Sindrome Icterica Flashcards

(236 cards)

1
Q

GRAU QUE A ICTERÍCIA É IDENTIFICADA PELO EXAME FÍSICO

A

2,5-3,0 mg/dL

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2
Q

GRAU DE BILIRRUBINA EM QUE PODE SER IDENTIFICADA NA PELE

A

A partir de 5mg/DL

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3
Q

ICTERÍCIA FLAVÍNICA

A

PELE AMARELO PÁLIDO! RELACIONADA A AUMENTO DE BI, geralmente HEMÓLISE!

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4
Q

ICTERÍCIA VERDINICA

A

AMARELO ESVERDEADO, AUMENTO SIGNIFICATIVO DE BD, PENSAR EM COLESTASE FRANCA!

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5
Q

ICTERÍCIA RUBINICA

A

TOM ALARANJADO! AUMENTO DE BD + VASODILATAÇÃO CUTÂNEA, pensar em LEPTOSPIROSE

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6
Q

SINTOMAS CLÁSSICOS DE AUMENTO DE BD

A
ICTERÍCIA 
ACOLIA
COLÚRIA
FADIGA
NÁUSEAS
VÔMITOS
ANOREXIA 
DOR EM HIPOCÔNDRIO DIREITO
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7
Q

COMO DIFERENCIAR LESÃO HEPATOCELULAR E COLANGITE

A

COLANGITE TEM PRURIDO: aumento de ácidos e sais biliares, que se acumulam na pele!

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8
Q

ALT

A

MAIS ESPECÍFICA DO FÍGADO, praticamente só é encontrada nos hepatocitos!

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9
Q

AST

A

ENCONTRADA NO FÍGADO, miocárdio, músculo, rins e cérebro

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10
Q

FOSFATASE ALCALINA aumenta quando?

A

1- PRESSAO NO INTERIOR DO SISTEMA BILIAR aumenta, levando a extravasamento para a corrente sanguínea na colestase
2- neoplasias e granulomas

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11
Q

FOSFATASE ALCALINA: locais onde pode se encontrar

A

FÍGADO, CANALICULOS E OSSOS

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12
Q

FA ELEVADA! O que fazer?

A

PODE SER ÓSSEA: pedir mais uma enzima que também se eleva na colestase

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13
Q

ENZIMAS QUE SE ELEVAM NA COLESTASE

A

FA
GAMAGLUTAMTRANSFERASE (GAMAGT)
5’-NUCLEOTIDASE

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14
Q

AUMENTO MAIOR QUE DEZ VEZES DE TRANSAMINASES (>300U/L)

A

SÍNDROME HEPATOCELULAR

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15
Q

AUMENTO DE FOSFATASE MAIOR QUE 4X

A

SÍNDROME COLESTATICA

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16
Q

TRANSAMINASES >1.000U/L com predomínio de TGP (TGP>TGO)

A

HEPATITE VIRAL AGUDA

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17
Q

TRANSAMINASES >1000 com predomínio de TGP ALÉM DE HEPATITE VIRAL AGUDA LEMBRAR DE

A

INTOXICAÇÃO POR PARACETAMOL E ISQUEMIA HEPÁTICA GRAVE

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18
Q

INVERSÃO DO PADRÃO NA HEPATITE: TGO> 2X TGP SUGERE:

A

HEPATITE ALCOÓLICA (gamaGT costuma se elevar também!)

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19
Q

HEPATITE VIRAL AGUDA COM PADRÃO COLESTÁTICO

A

HEPATITE A

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20
Q

HEPATITE MEDICAMENTOSA COLESTATICA

A

LABORATÓRIO DE SÍNDROME HEPATOCELULAR (TRANSAMINASES maior que 300) E DE COLESTASE (FA maior que 4x o valor de referência)

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21
Q

HEPATITE VIRAL EM PACIENTE COM OBSTRUÇÃO PRÉVIA DA ÁRVORE BILIAR

A

LABORATÓRIO DE SÍNDROME HEPATOCELULAR (TRANSAMINASES >300) E COLESTASE (FA MAIOR QUE 4x O VALOR DE REFERÊNCIA)

