas urinárias AUMENTADAS.

37
Q

Valor normal da Bilirrubina Total (BT)?

A

Até 1,3.

38
Q

Valor normal da Bilirrubina Direta (BD)?

A

Até 0,4.

39
Q

Valor normal da Bilirrubina Indireta (BI)?

A

Até 0,9

40
Q

Valores normais de TGO e TGP?

A

TGO: até 38.

TGP: até 41.

41
Q

Valores normais de FA e GGT?

A

FA 100-200.

GGT 73 (H) e 41 (M).

42
Q

Primeiro exame a ser pedido na Sd. Colestática?

A

US de abdome: A colestase é:

(a) Intra-hepática
(b) Extra-hepática (dilatação das vias biliares)

43
Q

Etiologias das Colestases Intra-Hepáticas…

A
  1. Hepatite viral ou medicamentosa.
  2. Cirrose Biliar Primária.
  3. Esteatose aguda da gravidez.
  4. Doenças infiltrativas/granulomatosas.
44
Q

Colestase extra-hepática eu devo procurar…

A

Cálculo ou Tumor.

45
Q

Icterícia flutuante, encontro em…

A

(1) Coledocolitíase.
(2) TU de papila de Vater.

46
Q

Icterícia fixa ou progressiva, encontro em…

A

(1) Tumores periampulares.
(2) Estenoses.

47
Q

Quadro clínico de icterícia colestática progressiva + emagrecimento e USG mostrando vesícula murcha + dilatação de vias biliares intra-hepáticas, devo pensar em…

A

Colangiocarcinoma Perihilar (TUMOR DE KLATSKIN).

48
Q

Icterícia + sintomas constitucionais/emagrecimento, encontro em..

A

NEOPLASIA.

49
Q

Além do US para diagnóstico das colestases extra-hepáticas, qual a utilidade da TC?

A

(1) Se US inconclusivo
(2) Sensibilidade menor que US em cálculos biliares.
(3) Sensibilidade igual ou superior em cálculo de colédoco

50
Q

Além do US para diagnóstico das colestases extra-hepáticas, qual a utilidade da COLANGIORRESSONÂNCIA?

A

Mais precisa que US (excelente definição da imagem).

51
Q

Além do US para diagnóstico das colestases extra-hepáticas, qual a utilidade do US ENDOSCÓPICO?

A

Imagens justapapilares

52
Q

Além do US para diagnóstico das colestases extra-hepáticas, qual a utilidade da CPRE?

A

(1) Padrão-ouro pra colestase extra-hepática.
(2) Terapia em cálculos de colédoco (papilotomia).

53
Q

Além do US para diagnóstico das colestases extra-hepáticas, qual a utilidade da COLANGIOGRAFIA PERCUTÂNEA TRANS-HEPÁTICA?

A

Obstruções proximais ao ducto hepático comum.

54
Q

O que define uma hepatite viral aguda?

A

Início recente (<6 meses de evolução).

55
Q

O que caracteriza a fase prodrômica (dias) das hepatites virais agudas?

A

SINTOMAS INESPECÍFICOS

  1. Quadro gripal ou gastroenterite.
  2. Hepatomegalia dolorosa.
  3. Rash.
  4. Urticária.
  5. Artrite.
  6. Glomerulite.
56
Q

O que caracteriza a fase ictérica (semanas) das hepatites virais agudas?

A

ICTERÍCIA com ou sem acolia, colúria e prurido + melhora dos sintomas gripais.

57
Q

O que caracteriza a fase de convalescença (semanas) das hepatites virais agudas?

A

Melhora gradual dos sinais e sintomas. Evolui para Cura OU Cronificação.

58
Q

Como é o laboratório das hepatites virais agudas?

A

(1) ↑Transaminases (> 1.000), predomínio de TGP.
(2) ↑BILIRRUBINA DIRETA.
(3) Níveis de transaminase não tem relação com gravidade.
(4) Leucopenia ou Linfocitose (+/- atipia).

59
Q

Qual a definição de Insuficiência Hepática Fulminante (IHF)?

A

Instalação dos sinais/sintomas em até 8 SEMANAS do início dos sintomas da hepatite!

60
Q

Quais as causas de Insuficiência Hepática Fulminante (IHF)?

A

Viral (A e B) e por drogas (paracetamol).

