Todos os temas aleatoriamente Flashcards
(125 cards)
(Taquiarritmia) Explique marcapasso transvenoso
Utilizado em pctes com torsades de pointes que não responderam ao MgSO4, especialmente bradicárdicos. Deve-se manter uma estimulação atrial ou ventricular de 100 a 120 BPM
(RCP/PCR) Quais são as causas reversíveis na PCR?
- Hipovolemia
- Hipoxia
- Hidrogênio
- Hipo/hipercalemia
- Hipotermia
- Tensão do tórax por pneumotórax
- Tamponamento cardíaco
- Toxinas
- Trombose coronariana
- Trombose pulmonar
(IOT) 2. Explique a pré-oxigenação
- Oxigênio em alto fluxo imediatamente
- O2 100% em 3min ou 8 respirações com carga vital máxima
(Asma) Em relação ao tratamento de asma, fale sobre oxigenoterapia e beta-2-agonista de curta ação
Oxigenoterapia:
- CN ou MV p/ manter saturação entre 93 e 95%
- Casos muito grave utilizar MNR e preparar IOT
Beta-2-agonista de curta ação
- Salbutamol (aerolin) ou fenoterol (berotec)
- Spray 6 a 8 jatos c/ espaçador OU
- Nebulizar 10 gotas (máximo 20 gotas) em 3 a 5ml de SF0,9% em oxigênio 6 a 8L/min
- 20/20min na primeira hora
(IOT) Cuidados pós-intubação
-
Avaliação hemodinâmica
- Necessidade de fluídos ou vasopressores
- Sedação de manutenção
-
Ajustes da ventilação
- Parâmetros e alarmes
(IOT) 7. Explique pós-intubação
- O tubo deve ser fixado
- RX de tórax deve ser realizado após IOT na busca de complicações
- Ventilação mecânica deve ser ajustada
- Medicamentos de SRI são normalmente de curta ação, devemos então assegurar sedação de longo prazo, analgesia e eventualmente paralisia se necessário
- Em alguns casos o pcte pode ser mantido sem sedação, cada caso deve ser discutido individualmente
(TEP) Exames complementares e específicos
Exames
- Gasometrial arterial
- D-dímero
- RX de tórax
- ECG
- ECO
- Cintilografia ou AngioTC
- Arteriografia
- Doppler MMII
Observação
- D-dímero negativo = excluir TEP
- D-dímero positivo = solicitar angioTC
- AngioTC positivo = tratar TEP
- AngioTC negativo = excluir TEP
- AngioTC não disponível = tratar TEP
- Exame de escolha = cintilografia ou angioTC
- Padrão-ouro = arteriografia, todavia é invasivo
(Taquiarritmia) Manejo da taquiarritmia. Qual é a conduta para pcte com fibrilação atrial (FA)? QRS estreito e RR irregular
Controle da FC + anticoagulante
(Taquiarritmia) Explique lidocaína em casos de torsades de pointes
Utilizada em casos refratários
(SCA C/SST) Exame físico e seus achados
- IAM inferior = bradicardia
- IAM anterior = taquicardia
- Hipertensão arterial
- Bulhas acessórias com sinais de congestão pulmonar
- Edema agudo de pulmão (furosemida)
(SCA S/SST) Conduta inicial
PRIMEIRO CONTATO
- Tipo de dor no peito
- EF dirigido
- Avaliar probabilidade de SCA
- Alterações no ECG
POSSÍVEL SCA S/SST
- Iniciar medidas p/ SCA
- Avaliar resposta ao tratamento
- Exames de rotina (troponina, CKMB)
- Monitorar segmento ST
- Score de TIMI
- Exclusão de diagnósticos diferenciais (ECO, CT) ex. DRGE, dor osteomuscular
(Hipercalemia) Resuma as principais causas de hipercalemia com detalhes
-
Disfunção renal
- LRA
- DRC
- 90% do potássio é eliminado pelo rim
-
Lise celular
- Rabdomiólise
- Síndrome de lise tumoral
-
Hipoaldosteronismo
- Medicações (ex. IECA, espironolactona, heparina)
- Insuficiência adrenal
-
Mecanismos de redistribuição
- Succinilcolina
- Acidose
- Beta-bloqueadores
-
Aumento do aporte de K (- comum)
- Reposição de K em pcte com disfunção renal
-
Pseudohipercalemia (- comum)
- Exame mal colhido
(Hipercalemia) Cite pontos-chave da hipercalemia
- Gluconato de cálcio: 1ª medida de alteração ECG pela hipercalemia
- Solução de glicoinsulina: é a medida de “shift” mais rápida p/ reduzir K sérico
- Bicarbonato de sódio: apenas adm se acidose metabólica