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22
Q

HEPATITE VIRAL OU COLESTASE EM PACIENTES PORTADORES DE HEMÓLISE CRÔNICA

A

PADRÃO DE BILIRRUBINA CONFUSO, ELEVAÇÃO IMPORTANTE DE BI E BD

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23
Q

HEPATITE AGUDA

A

< 6 MESES

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24
Q

HEPATITE FULMINANTE

A

ENCEFALOPATIA NAS PRIMEIRAS 8 SEMANAS

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25
HEPATITE CRÔNICA
>6messs
26
HEPATITES VIRAIS: características histológicas
1- INFILTRAÇÃO DO PARÊNQUIMA HEPÁTICO POR LEUCÓCITOS E LINFÓCITOS E MONOCITOS (células mononucleares) 2- Padrão de inflamação é PANLOBULAR 3- PADRÃO DE DESTRUIÇÃO PERI-PORTAL (destruição dos hepatocitos próximos ao espaço porta)
27
HEPATITES VIRAIS: quadros graves - qual é o padrão de destruição dos hepatocitos?
PADRÃO EM PONTE OU NECROSE SUBAGUDA - se estende do espaço porta para a véia central
28
HEPATITE AGUDA: qual o padrão de destruição dos hepatocitos?
PADRÃO PERIPORTAL
29
HEPATITE ALCOÓLICA: reação dos hepatocitos
HEPATOCITOS SE ABARROTAM DE GORDURA
30
HEPATITE ALCOÓLICA: padrão histológica em pessoas que bebem mais de 60g de etanol/dia
INFILTRAÇÃO GORDUROSA CENTROLOBULAR
31
DIFERENÇA HISTOLÓGICA ENTRE A HEPATITE ALCOÓLICA E A VIRAL
1- a inflamação na hepatite alcoólica ocorre nas regiões centrolobulares, enquanto na viral na região periportal 2- na hepatite alcoólica, a inflamação ocorre por leucócitos POLIMORFONUCLEARES (neutrófilo) enquanto na viral MONONUCLEARES (linfócitos e monocitos)
32
ACHADO NO HEMOGRAMA DA HEPATITE ALCOÓLICA
REAÇÃO LEUCEMOIDE - LEUCOCITOSE
33
HEPATITE ISQUEMICA: qual o padrão de lesão?
PADRÃO CENTROLOBULAR (igual hepatite alcoólica) | Motivo: circulação dos lóbulos e de fora pra dentro, quem mais sofre são os últimos da linha!
34
HEPATITES VIRAIS AGUDAS: Quais os vírus mais comuns?
HEPATITE A: crianças | HEPTITE B: adultos
35
APRESENTAÇÃO CLÁSSICA DAS HEPATITES VIRAIS AGUDAS
APRESENTAÇÃO TRIFÁSICA: 1 fase prodrômica: duração de DIAS: síndrome gripal leve, incluindo febre (pode ser alta) + sintomas GI inespecífico (fadiga, náuseas, anorexia, vômitos, perversão do paladar) + desconforto QSD + manifestações imunomediadas (mais comuns na Hepatite B: rash, glomerulonefrite e esplenomegali) 2 fase: ICTERICA: duração de SEMANAS: icterícia + colúria + acolia fecal + melhora dos sintomas prodrômico (menos os GI) - PS: a maioria das hepatites não cursa com icterícia 3 fase: CONVALESCENÇA: duração de SEMANAS: melhora clínica lenta e progressiva dos sintomas
36
LABORATÓRIO DAS HEPATITES VIRAIS AGUDAS
HEMOGRAMA: normal ou leucopenia discreta e linfocitose Elevação de TRANSAMINASES maior que 10x o valor de referência predominando ALT (TGP) ICTERÍCIA AS CUSTAS DE BD E BILIRRUBINURIA
37
PATOLOGIA DAS HEPTITES VIRAIS AGUDAS
SE FOSSE INDICADA BIÓPSIA: INFILTRAÇÃO MONONUCLEAR (linfócitos) PANLOBULAR E DOS ESPAÇOS-PORTA, DEGENERAÇÃO EOSINOFILICA APOPTOTICA DE HEPATOCITOS (corpúsculos de councilman)
38
PADRÃO DE NECROSE NOS CASOS GRAVES DE HEPATITE VIRAL AGUDA: na biópsia
SACA BOCADO EM PONTE MACIÇA
39
TRATAMENTO DAS HEPATITES VIRAIS AGUDAS
SUPORTE | TERAPIAS ESPECÍFICAS NAS HEPATITES C E CASOS GRAVES DA HEPATITE B
40
COMPLICAÇÕES DAS HEPATITES VIRAIS AGUDAS
``` 1 hepatite fulminante 2 cronificação 3 manifestações extrahepaticas autoimunes 4 hepatite recorrente 5 síndrome COLESTATICA ```
41
HEPATITE A - epidêmio
- ALTA PREVALÊNCIA NOS PAÍSES COM CONDIÇÕES SANITÁRIAS RUINS E BAIXO NÍVEL SOCIOECONÔMICO
42
HEPATITE B - epidemio
VACINAÇÃO: leve tendência a queda | Maioria dos casos: sul e Sudeste
43
HEPATITE C - epidemio
Endemicidade baixa | Maior concentração de casos: sul e Sudeste
44
HEPATITE D - epidemio