61
Q

Quadro clínico da Insuficiência Hepática Fulminante (IHF)?

A

(1) Encefalopatia, Flapping
(2) Edema cerebral com HIC
(3) Coagulopatia
(4) Insuficiência renal
(5) Hipoglicemia
(6) Alcalose→Acidose Metabólica
(7) Distúrbios eletrolíticos
(8) Disfunção orgânica múltipla

62
Q

Como fazer diagnóstico da Insuficiência Hepática Fulminante (IHF)?

A

Encefalopatia + Alargamento TAP/INR + Elevação persistente de bilirrubinas.

“Conforme TAP/BILIRRUBINA aumenta, as TRANSAMINASES diminuem”.

63
Q

Qual o tratamento para Insuficiência Hepática Fulminante (IHF)?

A

(1) Suporte: ventilação mecânica (SDRA), controlar HIC, corrigir distúrbios eletrolíticos ou hemodinâmicos
(2) Transplante Hepático.

64
Q

Quais os critérios de inclusão para transplante hepático na IHF, em pacientes EM USO DE PARACETAMOL?

A

(1) pH < 7,3.
(2) INR > 6,5.
(3) Creatinina > 3,4 mg/dl.

65
Q

Quais os critérios de inclusão para transplante hepático na IHF, em pacientes que NÃO ESTÃO EM USO DE PARACETAMOL?

A

INR > 6,5 ou 3 dos abaixo:

  1. INR > 3,5.
  2. Hepatites (exceto A / B), halotano, drogas.
  3. Icterícia antes da encefalopatia por + de 1 semana.
  4. < 10 ou > 40 anos.
  5. Bilirrubina > 17,6 mg/dl.
66
Q

Como se dá a transmissão da HEPATITE A?

A

Fecal-Oral

5-15 anos

67
Q

Qual o período de incubação da HEPATITE A?

A

4 semanas

68
Q

Qual a história natural da HEPATITE A?

A

(1) ÚNICA QUE NÃO CRONIFICA!!!! (recuperação total, livre de sequelas)
(2) Risco de hepatite fulminante: 0,4%.

69
Q

Quais as cinco formas de apresentação da HEPATITE A aguda?

A

(1) Assintomática: + comum, crianças
(2) Sintomática Clássica: Trifásica
(3) Colestática: é a hepatite que mais faz colestase
(4) Recidivante: 2 ou + episódios em 3 meses
(5) Fulminante: RARA

70
Q

Como fazer diagnóstico da HEPATITE A aguda?

A

Anti-HAV IgM (+).

71
Q

Qual o tratamento da HEPATITE A aguda?

A

SUPORTE!

72
Q

Como fazer profilaxia da HEPATITE A aguda?

A

(1) Isolamento por 7 dias (NELSON).
(2) Vacina.
(3) Imunoglobulina:
(a) Pré-exp: < 1 ano que viajarão pra área endêmica.
(b) Pós-exp: < 1 ano em até duas semanas da exposição. Está recomendada para contactantes íntimos

73
Q

Como se dá a transmissão da HEPATITE B aguda?

A

(1) SEXUAL (+ comum).
(2) Vertical:
(a) Mãe HbeAg (+) = 90% / Se (-) = 15%.
(3) Percutânea.
(4) Transplante órgãos.

74
Q

Incubação da HEPATITE B aguda?

A

8-12 semanas.

75
Q

Qual a taxa de cronificação da HEPATITE B aguda?

A

(1) Adultos (1-5%).
(2) Criança (20-30%).
(3) RN (90%).

76
Q

Quais são as formas de apresentação da HEPATITE B aguda?

A

Evolução benigna e cura espontânea em 95% dos casos.

(1) Assintomática.
(2) Anictérica (“gripal”).
(3) Ictérica.
(4) Recorrente.
(5) Colestática.
(6) Fulminante (<1%).

77
Q

Quais são as manifestações extra-hepáticas relacionadas à HEPATITE B aguda?

A

(1) PAN.
(2) GN membranosa.
(3) Acrodermatite papular (Gianotti-Crosti: lesão maculopapular, eritematosa e não pruriginosa).

78
Q

Quais os 3 antígenos da HEPATITE B aguda?

A

(1) HBcAg = está dentro do vírus.
(2) HBeAg = replicação viral.
(3) HBsAg = envelope/superfície → (aguda ou crônica).

