Tempo de contribuição/serviço Flashcards
Assimilar principais pontos sobre tempo de contribuição/serviço (119 cards)
Conforme o art. 193 da CLT, com redação dada pela Lei n. 12.740/2012, quais atividades são consideradas perigosas?
a) Apenas trabalho com eletricidade
b) Apenas trabalho com inflamáveis e explosivos
c) Trabalho com inflamáveis, explosivos, energia elétrica e atividades de segurança pessoal ou patrimonial
d) Apenas atividades de vigilância armada
c) Trabalho com inflamáveis, explosivos, energia elétrica e atividades de segurança pessoal ou patrimonial
A Lei n. 12.740/2012 deu nova redação ao art. 193 da CLT (Consolidação das Leis Trabalhistas), passando-se a considerar atividades ou operações perigosas, na forma da regulamentação aprovada pelo Ministério do Trabalho e Emprego, aquelas que, por sua natureza ou métodos de trabalho, impliquem risco acentuado em virtude de exposição permanente do trabalhador a: I - inflamáveis, explosivos ou energia elétrica; II - roubos ou outras espécies de violência física nas atividades profissionais de segurança pessoal ou patrimonial. (Carlos Alberto Pereira de Castro e João Batista Lazzari, Manual de Direito Previdenciário)
Art. 193. São consideradas atividades ou operações perigosas, na forma da regulamentação aprovada pelo Ministério do Trabalho e Emprego, aquelas que, por sua natureza ou métodos de trabalho, impliquem risco acentuado em virtude de exposição permanente do trabalhador a: (Redação dada pela Lei nº 12.740, de 2012)
I - inflamáveis, explosivos ou energia elétrica; (Incluído pela Lei nº 12.740, de 2012)
II - roubos ou outras espécies de violência física nas atividades profissionais de segurança pessoal ou patrimonial. (Incluído pela Lei nº 12.740, de 2012)
III – colisões, atropelamentos ou outras espécies de acidentes ou violências nas atividades profissionais dos agentes das autoridades de trânsito. (Incluído pela Lei nº 14.684, de 2023)
Como deve ser avaliada a exposição ao calor em atividades com exposição intermitente?
a) Considera-se apenas o período de exposição direta
b) Calcula-se a média ponderada no tempo, considerando os períodos de descanso
c) Desconsidera-se a exposição se houver qualquer intervalo
d) Aplica-se o nível mais alto de exposição
b) Calcula-se a média ponderada no tempo, considerando os períodos de descanso
Aliás, quanto ao tema, cumpre observar o regime de trabalho que deve ser aplicado aos segurados submetidos ao agente calor: [tabela com regimes de trabalho e descanso] (Hugo Goes, Manual de Direito Previdenciário)
Qual é o entendimento do STJ sobre a utilização de sentença trabalhista para comprovar tempo de serviço perante o INSS?
a) Não é aceita em nenhuma hipótese
b) É aceita apenas se o INSS tiver participado da ação trabalhista
c) É aceita se estiver lastreada em provas da ocorrência da relação de emprego
d) É aceita apenas para períodos posteriores a 1994
c) É aceita se estiver lastreada em provas da ocorrência da relação de emprego
O STJ, por seu turno, vem admitindo que a sentença proferida pela Justiça do Trabalho é suficiente para o reconhecimento da atividade laboral, quando lastreada em provas da ocorrência da relação de emprego, mesmo quando o INSS não tenha participado do processo de conhecimento, especialmente quando há execução das contribuições incidentes sobre os salários de contribuição. Nesse sentido: STJ, AgRg no AREsp 147.454/DF, 2ª Turma, Rel. Min. Humberto Martins, DJe 15.5.2012. - Carlos Alberto Pereira de Castro e João Batista Lazzari, Manual de Direito Previdenciário
Quem é competente para homologar a Justificação Administrativa quanto à forma e ao mérito?