Maiores taxas do mundo: AMAZÔNIA OCIDENTAL TODO paciente HBsAg+ que reside ou esteve em área endêmica para o vírus D deve realizar exames para a pesquisa desse agente
45
HEPATITE E - epidemio
Não possui epidemia, apenas alguns casos isolados
46
PERÍODO INCUBAÇÃO HEPATITE A
4 semanas
47
INCUBAÇÃO HEPATITE E
5-6 semanas
48
INCUBAÇÃO HEPATITE C
7 semanas
49
Incubação HEPATITES B E D:
8-12 semanas
50
DETALHES SOBRE A FASE ICTERICA
- colúria precede a icterícia: geralmente em 1 a cinco dias - Nesta fase, os sintomas gripais e febre desaparecem, ma sintomas GI permanecem e podem até se agravar (náusea e fadiga podem piorar) - pode ter hepatomegalia dolorosa
51
FASE DE CONVALESCENÇA
- 2-12 semanas - hepatomegalia e alterações laboratoriais podem permanecer nesse período - a regressão clinicolaboratorial completa é esperada após um a dois meses nos casos de hepatite A e E, e três a quatro Meses após o aparecimento da icterícia nos casos autolimitando de hepatites B e C
52
HÁ CORRELAÇÃO ENTRE TRANSAMINASES E GRAU DE LESÃO HEPÁTICA?
NAAAAAAAAAO!
53
PERSISTÊNCIA DE NÍVEIS ELEVADOS DE BILIRRUBINA AO LONGO DA DOENÇA É BOM OU MAU PROGNÓSTICO?
MAUUUUUUUU
54
HEMOGRAMA DAS HEPATITES VIRAIS AGUDAS
Pode ser leucopenia e linfocitose
55
HÁ ELEVAÇÃO DE ALGUNS AUTOANTICORPOS DURANTE A FASE AGUDA DAS HEPATITES VIRAIS?
SIM, podem estar presentes antimusculo liso, fator reumatoide, FAN, anti-LKM1 (hepatite C) e anti-LKM3 (hepatite D)
56
Qual é a hepatite que mais fulmina?
HEPATITE B
57
Hepatite COLESTATICA?
Hepatite A
58
HEPATITE RECORRENTE?
A, B ou C!
59
HEPATITES QUE CRONIFICAM?
B: 1-5% em adultos C: 80-90%
60
FENÔMENOS AUTOIMUNES NAS HEPATITES
B: poliartrite, glomerulonefrite, urticária e angiosperma C: croglobulinemia e líquen plano
61
COMPLICAÇÕES RARAS DAS HEPTITES VIRAIS AGUDAS
- anemia aplásica - mielite transversa - síndrome de guillain- barre
62
HEPATITE B AGUDA: característica viral
ÚNICO VÍRUS DNA DAS HEPATITES VIRAIS AGUDAS
63
DIAGNÓSTICO DA HEPATITE VIRAL AGUDA
Através dos marcados sorológicos
64
HbSAg na hepatite B
PRIMEIRO MARCADOR também chamado de antígeno Austrália Na hepatite aguda vai para níveis indetectáveis em até 6 meses, se ainda positivo para mais de 6 meses, significa HEPATITE CRÔNICA!
65
Anti-HBC total na hepatite B
Contato prévio com o vírus
66
Anti-HBc IgM na heptite B
Infecção recente, encontrado no soro até 32 semanas após infecção
67
HBeAg na hepatite B
Marcador de REPLICAÇÃO VIRAL | Se POSITIVO: alta infecciosidade
68
Anti-HBe na heptite B
FIM DA FASE REPLICATIVA | surge após o desaparecimento do HBeAG
69
Anti-HBs na heptite B
ÚNICO AC QUE CONFERE IMUNIDADE AO HBV INDICADOR DE CURA E IMUNIDADE ISOLADAMENTE POSITIVO EM PESSOAS VACINADAS
70
Transmissão da hepatite B
Principal: SEXUAL perinatal (vertical) Percutânea
71
Complicações principais da hepatite B
Cronificação: principalmente em RN | hepatite fulminante
72
TRATAMENTO DA HEPTITE B
Fase aguda: suporte, só trata com drogas orais em casos graves
73
PROFILAXIA PARA HEPATITE B
Pré exposição: vacina | Pós exposição: imunoglobulina hiperimune (IGHAHB) + vacina
74
Eventos sorológicos no início dos sintomas da hepatite B?
Aumento das TRANSAMINASES + aparecimento do anti-HBc
75
Marcadores sorológicos mais importantes da HEPTITE B aguda
hBsAg + anti HBc IgM: permanece positivo por quatro a cinco meses
76
Sorologia da fase de convalescença da hepatite B
Anti-HBs surge, queda das TRANSAMINASES
77
Sorologia hepatite B CRÔNICA
Sempre que houver agudizacao, por tomada da replicação viral, aparecerá novamente no sangue o HBeAg
78
HBsAg positivo no sangue..
O VÍRUS B ESTÁ PRESENTE
79
Infecção oculta pelo vírus B (hepatite B)
O indivíduo tem o vírus mas o HBsAg está negativo (falso negativo)
80
HBsAg positivo
Hepatite B confirmada (não sei se é aguda ou crônica)
81
HBsAg negativo
Pode ser ou pode não ser
82
Anti hbc total (IgM e IgG) negativos
VIRGEM DE HEPATITE B