79
Q

HBsAg + / Anti-HBc IgM + indica?

A

Hepatite B aguda (fase inicial)

80
Q

HBsAg + / Anti-HBc IgM + / Anti-HBc IgG + / anti-HBe + indica?

A

Hepatite B aguda (fase tardia)

81
Q

Só Anti-HBc IgM + indica?

A

(1) Janela imunológica (hepatite aguda).
(2) HBsAg em níveis indetectáveis (dosar HBV-DNA).

82
Q

HBsAg + / Anti-HBc IgG + / HBeAg + indica?

A

Hepatite B crônica (em replicação)

83
Q

HBsAg + / Anti-HBc IgG + / HBeAg - / Anti-HBe + indica?

A

Hepatite B crônica (não replicativa ou mutante pré-core)

84
Q

Só Anti-HBc IgG + indica?

A

(1) Janela imunológica (hep. aguda).
(2) HBsAg em níveis indetectáveis (dosar HBV-DNA).
(3) Infecção muito antiga + negativação espontânea do Anti-HBs.

85
Q

Anti-HBs + / Anti-HBc IgG + indica?

A

Hepatite B curada (cicatriz sorológica).

86
Q

Só Anti-HBs + indica?

A

VACINAÇÃO PRÉVIA!

87
Q

O que indica Mutante pré-core?

A

HBV-DNA altos títulos e HBeAg (-), mesmo em fase replicativa!

“Transaminases elevadas”

88
Q

O que ocorre no Mutante por escape (Hepatite B)?

A

Anti-HBs não neutraliza o HBsAg.

HBsAg + / anti-HBs +.

89
Q

Qual o tratamento da HEPATITE B aguda?

A

(1) Suporte.
(2) Se graves: Antiviral oral (Tenofovir) / Transplante.

90
Q

Como é feita a vacinação da Hepatite B?

A

(1) < 5 anos: 4 doses.
(a) Ao nascer=mono.
(b) 2, 4, 6 meses = penta.
(2) > 5 anos: 3 doses
(a) 0-1-6 meses.

91
Q

Como realizar a vacina contra Hepatite B em Imunodeprimidos, IRC, Transplantados?

A

4 doses duplas (dose dobrada).

92
Q

Como é feito o acompanhamento em vacinados contra hepatite B portador de IRC?

A

Acompanhamento anual com dosagem de anti-HBs.

Se Anti-HBs (-) após 3 meses → REVACINAR!

93
Q

Quais as indicações para profilaxia contra hepatite B pós-exposição com IMUNOGLOBULINA?

A

(1) RN filhos de mães HBsAg + (inclusive as HBeAg -) ao nascer ou até 12 horas (7 dias?)
(2) Vítimas abuso sexual (14 dias)/acidentes biológicos.
(3) Imunodeprimidos expostos (mesmo se previamente vacinado).
(4) Comunicante sexual de casos agudos de Hepatite B.

94
Q

Quando iniciar tenofovir nas gestantes para evitar transmissão vertical de Hepatite B? Quando suspender?

A

(1) 28 semanas, portadoras crônicas com HBV-DNA > 1.000.000.
(2) Suspender após 1 mês do parto.

95
Q

Como se dá a transmissão da hepatite C?

A

(1) Parenteral (Usuário de droga)
(2) Sexual.

96
Q

Qual o genótipo mais comum da hepatite C no BRASIL?

A

Genótipo 1.

97
Q

Incubação da hepatite C?

A

7 a 8 semanas.

98
Q

Como é a evolução da hepatite C ?

A

(1) 80% Cronifica.
(2) 30% Cirrose.
(3) 5-10% Carcinoma hepatocelular (CHC).

99
Q

Quais as manifestações extra-hepáticas da hepatite C?

A
  1. Crioglobulinemia.
  2. GNmembranoproliferativa.
  3. Vasculite cutânea.
  4. Líquen plano.
  5. Porfiria cutânea tarda.
  6. Tireoidites.
100
Q

Como fazer diagnóstico da hepatite C?

A

Anti-HCV (+) / HCV RNA (PCR).

*Anti-LKM1 (+).

101
Q

Como fazer o tratamento da hepatite C?

A

(1) Assintomático: aguardar 12 semanas.
(2) Sintomáticos: tratar IMEDIATAMENTE!

