Síndromes respiratórias 2 Flashcards

(88 cards)

1
Q

Pneumologia: Síndromes respiratórias na infância 2

Pneumonia

Principais agentes em RN < 2 meses? (2)

A
  1. Estreptococo do grupo B (S. agalactiae);
  2. Gram-negativos entéricos (E. coli).
How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
2
Q

Pneumologia: Síndromes respiratórias na infância 2

Pneumonia

Principais agentes em > 2 meses? (2)

A

Streptococcus pneumoniae e S. aureus.

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
3
Q

Pneumologia: Síndromes respiratórias na infância 2

Pneumonia por gram-negativos entéricos

Forma mais comum de transmissão?

A

Vertical.

(intra-uterina ou na passagem pelo canal de parto)

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
4
Q

Pneumologia: Síndromes respiratórias na infância 2

A pneumonia por S. aureus acomete mais qual grupo de pacientes?

A

Lactentes no primeiro ano de vida.

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
5
Q

Pneumologia: Síndromes respiratórias na infância 2

Pneumonia

Quando pensar em S. aureus? (3)

A
  1. Quadro grave;
  2. Complicações (derrame pleural, pneumatoceles);
  3. Porta de entrada cutânea (impetigo).
How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
6
Q

Pneumologia: Síndromes respiratórias na infância 2

Pneumonia bacteriana típica

Clínica? (3)

A
  1. Pródromos catarrais por 2-3 dias: tosse discreta e manifestações pouco específicas;
  2. Depois: febre alta e tosse intensa;
  3. Taquipneia.
How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
7
Q

Pneumologia: Síndromes respiratórias na infância 2

Pneumonia

Principal marcador clínico?

A

Taquipneia.

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
8
Q

Pneumologia: Síndromes respiratórias na infância 2

Pneumonia bacteriana típica

Sinais clássicos do exame físico? (6)

A
  1. Estertores inspiratórios;
  2. ↑FTV;
  3. ↓MV;
  4. Broncofonia;
  5. Pectorilóquia;
  6. Taquipnéia.
How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
9
Q

Pneumologia: Síndromes respiratórias na infância 2

Pneumonia

Sinais de gravidade? (4)

A

GATA

  1. Gemência;
  2. Asa nasal (batimentos);
  3. Tiragem subcostal*;
  4. Azul (cianose).

*OMS não considera mais.

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
10
Q

Pneumologia: Síndromes respiratórias na infância 2

Pneumonia

O que é tiragem subcostal?

A

Depressão inspiratória dos espaços intercostais e das regiões supraesternal/supraclavicular que ocorre durante toda a inspiração.

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
11
Q

Pneumologia: Síndromes respiratórias na infância 2

Pneumonia

O que é batimento de asa nasal?

A

Alargamento da abertura das narinas durante a respiração (reduz a resistência ao fluxo aéreo).

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
12
Q

Pneumologia: Síndromes respiratórias na infância 2

Pneumonia

O que é gemência?

A

Som que surge quando a expiração ocorre através de uma glote parcialmente fechada (a criança geme quando ela está tentando aumentar sua capacidade residual funcional).

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
13
Q

Pneumologia: Síndromes respiratórias na infância 2

Pneumonia

O que é cianose?

A

Coloração azulada de pele/mucosas, secundária ao aumento da Hb não-oxidada (normalmente quando SpO2 < 92%).

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
14
Q

Pneumologia: Síndromes respiratórias na infância 2

Pneumonia

Exames complementares? (4)

A
  1. Radiografia de tórax;
  2. Hemograma (leucocitose);
  3. Hemocultura (taxa de positividade é muito baixa);
  4. Líquido pleural.
How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
15
Q

Pneumologia: Síndromes respiratórias na infância 2

O sinal do “barco à vela” na radiografia pode ser confundido com um infiltrado pneumônico na criança. O que esse sinal quer dizer?

A

Timo (aspecto triangular ou lobulado).

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
16
Q

Pneumologia: Síndromes respiratórias na infância 2

V ou F?

Pneumonia: a radiografia de tórax não é necessária naquelas crianças que não apresentem sinais de gravidade e que não serão internadas.

A

Verdadeiro.

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
17
Q

Pneumologia: Síndromes respiratórias na infância 2

V ou F?

A maioria das pneumonias estafilocócicas evolui com a formação de derrame pleural. Porém sempre que estivermos diante de uma criança com derrame parapneumônico, o S. pneumoniae ainda é o agente mais provável, pois a PNM pneumocócica é muito mais comum.