83
Anti hbc total (igm + igg) positivos
TEVE HEPATITE B ( não sei se já curou)
84
Se só IgG positivo na sorologia da hepatite B (anti-hbc)? Como sei que é curada ou crônica?
OLHAR PARA ANTI-HBS: 1- IgG positivo + anti-HBs positivo: Teve hepatite e já curou 2- IgG positivo + anti-HBs negativo: teve hepatite e ainda tem (crônica)
85
Achado na biópsia da hepatite B
Inclusões em vidro fosco (só são encontradas nas fases crônicas)
86
Vírus mutante pré-core hepatite B
FALHA NA SÍNTESE DE HBeAg
87
Sorologia pré core
HBsAg + TRANSAMINASES elevadas HBeAg -
88
Como confirmar pré core
DNA HBV elevado
89
Maior risco na variante pré core
Hepatite fulminante, cirrose e câncer
90
Cura da HEPTITE B
95%
91
Hepatite B: taxa de hepatite fulminante
1%: resposta imune exacerbada
92
Taxa de cronificação hepatite B
Adultos: 1-5% Crianças: 20-30% RN:90%
93
Achados da hepatite B
PAN GN MEMBRANOSA SÍNDROME DE GIANOTTI CROSTI
94
Síndrome de gianotti crosti
Lesão papular eritematoso e não pruriginosa
95
Quando tratar hepatite B?
1% que fulmina | Hepatite crônica (independente se caminhar pra cirrose já pode causar câncer)
96
Transmissão vertical da hepatite B
HBeAg +: transmissão 90% | HBeAg -: transmissão 15%
97
Transmissão vertical na hepatite B:
Não há indicação de cesárea Aleitamento é permitido Mãe: tenifovir se fase replicativa
98
PROFILAXIA HEPATITE B PRÉ EXPOSIÇÃO
Vacina: esquemas especiais: imunodeprimidas, renal crônico e transplante: 4 doses duplas e tem que ter mais de 10 títulos positivos anti hbs (soroconversao)
99
VACINA HEPATITE B: anti hbs - após três doses?
< 2 meses: revacinar | > 2 meses: 1 dose
100
Quando fazer ig na profilaxia pós exposição da hepatite B?
Infecção perinatal Vítimas sexuais + acidentes biológicos em não vacinados Imunodeprimidas expostos mesmo em vacinados
101
CO-INFECCAO DE HEPATITES B E D AGUDAS AUMENTA RISCO DE CRONICIDADE?
NAOOOOO
102
SE PACIENTE COM HEPATITE B CRÔNICA SE INFECTA COM HEPATITE D AUMENTA CHANCE DE CRONICIDADE?
Sim, e eleva risco de hepatite fulminante
103
HEPATITE A sorologia
Anti HAV IGM positiva no início dos sintomas
104
Tratamento da hepatite A
SUPORTE
105
PROFILAXIA PRÉ E PÓS EXPOSIÇÃO DA HEPATITE A
<1 ano: IG | > ou igual a 1 ano: vacina 12 e 18 meses (MS: 1 dose aos 15 meses)
106
RISCO DE HEPATITE FULMINANTE NA HEPATITE E?
20% nas gestantes
107
HEPATITE C
A QUE MAIS CRONIFICA
108
HEPATITE C
Não fulmina
109
HEPATITE C AGUDA TRATA?
SIMMMMMM, SEMPRE!!!!
110
Associações da hepatite c
Crioglobulinemia GN mesangiocapilar Líquen/porfiria
111
HEPATITE AUTO-IMUNE TIPO 1
Mulher jovem FAN + Ac antimusculo liso
112
HEPATITE AUTO-IMUNE TIPO 2
Meninas e homens Ac anti LKM1 Anticitosol hepático 1
113
TRATAMENTO DA HEPATITE AUTO-IMUNE
CORTICOIDE +/- AZATIOPRINA
114
COLANGITE BILIAR PRIMÁRIA características
``` Mulher de meia idade Icterícia Prurido Fadiga Hiperpigmentação cutânea ```
115
Estímulo da secreção de bile
Via nervo vago | Hormônios: secretina, CCK e gastrina
116
Estímulo da contração da vesícula biliar
CCK
117
Inibição da contração da vesícula biliar
Peptídeo YY
118
Causas de cirrose biliar secundária
Adultos: coledocolitiase, estenose cicatricial iatrogenica, colangite esclerosantes, tumores Crianças: cistos de colédoco e arredia biliar TUDO QUE LEVA A OBSTRUÇÃO DE MANEIRA CRÔNICA
119
COLESTASE EXTRA-HEPATICA
A obstrução se encontra em uma grande via biliar
120
COLESTASE INTRA-HEPÁTICA
Cirrose biliar primária Hepatites virais evoluindo com a forma COLESTATICA Hepatites medicamentosas
121
Primeiro exame a ser realizado em TODO quadro de COLESTASE
USG ABDOMINAL: grande sensibilidade para dilatação de vias biliares intra-hepáticas
122
Vantagens do USG ABDOMINAL na icterícia obstrutiva
Boa sensibilidade para dilatação das vias biliares | Melhor exame para detectar cálculos na vesícula biliar (colelitiase): sensibilidade e especificidade acima de 95%