a) O processante
b) A autoridade que autorizou seu processamento
c) O Conselho de Recursos da Previdência Social
d) O Juiz Federal
b) A autoridade que autorizou seu processamento
A homologação da JA quanto à forma e ao mérito é de competência da autoridade que autorizou seu processamento. - Carlos Alberto Pereira de Castro e João Batista Lazzari, Manual de Direito Previdenciário
De acordo com a jurisprudência do STJ, como devem ser os efeitos financeiros da revisão de benefício que considera novos salários de contribuição reconhecidos em sentença trabalhista?
a) A partir da data do requerimento administrativo
b) A partir da data da sentença trabalhista
c) Retroagindo à data da concessão do benefício
d) A partir da data do ajuizamento da ação de revisão
c) Retroagindo à data da concessão do benefício
No caso de revisão de benefício mediante a consideração de novos salários de contribuição reconhecidos em sentença trabalhista, a TNU tem acertadamente decidido que os efeitos financeiros retroagem à data da concessão do benefício, observada a prescrição quinquenal a contar do pedido administrativo de revisão (Processo n. 0001530-06.2008.4.03.6316). No mesmo sentido, a orientação do STJ, uma vez que o deferimento da ação revisional representa o reconhecimento tardio de um direito já incorporado ao patrimônio jurídico do segurado, não obstante a comprovação posterior do salário de contribuição (AgRg no REsp 1467290/SP, DJe 28.10.2014). - Carlos Alberto Pereira de Castro e João Batista Lazzari, Manual de Direito Previdenciário
Segundo a EC n. 103/2019, como deve ser a contagem recíproca do tempo de serviço militar?
a) Não é permitida
b) É permitida sem compensação financeira
c) É permitida com compensação financeira entre as receitas de contribuição
d) É permitida apenas para militares da ativa
c) É permitida com compensação financeira entre as receitas de contribuição
o tempo de serviço militar exercido nas atividades de que tratam os arts. 42, 142 e 143 da CF e o tempo de contribuição ao RGPS ou a RPPS terão contagem recíproca para fins de inativação militar ou aposentadoria e a compensação financeira será devida entre as receitas de contribuição referentes aos militares e as receitas de contribuição aos demais regimes (Carlos Alberto Pereira de Castro e João Batista Lazzari, Manual de Direito Previdenciário)
Qual a justificativa para não se considerar o EPI eficaz na neutralização do ruído?
a) O EPI não reduz o nível de ruído
b) Os danos do ruído vão além da perda auditiva
c) O EPI é sempre mal utilizado pelos trabalhadores
d) O ruído não é considerado agente nocivo
b) Os danos do ruído vão além da perda auditiva
os danos causados ao organismo humano vão além daqueles relacionados à perda da audição, tais como fadiga, depressão, stress, impotência, dentre outros (Hugo Goes, Manual de Direito Previdenciário)
De acordo com a Súmula n. 18 da TNU, o que é necessário para computar o tempo de serviço de aluno-aprendiz para fins de aposentadoria previdenciária?
a) Apenas matrícula em Escola Técnica Federal
b) Remuneração, mesmo que indireta, à conta do orçamento da União
c) Contrato de trabalho formal
d) Declaração da escola
b) Remuneração, mesmo que indireta, à conta do orçamento da União
Súmula n. 18 da TNU: Provado que o aluno-aprendiz de Escola Técnica Federal recebia remuneração, mesmo que indireta, à conta do orçamento da União, o respectivo tempo de serviço pode ser computado para fins de aposentadoria previdenciária. - Carlos Alberto Pereira de Castro e João Batista Lazzari, Manual de Direito Previdenciário
Como é feita a avaliação da nocividade dos agentes químicos a partir de 03/12/1998?
a) Apenas qualitativamente
b) Apenas quantitativamente
c) Qualitativa ou quantitativamente, dependendo do agente
d) Não é mais necessária avaliação
c) Qualitativa ou quantitativamente, dependendo do agente
Dessa forma, para a apuração enquadramento previdenciário de atividade especial, a avaliação de riscos e do agente nocivo é: 1. apenas qualitativa, sendo a nocividade presumida e independente de mensuração, constatada pela simples presença do agente no ambiente de trabalho, conforme listagem constante nos Anexos 6, 13 e 14 da Norma Regulamentadora n. 15 – NR-15 do MTE, e no Anexo IV do RPS, para os agentes iodo e níquel, a qual será comprovada mediante descrição; ou 2. quantitativa, sendo a nocividade considerada pela ultrapassagem dos limites de tolerância ou doses, dispostos nos Anexos 1, 2, 3, 5, 11 e 12 da NR-15 do MTE, por meio da mensuração da intensidade ou da concentração consideradas no tempo efetivo da exposição no ambiente de trabalho. (Hugo Goes, Manual de Direito Previdenciário)
Qual é o principal indicador utilizado na mensuração do calor para fins de caracterização de atividade especial?