A

Verdadeiro.

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
18
Q

Pneumologia: Síndromes respiratórias na infância 2

Pneumonia

Indicações de hospitalização? (6)

A
  1. < 2 meses;
  2. Sinais de gravidade*;
  3. Comprometimento do estado geral;
  4. Doença de base;
  5. Sinais radiológicos de gravidade;
  6. Falha do tratamento clínico.

(Nelson recomenda a internação em todos os menores de 6 meses)

*Vomita tudo que ingere; incapaz de ingerir alimentos ou líquidos.

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
19
Q

Pneumologia: Síndromes respiratórias na infância 2

Pneumonia

Tratamento em < 2 meses?

A

A criança < 2 meses deve receber tratamento padrão “AA”:

Ampicilina (ou penicilina cristalina) + Aminoglicosídeo.

(sempre internar)

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
20
Q

Pneumologia: Síndromes respiratórias na infância 2

Pneumonia

Tratamento ambulatorial em > 2 meses?

A

AmbulatÓrio:

AmÓxicilina VO por 10-14 dias ou penicilina procaÍna IM.

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
21
Q

Pneumologia: Síndromes respiratórias na infância 2

Pneumonia

Tratamento hospitalar em > 2 meses? (2)

A

PC

  1. PNM grave: Penicilina Cristalina IV ou Ampicilina IV ou Amoxicilina VO;
  2. PNM muito grave (complicada): Penicilina Cristalina IV.
How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
22
Q

Pneumologia: Síndromes respiratórias na infância 2

Na pneumonia, quais antibióticos associar, caso haja suspeita de infecção estafilocócica (pneumatoceles, empiema)?

A

Vancomicina ou clindamicina.

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
23
Q

Pneumologia: Síndromes respiratórias na infância 2

Pneumonia

O que indica falha terapêutica na criança?

A

Não melhora após 48-72 horas de tratamento.

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
24
Q

Pneumologia: Síndromes respiratórias na infância 2

Pneumonia

Complicações na criança? (3)