123
USG NA COLECISTITE AGUDA
Pode evidenciar cálculos Pode mostrar espessamento da parede vesicular Pode evidenciar coleção pericolecística
124
DESVANTAGENS DO USG
Ruim pra avaliar cálculos do colédoco | Acurácia examinador-dependente
125
PRINCIPAIS HIPÓTESES QUANDO É VISUALIZADA NO USG ABDOMINAL DILATAÇÃO DA ÁRVORE BILIAR, OU SEJA, OBSTRUÇÃO EXTRA HEPÁTICA?
1- litíase biliar (coledocolitiase) | 2- tumores periampulares (mais comum é o tumor de cabeça de pâncreas)
126
Flutuação da icterícia: causas
OBSTRUÇÃO INTERMITENTE OU NEOPLASIAS (pequenas necroses tumorais espontâneas, com consequente redução volumétrica da massa obstrutiva, comum nos tumores de papila)
127
SINAL MAIS IMPORTANTE PARA DIFERENCIAÇÃO DAS CAUSAS DE COLESTASE
SINAL DE COURVOISIER: vesícula distendida é palpável, porém indolor- indica neoplasia que obstrui o colédoco (ex: tumor de cabeça de pâncreas)
128
SINAL DE COIVOISIER TERRIER
Icterícia + vesícula palpável + indolor
129
TUMOR DE KLATSKIN
Colangiocarcinoma peri-hilar: geralmente acomete a região de união dos dúctos hepáticos direito e esquerdo Aqui não há dilatação da vesícula, a vesícula estará murcha
130
EXAME PADRÃO OURO PARA DIAGNÓSTICO DE COLEDOCOLITIASE
CPRE
131
VANTAGENS DA CPRE
Diagnóstica e terapêutica (esfincterotomia e extração de cálculos) Na paliação pode ser usado na colocação de endopeoteses biliares (stents) Estuda todo o trato GI alto (esôfago, estômago e duodeno)
132
PRINCIPAIS COMPLICAÇÕES DA CPRE
Colangite e pancreatite: mais comuns | Outras: sepse, hemorrafia e perfuração duodenal retroperitoneal
133
QUANDO PEDIR TC NA INVESTIGAÇÃO DE ICTERÍCIA OBSTRUTIVA?
Avaliar tumores periampulares, como CA DE CABEÇA DE PÂNCREAS USG inconclusivo
134
COLANGIOGRAFIA TRANS-HEPATICA PERCUTÂNEA (CTP): o que é? Punção percutânea direta de um ducto biliar intra hepático
Bom pra icterícia obstrutiva com dilatação das vias biliares intra hepáticas! EXAME DE ESCOLHA QUANDO HÁ OBSTRUÇÃO NA PORÇÃO PROXIMAL DA VIA BILIAR
135
QUAL O CÁLCULO MAIS COMUM NA COLELITIASE?
Cálculos de colesterol (80%)
136
FATORES DE RISCO PARA COLELITIASE
1- COLESTEROL: obesidade, parentes de primeiro grau, perda ponderal rápida, gravidez, multipartisses, sexo feminino, drogas (estrogênio, ceftriaxone, icteroide), NPT, aumento de idade, dieta gordurosa, etinicidade, doença ilegal, clofibrato, hipomotilodade da vesícula
137
Melhor exame para colelitiase
USG abdominal
138
CÁLCULOS QUE APARECEM NO RX
Cálculos pigmentados
139
SINTOMA COLELITIASE
``` Dor em cólica (QSD ou epigástrio) Súbitaa Autolimitando Pode irradiar pra escapula direita ou ombro direito Precipitada por alimentação gordurosa ```
140
TRATAMENTO DE ESCOLHA PARA COLELITIASE
COLECISTECTOMIA
141
PARA QUEM É INDICADO O TRATAMENTO DE COLECISTECTOMIA
Pacientes sintomáticos Pacientes assintomáticos com vesícula em porcelana, pólipos, cálculos >2,5cm, vesículas com anomalia congênita, anemia hemolítica
142
FASES DE FORMAÇÃO DE CÁLCULO NA VESÍCULA
1- supersaturação 2- nucleacao 3- crescimento do cálculo (hipomotilidade)
143
BILE LITOGENICA: características
Muito colesterol (mecanismo principal) OU pouco sal biliar
144
RELAÇÃO COM CROHN OU RESSECCAO ILEAL COM COLELITIASE
Ausência do ciclo entero hepático, que diminui a absorção de sais biliares, aumentando a capacidade de formação de cálculos pela bile
145
FISIOPATOLOGIA DOS CÁLCULOS PIGMENTAFOS PRETOS
HEMÓLISE CRÔNICA (ex: anemia falciforme, talassemia por isso muito comum em crianças)
146
Local de formação dos cálculos biliares castanhos
Ductos biliares: hepáticos, hepático comum e colédoco - COLEDOCOLITIASE PRIMÁRIA (10%)
147
FATORES PROTETORES COLELITIASE
CAFEÍNA | VIT C EM MULHERES
148
FATORES DE RISCO PARA LAMA BILIAR
``` Gravidez Uso de ceftriaxone e octreotide Perda rápida de peso Jejum prolongado NPT ```