Interferon isolado 6 meses ou Interferon + Ribavirina 6 meses.

102
Q

Profilaxia da hepatite C?

A

Não há vacina/imunoglobulina eficaz!

103
Q

O vírus da hepatite D, depende de qual vírus pra se replicar?

A

Vírus B.

104
Q

Qual a forma de transmissão da hepatite D (Vírus Delta)?

A

PARENTERAL!

“Mediterrâneo / Amazônia”.

105
Q

Incubação hepatite D?

A

= vírus B (8-12 semanas)

106
Q

Como ocorre a COINFECÇÃO (hepatite B/D)?

A

anti-HDV + / HBsAg + / anti-HBc total e IgM +

(1) D e B agudas.
(2) NÃO aumenta o risco de cronicidade!

107
Q

Como ocorre a SUPERINFECÇÃO (hepatite B/D)?

A

anti-HDV + / HBsAg + / anti-HBc total e IgG +

(1) Vírus D infecta portador crônico de hepatite B.
(2) ↑↑↑ risco de hepatite fulminante (20%) e cirrose.
(3) Pior prognóstico.

108
Q

Anti-LKM3 (+) está presente em qual Hepatite?

A

D.

109
Q

Como é o tratamento da Hepatite D?

A

(1) Suporte na fase aguda.
(2) Se hepatite B crônica -> Tratar HBV.

110
Q

Como se dá a transmissão da Hepatite E?

A

= Hepatite A (Fecal-Oral)

111
Q

Qual o período de incubação da Hepatite E?

A

5-6 semanas

112
Q

Quadro clínico da Hepatite E?

A

= Hepatite A. Grande diferença: em GESTANTES → 20% pode fazer hepatite fulminante.

113
Q

Diagnóstico da Hepatite E?

A

Anti-HEV IgM +.

114
Q

Tratamento da Hepatite E?

A

Suporte!

115
Q

Profilaxia da Hepatite E?

A

(1) Cuidado c/ alimentos e bebidas ingeridos.
(2) Existe vacina (países endêmicos), imunoglobulina é ineficaz!

116
Q

A Hepatite Autoimune predomina em qual sexo?

A

FEMININO.

117
Q

O que ocorre na Hepatite Autoimune?

A

Lesão hepática = imunidade celular (linfócito T citotóxico).

118
Q

Qual o quadro clínico da Hepatite Autoimune?

A
  1. Dça autoimune associada (tireoidite, Sjogren, Vitiligo).
  2. Vasculite, artrite, dermatite.
  3. Artralgia, atraso menstrual.
  4. Cirrose Biliar Primária = antimitocôndria baixos títulos.
  5. Colangite esclerosante = RCU + FA Alta.
119
Q

Marcadores do Tipo I da hepatite autoimune?

A

+comum…

(1) Mulher + FAN / Antimúsculo LISO
(2) Fator Reumatóide

120
Q

Marcadores do Tipo II da hepatite autoimune?

A

Meninas + homens.

Anti-LKM1 + Anticorpo anticitosol hepático1.

121
Q

Marcadores do Tipo III da hepatite autoimune?

A

Anti-SLA.

Não há FAN ou anti-LKM!

122
Q

Tratamento da hepatite autoimune?

A

NÃO TRATAR ASSINTOMÁTICOS NEM FORMA LEVE!

  1. Prednisona isolada: crianças, gestantes, mulheres que desejam engravidar.
  2. Prednisona + azatioprina: demais casos.

Por 12-18 meses após remissão bioquímica!

123
Q

Marcadores de MAU PROGNÓSTICO na hepatite autoimune?

A

(1) TGO, TGP > 10x.
(2) Hipergamaglobulinemia.
(3) TAP Alargado.
(4) HLAB8 e HLADR3.

124
Q

HEPATITE MEDICAMENTOSA: Paracetamol

A

(1) Necrose hepatocelular (> 10-15 g/24h).
(2) Dose máxima recomendada 4 g / 2 g se etilista.
(3) Tratamento: Carvão ativado (4h), N-ACETILCISTEÍNA e Transplante Hepático.

125
Q

O que ocorre na HEPATITE MEDICAMENTOSA por RIP(Rifampicina, Isoniazida, Pirazinamida?

A

Necrose Hepatocelular.