A
  1. Derrame pleural;
  2. Abscesso pulmonar;
  3. Pneumatoceles.
How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
25
# Pneumologia: Síndromes respiratórias na infância 2 **Pneumonia** Principal agente etiológico no derrame pleural?
*Streptococcus pneumoniae.* | "**P**neumococo → **P**leural"
26
# Pneumologia: Síndromes respiratórias na infância 2 **Pneumonia** Quando puncionar (toracocentese) um derrame pleural? (3)
1. Se _\>_ 1 cm (Laurell); 2. Se _\>_ 5 cm (Perfil); 3. Se _\>_ 20% do hemitórax (PA).
27
# Pneumologia: Síndromes respiratórias na infância 2 **Pneumonia** Qual o objetivo de avaliar o derrame pleural?
Diferenciar se é inflamatório ou infeccioso (empiema).
28
# Pneumologia: Síndromes respiratórias na infância 2 **Pneumonia** Parâmetros que definem empiema? (4)
**PPGG 7,240** 1. **P**urulento; **OU** 2. **p**H \< **7,2**; **OU** 3. **G**licose \< **40** mg/dl; **OU** 4. **G**ram e/ou cultura positivos.
29
# Pneumologia: Síndromes respiratórias na infância 2 **Pneumonia** Conduta no empiema?
Drenagem e manter esquema antibiótico.
30
# Pneumologia: Síndromes respiratórias na infância 2 **V ou F ?** As pneumatoceles são lesões cavitárias preenchidas por ar e de paredes finas. Mais comumente causadas por estreptococos.
Falso. ## Footnote As pneumatoceles são lesões cavitárias preenchidas por ar e de paredes finas. Mais comumente causadas por _estafilococos_.
31
# Pneumologia: Síndromes respiratórias na infância 2 **V ou F?** Abscessos pulmonares normalmente são causados por estafilococos e aeróbios. Manifesta-se como necrose, cavitação do parênquima pulmonar de paredes espessas e nível hidroaéreo.
Falso. ## Footnote Abscessos pulmonares normalmente são causados por estafilococos e _anaeróbios_. Manifesta-se como necrose, cavitação do parênquima pulmonar de paredes espessas e nível hidroaéreo.
32
# Pneumologia: Síndromes respiratórias na infância 2 **V ou F?** Pneumatoceles e abscessos pulmonares na criança, são resolvidos com o uso de antibióticos, na maioria dos casos.
Verdadeiro.
33
# Pneumologia: Síndromes respiratórias na infância 2 **Pneumonia atípica na infância** Principais etiologias? Faixa etária mais acometida?
1. *Mycoplasma pneumoniae* ou *Chlamydophila pneumoniae.* 2. \> 5 anos.
34
# Pneumologia: Síndromes respiratórias na infância 2 **Pneumonia atípica na infância** Clínica? (5)
**MORTA**: 1. **M**ialgia; 2. **O**dinofagia; 3. **R**ouquidão; 4. **T**osse; 5. **A**rrastado.
35
# Pneumologia: Síndromes respiratórias na infância 2 **Pneumonia atípica na infância** Manifestações extrapulmonares? (4)
**IORC** 1. **I**nício gradual; 2. **O**tite (miringite bolhosa); 3. **R**ouquidão e tosse; 4. **C**efaleia / dor de garganta.
36
# Pneumologia: Síndromes respiratórias na infância 2 **Pneumonia atípica na infância** Como estarão as crioaglutininas?
Aumentadas. | "**A**típica → **A**umenta crioaglutininas"
37
# Pneumologia: Síndromes respiratórias na infância 2 **Pneumonia atípica na infância** Tratamento?
Macrolídeos. | (azitromicina, claritromicina ou eritromicina)
38
# Pneumologia: Síndromes respiratórias na infância 2 Pneumonias _virais/atípicas_ apresentam qual padrão radiológico?
Infiltrado intersticial e hiperinsuflação.
39
# Pneumologia: Síndromes respiratórias na infância 2 Pneumonias _bacterianas/típicas_ apresentam qual padrão radiológico?
Condensação.
40
# Pneumologia: Síndromes respiratórias na infância 2 **Pneumonia afebril do lactente** Agente etiológico?
*Chlamydia trachomatis.* ## Footnote Outros: *Ureaplasma urealyticum* e *Mycoplasma hominis*.
41
# Pneumologia: Síndromes respiratórias na infância 2 **Pneumonia afebril do lactente** Idade típica?
1 a 3 meses. | (com história de conjuntivite prévia)
42
# Pneumologia: Síndromes respiratórias na infância 2 **Pneumonia afebril do lactente** História e quadro clínico típicos? (6)
1. Parto vaginal (\< 3 meses); 2. Início insidioso; 3. Conjuntivite neonatal; 4. Tosse intensa; 5. Taquipneia; 6. Afebril.
43
# Pneumologia: Síndromes respiratórias na infância 2 **Pneumonia afebril do lactente** Exames complementares? O que eles mostram?
1. Hemograma: eosinofilia; 2. Radiografia: infiltrado intersticial/hiperinsuflação.
44
# Pneumologia: Síndromes respiratórias na infância 2 **Pneumonia afebril do lactente** Tratamento?
Macrolídeos. | (azitromicina ou eritromicina)