149
TERAPIA CONSERVADORA DA COLELITIASE
Em cálculos de colesterol menores que 5-10mm pode se tentar o ácido ursodesoxicolico por VO por um período mínimo de 2 anos Problema: alto custo e recidiva após suspensão da medicação
150
SINAL DE MURPHY
COLECISTITE AGUDA
151
SINAL DE KEHR
DOR REFERIDA NO OMBRO (irritação diafragmatica) - COLECISTITE
152
SINAL DE BOAS
Dor referida para a ponta da escapula direita - COLECISTITE
153
LABORATÓRIO DA COLECISTITE
Leucocitose Bilirrubina normal Aumento discreto das enzimas hepáticas e amilase
154
EXAME MAIS INDICADO PARA COLECISTITE AGUDA CALCULOSA
USG
155
Exame mais sensível para COLECISTITE aguda calculosa
Cintilografia com 99m Tc HIDA
156
Principais bactérias envolvidas na COLECISTITE aguda cálculos
Gram negativos entéricos ( e colo, klebsiella e enterobacter
157
TRATAMENTO INICIAL DA COLECISTITE AGUDA CALCULOSA
Antibioticoterapia venosa + hidratação + analgesia
158
TRATAMENTO DEFINITIVO DA COLECISTITE AGUDA CALCULOSA
Colecistectomia idealmente nas primeiras 72 horas
159
Complicações da COLECISTITE aguda CALCULOSA
1- empiema de vesícula + sepse biliar 2- gangrena + perfuração 3- COLECISTITE enfisematosa (clostridium perfrigens)
160
COLECISTITE DA ICTERÍCIA?
NAOOOOOOOO
161
TRATAMENTO INICIAL COLECISTITE AGUDA CALCULOSA
Analgesia Hidratação venosa Antibiotico (cefalosporina de terceira + metronodazol) Suspensão da dieta oral
162
SÍNDROME DE MIRIZZI
OBSTRUÇÃO EXTRÍNSECA DO DUCTO HEPÁTICO COMUM POR UM GRANDE CÁLCULO IMPACTADO NO CÍSTICO OU NO INFUNDIBULO DA VESÍCULA: pode ser mecânica ou secundária a inflamação por episódios frequentes de colangite
163
CLÍNICA SINDROME DE MIRIZZI
Síndrome COLESTATICA (icterícia, colúria, acolia, prurido) progressiva + episódios recorrentes de colangite bacteriana aguda (icterícia + dor biliar + febre)
164
TRATAMENTO DA SÍNDROME DE MIRIZZI
SEMPRE CIRÚRGICO
165
CLASSIFICAÇÃO DA SINDROME DE MIRIZZI
I: sem fístula II: fístula com envolvimento de1/3 da circunferência do ducto hepático III: envolvimento de até 2/3 IV: envolvimento de toda a circunferência
166
COLANGIO-HEPATITE ORIENTAL
Comum em países asiáticos, associado ao parasitismo das vias biliares pelos vermes chlonorchis sinensis e ascaris lumbricoides
167
COLEDOCOLITIASE RESIDUAL
Identificado nós dois primeiros anos da colecistectomia
168
COLEDOCOLITIASE RECORRENTE
Identificado após dois anos da colecistectomia
169
COLEDOCOLITIASE
Icterícia flutuante
170
Exame padrão ouro para coledocolitiase
CPRE (diagnóstico e terapeutico)
171
TRATAMENTOS POSSÍVEIS PARA COLEDOCOLITIASE
1- PAPILOTOMIA ENDOSCÓPICA 2- EXPLORAÇÃO LAPAROSCÓPICA DO COLÉDOCO: coledocolitiase descoberta durante a colecistectomia 3- DERIVAÇÃO BILIODIGESTIVA (coledocojejunostomia em Y de roux): colédoco muito dilatado, mais de 6 cálculos, cálculos intra hepáticos residuais e coledocolitiase primária (cálculos pigmentados castanhos)
172
COLELITIASE CRÔNICA
Dor biliar
173
COLECISTITE AGUDA
Massa inflamada na barriga + febre
174
COLEDOCOLITIASE
Icterícia isolada
175
ESTADO DA VESÍCULA NA COLEDOCOLITIASE
VESÍCULA IMPALPÁVEL (escleroatrofica)
176
Quando a coledocolitiase deve ser tratada?
SEMPRE! Mesmo em pacientes assintomáticos
177
COLANGITE BACTERIANA AGUDA: quais as principais bactérias envolvidas?
E COLI, KLEBSIELLA SP E ENTEROBACTER (as mesmas da COLECISTITE aguda)
178
TRÍADE DE CHARCOT
Icterícia (vem acompanhada de colúria) + dor biliar + febre alta (39) associada a calafrios COLANGITE
179
PENTADE DE REYNOLDS
Tríade de charcot (icterícia com colúria + febre alta com calafrios + dor biliar) + hipotensão + estado confusional (forma supurativa ou tóxica)
180
COLANGITE É..
COLECISTITE + COLEDOCOLITIASE
181
TRATAMENTO TRÍADE DE CHARCOT
ATBTERAPIA VENOSA + DESCOMPRESSÃO ELETIVA (CPRE ou colecistectomia + colangiografia intraoperatoria)