a) Temperatura ambiental
b) Índice de Bulbo Úmido Termômetro de Globo (IBUTG)
c) Umidade relativa do ar
d) Temperatura corporal do trabalhador
b) Índice de Bulbo Úmido Termômetro de Globo (IBUTG)
Na mensuração do calor, o principal indicador é o índice de avaliação de exposição do trabalhador ao agente, e não a temperatura ambiental. O Anexo III da NR-15 determina que a aferição da exposição ao calor deva ser realizada através do índice de Bulbo Úmido Termômetro de Globo – IBUTG (Hugo Goes, Manual de Direito Previdenciário)
De acordo com a NR-15, como é calculado o IBUTG?
a) Média simples das temperaturas ao longo do dia
b) Temperatura máxima registrada no ambiente
c) Média ponderada no tempo dos diversos valores de IBUTG obtidos em um intervalo de 60 minutos corridos
d) Soma das temperaturas registradas em 24 horas
c) Média ponderada no tempo dos diversos valores de IBUTG obtidos em um intervalo de 60 minutos corridos
O Anexo III da NR-15 determina que a aferição da exposição ao calor deva ser realizada através do índice de Bulbo Úmido Termômetro de Globo – IBUTG, que é a média ponderada no tempo dos diversos valores de IBUTG obtidos em um intervalo de 60 minutos corridos. (Hugo Goes, Manual de Direito Previdenciário)
Como é tratado o tempo de serviço público concomitante com atividade privada na contagem recíproca?
a) É contado em dobro
b) É vedada a contagem
c) É contado apenas o tempo público
d) É contado apenas o tempo privado
b) É vedada a contagem
é vedada a contagem de tempo de serviço público com o de atividade privada, quando concomitantes (Carlos Alberto Pereira de Castro e João Batista Lazzari, Manual de Direito Previdenciário)
Como é tratada a exposição a agentes químicos para fins de aposentadoria especial antes de 03/12/1998?
a) Sempre de forma quantitativa
b) Sempre de forma qualitativa
c) Depende do tipo de agente químico
d) Não era considerada atividade especial
b) Sempre de forma qualitativa
Dessa forma, até a data da edição da Medida Provisória n. 1.729/1998, a exposição aos agentes químicos se dava por avaliação qualitativa. (Hugo Goes, Manual de Direito Previdenciário)
Como é tratada a exposição às radiações ionizantes para fins de aposentadoria especial?
a) Sempre de forma qualitativa
b) Sempre de forma quantitativa
c) De forma qualitativa até 09/12/2003 e quantitativa após essa data
d) Não é mais considerada atividade especial
c) De forma qualitativa até 09/12/2003 e quantitativa após essa data
Até 09/12/2003 a exposição à radiação ionizante pode ser considerada insalubre mediante avaliação qualitativa, pois o INSS editou normas administrativas mais benéficas ao segurado, permitindo o enquadramento como especial de atividades sujeitas à radiações ionizantes se as tarefas executadas estivessem descritas nas atividades e nos códigos específicos dos Anexos dos RPS vigentes à época dos períodos laborados, independentemente de limites de tolerância, desde que executadas de modo habitual e permanente, não ocasional nem intermitente, e a exposição fosse prejudicial à saúde ou integridade física do trabalhador. A partir de 10/12/2003, entrou em vigor a IN 99/2003, quando o INSS passou a exigir exposição acima do limite de tolerância. (Hugo Goes, Manual de Direito Previdenciário)
Qual regime concede e paga o benefício resultante da contagem recíproca?