126
Q

Qual o tratamento da HEPATITE MEDICAMENTOSA por RIP?

A

(1) Suspender.
(2) Reintroduz uma droga por vez a cada 4 dias.
(3) Trocar droga por outra (Ex: Estreptomicina).

127
Q

O que ocorre na HEPATITE MEDICAMENTOSA por AMIODARONA?

A

(1) Esteato-hepatite.
(2) Assintomática e Insidiosa.
(3) HEPATITE ALCOÓLICA AGUDA = BIÓPSIA (esteatose, mallory..).
(4) Tratamento é Suspender a droga!

128
Q

HEPATITE MEDICAMENTOSA: Eritromicina…

A

(1) Colestase + Hepatite.
(2) Febre + dor em HD.

129
Q

HEPATITE MEDICAMENTOSA: Halotano…

A
  1. Necrose hepatocelular.
  2. “FIC”: Febre+Icterícia+Calafrios.
130
Q

HEPATITE MEDICAMENTOSA: Fenitoína…

A

Toxicidade GENETICAMENTE determinada

(1) Necrose + reação sistêmica tipo “doença do soro”.
(2) Rash, febre, artralgia.

131
Q

HEPATITE MEDICAMENTOSA: Ác. Valpróico…

A

Necrose + Esteatose Microvesicular.

132
Q

HEPATITE MEDICAMENTOSA: Anticoncepcionais…

A

(1) Colestase (suspender a droga).
(2) Adenoma hepático.
(3) Litíase biliar.
(4) Trombose venosa (Budd-Chiari).

133
Q

Na hepatite medicamentosa por anticoncepcionais, o estrogênio é responsável por…

A

(1) Colestase.
(2) Alterações em bile.
(3) Aumento da coagulabilidade!

134
Q

Uma hepatite viral crônica dura mais que…

A

6 meses

135
Q

Qual o quadro clínico das hepatites virais crônicas?

A

(1) Oligo/assintomáticas.
(2) Fadiga.
(3) Hepatomegalia, telangiectasia, eritema palmar…

136
Q

O que ocorre com as Transaminases em hepatites virais crônicas?

A

AUMENTO DAS TRANSAMINASES, menos elevadas que no quadro agudo.

137
Q

Em qual tipo de hepatite as transaminases costumam “flutuar”?

A

HEPATITE C.

138
Q

A Cirrose Biliar Primária recebeu um novo nome desde 2015 que é…

A

COLANGITE BILIAR PRIMÁRIA.

139
Q

A Colangite Biliar Primária (CBP) predomina em qual sexo?

A

FEMININO.

140
Q

O que ocorre na Colangite Biliar Primária (CBP)?

A

Ductos biliares de pequeno calibre.

141
Q

Quais os estágios da Colangite Biliar Primária (CBP)?

A

(1) Portal.
(2) Periportal.
(3) Fibrose (septos).
(4) Cirrose (nod. regeneração).

142
Q

Qual o sinal típico na CPRE da Colangite Biliar Primária?

A

Sinal em “Contas de Rosário”.

143
Q

Qual a clínica da Colangite Biliar Primária (CBP)?

A

(1) Fadiga.
(2) PRURIDO.
(3) Hipercolesterolemia por LDL (xantelasmas).
(4) Icterícia.
(5) Hiperpigmentação cutânea

E… falência hepática!

144
Q

Como confirmar o diagnóstico de Colangite Biliar Primária (CBP)?

A

Anticorpo ANTIMITOCÔNDRIA + Biópsia.

145
Q

Na Colangite Biliar Primária (CBP) ocorre déficit de quais vitaminas?

A

Lipossolúveis: ADEK!

146
Q

Qual o tratamento para Colangite Biliar Primária (CBP)?

A

(1) Repor vitaminas.
(2) Dieta = esteatorreia.
(3) Colestiramina = ↓prurido.
(4) ÁCIDO URSODESOXICÓLICO.
(5) Definitivo: Transplante Ortotópico (TOF).

147
Q

Doenças autoimunes associadas à Colangite Biliar Primária (CBP)?

A

(1) Tireoidite Hashimoto.
(2) Sjögren.
(3) Esclerodermia.
(4) AR.
(5) ↑↑IgM.

148
Q

Qual o tratamento da hipertensão PORTOPULMONAR?