182
TRATAMENTO PENTADE DE RETNOLDS
ATBTERAPIA VENOSA + DESCOMPRESSÃO DE URGÊNCIA (via preferencial e endoscópica {papilotomia pra cálculos e endopeotese ou stent para tumores} se não houver sucesso descompressão cirúrgica)
183
ATBTERAPIA PARA COLANGITE
CEFTRIAXONE + METRONIDAZOL
184
PANCREATITE AGUDA BILIAR
Inflamação aguda do pâncreas decorrente da obstrução transitória por um cálculo biliar
185
COLANGIOCARCINOMA: qual o tipo histológico mais comum?
90% são adenocarcinomas
186
TUMOR DE KLATSKIN
Peri-hilar, na confluência dos ductos hepáticos
187
TIPO MAIS COMUM DOS COLANGIOCARCINOMAS? ADENOCARCINOMA DE..
KLTSKIN (75%)
188
CLASSIFICAÇÃO DE BISMUTH-CORLETTE
TUMOR DE KLATSKIN: Tipo I: acomete só o hepático comum Tipo II: acomete o hepático comum e a bifurcação dos hepáticos Tipo IIIa: acomete a bifurcação dos hepáticos e hepático direito + hepático comum Tipo IIIb: acomete a bifurcação dos hepáticos e hepático esquerdo + hepático comum Tipo IV: acomete hepático comum, a bifurcação e invade tanto os hepáticos direito e esquerdo
189
FATORES DE RISCO PARA O COLANGIOCARCINOMA
Idade avançada Colangite esclerosantes primária Cistos biliares congênitos (câncer mais precoce)
190
QUADRO CLÍNICO COLANGIOCARCINOMA
Síndrome COLESTATICA clássica com icterícia progressiva indolor
191
LEI DE COUVOISIER-TERRIER
Tumor de klatskin não distende a vesícula, vesícula e vias extrahepaticas murchas tumor distal distante vesícula (vesicula de couvoisier) e dilata vias intra e extra hepáticas Laboratório: típico de COLESTASE com bilirrubina >10-15mg/dL e aumento significativo de FA, TAP alargado e elevação de Ca19-9
192
BILIRRUBINA >10mg/dL no colangiocarcinoma?
Indicação de drenagem por CPRE ou CPT
193
PROGNÓSTICO TUMOR DE KLATSKIN
RUIM: sobrevida 10-30% em 5-8 meses (40% se margens livres)
194
TUMORES DE KLATSKIN TRATAMENTO SE FOR RESSECAVEL
TIPOS I E II: resseccao em bloco dos ductos biliares extra hepáticos + colecistectomia + linfadenectomia regional + hepaticojejunostomia em Y de Roux TIPOS III E IV: resseccao em bloco dos ductos biliares extra hepáticos + colecistectomia + linfadenectomia regional + hepaticojejunostomia em Y de Roux + lobectomia hepática com resseccao e reconstrução de veia porta e ou artéria hepática
195
Quando indicar a derivação biliodigestiva no intraoperatorio?
1- se durante a colangiografia observar colédoco maior que 2cm 2- se durante a colangiografia observar mais de 6 cálculos no interior do colédoco 3- se durante a colangiografia observar cálculos intra hepáticos residuais 4- se durante a colangiografia observar coledocolitiase primária (cálculos acastanhados)
196
Fator que sugere coledocolitiase primária
Cálculos acastanhados
197
TUMOR DE KLATSKIN
Colangiocarcinoma mais comum
198
TUMOR DE KLATSKIN
Ocorre na confluência dos ductos biliares principais causando dilatação APENAS das vias biliares intra/hepáticas
199
DOENÇA DE CAROLI
Anomalia CONGÊNITA na qual uma ou mais porções das vias biliares sofre dilatação cística permanente
200
COMPLICAÇÕES HEPATOBILIARES DA DOENÇA INFLAMATÓRIA INTESTINAL
Colangite esclerosante primária (todo paciente com RCU e sinais de COLESTASE deve ter a colangite esclerose primária como o diagnóstico mais provável)
201
Achados na CPRE de colangite esclerosante primária
Estenoses intercaladas a dilatações curtas, conferindo o aspecto de contas de Rosário
202
Granulomatose com poliangeite (doença de wegener): fluxo sanguíneo para os tecido fica reduzido, doença autoimune
Padrão c-ANCA esperado
203
Cirrose (colangite) biliar primária
MULHERES | MARCADOR MAIS SUGESTIVO: anticorpo antimitocondria
204
Cirrose biliar primária
