Sintaxe do Período Composto II Flashcards
(45 cards)
No período ‘Os alunos que estudam passam nas provas’, a oração ‘que estudam’ é explicativa.
Errado. A oração é restritiva, pois especifica quais alunos passam: os que estudam. Não há vírgulas.
No trecho ‘Os professores, que são dedicados, foram homenageados’, a oração é explicativa.
Certo. A vírgula indica que a oração ‘que são dedicados’ apenas adiciona uma informação sobre todos os professores.
A retirada das vírgulas em uma oração explicativa transforma-a em uma oração restritiva, alterando o sentido.
Certo. A pontuação é essencial para distinguir entre informação adicional e especificação.
‘Os políticos que são honestos merecem nosso voto’ é uma oração explicativa.
Errado. Sem vírgula, a oração é restritiva, indicando apenas os políticos honestos, não todos.
‘Embora estude bastante, ele não passou’ expressa uma ideia de condição.
Errado. A oração expressa concessão, pois ‘embora’ indica um contraste que não impede a ação principal.
A troca de ‘embora’ por ‘contanto que’ em uma oração concessiva mantém o mesmo sentido.
Errado. ‘Embora’ expressa concessão, enquanto ‘contanto que’ expressa condição.
‘Porque’ e ‘de modo que’ podem ser usados com o mesmo sentido sem alterar a lógica da frase.
Errado. ‘Porque’ indica causa; ‘de modo que’ indica consequência.
Na frase ‘Ele saiu cedo porque estava cansado’, a relação lógica é de causa.
Certo. ‘Porque’ explica a razão de ele ter saído cedo.
‘Tenho certeza de que ele virá.’ A oração subordinada exerce a função de objeto direto.
Errado. A oração exerce a função de complemento nominal do substantivo ‘certeza’.
‘É necessário que todos participem.’ A oração subordinada exerce a função de sujeito.
Certo. A oração ‘que todos participem’ é o sujeito da expressão ‘É necessário’.
A oração ‘Espero que ele venha’ é uma oração subordinada substantiva objetiva direta.
Certo. ‘Que ele venha’ é o objeto direto do verbo ‘espero’.
A oração ‘Se chover, não sairemos’ expressa uma condição.
Certo. ‘Se’ introduz uma oração subordinada adverbial condicional.
‘Não sei se ele virá.’ O ‘se’ é uma conjunção condicional.
Errado. Aqui, o ‘se’ é uma conjunção integrante, introduzindo uma oração subordinada substantiva.
‘Que’ é sempre um pronome relativo.
Errado. ‘Que’ pode ser conjunção integrante ou pronome relativo, dependendo do contexto.
‘O livro que comprei é ótimo.’ O ‘que’ introduz uma oração adjetiva restritiva.
Certo. Especifica qual livro: o que foi comprado. Não há vírgulas.
‘A menina, que ganhou o prêmio, é minha sobrinha.’ A oração adjetiva é explicativa.
Certo. As vírgulas indicam que a oração apenas acrescenta uma informação.
‘Ao sair de casa, esqueci a carteira.’ A oração reduzida tem valor temporal.
Certo. Pode-se reescrever como ‘Quando saí de casa, esqueci a carteira’.
‘Mesmo sendo rico, era humilde.’ A oração reduzida expressa causa.
Errado. A oração reduzida de gerúndio aqui expressa concessão, equivalente a ‘Embora fosse rico’.
‘Não sei que horas são.’ A oração ‘que horas são’ é uma oração substantiva objetiva direta.
Certo. É o objeto direto do verbo ‘sei’.
‘Tenho dúvida se ele virá.’ O ‘se’ introduz uma oração subordinada substantiva completiva nominal.
Certo. Complementa o nome ‘dúvida’.
Os cidadãos brasileiros, que pagam impostos, esperam serviços de qualidade. A retirada das vírgulas que isolam a oração ‘que pagam impostos’ preserva a correção gramatical e o sentido original do período.
Errado. Com as vírgulas, a oração é explicativa, afirmando que todos os cidadãos brasileiros pagam impostos. Sem as vírgulas, ela se torna restritiva, indicando que apenas o grupo de cidadãos que paga impostos espera serviços de qualidade (e não todos), o que altera o sentido.
A corrupção é um mal que assola o país. A oração ‘que assola o país’ tem a função de restringir o sentido do termo ‘mal’.
Certo. Por não ter vírgulas, a oração é adjetiva restritiva. Ela especifica de qual ‘mal’ se está falando: aquele que assola o país, diferenciando-o de outros males.
O policial, cujo profissionalismo é notável, foi promovido. O termo ‘cujo’ poderia ser corretamente substituído por ‘que o seu’, mantendo a correção gramatical.
Errado. A construção ‘que o seu’ é gramaticalmente incorreta para indicar posse. O pronome ‘cujo’ estabelece a relação de posse entre ‘policial’ (possuidor) e ‘profissionalismo’ (coisa possuída) e não admite artigo ou pronome possessivo depois dele.
As evidências que o perito coletou foram decisivas para o caso. Na oração ‘que o perito coletou’, o pronome relativo ‘que’ exerce a função de sujeito.
Errado. Reescrevendo: ‘o perito coletou as evidências (que)’. ‘O perito’ é o sujeito, e ‘que’ é o objeto direto do verbo ‘coletou’.