A
  1. Anticoagulação + Epoprostenol/bosentan/sildenafil.
  2. Níveis elevados de HAP contraindica o transplante hepático (alta mortalidade).
149
Q

Causas de Icterícia por BI e BD…

A

(1) BI: Hemólise (principal).
(2) BD: Sd. Hepatocelular x Colestática.

150
Q

FA / GAMA-GT existem em maior quantidade nas…

A

Células dos ductos / canalículos biliares.

151
Q

TGO/TGP existem em maior quantidade nos…

A

HEPATÓCITOS.

152
Q

Qual unidade funcional do Fígado produz Bile?

A

Hepatócitos.

153
Q

Função da Bile?

A

Emulsificação das gorduras.

154
Q

Qual o caminho que a Bile faz desde o Hepatócito até desembocar no Duodeno?

A

Emulsificação das gorduras → ao se alimentar com alimentos com maior teor de gordura → colecistoquinina → estimula a contração da vesícula → ductos hepáticos direito e esquerdo → ducto hepático comum → ducto cístico → colédoco.

155
Q

Qual o Exame Inicial na avaliação da Síndrome Colestática?

A

USG ABDOMINAL (aponta sítio de obstrução).

156
Q

O que indica uma Obstrução Baixa na Síndrome Colestática?

A

Colédoco dilatado por inteiro + vesícula distendida .

157
Q

O que indica uma Obstrução Alta na Síndrome Colestática?

A

Colédoco não visualizado + vesícula murcha + vias biliares intra-hepáticas dilatadas.

158
Q

Quais os únicos cálculos que podem se formar na via biliar?

A

Os cálculos marrons/castanhos.

159
Q

Tipos de Cálculos Biliares RADIOTRANSPARENTES (não aparecem no raio-x)?

A

AMARELO.

160
Q

Tipos de Cálculos Biliares RADIOPACOS (aparecem no raio-x)?

A

PRETO e CASTANHO.

161
Q

Fatores de Risco para Cálculos Biliares AMARELOS…

A

(1) Mulher.
(2) Estrogenioterapia.
(3) Idade avançada.
(4) Obesidade.
(5) Emagrecimento rápido.
(6) Clorfibrato.
(7) Doença ileal (Crohn, ressecção).

162
Q

Fatores de Risco para Cálculos Biliares PRETOS…

A

Hemólise crônica, cirrose hepática, doença ileal.

163
Q

Fatores de Risco para Cálculos Biliares CASTANHOS…

A

Colonização bacteriana: obstrução (cisto/ tumor), parasitas (C. sinensis).

164
Q

Qual o tipo de Cálculo Biliar mais comum?

A

AMARELOS.

165
Q

Qual o segundo tipo de Cálculo Biliar mais comum?

A

PRETOS.

166
Q

Qual o tipo de Cálculo Biliar mais RARO?

A

CASTANHOS.

167
Q

Quais tipos de Cálculos Biliares são formados por Bilirrubinato de Cálcio?

A

PRETO e CASTANHO.

168
Q

Qual o Quadro Clínico da Colelitíase?

A

(1) 80% são assintomáticos.
(2) 20% = DOR < 6 HORAS.
(3) NÃO TEM ICTERICIA (pois a via biliar principal está pérvia).

169
Q

Diagnóstico de Colelitíase deve ser dado com…

A

USG ABDOMINAL (Sensibilidade =95% / Especificidade = 98%)

170
Q

O USG da Colelitíase mostrará…

A

Imagens Circulares Hiperecogênicas com Sombra Acústica Posterior.

171
Q

Tratamento da Colelitíase…

A

COLECISTECTOMIA LAPAROSCÓPICA.

172
Q

Não deve-se operar Colelitíase se paciente…

A

ASSINTOMÁTICO!

173
Q

Quais as Exceções para operar Colelitíase em Assintomáticos?

A

Risco de CA de Vesícula (“VACA”)

(1) Vesícula em porcelana.
(2) Associação com pólipo.
(3) Cálculo > 2,5-3cm.
(4) Anemia hemolítica.

174
Q

Quando operar Colelitíase?

A

(1) Se Sintomas.
(2) Exceções: Risco cirúrgico alto / Não quer operar.

175
Q

Em caso de Colelitíase em paciente com Risco cirúrgico alto ou que não quer operar, pode-se usar…

A

Dissolução farmacológica com ÁCIDO URSODESOXICÓLICO.