45
# Pneumologia: Síndromes respiratórias na infância 2 Principal diagnóstico diferencial da pneumonia afebril do lactente?
Coqueluche.
46
# Pneumologia: Síndromes respiratórias na infância 2 **Coqueluche** Agente etiológico?
*Bordetella pertussis*.
47
# Pneumologia: Síndromes respiratórias na infância 2 **Coqueluche** Fases clínicas? (3)
1. Catarral (1-2 semanas); 2. Paroxística (2-6 semanas); 3. Convalescença (_\>_ 2 semanas).
48
# Pneumologia: Síndromes respiratórias na infância 2 **Coqueluche** Caracterize a fase _catarral_.
1. 1-2 semanas; 2. Síndrome gripal inespecífica.
49
# Pneumologia: Síndromes respiratórias na infância 2 **Coqueluche** Caracterize a fase _paroxística_.
1. 2-6 semanas; 2. Paroxismos de tosse intensa + guincho ± vômitos ("tosse emetizante").
50
# Pneumologia: Síndromes respiratórias na infância 2 **Coqueluche** Caracterize a fase de _convalescença_.
1. Duração _\>_ 2 semanas; 2. Redução da tosse, fase sem características típicas.
51
# Pneumologia: Síndromes respiratórias na infância 2 RN _\<_ 3 meses + apneia + tosse, pensar em...
Coqueluche.
52
# Pneumologia: Síndromes respiratórias na infância 2 Na coqueluche, o paciente estará _______ (febril/afebril).
Afebril. | (se presente, a febre será baixa)
53
# Pneumologia: Síndromes respiratórias na infância 2 **Coqueluche** Hemograma?
Reação leucemoide: leucocitose intensa + linfocitose.
54
# Pneumologia: Síndromes respiratórias na infância 2 **Coqueluche** Radiografia de tórax?
Infiltrado peri-hilar ("coração felpudo").
55
# Pneumologia: Síndromes respiratórias na infância 2 **Coqueluche** Conduta? (2)
1. Azitromicina dose única diária; 2. Notificar. | (escolha pelo MS - 2ª linha: SMX-TMP)
56
# Pneumologia: Síndromes respiratórias na infância 2 Radiografia de tórax com opacidades lineares paralelas em "linha de trem" ou "trilhos de trem" é patognomônico de...
Bronquiectasias.
57
# Pneumologia: Síndromes respiratórias na infância 2 **Aspiração de corpo estranho em crianças** Local mais comum de impactação?
Brônquio direito.
58
# Pneumologia: Síndromes respiratórias na infância 2 **Aspiração de corpo estranho em crianças** Clínica? (3)
1. Evento inicial agudo: tosse intensa, sibilância, vômito, palidez e cianose; 2. Intervalo assintomático ou oligossintomático; 3. Complicações (infecções e obstrução).
59
# Pneumologia: Síndromes respiratórias na infância 2 **Aspiração de corpo estranho em crianças** O que mostra o radiografia?
60
# Pneumologia: Síndromes respiratórias na infância 2 A retirada de corpo estranho aspirado por crianças é feita com...
broncoscópio de tubo aberto rígido sob visualização direta. | (se dispneia grave → fazer traqueostomia antes)
61
# Pneumologia: Síndromes respiratórias na infância 2 A profilaxia de coqueluche para contactantes deve ser realizada com _______ (amoxicilina/azitromicina).
Azitromicina.
62
# Pneumologia: Síndromes respiratórias na infância 2 Indicações da profilaxia de coqueluche para contactantes?
1. \< 1 ano: todos; 2. 1 a 7 anos: não-vacinados ou situação vacinal incerta; 3. \> 7 anos: contato íntimo prolongado; 4. Contactantes que trabalham em serviço de saúde ou com crianças.
63
# Pneumologia: Síndromes respiratórias na infância 2 Quando indicar oseltamivir para a síndrome gripal? (4)
1. \< 5 anos ou \> 50 anos; 2. Gestante; 3. Puérpera; 4. Comorbidades importantes.
64
# Pneumologia: Síndromes respiratórias na infância 2 Indicações de tonsilectomia na faringite de repetição? (3)
1. _\>_ 7 episódios no último ano; 2. _\>_ 5 episódios por ano nos últimos 2 anos; 3. _\>_ 3 episódios por ano nos últimos 3 anos.
65
# Pneumologia: Síndromes respiratórias na infância 2 **V ou F?** O ASLO e anti-DNAse B dão o diagnóstico de faringite estreptocócica aguda.
Falso. ## Footnote O ASLO e anti-DNAse B dão o diagnóstico de faringite estreptocócica _pregressa, mas não aguda_.
66
# Pneumologia: Síndromes respiratórias na infância 2 A IVAS estreptocócica em \< 3 anos se apresenta como...
sintomas gripais inespecíficos, não como faringite. | (**NÃO** diagnosticar faringite estreptocócica em \< 3 anos)
67
# Pneumologia: Síndromes respiratórias na infância 2 Na **obstrução das vias aéreas por corpo estranho (OVACE)**, qual a conduta se obstrução não-grave?
Não realizar manobras (expectante).
68