a) O regime de origem
b) O regime com maior tempo de contribuição
c) O regime a que o interessado estiver vinculado ao requerê-lo
d) O RGPS, sempre
c) O regime a que o interessado estiver vinculado ao requerê-lo
O benefício resultante da contagem recíproca do tempo será concedido e pago pelo sistema a que o interessado estiver vinculado ao requerê-lo, e calculado na forma da respectiva legislação. (Carlos Alberto Pereira de Castro e João Batista Lazzari, Manual de Direito Previdenciário)
O que determina o direito ao benefício de aposentadoria especial em relação aos agentes nocivos?
a) A mera presença, sempre, do agente no ambiente de trabalho
b) A exposição, em alguns casos, acima dos limites de tolerância estabelecidos
c) O uso de equipamentos de proteção individual
d) O tempo de serviço na empresa
b) A exposição, em alguns casos, acima dos limites de tolerância estabelecidos
O que determina o direito ao benefício é a exposição do trabalhador ao agente nocivo presente no ambiente de trabalho e no processo produtivo, em nível de concentração superior aos limites de tolerância estabelecidos. (Hugo Goes, Manual de Direito Previdenciário)
Qual é o entendimento do STJ sobre a percepção do adicional de insalubridade e o reconhecimento de tempo especial?
a) A percepção do adicional garante automaticamente o reconhecimento de tempo especial
b) O adicional de insalubridade não tem relação com o tempo especial
c) A percepção do adicional, por si só, não confere o direito ao reconhecimento de tempo especial
d) O adicional de insalubridade substitui a necessidade de comprovar o tempo especial
c) A percepção do adicional, por si só, não confere o direito ao reconhecimento de tempo especial
O STJ possui entendimento consolidado no sentido de considerar que a percepção de adicional de insalubridade pelo segurado, por si só, não lhe confere o direito de ter o respectivo período reconhecido como especial, porquanto os requisitos para a percepção do direito trabalhista são distintos dos requisitos para o reconhecimento da especialidade do trabalho no âmbito da Previdência Social (Resp 1.476.932). - Carlos Alberto Pereira de Castro e João Batista Lazzari, Manual de Direito Previdenciário
Qual norma legal permitiu aos trabalhadores da iniciativa privada contar o tempo de serviço prestado como aluno-aprendiz nas escolas técnicas ou industriais?
a) Lei n. 8.213/1991
b) Decreto n. 611/1992
c) Decreto n. 2.172/1997
d) Lei n. 9.394/1996
b) Decreto n. 611/1992
Somente em 1992, com a edição do Regulamento da Previdência Social – Decreto n. 611, os trabalhadores da iniciativa privada passaram a dispor do mesmo direito há tempos concedido aos servidores públicos, qual seja o de poder computar como tempo de serviço o prestado na condição de aluno-aprendiz nas escolas técnicas ou industriais, mesmo tendo este tempo sido cumprido sem contribuição, conforme previsão do art. 58, inciso XXI, alíneas a e b - Carlos Alberto Pereira de Castro e João Batista Lazzari, Manual de Direito Previdenciário
Qual o entendimento atual da TNU sobre a atividade de vigilante armado após 05/03/1997?
a) Não pode ser considerada especial em nenhuma hipótese
b) É sempre considerada especial, independentemente de comprovação
c) Pode ser considerada especial se comprovada a exposição ao agente nocivo periculosidade
d) Só é considerada especial se houver exposição a agentes químicos ou biológicos
c) Pode ser considerada especial se comprovada a exposição ao agente nocivo periculosidade
a TNU alterou seu entendimento anterior e fixou a tese segundo a qual é possível o reconhecimento de tempo especial prestado com exposição ao agente nocivo periculosidade, na atividade de vigilante, em data posterior a 05/03/1997, desde que laudo técnico comprove a permanente exposição à atividade nociva. (Carlos Alberto Pereira de Castro e João Batista Lazzari, Manual de Direito Previdenciário)
O uso de Equipamento de Proteção Individual (EPI) eficaz descaracteriza a atividade especial em relação ao ruído?