Condição: cálculo de colesterol < 1 cm.

176
Q

Complicações da Colelitíase…

A

(1) Colecistite.
(2) Coledocolitíase.
(3) Colangite Aguda.
(4) PACREATITE AGUDA BILIAR >> a grande característica é a dor abdominal (“em barra”).

177
Q

Colecistite Aguda consiste em…

A

INFLAMAÇÃO por obstrução duradoura da Vesícula.

178
Q

Clínica da Colecistite Aguda…

A

DOR > 6H + FEBRE + MURPHY(+)

_** NÃO TEM ICTERÍCIA **_

179
Q

Laboratório da Colecistite Aguda…

A

Leucocitose + Bilirrubinas “normais”.

180
Q

Quais os dois exames usados para diagnosticar Colecistite Aguda? Qual o padrão-ouro?

A

(1) USG Abdome.
(2) Cintilografia Biliar: padrão-ouro.

181
Q

Tratamento da Colecistite Aguda…

A

ATB: E. coli, Klebsiella, Enterobacter, Enterococo. Cobrir = gram (-) e anaeróbios.

+

Colecistectomia Laparoscópica Precoce (em até 72 horas).

182
Q

Em casos graves de Colecistite Aguda sem condição cirúrgica pode-se recorrer à…

A

Colecistostomia Percutânea (conduta temporária).

183
Q

Complicações da Colecistite Aguda…

A

(1) Empiema.
(2) Gangrena.
(3) Colecistite Enfisematosa.

184
Q

Colecistite Enfisematosa é uma complicação da Colecistite Aguda, causada por…

A

Micro-organismos produtores de gás (Clostridium Perfringens e Escherichia Coli)

185
Q

Colecistite Enfisematosa é uma complicação da Colecistite Aguda, acometendo mais comumente qual perfil de paciente?

A

Homens com Diabetes.

186
Q

Coledocolitíase quer dizer…

A

Cálculo no Colédoco.

187
Q

Quais são os tipos de Coledocolitíase?

A

(1) Primária (10%) = cálculo formado no colédoco.
(2) Secundária (90%) = cálculo foi formado na vesícula e migrou.

188
Q

Quadro Clínico da Coledocolitíase…

A

(1) Icterícia flutuante.
(2) Icterícia Colestática Intermitente Vesícula Não Palpável.

189
Q

Como diagnosticar Coledocolitíase?

A

(1) Início com: USG abdominal.
(2) Melhores: CPRE, COLANGIO RNM, USG ENDOSCÓPICO.

190
Q

Definição de Icterícia Flutuante…

A

Varia com a mobilização do cálculo no interior do colédoco. Como a obstrução é intermitente, a vesícula não chega a se distender de tal forma a tornar-se palpável.

191
Q

Qual o tratamento para Coledocolitíase?

A

CPRE (PAPILOTOMIA ENDOSCÓPICA)

192
Q

Coledocolitíase descoberta durante a colecistectomia deve-se…

A

Explorar cirurgicamente o colédoco.

193
Q

Quanto ao tratamento da Coledocolitíase, para casos refratários e com colédoco dilatado, deve-se realizar…

A

Derivação Bilio-Digestiva.

194
Q

Definição de Colangite Aguda…

A

OBSTRUÇÃO (cálculo, tumor) + INFECÇÃO.

195
Q

A Colangite Aguda Não Grave (Não Supurativa) é caracterizada pela…

A

Tríade de Charcot (“FID”)

(1) Febre com calafrios.
(2) Icterícia.
(3) Dor abdominal.

196
Q

A Colangite Aguda Grave (Supurativa) é caracterizada pela…

A

Pêntade de Reynolds.

(1) Tríade de Charcot.
(2) Hipotensão.
(3) Queda do sensório.

197
Q

Tratamento da Colangite Aguda Não Grave (Não Supurativa)?

A

ATB + Drenagem biliar ELETIVA!

198
Q

Tratamento da Colangite Aguda Grave (Supurativa)?

A

ATB + Drenagem biliar de URGÊNCIA!

199
Q

Na Colangite Aguda por Obstrução Baixa, a drenagem biliar deve ser feita através de…

A

CPRE.