# Pneumologia: Síndromes respiratórias na infância 2 Na **obstrução das vias aéreas por corpo estranho (OVACE)**, qual a conduta se obstrução grave em paciente consciente? (2)
1. \< 1 ano: alternar 5 golpes no dorso + 5 compressões torácicas; 2. _\>_ 1 ano: manobra de Heimlich.
69
# Pneumologia: Síndromes respiratórias na infância 2 Na **obstrução das vias aéreas por corpo estranho (OVACE)**, qual conduta se obstrução grave em paciente inconsciente? (3)
1. Não é necessário checar pulso; 2. Iniciar RCP pelas compressões torácicas; 3. Antes da ventilação: realizar inspeção da cavidade oral.
70
# Pneumologia: Síndromes respiratórias na infância 2 **V ou F?** A manobra de Heimlich deve ser realizada até a perda de consciência ou expulsão do corpo estranho.
Verdadeiro.
71
# Pneumologia: Síndromes respiratórias na infância 2 O pH alcalino desvia a curva de dissociação de hemoglobina para a _______ (direita/esquerda), ________ (aumentando/reduzindo) a afinidade da Hb pelo O2.
Esquerda; aumentando.
72
# Pneumologia: Síndromes respiratórias na infância 2 O pH ácido desvia a curva de dissociação de hemoglobina para a _______ (direita/esquerda), ________ (aumentando/reduzindo) a afinidade da Hb pelo O2.
Direita; reduzindo. | (acidez demanda maior liberação de oxigênio tecidual)
73
# Pneumologia: Síndromes respiratórias na infância 2 **Suporte de oxigênio** Sistemas? (2)
Alto e baixo fluxo.
74
# Pneumologia: Síndromes respiratórias na infância 2 Suporte de oxigênio de baixo fluxo
FiO2 < 60%.
75
# Pneumologia: Síndromes respiratórias na infância 2 Suporte de oxigênio de alto fluxo
FiO2 > 60%.
76
# Pneumologia: Síndromes respiratórias na infância 2 **Suporte de oxigênio** Tipos baixo fluxo? (3)
1. Cateter nasal; 2. Máscara de Venturi; 3. Máscara facial simples.
77
# Pneumologia: Síndromes respiratórias na infância 2 Características do cateter nasal? (2)
1. FiO2 entre 25 a 40%; 2. Efeito adverso: ressecamento e sangramento narinas.
78
# Pneumologia: Síndromes respiratórias na infância 2 Características da máscara facial simples?
FiO2 entre 35 a 50%.
79
# Pneumologia: Síndromes respiratórias na infância 2 Características da máscara de Venturi? (2)
1. FiO2 variável de acordo com o adaptador (24 a 50%); 2. Utilizar > 5 L/min para evitar reinalação de CO2.
80
# Pneumologia: Síndromes respiratórias na infância 2 **Suporte de oxigênio** Sistemas de alto fluxo? (3)
1. Máscara não reinalante; 2. Cateter nasal de alto fluxo (CNAF); 3. VNI (CPAP e BIPAP).
81
# Pneumologia: Síndromes respiratórias na infância 2 Características da máscara não reinalante? (2)
1. Impede reinalação através de válvulas unidirecionais; 2. FiO2 60 a 100%.
82
# Pneumologia: Síndromes respiratórias na infância 2 Características do cateter nasal de alto fluxo (CNAF)? (4)
1. O2 e ar comprimido que excedem fluxo inspiratório do paciente; 2. ↓ Espaço morto nasofaríngeo; 3. ↓ Resistência das vias aéreas; 4. ↑ Pressão positiva da faringe.
83
# Pneumologia: Síndromes respiratórias na infância 2 Características do CPAP? (3)
1. Interface que fornece pressão positiva continua nas vias aéreas (PEEP); 2. ↓ Obstrução vias aéreas superiores; 3. Melhora troca gasosa em doenças do parênquima pulmonar.
84
# Pneumologia: Síndromes respiratórias na infância 2 Características do BIPAP? (2)
1. Suporte positivo nas vias aéreas em dois níveis (inspiratório e expiratório); 2. Ideal para insuficiência respiratória hipercápnica.
85
# Pneumologia: Síndromes respiratórias na infância 2 **Suporte de oxigênio** Indicações CNAF? (3)
1. Falha nos métodos de baixo fluxo; 2. Paciente com drive respiratório; 3. Não necessidade de pressão de suporte.
86
# Pneumologia: Síndromes respiratórias na infância 2 **Suporte de oxigênio** Contraindicações CNAF? (5)
1. ↓ Nível consciência; 2. Proteção de vias aéreas; 3. Risco aspiração; 4. Insuficiência respiratória hipercápnica; 5. Pneumotórax e pneumomediastino.
87
# Pneumologia: Síndromes respiratórias na infância 2 **Suporte de oxigênio** Indicações VNI? (3)
1. Insuficiência respiratória hipoxêmica; 2. Insuficiência respiratória hipercápnica; 3. Não indicação de IOT.
88
# Pneumologia: Síndromes respiratórias na infância 2 **Suporte de oxigênio** Contraindicações VNI? (5)
1. Malformação ou pós cirurgias toracocervicais; 2. Instabilidade hemodinâmica; 3. ↓ Nível de consciência; 4. Risco broncoaspiração; 5. Pneumotótax não drenado.