a) Sim, sempre
b) Não, nunca
c) Depende do nível de ruído
d) Apenas se certificado pelo Ministério do Trabalho
b) Não, nunca
O uso de equipamento de proteção individual (EPI), ainda que elimine a insalubridade, no caso de exposição a ruído, não descaracteriza o tempo de serviço especial prestado (Súmula n. 9 da TNU, citada por Hugo Goes, Manual de Direito Previdenciário)
Após a Lei n. 9.032/1995, o que passou a ser exigido para a caracterização da atividade especial?
a) Apenas o enquadramento por categoria profissional
b) A efetiva exposição a agentes nocivos
c) O exercício da atividade por pelo menos 15 anos
d) A contribuição em alíquota diferenciada
b) A efetiva exposição a agentes nocivos
A partir da Lei n. 9.032/1995 passou-se a exigir que o trabalho sujeito a condições prejudiciais à saúde, para fins de ser computado como especial, fosse não ocasional e nem intermitente, devendo ser demonstrada a efetiva exposição a agentes nocivos (§§ 3º e 4º do art. 57 da Lei n. 8.213/1991, com a redação dada pela Lei n. 9.032/1995). (Carlos Alberto Pereira de Castro e João Batista Lazzari, Manual de Direito Previdenciário)
Qual princípio se aplica à contagem do tempo de serviço/contribuição?
a) Tempus regit actum
b) Lex loci executionis
c) Pacta sunt servanda
d) Rebus sic stantibus
a) Tempus regit actum
O tempo de serviço/contribuição é disciplinado pela lei vigente à época em que efetivamente prestado, passando a integrar, como direito autônomo, o patrimônio jurídico do trabalhador. (Carlos Alberto Pereira de Castro e João Batista Lazzari, Manual de Direito Previdenciário)
O que é a contagem recíproca de tempo de contribuição?
a) Contagem do tempo de contribuição apenas no RGPS
b) Contagem do tempo de contribuição apenas em regimes próprios
c) Contagem do tempo de contribuição entre RGPS e regimes próprios
d) Contagem do tempo de serviço militar
c) Contagem do tempo de contribuição entre RGPS e regimes próprios
A garantia da contagem recíproca do tempo de serviço, prevista inicialmente na Lei n. 6.226/1975, passou então a ser a contagem de tempo de contribuição, permitindo-se o cômputo, para fins de aposentadoria, do período trabalhado no serviço público e daquele prestado na iniciativa privada, inclusive para o trabalhador urbano e rural (Carlos Alberto Pereira de Castro e João Batista Lazzari, Manual de Direito Previdenciário)
O que determina a Lei Complementar n. 128/2008 em relação ao Cadastro Nacional de Informações Sociais (CNIS)?
a) Sua extinção
b) Seu uso exclusivo para fins fiscais
c) Sua utilização para cálculo do salário de benefício e comprovação de filiação ao RGPS
d) Sua substituição por declarações dos empregadores
c) Sua utilização para cálculo do salário de benefício e comprovação de filiação ao RGPS
A LC n. 128, de 2008, conferiu nova redação ao art. 29-A da Lei n. 8.213/1991, para estabelecer que o INSS utilize as informações constantes no CNIS sobre os vínculos e as remunerações dos segurados, para fins de cálculo do salário de benefício, comprovação de filiação ao RGPS, tempo de contribuição e relação de emprego. (Carlos Alberto Pereira de Castro e João Batista Lazzari, Manual de Direito Previdenciário)
Art. 29-A. O INSS utilizará, para fins de cálculo do salário-de-benefício, as informações constantes no Cadastro Nacional de Informações Sociais - CNIS sobre as remunerações dos segurados. (Incluído pela Lei nº 10.403, de 8.1.2002)
Art. 29-A. O INSS utilizará as informações constantes no Cadastro Nacional de Informações Sociais – CNIS sobre os vínculos e as remunerações dos segurados, para fins de cálculo do salário-de-benefício, comprovação de filiação ao Regime Geral de Previdência Social, tempo de contribuição e relação de emprego. (Redação dada pela Lei Complementar nº 128, de 2008)