200
Q

Na Colangite Aguda por Obstrução Alta, a drenagem biliar deve ser feita através de…

A

Drenagem Transhepática Percutânea.

201
Q

Colestase + Vesícula Palpável podem indicar qual patologia?

A

Tumores Periampulares.

202
Q

Quais os 4 tipos de Tumores Periampulares?

A

(1) CA Cabeça de Pâncreas.
(2) CA Ampola de Vater.
(3) Colangiocarcinoma.
(4) CA Duodenal.

203
Q

Quadro Clínico dos Tumores Periampulares…

A

“VEI”

  1. Vesícula de Courvoisier +
  2. Emagrecimento +
  3. Icterícia Colestática Progressiva.
204
Q

Como diagnosticar Tumores Periampulares?

A

(1) USG abdome.
(2) TC helicoidal = padrão-ouro (lesão hipodensa).

205
Q

Tratamento de Tumores Periampulares?

A

Tratamento curativo (raro) = cirurgia de WHIPPLE (duodenopancreatectomia)!

206
Q

CA de cabeça de pâncreas mais comum?

A

Adenocarcinoma Ductal.

207
Q

Marcador Tumoral do CA de cabeça de pâncreas?

A

CA 19.9

208
Q

A Icterícia Intermitente é característica do CA de…

A

Ampola de Vater.

209
Q

Vesícula de Courvoisier e Melena é característica do CA de…

A

Ampola de Vater.

210
Q

COLANGITE é uma complicação do CA de…

A

Ampola de Vater.

211
Q

Tratamento PALIATIVO do CA de Ampola de Vater?

A

(1) Endopróteses.
(2) Derivação bileo-digestiva.

212
Q

Qual o Quadro Clínico do Colangiocarcinoma Perihilar (Tumor de Klatskin)?

A

Icterícia colestática progressiva + emagrecimento.

213
Q

O Que mostra o USG do Colangiocarcinoma Perihilar (Tumor de Klatskin)?

A

Vesícula murcha + dilatação da via biliar intra-hepática.

214
Q

Através de quais exames posso confirmar Colangiocarcinoma Perihilar (Tumor de Klatskin)?

A

Colangio RNM e/ou TC.

215
Q

TIPO I da Classificação de Bismuth para Colangiocarcinoma Perihilar (Tumor de Klatskin), invade…

A

Hepático comum.

216
Q

TIPO II da Classificação de Bismuth para Colangiocarcinoma Perihilar (Tumor de Klatskin), invade…

A

Junção dos hepáticos.

217
Q

TIPO IIIA da Classificação de Bismuth para Colangiocarcinoma Perihilar (Tumor de Klatskin), invade…

A

Hepático direito.

218
Q

TIPO IIIB da Classificação de Bismuth para Colangiocarcinoma Perihilar (Tumor de Klatskin), invade…

A

Hepático esquerdo.

219
Q

TIPO IV da Classificação de Bismuth para Colangiocarcinoma Perihilar (Tumor de Klatskin), invade…

A

Ambos os hepáticos.

220
Q

Definição de Síndrome de Mirizzi…

A

Cálculo impactado no ducto cístico causando efeito de massa sobre ducto hepático.

221
Q

Qual o Tratamento da Síndrome de Mirizzi?

A

Colecistectomia Aberta.

222
Q

Síndrome de Mirizzi associa-se à maior incidência de qual tipo de Câncer?

A

Vesícula Biliar.

223
Q

A Doença Auto-Imune da Via Biliar é caracterizada por uma tríade…

A

Icterícia Colestática + Prurido + Icterícia.

224
Q

Na Doença Auto-Imune da Via Biliar, a Cirrose Biliar Primária é caracterizada por…

A

(1) Ductos do espaço porta.
(2) Mulher.
(3) AR, Sjögren, Hashimoto.
(4) Ac anti-mitocôndria.

225
Q

Na Doença Auto-Imune da Via Biliar, a Colangite Esclerosante Primária é caracterizada por…

A

(1) Grandes vias biliares.
(2) Homem.
(3) Retocolite ulcerativa.
(4) p-ANCA.
(5) Via biliar em conta de rosário.

226
Q

Tratamento das Doenças Auto-Imunes da Via Biliar…

A

(1) Retardar a evolução: ácido ursodesoxicólico.
(2) Caso avançado: transplante hepático.