- Resinas de troca: são mais eficientes p/ hipercalemia crônica
- Diuréticos de alça: devem ser utilizados em todos pctes que urinam
- Hemodiálise: é indicada para casos de hipercalemia refratária ou pctes que já estão em diálise
(Taquiarritmia) 5) Em casos de QRS alargado com RR irregular, TV polimórfica
1º MgSO4 1 a 2g 2º MPTV
(Asma) Manejo da crise leve
BETA-2-AGONISTA
- SABA 6 a 8 puffs 20/20min na 1ª hora
CORTICOIDE
- Prednisolona 40 a 60mg
SPO2
- CN ou MV
- Manter entre 93 a 95%
- Manter tratamento com SABA conforme necessidade e reavaliar em 1 hora
SE PIORA
- Realizar tratamento p/ crise severa/grave (brometo de ipratóprio + corticoide + MgSO4)
AVALIAR ALTA
- Melhora dos sintomas
- Sem necessidade de SABA
- Melhora do VEF > 60 a 80%
- SPO2 > 94%
- Condições adequadas em domicílio
- Manter prednisolona 40 a 50mg VO por 5 a 7 dias se alta
- Consultar p/ avaliação em 2 a 7 dias (follow up)
FOLLOW UP
- Evolução dos sinais e sintomas
- Avaliar descontinuidade da prednisolona
- Checar técnica de inalação e aderência ao tratamento
- Encaminhar p/ serviço de referência se 1 ou mais episódios ao ano
- Reavaliar plano de ação
(Taquiarritmia) Resume a conduta em casos de: 1) Taquicardia supraventricular (QRS estreito RR regular) 2) Fibrilação atrial (QRS estreito RR irregular) 3) Flutter atrial (QRS estreito RR irregular) 4) Taquicardia ventricular (QRS alargado RR regular) 5) Torsades de pointes (QRS alargado e RR irregular)
1) Manobra vagal (MSC), adenosina e bloqueador de canal de cálcio (Verapamil e Diltiazem) 2) Controle da FC e anticoagulante 3) Choque 4) Amiodarona e lidocaína 5) MgSO4, marcapasso transvenoso e lidocaína
(SCA S/SST) Definição e fisiopatologia
Síndrome Coronariana Aguda Sem Supradesnivelamento do Segmento ST
- Instabilização de placa aterosclerótica na artéria coronariana que leva a formação de trombos adjacentes, diminuindo a passagem do sangue
(RCP/PCR) O que fazer no quinto ciclo de compressões?
Realizar novamente compressões por mais 2 minutos, avaliar o ritmo, se chocavel devemos administrar novo choque e fazer AMIODARONA 150MG sendo essa a última dose de amiodarona
(RCP/PCR) RCP em ambiente extra-hospitalar
- Verificar segurança do local
- Avaliar responsividade da vítima (chamar e tocar nos ombros)
- Se a vítima não responder, pedir ajuda, ligar 192, solicitar DEA
- Verificar respiração e pulso simultaneamente (5 a 10 segundos)
- Vítima não respira, mas pulso presente = 1 ventilação a cada 6 segundos e checar pulso a cada 2 minutos > se perder pulso > iniciar RCP
- Vítima não tem pulso > iniciar RCP
(Asma) Reavaliação do pcte com asma
- Deve ser feito em 30 a 60 minutos após tratamento inicial com re-classificação da gravidade
- Se permanecer < 92% após 1ª hora de tratamento, é forte indicador de internação
(SCA C/SST) Exames complementares
Marcadores de necrose miocárdica
- Deve ser feito na admissão, 6 horas após e 9 horas após
(SCA C/SST) Diagnóstico
Diagnóstico é definido pelo tamanho da supra de ST em V2 e V3, sendo ela > 1mm nas demais derivações
- Mulheres: > 1,5mm
- Homens > 40 anos: > 2mm
- Homens < 40 anos: > 2,5mm
(Taquiarritmia) Paciente c/ fibrilação atrial, como prosseguir com a conduta?
A conduta tem como base os critérios de instabilidade e estabilidade hemodinâmica. No caso de um pcte com fibrilação atrial estável devemos avaliar o controle da frequência cardíaca, anticoagulação e uso de drogas para manter FC baixa (beta bloqueadores, inibidores de canal de cálcio, amiodarona, cardioversão para ritmo sinusal com 200J manofásico e 100J bifásico)
(IOT) 7P’s da SRI
- Preparação
- Pré-oxigenação
- Pré-tratamento
- Paralisia c/ indução
- Posicionamento
- Posição com confirmação
- Pós-intubação