Doença autoimune idiopática, que causa inflamação crônica dos pequenos e médios ductos biliares mediada por linfócitos T, promovendo ductopenia, fibrose e cirrose - reação inflamatória granulomatose dos espaços porta com COLESTASE intra-hepática INFLAMAÇÃO CRÔNICA DAS ESTRUTURAS PORTAIS COM INFILTRAÇÃO DOS DUCTOS BILIARES E FIBROSE PERIPORTAL
205
ANTICORPO ALTAMENTE ESPECÍFICO (95%) PARA CIRROSE BILIAR PRIMÁRIA
ANTICORPO ANTIMITOCONDRIA
206
qual melhor exame para diagnóstico do CÁ de pâncreas?
TC
207
Qual melhor exame para rastreamento do CÁ de pâncreas?
US endoscópica
208
QUAL PRINCIPAL FATOR DE RISCO PARA O CÂNCER DE PÂNCREAS?
TABAGISMO
209
Quais os fatores de risco para CÁ de pâncreas?
``` TABAGISMO História familiar Pancreatite crônica Sexo masculino Raça negra ```
210
MARCADOR DO CÁ DE PÂNCREAS
CA 19-9
211
Qual outra síndrome autoimune que a cirrose biliar primária é muito ligada?
Síndrome de sjogren (75%)
212
Primeiro sintoma da cirrose biliar primária?
PRURIDO
213
Tríade clássica da cirrose biliar primária
Prurido + icterícia + hiperpigmentação cutânea
214
Outros achados de cirrose biliar primária
Tríade: prurido + icterícia + hiperpigmentação cutânea | Outros: xantomas, xantelasma, dor óssea, esteatorreia, equimoses, Itú de repetição
215
Achado no USG do tumor periampular
INTENSA DILATAÇÃO DA VIA BILIAR PRINCIPAL, ou seja, do DUCTO COLÉDOCO
216
TTO PADRÃO PARA PACIENTE COM COLECISTITE AGUDA?
Colecistectomia videolaparoscopica nas primeiras 24-72h (pq? Recidiva frequente)
217
CD no paciente com COLECISTITE aguda
``` Internação Dieta zero Hidratação cuidadosa Analgesia ATB para gram negativos entéricos e anaeróbios (cefa de 3 geração ou quinolona + metronidazol) ```
218
Quando se indica a drenagem percutânea guiada por US no paciente com COLECISTITE aguda?
Pacientes graves e instáveis, sem condições cirúrgicas como os de UTI com COLECISTITE alitiasica
219
Esquema de TTO ATB para a COLECISTITE aguda
Cefalosporina de 3 geração (ex: cafotaxima, ceftriaxone) OU | quinolonas (cipro/levo) + metronidazol
220
O QUE É CLASSIFICAÇÃO DE ALONSO-LEJ MODIFICADA POR TODANI
Classificação que descreve as caracteristicas ANATÔMICAS dos cistos de colédoco
221
A SIMPLES PRESENÇA DE CÁLCULO NO INTERIOR DA VESÍCULA NÃO CONFIRMA A HIPÓTESE DE COLECISTITE! Verdadeiro ou falso?
Verdadeiro
222
Indício de COLECISTITE no US
Formação de um halo hipoecoico em torno da vesícula, que sugere inflamação e acúmulo de líquido
223
TRATAMENTO DA CÓLICA BILIAR
Tratamento conservador e programação de colecistectomia videolaparoscopica eletiva
224
Indicação do tratamento na cólica biliar
Colelitiase sintomática
225
TRATMENTO DA ESTENOSE CICATRICIAL DO COLÉDOCO
Derivação biliodigestiva - hepaticojejunostomia em Y de Roux para transpassar a área de estenose eletiva
226
TTO DA SÍNDROME DE MIRIZZI
Colecistectomia convencional retrógrada (iniciada pelo fundo) e colocação do dreno de kehr caso haja manipulação e lesão da via biliar principal
227
Indicação da cirurgia na síndrome de MIRIZZI
Risco de evolução para cirrose biliar secundária
228
Indicação da cirurgia para estenose cicatricial do colédoco
Risco de evolução para cirrose biliar secundária
229
TTO DA PANCREATITE AGUDA
Alcoólica: dieta zero, hidratação parenteral, interrupção do álcool, analgesia e antiemeticos Origem biliar: dieta zero, hidratação, analgesia, antiemeticos, colecistectomia com colangiografia intraoperatoria na mesma internação
230
PACIENTE JOVEM COM AUMENTO DE BILIRRUBINA INDIRETA COM TRANSAMINASES E ENZIMAS CANALICULARES OK PENSAR EM:
SÍNDROME DE GILBERT
231
Hiperbilirrubinemia que cursa com colúria
DIRETA
232
AUMENTO DE BI PENSAR EM:
Hemólise ou distúrbio de metabolismo
233
SÍNDROME DE GILBERT:
Dificuldade na conjugação da bilirrubina, que se acentua em períodos de jejum prolongado no ado, exercício físico
234
Conduta síndrome de GILBERT:
SUPORTE
235
CI da colecistectomia na gestação
3 trimestre.
236
AST/ALT>1 pensar em:
HEPATITE ALCOÓLICA